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com as modificações na organização formal.
4.9.1.7. - A organização informal transcende a
organização formal: Organização informal é cons-
tituída por interações e relações espontâneas, cuja du-
ração e natureza transcendem as interações e relações
formais. Enquanto, a organização formal está restrita
ao local físico e ao horário de trabalho da empresa, a
organização informal escapa a essas limitações.
4.9.1.8. - Padrões de desempenho nos grupos in-
formais: os padrões de desempenho de trabalho es-
tabelecidos pelo grupo informal nem sempre corres-
pondem aos padrões estabelecidos pela administra-
ção. Podem ser maiores ou menores, como podem
estar em harmonia ou em oposição, dependendo do
grau de motivação do grupo quanto aos objetivos
da empresa. A empresa avalia o desempenho do
pessoal por padrões que ela define, enquanto cada
indivíduo é avaliado pelo seu grupo em função dos
padrões grupais.
4.9.2.
Origens da Organização Informal
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ganização formal: o cargo que a pessoa ocupa na
empresa exige contatos e relações formais com ou-
tras pessoas e dão margem a uma vida grupal intensa
que se realiza fora dela.
4.9.2.3. - A flutuação do pessoal na empresa: a
rotatividade e as transferências de pessoas causam
mudanças na estrutura informal, pois as interações
alteram-se e com elas os vínculos humanos.
4.9.2.4. - Os períodos de lazer: os períodos de lazer
ou tempos livres são os intervalos de tempo, nos quais
a pessoa não trabalha, mas permanece ao redor de seu
local de trabalho em contato com outras pessoas.
4.9.2.5. - Dinâmica de Grupo: é a soma de interes-
ses dos componentes do grupo e que pode ser ativa-
da por meio de estímulos e motivações no intuito de
maior harmonia e melhor relacionamento humano.
As relações interpessoais entre os membros de um
grupo recebem o nome de relações intrínsecas: são
relações que o grupo ou membros dele mantêm com
outras pessoas. O grupo não é apenas um conjunto
de pessoas, mas envolve a interação dinâmica entre
as pessoas que se percebem psicologicamente como
membros de um grupo. Os membros de um grupo
se comunicam entre si de maneira direta e face a face,
razão pela qual cada membro influencia e é influencia-
do pelos outros membros do grupo. Além disso, cada
grupo apresenta as seguintes características:
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1. Uma finalidade, ou seja, um objetivo comum.
2. Uma estrutura dinâmica de comunicação.
3. Uma coesão interna.
4.10.
A evolução conceptual: teoria clássica e teoria
das relações humanas
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Características Teoria Clássica Teoria das Rela-
ções Humanas
1. Abordagem Engenharia hu- Ciência social
mana:- adapta- aplicada:
ção do homem à - adaptação do
máquina e vice- homem à
-versa organização e
vice-versa
100
5. Incentivo Financeira (ma- Psicológica:
terial): - apoio, elogio e
- maior salário consideração
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outra, e as variáveis que uma considerava centrais
eram ignoradas pela outra.
4.11.2. - Inadequada visualização dos problemas
de Relações Industriais: os autores humanistas são
criticados pela interpretação inadequada e distorcida
dos problemas de relações industriais, do conflito e
dos interesses conflitantes dos empregados e da or-
ganização, como da localização das suas causas e im-
plicações. Enquanto, os autores clássicos não viam o
conflito industrial, pois acreditavam na compatibili-
dade entre os interesses da empresa e dos operários
(o que é bom para a organização é bom para os em-
pregados, pois traz melhores salários), os humanis-
tas enfatizam o conflito industrial entre os interesses
da organização e dos empregados como indesejável.
Procuram promover a harmonia industrial e omitem
as funções sociais do conflito. A função do adminis-
trador é a de solucionar conflitos evitando que eles
apareçam e interfiram na harmonia industrial. Essa
inadequada visualização dos problemas das relações
industriais tem suas causas no fato de a Teoria das
Relações Humanas ter sido um produto da ética e
do espírito democrático americano. Por meio dessa
teoria, o administrador americano passou a encon-
trar um instrumento clínico para solucionar proble-
mas de conflito e de insatisfação no trabalho. Daí,
o caráter pragmático e orientado para a ação: visava
a implantar medidas capazes de promover relações
102
humanas harmoniosas.
4.11.3. - Concepção romântica e ingênua dos ope-
rários: os humanistas imaginavam um operário feliz,
produtivo e integrado no ambiente de trabalho. Essa
imagem nem sempre foi confirmada por pesquisas
que descobriram trabalhadores felizes e improdutivos,
bem como infelizes e produtivos, descaracterizando a
correlação entre satisfação e produtividade. Contudo,
o supervisor liberal nem sempre tem os grupos mais
produtivos e a consulta participativa pode criar mais
problemas do que aqueles que resolvem.
4.11.4. - Limitação do Campo Experimental:
os autores humanistas limitaram-se ao mesmo
ambiente restrito de pesquisa da Administração
Científica: a fábrica. Deixaram de lado outros tipos
de organizações como bancos, hospitais, universida-
des etc., o que reduz a aplicabilidade das suas teorias
e conclusões.
4.11.5. - Parcialidade das conclusões: enquanto,
a Teoria Clássica restringiu-se à organização formal,
abrangendo um pequeno número de variáveis para
explicar seus pontos de vista, a Teoria das Relações
Humanas também se mostra parcial, restringindo-se
à organização informal e sofrendo da mesma escas-
sez de variáveis, enfatizando os aspectos informais
da organização e reelegendo os aspectos formais a
um plano inferior.
4.11.6. - Ênfase nos grupos informais: a Teoria
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das Relações Humanas concentra-se nos grupos pri-
mários como seu principal campo de atuação. Super-
valoriza a coesão grupal como condição de elevação
da produtividade.
A Teoria das Relações Humanas trouxe uma visão
humanística da Administração:
104
Relações Humanas: a manipulação envolve um
processo por meio do qual a pessoa acredita estar
fazendo algo que vem de encontro à sua vontade,
quando na realidade ela foi condicionada para pen-
sar assim. A manipulação tem mais um sentido de
imposição ou ordem emitida em função de autorida-
de do que decorrência de um ato de vontade ou de
iniciativa, que exprima desejo espontâneo de colabo-
ração do indivíduo.
4.12.
Conclusão
105
cesso das organizações depende das pessoas. A ma-
neira como a organização trata e gerencia as pesso-
as é o segredo do sucesso e competitividade. Essa
herança inestimável da abordagem humanística está
sendo assumida pelas organizações bem sucedidas
do mundo todo. A segunda orientação é o novo pa-
pel do administrador: ele deve saber comunicar, lide-
rar, motivar e conduzir as pessoas. Precisa deixar de
ser o gerente autocrático para ganhar a aceitação das
pessoas e seu comprometimento com a organização.
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diretamente das pessoas, e o trabalho do administra-
dor é lidar com as pessoas na organização. Existem
três princípios que os líderes usam para mudar as
organizações e obter comprometimento:
4.12.2.1. - Desenvolver confiança nas pessoas.
Para isso, devem-se tratar as pessoas com respeito
e dignidade. Os valores organizacionais devem ter
significado para as pessoas.
4.12.2.2. - Os líderes devem estimular as mudan-
ças. Para isso, precisam respeitar as pessoas e apren-
der que a mudança envolve todas as suas atividades.
Os líderes devem romper com os hábitos para criar
o clima de mudança e alterar a forma como a empre-
sa é organizada.
4.12.2.3. - Os líderes devem avaliar o que é im-
portante e prioritário. Os líderes devem desenvol-
ver a competência distintiva para a organização e
ensinar as pessoas nesse sentido.
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Questões
1. A Teoria das Relações Humanas, ou Escola das
Relações Humanas, é um conjunto de teorias ad-
ministrativas que ganharam força com a Grande
Depressão criada na quebra da bolsa de valores de
Nova Iorque, em 1929. Com a "Grande Crise" todas
as verdades até então aceitas são contestadas na bus-
ca da causa da crise. As novas ideias trazidas pela Es-
cola de Relações Humanas trazem uma nova perspe-
tiva para a recuperação das empresas de acordo com
as preocupações de seus dirigentes e começa a tratar
de forma mais complexa os seres humanos. Quais
são as origens da Teoria das Relações Humanas?
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Illinois, contratou uma equipe de Harvard (Elton
Mayo- médico especializado em psicopatologia e
Fritz Roethlisberger) para conduzir experimentos re-
lacionando produtividade e condições fisicas de tra-
balho. Nessa fábrica havia um grande departamento
onde moças montavam relés de telefone. Na época,
valorizava o bem-estar dos operários, mantendo sa-
lários satisfatórios e boas condições de trabalho. A
empresa não estava interessada em aumentar a pro-
dução, mas em conhecer melhor seus empregados.
Explique todas as fases desta experiência e qual foi a
conclusão obtida pelos especialistas da época?
110
Administração: o administrador precisa conhecer a natu-
reza humana e saber conduzir as pessoas, isto é liderar.
De que forma ou de que ângulo os humanistas enxer-
gam as diferentes formas de LIDERANÇA?
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Gabarito
Unidade 1
Conceitos básicos de administração e
princípios da organização
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- Habilidade humana: consiste na capacidade e no
discernimento para trabalhar com pessoas, compre-
ender suas atitudes e motivações e aplicar uma lide-
rança eficaz.
Unidade 2
Administração científica - Taylor
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métodos científicos de pesquisa para formular prin-
cípios e estabelecer processos padronizados que
permitam o controle das operações fabris.
3- Os empregados devem ser cientificamente sele-
cionados e colocados em seus cargos com condições
de trabalho adequadas.
4 - Os empregados devem ser cientificamente trei-
nados para aperfeiçoar suas aptidões e executar uma
tarefa para que a produção normal seja cumprida.
5 - A Administração precisa criar uma atmosfera de
cooperação com os trabalhadores para garantir a
permanência desse ambiente psicológico.
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5. Incentivos salariais e prêmios de produção.
6. Conceito do “homo economicus”.
7. Condições ambientais de trabalho, como ilumina-
ção, conforto etc.
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ção Científica, segundo Frederick Taylor.
Unidade 3
Administração clássica de Fayol
118
lizada pelo engenheiro francês Henri Fayol, a partir da
década de 1910. Caracteriza-se pela ênfase na estrutu-
ra organizacional, pela visão do homem econômico e
pela busca da máxima eficiência. Também é caracteri-
zada pelo olhar sobre todas as esferas da organização
(operacionais e gerenciais), bem como na direção de
aplicação do topo para baixo (da gerência para a pro-
dução). O modo como Fayol encarava a organização
da empresa valeu à Teoria Clássica a impostação de
abordagem anatômica e estrutural.
Cite as seis funções básicas que toda empresa apresenta.
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2. Para Fayol, as funções administrativas coorde-
nam e sincronizam as demais funções, por isso estão
acima delas. A função de administração é, por isso,
a única que formula um programa de ação geral e
coordena as demais. Hoje, essa visão está ultrapas-
sada. Nomes como Produção, Finanças, Marketing,
Recursos Humanos, Logística, P&D (Pesquisa e De-
senvolvimento) representam áreas muito mais co-
nhecidas nas organizações. No entanto, essas áreas
nada mais são que evoluções da visão de Fayol.
Quais são as funções básicas do Administrador?
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ros no intuito de retificá-los e prevenir a recorrência.
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Taylor Fayol
Unidade 4
Teoria humanística da administração
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pela Escola de Relações Humanas trazem uma nova
perspetiva para a recuperação das empresas de acor-
do com as preocupações de seus dirigentes e começa
a tratar de forma mais complexa os seres humanos.
Quais são as origens da Teoria das Relações Humanas?
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2. A experiência de Hawthorne foi realizada em
1927, pelo Conselho Nacional de Pesquisas dos Es-
tados Unidos (National Research Council), em uma
fábrica da Western Electric Company, situada em
Chicago, no bairro de Hawthorne. A experiência foi
coordenada por Elton Mayo, e se estendeu à fadiga,
acidentes no trabalho, rotatividade do pessoal (tur-
nover) e ao efeito das condições de trabalho sobre
a produtividade do pessoal. A direção da fábrica de
Western Electric, situada no bairro Hawthorne da
cidade de Chicago, Condado de Cook, Estado de
Illinois, contratou uma equipe de Harvard (Elton
Mayo- médico especializado em psicopatologia e
Fritz Roethlisberger) para conduzir experimentos re-
lacionando produtividade e condições fisicas de tra-
balho. Nessa fábrica, havia um grande departamento
onde moças montavam relés de telefone. Na época,
valorizava o bem-estar dos operários, mantendo sa-
lários satisfatórios e boas condições de trabalho. A
empresa não estava interessada em aumentar a pro-
dução, mas em conhecer melhor seus empregados.
Explique todas as fases desta experiência e qual foi a
conclusão obtida pelos especialistas da época?
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de luz variável, enquanto o grupo de controle tinha
intensidade constante.
Pretendia-se conhecer o efeito da iluminação sobre o
rendimento dos operários. Os observadores não en-
contraram correlação direta entre ambas as variáveis,
mas verificaram, desapontados, a existência de uma
variável difícil de ser isolada denominada fator psico-
lógico: os operários reagiam à experiência de acordo
com suas suposições pessoais, ou seja, eles se julga-
vam na obrigação de produzir mais quando a intensi-
dade de iluminação aumentava, e o contrário quando
diminuía. Comprovou-se a preponderância do fator
psicológico sobre o fator fisiológico: a eficiência dos
operários é afetada por condições psicológicas. Re-
conhecendo o fator psicológico, os pesquisadores
pretenderam isolá-lo da experiência, por considerá-lo
inoportuno. Assim, estenderam a experiência a aspec-
tos fisiológicos, como fadiga no trabalho, mudança de
horários e intervalos de repouso.
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balho. As moças foram convidadas para participar da
pesquisa e esclarecidas quanto aos objetivos de avaliar
o efeito das mudanças nas condições de trabalho (pe-
ríodos de descanso, lanches, redução no horário de
trabalho). Eram informadas sobre o resultado, e as
modificações eram submetidas à sua aprovação. Insis-
tia-se para que trabalhassem dentro do normal e que
ficassem à vontade no trabalho. A pesquisa sobre o
grupo experimental foi dividida em 12 períodos, para
observar as condições de rendimento.
Havia um fator estranho que não podia ser explicado
apenas por meio das condições de trabalho experimen-
talmente controladas e que já havia aparecido na experi-
ência anterior sobre iluminação. Era o fator psicológico:
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- O grupo desenvolveu objetivos comuns, como o
de aumentar o ritmo de produção, embora solicitado
a trabalhar normalmente.
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1- O nível de produção é resultante da integração so-
cial. O nível de produção não é determinado pela ca-
pacidade física ou fisiológica do empregado (como
afirmava a Teoria Clássica), mas por normas sociais
e expectativas grupais. É a capacidade social do tra-
balhador que determina o seu nível de eficiência e
não sua capacidade de executar movimentos eficien-
tes no tempo estabelecido. Quanto maior a integra-
ção social no grupo de trabalho, maior a disposição
de produzir.
2 - Comportamento social dos empregados. O com-
portamento do indivíduo apoia-se totalmente no
grupo. Os trabalhadores não agem ou reagem iso-
ladamente como indivíduos, mas como membros
do grupo. A qualquer desvio das normas grupais, o
trabalhador sofre punições sociais ou morais para se
ajustar aos padrões do grupo.
3 - Recompensas e sanções sociais. O comporta-
mento dos operários é condicionado por normas e
padrões sociais. Os operários que produziram acima
ou abaixo da norma do grupo perderam o respei-
to e a consideração dos colegas. Preferiam produ-
zir menos – e ganhar menos, a por em risco suas
relações amistosas com o grupo. Cada grupo social
desenvolve crenças e expectativas – reais ou imagi-
nárias – com relação à administração e que influem
nas atitudes e nas normas e padrões de comporta-
mento que o grupo define. As pessoas são avaliadas
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pelo grupo em relação a essas normas e padrões de
comportamento.
4 - Grupos Informais. Enquanto, os clássicos pre-
ocupavam-se com aspectos formais da organização
– como princípios de administração, autoridade,
responsabilidade, especialização, departamentaliza-
ção etc. – os autores humanistas concentravam-se
nos aspectos informais, crenças, atitudes e expec-
tativas, motivação etc. A empresa passa a ser visu-
alizada como uma organização social composta de
grupos sociais informais, cuja estrutura nem sempre
coincide com a organização formal, ou seja, com os
propósitos definidos pela empresa. Os grupos infor-
mais constituem a organização humana da empresa,
muitas vezes em contraposição à organização for-
mal estabelecida pela direção. Os grupos informais
definem regras de comportamento, recompensas ou
sanções sociais, objetivos, escala de valores sociais,
crenças e expectativas.
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possui uma personalidade própria e diferenciada que
influi no comportamento e atitudes das outras com
quem se relaciona e é, por outro lado, igualmente
influenciada pelas outras. A compreensão as relações
humanas permite ao administrador melhores resul-
tados de seus subordinados e uma atmosfera na qual
cada pessoa é encorajada a exprimir-se de forma li-
vre e sadia.
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3. A Teoria das Relações Humanas mostra o es-
magamento do homem pelo impetuoso desenvolvi-
mento da civilização industrializada. Elton Mayo o
fundador do movimento. Quais os principais pontos
defendidos por Elton Mayo sobre a Teoria das Rela-
ções Humanas?
131
estar junto, de ser reconhecido, de receber adequa-
da comunicação: Mayo se contrapõe à afirmação de
Taylor de que a motivação básica do empregado era
salarial (Homo economicus), a fim de usufruir uma
remuneração mais elevada. Para Mayo, a organiza-
ção eficiente, por si só, não leva a maior produção,
pois ela é incapaz de elevar a produtividade se as
necessidades psicológicas do trabalhador não forem
descobertas, localizadas e satisfeitas.
6 – A civilização industrializada traz como consequên-
cia a desintegração dos grupos primários da sociedade
como: família, os grupos informais e a religião, enquan-
to a fábrica surgirá como uma nova unidade social que
proporcionará um novo lar, um local de compreensão
e de segurança emocional para os indivíduos.
133
de modo a modificar o comportamento de outra de
modo intencional. A autoridade é o poder legítimo,
isto é, o poder que tem uma pessoa em virtude do
seu papel, ou posição em uma estrutura organizacio-
nal. É, portanto, o poder legal e socialmente aceito.
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tensões e manter o equilíbrio.
* A maior parte das necessidades individuais, em
nossa cultura, é satisfeita por meio de relações com
outras pessoas ou grupos sociais.
* Para a pessoa, o processo de usar relações com
outras pessoas é um processo ativo e não passivo, de
satisfazer necessidades.
135
1 – Proporcionar informação e compreensão neces-
sárias para que as pessoas possam se conduzir em
suas tarefas.
2 – Proporcionar atitudes que promovam motiva-
ção, cooperação e satisfação nos cargos.
A importância da Comunicação
136
Científica: os fatores considerados decisivos e cru-
ciais por uma escola mal eram focalizados pela outra,
e as variáveis que uma considerava centrais eram ig-
noradas pela outra.
137
mas de conflito e de insatisfação no trabalho. Daí,
o caráter pragmático e orientado para a ação: visava
a implantar medidas capazes de promover relações
humanas harmoniosas.
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organização informal e sofrendo da mesma escassez
de variáveis, enfatizando os aspectos informais da
organização e reelegendo os aspectos formais a um
plano inferior.
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pesquisas têm revelado que a coesão de grupo não
está correlacionada com o aumento da produtivida-
de, podendo até ser disfuncional.
140
Bibliografia
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria
Geral da Administração (Edição Compacta). 2.ª edi-
ção. São Paulo: Campus, 1999.
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