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Floresta e Ambiente

A ECOLOGIA DA PAISAGEM NO PLANEJAMENTO


TEIUllTOIUAL

ANDHÉ SCAHAMHONE ZAÚ


Mestre, Prof. Assistente, DCA • IP · UPRRJ

RESUMO

A lguns conceitos atuais da Ecologia da Paisagem (estrutura e funciona


mento da paisagem abordada de forma sistêmica) são discutidos
considerando-se a fragmentação do espaço natural pela sociedade moderna.
A ampliação da efetividade das Unidades de Conservação (UC's) baseia-se
em princípios ecológico-espaciais nos quais áreas mais próximas, maiores
e mais arredondadas são as mais adequadas. Considera-se fundamental o
aumento da conectividade entre UC's, através da proposição de corredores
de ligação, baseados nas restrições legais; além da diminuição das
interterências externas, por meio das zonas de abafamento e de uso restrito.
De forma preliminar, UC's em ecossistemas florestais tropicais devem
apresentar uma supertície preferencialmente superior a 100 ha; uma zona de
abafamento de, pelo menos, 100 m em seu entorno; uma zona de uso restrito
de 10 Km de raio; além de corredores de ligação à outras UC's, com larguras
superiores a 200 m.

Palavras chave: Ecologia da paisagem, unidades de conservação,


planejamento territorial.

AHSTRACT

Some recent concepts of landscape ecology (structure and function of


landscape treated on systemic form) are discussed considering the
fragmentation of natural space by the modem society. The incresse of
effectiveness of Conservation Units (CU's) is based upon ecological-space
principies in which closer, bigger and more circular shaped areas are more
adequate. The .incresse of connectivity between cu·s is considered
fundamental and it is proposed by the linkage corridors, based on legal
restrictions; besides the decrease of externai interterences, by the buffer and
restricted zones. ln a preliminary way, the cu·s into tropical forests
ecosystems must have an area higher than 100 ha; a buffer zone having, at
least, a 100 m width around it; a restricted usezone having 10 Km radius; as
we\l as linkage corridors to others CU's wider than 200 m.

Key words: Landscape ecology, conservation units.territorial planing

1 • Considerações Iniciais: é ecossistêmico, e a abordagem espacial está


pautada na relação entre a estrutura da
Ecologia da paisagem é o estudo de como a paisagem (padrões espaciais dos
heterogeneidade e a escala espacial ecossistemas) e seu funcionamento
afetam os processos ecológicos. O enfoque (interações e fluxos de energia, matéria e

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espécies dentro e entre os componentes dos à compreensão de parte da estrutura e


ecossistemas que compõem a paisagem). principalmente das limitações impostas ao
Segundo Kupfer (1995), a escala espacial de funcionamento das paisagens (espaços
interesse varia em tomo de 10 a 1.000 Km 2, naturais e modificados pelo homem).
sendo geralmente maior do que ecossistemas
simples ou trechos de habitats, mas menor Áreas ditas de conservação, e/ou de uso
do que grandes regiões geográficas. racional (sustentável ao longo do tempo) dos
recursos genéticos, energéticos, hídricos,
Ecossistemas naturais, e mesmo paisagens paisagísticos, etc, como parques, reservas
podem ser delimitados. Porém são espaços (ecológicas, biológicas ou extrativistas), APAs.
abertos e, desta fonna, se relacionam com florestas protetoras, estações ecológicas,
seus entornos estando sujeitos à alterações monumentos naturais, etc, devem ser
estruturais e nos processos funcionais ao planejadas e criadas considerando os efeitos
longo do tempo. Por isso, atributos espaciais negativos do isolamento. Em relação à
e ecológicos devem ser considerados em distribuição espacial, as distâncias devem
conjunto. estar pautadas em estudos autoecológicos
bem como na dinâmica populacional das
Em termos de potencial agrícola, áreas espécies que compõem a comunidade e
destinadas à conservação são aquelas inaptas consequentemente o ecossistema a ser
ao uso mais direto. Porém, como destacado preseivaJo.
em Ramalho Filho & Beek (1995), "nessas
paisagens dew ser estat)elecida ou mantida Tais análises visam a compreensão das
uma cobertura vegetar, preferencialmente distâncias necessárias para que haja fluxo
nativa, Mnão só por razões ecológicas, mas gênico entre populações separadas
também para proteção de áreas contiguas espacialmente. Com base nestes principias
agricultáveis." Lopes Assad (1995), destaca ecológicos, áreas mais próximas são mais
ainda que, em relação ao uso e manejo do adequadas porque tendem a apresentar
solo, Mo conceito de planejamento deve ser maiores chances de perpetuação das
condicionado também por fatores como condições naturais de evolução em função das
diversidade biológica da área e o seu valor maiores chances de trocas genéticas. Em
ecolôgico: a importância da área dentro de um contrapartida, áreas que abarquem
contexto de ocupação rural ou urbana; a função ecossitemas únicos ou em excelente estado
da área em atividades não produtivas, etc." de conservação, não só podem como devem
ser incluídas em uma "rede Integrada de
A inclusão efetiva das áreas de conservação áreas preservadas", uma vez que a
como unidades funcionais, dentro do diversidade de ecossistemas também é
contexto do desenvolvimento sócio• condicionante da alta biOOiversidade.
ecomômico no Brasil torna--se fundamental
para a manutenção da wmaior biodiversidade No caso de ecossistemas complexos, como
do planE;1ta~ (Mittermeir et ai. 1992) e para que por exemplo as florestas tropicais, os
o uso da terra atinja de maneira abrangente conhecimentos hoje existentes estão ainda
os preceitos estabelecidos na Constituição distantes de fornecerem as informações
Federal. necessárias. Pode•se pensar, então, na
análise de espécies indicadoras
li - Parâmetros ("correlacionada à uma condição ou um
conjunto de condições físicas, químicas e/ou
Alguns conceitos ecológicos devem ser biológicas, indicando desta forma a existência
repensados sob uma nova ótica que considere de tais condições") (ACIESP, 1987) e numa
a ampla e intensa fragmentação do espaço abordagem ecossistêmica que vise à
natural pela sociedade moderna. Desta forma, manutenção da estrutura interna
parâmetros podem ser analisados com vistas (biodiversidade, nlveis tróficos,

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compartimentos físicos, etc) e do degenerati'IOS (efeitos de borda).


funcionamento (fluxos gênicos, de matéria,
de energia e interconexões) da área a ser Kupfer (1995) cita um parâmetro adimensional,
preserva:ta. já conhecido, que fornece o índice de desvio
da circularidade podendo ser usado para
Em relação ao grau de isolamento, este pcxte proposições práticas e caracterizações de
ser mensurado através da média das formas:
distâncias até os vizinhos semelhantes mais 1B = P / (200 (I.A) '·'
próximos (Formam & Gordon, 1986). Porém, onde; 18 = índice de borda; P = perímetro (m);
as condições mais adequadas não estão A = área (ha).
somente baseadas na distância (grau de
isolamento), mas também no tamanho e na Como efeitos negafü,os da fonnaçãode bordas,
dificuldade de trânsito entre áreas, em função Kapos (1989) e Lovejoy el ai. (s/d.) citam, para
de diferenças nas condições ecológicas fragmentos florestais da Amazônia, o aumento
destas e da vizinhança (grau de rugosidade) da temperatura do ar e do solo, alterações em
(Viana el ai. 1992). termos de umidade do ar e no balanço hídrico,
alterações florísticas e estruturais da
Grau de isolamento, tamanho, grau de vegetação, etc. Kapos (op. cit.), considerando
rugosidade e a forma da área compõem o somente o periOOo úmido (no seco, segundo
tamanho efetivo da área de conservação. O a autora, os resultados pcx:lem ser bem piores),
aumento do tamanho efetivo e da ligação entre constata que áreas isoladas com 1,0 ha foram
áreas conservadas é o mais novo desafio dos completamente alteradas. Fragmentos
planejadores ambientais. menores do que 1O ha também podem sofrer
alterações em toda extensão, através de
Em relação ao tamanho, uma ou algumas processos regressivos contínuos. Kapos (op.
~reservas• com áreas maiores são mais cit.) também observou que nos fragmentos
adequadas do que várias reservas pequenas, com 100 ha, os efeitos de borda podem
especialmente se há uma ampliação efetiva penetrar até mais de 60 mtransformando cerca
dos nichos ecológicos das espécies, de forma de 24% de sua área original. Como observado
com que estes possam comportar mais em fragmentos de Mata Atlântica no Município
populações e/ou populações maiores; e do Rio de Janeiro, tais processos também
também eni função da diminuição dos efeitos modificam por completo a estrutura tisica e
de borda e dos custos financeiros de biológica original da área (Zaú, 1994).
manutenção.

Em relação à forma, os efeitos provenientes Ili - Ampliação da conectivi-


das margens, contatos interior/exterior ou dade entre áreas conservadas:
simplesmente bordas, conduzem à assertiva
de que quanto menor a proporção perimetra/' A fragmentação dos espaços pode isolar
área, menos interferências externas tenderão significativamente ecossitemas ou trechos
a ocorrer no interior das áreas de conservação destes, acarretando-lhes alterações estruturais
tatu sensu (Kupfer, 1995; Odum, 1986; Viana, e funcionais. Além disso o uso da terra
1992). Desta maneira, formas mais promove o surgimento de superfícies com as
arredondadas são mais adequadas em mais di\efSas estruturas (agricultura, pastos,
função da menor relação borda/interior. Por áreas abandonadas, cidades, etc). Desta
isso deYem ser preferidas em detrimento de forma, a superfície do solo pode ser vista em
formas alongadas ou especialmente muito termos de dificuldade de trânsito entre áreas
irregulares. Bordas irregulares aumentam a conservadas (passagem de animais para
"superlície de contato~ entre os dois ambientes busca de recursos, e mesmo vegetais, através
distintos (a área de conservação e seu entorno) da dispersão de suas sementes, colonização
muitas vezes ampliando os efeitos de novas áreas, refúgios e para cruzamentos

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ou fluxos genéticos entre populações) (Green, O aumento de conectivkfacle passa portanto


no prelo; Taylor, 1993). pela proposição de corred°'es e zonas de uso
restrito. Os corredores podem ser definidos
Em função de diferenças nas condições como traçados ou rotas de ligação entre duas
ecológicas do Interior das áreas conservadas áreas. Para efeito de planejamento devem
em relação és condições ecol6glcas de sua situar-se sob as condições mais adequadas,
da vizinhança, pode-se avaliar o grau de considerando: a estrutura e o funcionamento
rugosidade da paisagem. Pode-se dizer que dos ecossistemas que compõem as áreas
a rugosidade é baixa quando, por exemplo, conservadas, as larguras e comprimentos
duas áreas de florestas bem conservadas mínimos, e parâmetros autoecolôglcos, de
estão interconectedas por uma floresta forma que sejam efetivos para a maior parte
secundária não muito recente. Por outro lado, das populações. Porém, eventualmente,
a rugosida::ie pode ser considerada alta quclldo podem seguir traçados sob as condições
essas mesmas duas áreas são separadas por "possfwls".
um tipo de uso multo lntensM> da terra, como
culturas anuais mecanizadas, por áreas Oeve--se considerar primeiramente que as
dominadas por gramfneas e até mesmo por restrições legais de uso estejam
verdadeiras barreiras antróplcas efetivamente Implementadas. No caso de
"intransponíveis" como áreas densamente florestas e demais formações vegetais as
urbanizadas (Zaú et ai., no prelo), ou ainda restrições se dão em áreas situadas em
grandes barreiras naturais (Isolamento em altitudes superiores a 1800 m: declMdades
ilhas, por grandes cadeias montanhosas, etc). entre 25° e 45° e superiores a 45°; 100 m de
bordes e tabuleiros; 50 m de ralo para as
Segundo Green (no prelo), a genética das nascentes em quaisquer posições
populações é altamente senslwl a mudanças topográficas; margens de rios (30 m para rios
na coneclivldade. O autor comenta que de 10 m de largura, 50 m para os de 10 a 50,
processos de especiação podem ocorrer 100 m para os de 50 a 200,200 m para os de
mesmo sem a existência de grandes barreiras 200 a 600, e 500 m pare os rios acima de 600
geográficas, bastando para Isso que a m de largura); ao redor de lagoas, lagos ou
conectividade decaia abaixo do limite critico reservatórios naturais e artificiais (30 m em
pelo tempo necessário e que populações áreas urbanas e 100 m em áreas rurais para
restritas à áreas pequenas e homogêneas corpos acima de 20 ha, senão 50 m): Além de
correm o risco de perderem suas diversidades formações \(!:Qetais naturais que atenuem a
genéticas (poo/ genético da espécie) e erosão; fixem dunas; protejam sítios de
acumularem mutaç6es prejudiciais. excepcional valor científico, histórico ou
cênico; pcssuMl exemplares da fauna ou da
Porém, a partir das considerações sobre flora ameaçados de extinção; sejam
estabilidade local e global, abordadas em necessérias é populações siMcolas; etc (Lei
Green (op. clt.), observa•se que o mais Federal n2 4. TT1165, Lei Faderai n2 7.803/89
Importante na queslão da conexão entra éreas e Resolução CONAMA nQ 4/85 in FEEMA,
é que elas podem até apresentar certa 1992). Posteriormente pode-se considerar
instabilidade local, caso exista uma também outras possibilidades para o traçado
estabilidade regional ou •g101>ar. Desta forma dos corredores que não aqueles trechos sob
os processos naturais evolutivos podem estar restrições legais, como por exemplo éreas de
assegurados. Mais uma vez resselta•se a reflorestamentos, ou sob culturas nativas
necessidade de ampliaçao das Interconexões perenes.
entre áreas de conservação, especialmente
daquelas mais próximas entre si, formando A mânutenção de éreas de conservação exige
núcleos ou grupos de unidades ainda a proposição de zonas de uso restrito
interconectadas. de forma a minimizar problemas decorrentes
de incompailbilldades em rotação ao uso de

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seus entornes. Nesse sentido a Resolução critérios estabelecidos na Lei Federal nQ 7 .803
CONAMA n_g 13/90 (in FEEMA, 1992), de 18 de julho de 1989 (in FEEMA, 1992), já
estabelece que num ralo de 10 Km (dez seria um grande passo para o aumento da
quilômetros), qualquer atividade que possa conectividade das unidades de conservação.
afetar a biota, deveré ser obrigatoriamente
licenciada pelo orgão ambiental competente. Ê claro que não se pode desconsiderar o
promissor, e cada vez mais necessário, papel
IV - Considerações finais do homem na "troca genética" entre
populações "confim1adas em ilhas" (Unidades
Considerando as grandes particularidades de conservação}. Através de programas de
ecológicas existentes entre os mais diversos transferência de sementes/mudas ou animais
ecossistemas brasileiros, é de se esperar que de espécies "ameaçadas" pode-se trazer o
existam diferenças significativas nos efeitos material genético de populações/localidades
deletérios da fragmentação (processos distantes provocando o enriquecimento do pool
provenientes do isolamento e dos efeitos de genético das populações locais. Esse
borda), bem como na forma e intensidade cem processo Yef"l1 sendo desenvolvido há anos por
que essas alterações se dão espacialmente. jardins zoológicos e instituições de pesquisa
que têm animais confinados e, mais
Porém, em função da carência de estudos recentemente, por algumas instituições
nessa direção, cabe a adoção, mesmo que voltadas é conservação de espécies vegetais
preliminar, de critérios a partir dos estudos ameaçadas ou importantes economicamente.
realizados para fragmentos florestais. Estes,
aliados aos princípios gerais da ecologia de A proposição das áreas de conservação, das
paisagens, visam à ampliação das zonas de uso restrito e dos corredores deve
probabilidades de manutenção da efetivamente ser implementada. A razão para
biodiversidade in situ. Considerando os isto é que a manutenção da biodiversidade, a
estudos de dinâmica de fragmentos florestais longo prazo e num grande'número de casos,
na Amazônia (Lovejoy et ai. 1986 e Kapos, estará condicionada ao real aumento da
1989), sugere-se que as áreas de conservação conectividade.
tenham, a princípio, uma superficle de
preferência superior a 100 ha, visto que AGllADECJMENTOS
cerca de 1/4 desta é alterada por efeito de
borda (Kapos, op. cit.). Além disso, sugere- Agradeço a Rogério Ribeiro de Oliveira
se uma zona de abafamento de, pelo menos, (Ecólogo / FEEMA e Professor de Ecologia /
100 m em seu entorno e corredores de DeptQ. de Geografia e Meio Ambiente / PUC I
conexão à outras áreas de conservação. RJ) e a Evaristo de Castro Júnior (Professor
Considerando que alterações físicas, de Biogeografia I Oeptg. de Geografia I UFRJ)
biológicas e especialmente microclimáticas os quais contribuíram com importantes
foram detectadas à mais de 60 m da borda de considerações, após a leitura crítica deste.
fragmentos (Kapos, op. cit.), e que em Agradeço a Francesco Palmieri (Pesquisador
condições de relevo acidentado os efeitos 111-CNPS / EMBRAPA) pela revisão do resumo
podem se estender por distâncias muito em inglês.
maiores (Zaú et ai., no prelo); propõe-se que
os corredores saiam mais largos do que estes REFEllÊNCIAS BIBLIOGllÁflCAS
120 m de área alterada, contendo um trecho
em que as condições ecológicas sejam ACIESP, CNPq, FAPESP & SCT. Glossário
semelhantes às do interior da unidade de de Ecologia. ACIESP. n• 57.271p.
conservação. Desta forma as larguras 1987.
mlmlmas adequadas aos corredores FEEMA Coletânea de legislação federal e
estariam, a principio, acima dos 200 m, estadual de meio ambiente. Fundação
porém, o simples currprimento efetivo dos Estadual de Engenharia do Meio

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