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ESTRUTURALISTA
Keli Cristina de Moraes
Caroline Amorim
Jéssica Andressa
Cláudia Maria
Jéssica Almeida
Amanda Silva
ORIGEM
A Teoria Estruturalista representa um desdobramento da
Teoria da Burocracia e uma leve aproximação à Teoria das
Relações Humanas. Representa também uma visão
extremamente crítica da organização formal.
Esta teoria surge na era industrial neoclássica, no ano de
1950, e tenta compilar o que de melhor existe nas teorias
Clássica, Burocrática e das Relações Humanas.
O estruturalismo é uma teoria que busca uma visão mais ampla e
integrada das organizações, reconhecendo que as estruturas
formais e informais desempenham papéis cruciais na maneira como
as organizações funcionam.
Ela se destaca por sua ênfase na análise das estruturas subjacentes
que organizam e moldam os fenômenos sociais e humanos.
Teoria Teoria das relações
Teoria clássica
Burocrática humanas
Teoria
Estruturalista
Conceito
um sistema como um todo, em vez de analisar entre diferentes disciplinas para analisar
Ambiente Organizacional
Ambiente é tudo o que envolve externamente uma organização.
Uma organização depende de outras organizações para seguir seu
caminho e atingir seus objetivos.
Assim, o importante não é somente a análise organizacional, mas
também a análise Inter organizacional, que está voltada para as
relações externas entre uma organização e outras organizações no
ambiente.
Análise Inter-Organizacional: Para os estruturalistas os fenômenos
internos, são mais bem compreendidos quando se conhecem os
fenômenos externos que os provocam. Assim, os estruturalistas baseiam-
se numa abordagem de sistema aberto e utilizam o modelo natural de
organização, como base do seu estudo, criando uma abordagem múltipla
através da análise de fatores internos e externos.
As organizações são concebidas como “unidades sociais (ou
agrupamentos humanos) intencionalmente construídas e reconstruídas,
a fim de atingir objetivos específicos. Incluem-se nesse conceito as
corporações, os exércitos, as escolas, os hospitais, as igrejas e as
prisões; excluem-se as tribos, as classes, os grupos étnicos, os grupos
de amigos e as famílias.
Organização Formal:
Definição: Refere-se à estrutura oficial, hierarquia e sistemas de comunicação formal
dentro de uma organização. Isso inclui organogramas, políticas, procedimentos e
responsabilidades claramente definidas.
Características: A organização formal é geralmente planejada, visível, e segue as
normas e regulamentos estabelecidos pela liderança.
Organização Informal:
Definição: Refere-se às relações sociais, interações e redes que
naturalmente se desenvolvem entre os membros da organização.
Isso pode incluir amizades, alianças, fofocas e outras formas de
interação não oficial.
Características: A organização informal é mais flexível, baseada em
relações interpessoais, e muitas vezes não é reconhecida
oficialmente pela estrutura da empresa.
Conflitos entre Organização Formal e Informal:
Comunicação:
Organização Formal: A comunicação é geralmente estruturada e
ocorre através de canais oficiais.
Organização Informal: A comunicação pode ocorrer de maneira
mais rápida e eficaz através de redes sociais informais.
Tomada de Decisão:
Organização Formal: As decisões são muitas vezes tomadas por
meio de processos formais e hierárquicos.
Organização Informal: Pode haver resistência às decisões formais
se não forem aceitas ou compreendidas pela rede informal.
Clima Organizacional:
Organização Formal: Pode focar na eficiência e na
implementação de políticas.
Organização Informal: O clima organizacional pode ser
influenciado por fatores sociais e relacionamentos interpessoais.
Resistência à Mudança:
Organização Formal: As mudanças podem ser planejadas e
implementadas formalmente.
Organização Informal: Resistência à mudança pode surgir se as
redes informais perceberem a mudança como uma ameaça aos
seus interesses ou relações.
Lealdade e Motivação:
Organização Formal: A lealdade é muitas vezes esperada
com base na posição e papel na hierarquia.
Organização Informal: Lealdade e motivação podem ser
mais influenciadas por relacionamentos interpessoais e
conexões informais.
Considerações finais
FERREIRA, Ademir A.; REIS, Ana; PEREIRA, Maria I. Gestão empresarial: De Taylor aos nossos