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O COLETOR DE ALUGUEL

Disponibilização: Rose Reys


Revisão Inicial: Fabi
Revisão Final: Nívea e Angéllica
Gênero: Homo

Aqui temos a história de Jacob Doran, um prostituto. E Willian Brock, o coletor de aluguel.
Willian aparece para receber o aluguel do imóvel e Jacob não tendo o dinheiro, se submete a
pagá-lo de outra forma.
Aqui percebemos a clara diferença de “estar sozinho e ser solitário” e a necessidade humana
básica de se relacionar com outra pessoa...temos tristeza, traição, hostilidade. Enfim, esta é Scarlet...

Atenção: este livro contém cenas de sexo violento.


A terceira batida veio à porta, e Jacob continuou agachado em um canto mordendo

suas unhas. Ele sabia quem era. O coletor do aluguel, que sempre veio na primeira terça-feira

do mês, pela manhã, porque ele sabia que Jacob estava fora todas as noites. Ele ia para todas

as casas neste quarteirão desleixado no período da manhã, porque a maioria dos inquilinos

tinha a mesma ocupação que Jacob. Embora a maioria eram mulheres. O fato de que Jacob

também trabalhava na profissão mais antiga do mundo o fazia se sentir uma merda, aos

olhos de algumas pessoas. Ele fez o que pôde para sobreviver nesta cidade, cruel e vil,

ninguém tinha a opinião mais baixa dele, do que ele mesmo.

A batida veio novamente, mais dura do que o golpe anterior. Jacob devia três meses

de aluguel e não tinha nada para dar. Nas noites de inverno os clientes eram escassos, e tudo

que ele tinha feito na semana anterior havia gasto em comida. Uma mão violentamente

atingiu subitamente através da janela quebrada e puxou a cortina de lado.

“Abra a porta. Eu sei que você está ai."

Jacob se endireitou. Limpou as mãos suadas em suas calças e foi até a porta, virou a

chave e abriu.

Não era o cobrador do aluguel, pelo menos Jacob não o conhecia, mas o homem

levava no bolso o mesmo livro e lápis preto. Ele era um coletor de aluguel, isto era certo,

apenas não o usual.

O estranho sorriu firmemente com uma boca sensual. "Jacob Doran?" Ele era um

homem alto, vestido impecavelmente num casaco preto, camisa engomada, um colete cor de

vinho por baixo e uma gravata preta presa com uma pedra vermelha. Ele usava um chapéu.

"Sim.” Jacob disse com relutância.

O homem tirou o chapéu e inclinou a cabeça graciosamente, Jacob teve um melhor


para olhar seu rosto. Ele tinha cerca de 35 anos de idade, excepcionalmente atraente e de

traços finos, olhos pálidos na cor prateada, seu cabelo louro-escuro cortado curto. "Meu nome

é William Brock. Eu trabalho para o Sr. Figgis."

Sr. Figgis era o senhorio de Jacob, um homem solitário em quem Jacob nunca tinha

posto os olhos. Ele era dono de cada casa miserável neste quarteirão e jogava para fora

inquilinos que estavam com três meses de aluguel atrasados.


Jacob acenou com a cabeça. O que será que aconteceu com o outro homem? Tinha ele

ficado tão desanimado em chutar essas almas miseráveis, ainda mais para baixo que ele tinha

se jogado no Thames?

"Então, Sr. Doran." O homem olhou para o seu livro, batendo com o lápis. "Tem o

dinheiro do aluguel ou devo te dar um aviso de despejo hoje?"

Jacob mordeu o lábio. "Eu não tenho o dinheiro.” Ele deixou escapar, torcendo as

mãos. "Mas eu posso consegui-lo. Por favor."

William olhou-o com ceticismo. "E como você vai conseguir três meses de aluguel?

Você é um mágico, Jacob, ou você cobra mais do que as coisas na taxa?” Um sorriso ondulou

em sua boca, as bochechas de Jacob ficaram aquecidas com a humilhação.

Ele fez uma careta para o coletor de aluguel. O homem observou-o em silêncio, talvez

apreciando esta tortura. "Então?" Ele perguntou por fim.

"Se você me der apenas mais um mês..."

O homem riu um pouco. "Outro mês! O Sr. Figgis tem um negócio a funcionar. Ele dá

aos inquilinos três meses."

"Eu sei disso."

"Então por que você deveria ser diferente? Não é como se você não tivesse atrasado no

passado. E muitas vezes."

"Por favor.” Suplicou-lhe Jacob. "Não tenho para onde ir."

O homem olhou-o impassível. Então, ele escreveu algo em seu livro e fechou-o,

colocando-o o lápis no bolso do peito. Ele deu um passo à frente para a porta, então ele

elevou-se sobre Jacob por alguns centímetros.

"Eu teria que cobrir algumas das suas dívidas eu mesmo, para apaziguar o Sr. Figgis.”
Ele disse, os olhos nunca deixando os de Jacob. "Como exatamente você vai fazer valer a

pena o meu tempo?"

No pesado silêncio que se seguiu, Jacob entendeu com uma sensação de naufrágio o

que William queria. Foi ruim o suficiente ganhar tão pouco fazendo este trabalho, mas ter

que se dar de graça era uma degradação ainda pior, para um homem que tinha visto a

degradação em todas as suas formas.


“O que você quer?”

"Talvez você devesse me convidar, em vez de discutirmos isso na porta."

Era como uma mosca convidando uma aranha em sua casa, mas Jacob deu um passo

atrás de qualquer maneira, deixando o homem entrar. Ele fechou a porta e esperou enquanto

William olhava ao redor da sala. Tentou não vê-lo com os olhos de um coletor de aluguel.

Jacob vivia em um quarto com uma cama em um canto, uma mesa e duas cadeiras no

outro. Um balcão estreito ao longo de uma parede onde Jacob preparava o alimento, um

armário acima dele, geralmente vazio. Com a janela quebrada ele estava congelando, e Jacob

nunca tinha lenha suficiente para o fogo. Nunca sentiu sua pobreza mais aguda, do que

estando ali em pé vendo este homem avaliar o seu casebre.

William finalmente se virou para ele. "Tranque a porta."

Jacob não queria trancar a porta. Não quando este homem poderia ser o Jack

Estripador, graduando-se com os homens e mulheres, matando-os em suas próprias casas

como teve Mary Kelly, mas ele fez como lhe foi dito, amaldiçoando sua covardia.

William deu um passo adiante. Ele colocou seu chapéu sobre a mesa, então ele

desabotoou o casaco e atirou sobre as costas de uma cadeira. "Dispa-se e deite na cama.” Ele

ordenou a Jacob.

Este não era um lugar para se despir, Jacob geralmente dormia em suas roupas para

não morrer de hipotermia em seu sono. Ele teria preferido ficar parcialmente vestidos para

isso.

Ele removeu suas luvas, cachecol e casaco grosso, colocando-os sobre a outra cadeira.

Ele tirou suas botas e meias, estremecendo no chão gelado. Ele descartou seu colete e soltou

sua camisa, já tremendo de frio. Sua grossa camiseta seguiu e então ele foi até as calças.
"Você é magro.” Disse William com desgosto, enquanto Jacob soltava as calças. "Você

não come?"

Jacob deu as costas, empurrando as calças para baixo e saiu delas. Era evidente que

isto era tudo sobre controle, porque William, obviamente, não poderia ter sentido desejo por

ele. Ele teve homens no passado que tinham mostrado desejo por ele, que tinham dito que
era bonito e o trataram bem, mas aqueles homens tinham sido poucos e distantes entre si,

especialmente no inverno, quando o seu peso havia caído.

"Posso entrar embaixo das cobertas?" Ele perguntou sobre seu ombro. "Está muito

frio."

"Como quiser, mas não se esqueça de tirar sua roupa íntima."

Jacob empurrou-as fora de seus quadris e jogou sobre a cadeira. Ele subiu na cama e

puxou as cobertas até o pescoço, tremendo violentamente.

William considerou-o. Ele tirou suas botas e meias. Ele abriu sua camisa para expor

um torso duro e musculoso. Se a situação tivesse sido diferente e Jacob não estivesse com

tanto frio e fome, o corpo do homem poderia ter estimulado uma reação nele. Como era, ele

não fez nada por isto. William ficou despido e Jacob virou-se, escondendo o rosto. Ele ficou a

espera com as pernas abertas.

Em breve as cobertas foram puxadas para trás. Mãos ásperas agarraram seus quadris e

o puxaram para cima em suas mãos e joelhos. William cuspiu em sua mão e passou acima do

seu pau, antes de guiar-se para dentro.

"Você é apertado garoto. Relaxe para mim.” Ele grunhiu.

"Não posso, você está me machucando."

William rosnou em frustração. Puxou Jacob com força contra ele, forçando seu

caminho para dentro.

Jacob prendeu seus gritos dentro. Ele ajoelhou-se imóvel na cama com a cabeça

pendurada para baixo. William deu algumas estocadas, gemendo antes de terminar. Jacob

levou ambos os seus pesos quando William caiu sobre ele, esmagando-o na cama e ofegando.

"É uma maravilha você fazer qualquer dinheiro. Você é como um cadáver porra.” Ele
disse, puxando a si mesmo livre. A mão dura tateando na virilha de Jacob. "Você não está

nem mesmo duro."

A boca inteligente de Jacob sempre lhe trazendo problemas. "Havia algo para ser

despertado?" Ele perguntou sobre seu ombro.


William o segurou com força por trás, na nuca e falou. "Prostituta.” Então saiu da

cama e atravessou para a cadeira onde estavam suas roupas. "É melhor ter o dinheiro mês

que vem ou posso não estar com vontade de deixá-lo cair fora de forma tão leve."

Jacob pressionou o rosto no travesseiro e não levantou até que ouviu a porta fechar.

Jacob estremeceu quando ele atendeu a porta, naquela manhã de terça-feira um mês

depois. Ele orou para que o antigo coletor estivesse de volta, um homem que nunca teria

sonhado em pedir o pagamento dessa espécie. Mas não, era o antigo coletor era William

Brock e seu sorriso afetado.

"Olá Jacob, você está bem esta manhã?"

"Eu não tenho isso.” Jacob disse, sem preâmbulo.

O rosto de William escureceu. "Isso é uma vergonha. É melhor você me deixar entrar."

Jacob foi para trás. Ele trancou a porta, uma vez que William havia entrado.

"Você tem alguma coisa para me dar, ou eu devo despejá-lo desta vez?" William tirou
o seu chapéu.

"Eu tenho duas semanas."

"Bem, isso é melhor do que nada, mas obviamente isso me deixa no próprio bolso de

novo. Você vai ter que me acalmar um pouco melhor, do que você fez da última vez. Você

quase congelou meu pau com sua frieza."

Jacob olhou-o impassível. Afastando-se, ele começou a se despir. Ele subiu debaixo

das cobertas e esperou. Ele virou a cabeça quando William levantou um joelho para subir na

cama, e ele viu o cobrador de aluguel nu. Seu corpo era lindo. Em outro lugar e outro tempo

isso teria sido um prazer. Jacob sentiu um pequeno impulso de desejo, apesar de si mesmo.
Ele levantou-se antes dos joelhos serem puxados e estremeceu quando uma mão

acariciou suas costas nuas. Antes que William pudesse começar com isso, disse rapidamente:

"Se lhe agrada, eu ficaria grato pela lubrificação neste momento. Perdi duas noites de

trabalho no mês passado.“

William estava obviamente surpreso. "E onde é que eu consigo isso?"

"Eu não sei. Olhe nos meus armários."

William bufou. Ele escalou a cama e o olhar de Jacob seguiu sua forma nua, até o

armário da cozinha. Jacob sabia que havia apenas uma coisa adequada lá e com certeza,

William tinha localizado a manteiga embrulhada em papel vegetal e trouxe de volta para a

cama. "Nós vamos ter um trabalho.” Reclamou ele. "Está dura como pedra."

Jacob tomou dele. Ele estava deitado de costas e empurrou a manteiga entre suas

coxas, segurando apertado. "Alguns momentos para amaciá-la."

William olhou divertido. Ele passou um dedo para baixo do esterno de Jacob e todo o

caminho até sua virilha, antes de acariciar um pouco seu pau mole. "Espero mais de você

desta vez.” Disse ele em severa advertência.

Jacob olhou para os olhos cinza-prateado. Ele duvidou que William fosse conseguir

mais. Ele colocou a mão para baixo e verificou o progresso da manteiga, que estava

refrigerando através da sua pele.

"Vamos lá.” Disse William impaciente, tirando a manteiga dele. "Vire-se."

Jacob preparou-se sobre as mãos e joelhos. Ele ouviu o barulho do papel vegetal atrás

dele e, em seguida, a manteiga bateu no travesseiro perto da sua cabeça, faltando um pedaço.

Mãos lisas friccionaram a carne de seu traseiro. Jacob vacilou quando os dedos sondaram

entre suas pernas. "Não.” Disse William, esfregando em torno de sua entrada e, em seguida,
insinuando um, depois dois dedos. "Talvez isso seja melhor."

William tinha usado a manteiga em abundância, e o calor do corpo de Jacob derreteu a

manteiga, que percorreu como riachos a face interna de suas coxas. Sua dureza foi

pressionada contra ele, e William deslizou liso para dentro. Jacob abafou um suspiro.
William segurou seus quadris e retirou-se, lanceando-o novamente. "Ah, isso é

melhor." Sua voz era um gemido suave. "Eu me curvo a sua sabedoria sobre estes assuntos,

Jacob. Obrigado por apontar o erro dos meus caminhos."

Jacob não respondeu. Sua cabeça pendia para baixo, e com os olhos bem fechados, ele

ficou quieto. William manteve um ritmo lento e constante. Ele não parecia com pressa neste

momento, e os golpes fáceis ameaçaram despertar Jacob. Não era isso que ele queria.

Mostrando algum prazer poderia fazer o cobrador de aluguel ansioso por voltar.

Mas William selou seu dilema. Ele sentou e puxou Jacob para o seu colo, os braços ao

redor dele, segurando-o firmemente. Sua boca encontrou seu pescoço e Jacob gemeu

incontrolavelmente. Carícias e beijos eram poucos e distantes entre si neste trabalho e algo

que Jacob ansiava por ter. Ele era suave de coração e sonhava com ternura.

William riu suavemente contra sua pele. "Mmm.” Ele murmurou. "Você se sente bem."

Ele balançou lentamente Jacob, as mãos acariciando seu torso. "Você gosta disso?"

Sua boca procurou a orelha e a têmpora de Jacob.

"Sim..." Jacob gemeu impotente.

"Bom menino." Uma mão deslizou no seu corpo. "Você está duro, isso é bom.” Jacob

engasgou com os dedos ao redor dele, mas logo se afastaram, para sua frustração. A boca

continuava contra seu pescoço, embora. A cabeça de Jacob caiu no ombro de William. A boca

devorou sua garganta. O tronco contra as suas costas estava úmido de suor. Jacob não estava

frio. Ele estava desesperado para colocar a mão em torno de si mesmo e mover-se contra o

pau dentro dele, mas absteve-se com esforço. Não. Ele não daria a este homem a satisfação.

William gemeu. "Oh sim, meu pequeno e doce prostituto." Jacob ficou tenso, com raiva

das palavras, mesmo que já tivesse sido chamado de coisa pior. “Sim. Oh, Deus...” Ele deu
outro par de golpes bruscos e depois parou, gemendo baixinho em êxtase.

Jacob abriu os olhos, longe do clímax e decepcionado. Mas ele sabia até agora, que a

maioria dos clientes não via como parte de seu trabalho deixar o prostituto gozar também.

Por que deveriam? Ele raramente gozou durante o seu trabalho, a menos que ele tivesse sorte

com um cliente, que gostava de ir de joelhos durante o tempo que transava. Não importava.

Sua própria mão era muito melhor.


William saltou livre. Jacob escondeu o rosto e esperou que ele saísse. Sua ereção

pulsando com a necessidade. Ele puxou as cobertas ao seu redor e se enrolou em uma bola.

Uma mão acariciou suas nádegas. “Muito Bom. Vejo você no próximo mês.”

Jacob não respondeu. Ele não precisava falar com este homem, agora que eles

terminaram. Em poucos minutos a porta se fechou. Jacob colocou a mão entre as pernas, mas

o desejo o tinha deixado agora, e tinha muito bem murchado.

Quando ele acordou de seu cochilo habitual antes de sair para o trabalho, alguém

tinha alcançado através da janela quebrada e deixado um pedaço de manteiga nova e fresca

no peitoril.

Manteiga rica e salgada também, não a coisa barata que Jacob comprava.

Jacob tinha dado a si mesmo uma série de instruções para o próximo mês. Sem ruído,

sem sinais de excitação, sem se masturbar enquanto ele está fazendo isso para você. Frieza e

indiferença eram de suma importância, ou este homem estaria tendo-o gratuitamente o resto

de sua vida.

Mas William teve um novo lance inicial. Ele estava em pé na porta, segurando um

prato coberto com um pano. "Minha esposa cozinha regularmente para as pessoas na fila." ele

explicou, parecendo quase envergonhado. "Esta semana é a sua vez." Ele empurrou o prato

para Jacob e o estômago de Jacob roncando pelo tempo do jantar na noite passada, sem

abatimento, recuou e permitiu que o cobrador do aluguel entrasse.

Ele tinha visto o anel de casamento, é claro que ele tinha, mas não tinha esperado

William mencionar sua esposa desta forma. Ele colocou o prato sobre a mesa enquanto

William fechou a porta atrás dele. "Tenho um mês de aluguel."

William assentiu com aprovação. “Bom!”


Jacob olhou para ele por mais um momento e então começou a se despir. A neve jazia

no chão lá fora e ele não tinha lenha para o fogo por duas semanas, desesperadamente

tentando salvar o dinheiro para o aluguel.

"É mais frio do que olho de bruxa aqui dentro." disse William prestativamente,

soprando em suas mãos.

Jacob subiu nu na cama e sentou-se, cobertas puxadas para cima, tremendo.


William retirou um pequeno frasco de vidro escuro de seu casaco. "Eu tenho um

pouco de óleo. Um pouco mais refinado do que a manteiga."

Jacob não disse nada. Ele sentou e observou enquanto William despiu-se e o belo

corpo foi revelado. Enquanto caminhava em direção à cama, já meio duro, Jacob sentiu a

súbita pontada de excitação em sua virilha. Ele se arrastou ao longo de William, e seus olhos

permaneceram bloqueados. Jacob não virou e apresentou-se voluntariamente, ele ficou

parado e ele sentiu a tensão arranhar através do ar, enquanto William quase o prendia à

cama, em busca de sua boca.

Jacob desviou a cabeça com um gemido suave.

"Beije-me." William insistiu.

"Não, eu não posso. Eu não beijo."

William rosnou em frustração. "Você vai me beijar um dia, garoto, eu prometo-lhe

isso." Ele pressionou-se contra o pau endurecido de Jacob, e Jacob choramingou, espalhando

seus pés, o rosto virado.

"Você quer isso?"

"Sim." Jacob disse ousadamente.

“Bom!”

William sentou-se sobre os calcanhares e estendeu a mão para o óleo. Ele empurrou os

joelhos de Jacob acima. Um dedo correu levemente em torno da entrada de Jacob,

provocando como se fossem plumas e depois leves golpes, antes dele empurrá-lo para

dentro. As mãos de Jacob agarraram as coxas de William.

"Mmm, você está muito mais relaxado, do que você estava naquela primeira vez

horrível. Vem cá, eu quero que você me chupe."


Jacob fez como lhe foi dito, curvando-se em William, levando-o em sua boca. William

gemeu, e ele procurou Jacob novamente, colocando dois dedos dentro dele, enquanto Jacob o

sugava. Jacob quase gritou quando William pressionou contra exatamente naquele lugar

especial.

William riu baixinho. "Como você está duro por mim hoje. Eu quero que você se sente

em mim e monte-me onde eu posso ver seu pau duro."


Jacob se esforçava para obedecer. Ele estava tão excitado, que mal conseguia pensar

direito. Ele não conseguia se lembrar da última vez que se sentiu assim. William deitou-se, e

Jacob montou nele, segurando o seu eixo na parte inferior, enquanto empalava-se

lentamente.

As mãos de William seguraram seus quadris. Ele jogou a cabeça para trás, gemendo

quando Jacob engolfou-o. Jacob ficou parado um momento, ofegando antes de começar a se

mover. Seu pau contraiu com cada deslize de William contra o seu interior, a cabeça vazando

gotas de prê-semen. Foi bom, foi tão bom. Se fosse assim todas às vezes, ele ficaria feliz em

fornecê-lo gratuitamente a partir de agora, até o juízo final.

"Isso é bom, menino, isso é tão bom." William gemeu, empurrando duro nele. "Eu

adoro vê-lo duro assim. Adoro assistir o seu pau duro saltando sobre mim." Sua mão

acariciava as bolas de Jacob, espremendo, antes de acariciar seu pau .

Jacob gemeu, cabeça jogada para trás. Ele tinha que gozar neste momento. Ele tinha

que fazer. Para sua vergonha, quando William foi puxar sua mão fora, Jacob pressionou-a de

volta, agarrando-a firmemente, forçando-o ao redor de sua excitação. "Por favor." implorou.

"Faça-me gozar."

William riu de prazer. "Que puta você se transforma, uma vez que você quer gozar. Eu

amo isto." Ele deslizou o pênis de Jacob lentamente e provocantemente por entre os dedos.

"Como isso?"

“Sim.” Jacob saltou mais e mais rápido sobre ele, moendo William em sua próstata, a

punhalada de eletricidade sacudindo-o com cada movimento. Ele ouviu o seu próprio arfar e

arquejos, com espanto. Ele não conseguia se lembrar da última vez que tinha sido fodido tão

gloriosamente e perdeu todo o controle desta maneira. Ele nunca quis que acabasse.
"Deus, você é maravilhoso." As mãos de William agarraram seu traseiro rígido. "Eu

amo seu pequeno e doce buraco. Eu quero colocar minha língua nele e comê-lo, até que você

goze sobre mim."

Jacob gritou. Ele empinou seus quadris duro e jorrou violentamente sobre o peito de

William. William rosnou em excitação. Ele encheu Jacob completamente com um grito, em
seguida, caiu exausto e tremendo. Jacob caiu para frente em seu peito e ficou imóvel, quase

em coma.

William riu suavemente por baixo dele, seu peito vibrando contra Jacob. Uma mão

agarrou suas nádegas possessivamente, em seguida, deu um tapa. "Eu sabia que ia aquecê-lo

com o tempo. Meu Deus, como você era frígido, aquela primeira vez."

Jacob não disse nada. Ele se arrastou lentamente fora de William e deitou de costas,

virando a cabeça para olhar ansiosamente para a mesa. William riu quase com carinho.

"Vá e coma sua torta, garoto, você merece esta noite."

Jacob escorregou da cama e vestiu o roupão puído. Ele localizou uma colher e se

sentou na mesa, jogando o pano do prato e escavando dentro. Ela ainda estava

surpreendentemente quente, a massa rica e derretendo, o recheio de peixe e legumes em um

molho cremoso. Ele comia como um homem faminto, que era como ele estava. Então ele se

conteve, quando viu William vendo-o da cama. Ele engoliu em seco, sentando para trás.

"Você quer um pouco?" Ele ofereceu educadamente embora preferisse morrer a dar algum

pedaço da maravilhosa torta para alguém.

William balançou a cabeça. "Não, eu vou almoçar, quando eu chegar em casa. É boa,

não é?"

Jacob empurrou outro bocado na boca, balançando a cabeça vigorosamente. William

continuou a observá-lo, um leve sorriso no rosto.

"O quê?" Jacob perguntou finalmente, desconfortável.

“Nada.” William levantou da cama, ainda meio duro. Ele pegou sua roupa de baixo, e

Jacob desviou o olhar enquanto ele se vestia, se concentrando em sua torta.

Ele tinha se sentado para descansar, quando William terminou de se vestir e veio até
ele. Ele se curvou sobre ele, a mão na parte de trás de sua cadeira, e Jacob congelou, olhando

para ele.

"Posso pedir-lhe mais uma coisa antes de sair?" Sua voz era um murmúrio, os olhos

cinzentos fixos em Jacob.

"O quê?" Jacob perguntou com cautela, o coração quase na boca.

"Um beijo."
"Eu te disse, eu não beijo."

"Em troca da torta. E eu vou ter certeza de trazer-lhe outra."

Jacob hesitou. A torta provavelmente valia um beijo, mas se ele beijasse o homem, em

seguida, ele quebraria a regra número um. Na verdade, sua única regra. Mas não tinha

dinheiro para alimentar-se e quem sabia se iria ganhar algum hoje à noite?

"Quando você vai me trazer a próxima?" Ele tentou barganhar.

William sorriu e seus olhos pareciam mais suaves. Talvez ele sentiu pena de Jacob, que

o fez ficar irritado. "Amanhã."

"Realmente?" Jacob quase não ousava esperar. "Você promete?"

“Sim.”

Jacob era um bobo, ele sabia que, a negociação de beijos por tortas, quando os beijos

eram tudo o que ele guardava, de si mesmo. Agora não havia mais nada para dar. Ele

inclinou a cabeça para trás e fechou os olhos.

William tomou-o pela nuca. A boca fechada sobre a de Jacob, suave, flexível, quente.

Seu beijo foi agradável. O mais agradável que Jacob tinha em um longo tempo. Ele estava

quase ofegante de prazer e surpreso, quando William recuou.

William sorriu novamente. As pontas dos dedos acariciaram o rosto de Jacob. "Eu

gosto de você, Jacob." disse ele. "Eu espero que você possa encontrar em seu coração, e não

pensar muito mal de mim, por fazer isso com você."

Jacob fechou a boca antes que entrasse moscas. Ele não sabia o que dizer.

"E eu vou trazer-lhe a torta. Amanhã, antes de você sair para o trabalho." Ele colocou o

chapéu. “Bom dia.”

Jacob não falou nada. Ele sentou-se com a colher ainda na mão, enquanto William o
deixou e saiu.

Quando ele tinha ido, Jacob comeu a torta inteira. Ele voltou para a cama ainda quente

e caiu instantaneamente no sono, sonhando com torta, sexo e beijos suculentos.

William não veio no dia seguinte, até que estava escuro e Jacob estava vestido e quase

pronto para sair. Ele tinha tido nada além de uma maçã para comer durante todo o dia, que

encontrou rolando na sarjeta do mercado, e ele estava tonto de fome. William não ia vir, ele
disse a si mesmo uma centena de vezes, isso era óbvio. Ele tinha negociado um beijo por uma

torta e perdeu. Logo após esse pensamento houve uma batida na porta.

Jacob abriu para ver William de pé fora no escuro segurando um prato. Seu estômago

pulou de emoção, e sua boca ficou cheia de saliva. Certo, então ele teria se lançado em

William e lhe dado uma dúzia de beijos, se assim o desejasse.

"Posso entrar?"

“Sim.” Jacob deu um passo atrás, ainda de olho no prato.

“Aí está você.”

O prato estava quente. Não quente o suficiente para queimar, mas mais ou menos

recém tirado do forno. Jacob segurou-o avidamente contra seu corpo, querendo o calor a

irradiar dele.

"Você está no seu caminho para fora?"

“Sim.”

"Mas você pode poupar alguns minutos para comer, não pode? Parece que você vai

desmaiar."

Jacob acenou com a cabeça. Ele colocou a torta sobre a mesa. William passou por ele,

procurando a única colher de Jacob. "Aqui. Sente-se.” Puxou a cadeira de Jacob para ele,

como se fosse um garçom obsequioso e então ele se afastou para se sentar na cama de Jacob,

observando-o pela luz de uma vela.

Jacob desejou que ele fosse embora. Que foi ingrato dele, considerando que William

manteve sua promessa e trouxe a torta.

Ele viu Jacob comer metade da torta, e então ele disse: "Diga-me, quanto você ganha

em uma boa noite, Jacob?"


Jacob irritou-se. “Isso não é da sua conta.”

William mordeu o lábio. Ele tomou o seu chapéu. “Perdoe-me. Deixe-me reformular a

pergunta. Se eu lhe der vinte xelins1, você fica aqui comigo esta noite, em vez de ir

trabalhar?"

1
O xelim (shilling em inglês, schilling em alemão) é uma unidade monetária que está ou esteve em uso em
muitos países (particularmente ex-colônias britânicas). Especula-se que a palavra provenha da base skell-,
Jacob olhou. Vinte xelins? "Você quer ficar aqui na minha cama comigo?" Ele

perguntou com cuidado.

“Sim. Até o amanhecer.”

"E quantas vezes você gostaria de...?"

"Tantas vezes quanto eu posso."

Jacob olhou-o um pouco mais. "Por quê?"

"Por quê?" William fez eco. "Quando um cliente se aproxima de você na rua, você

pergunta por que ele quer estar com você?"

“Não.”

"Então por que você está me perguntando?"

"Por que... você estava recebendo-o livre e agora você quer pagar por isso."

William deu um suspiro. "Tenho certeza de que poderia chantagear você e deitar

todos os dias da semana Jacob, considerando todo o dinheiro que você me deve, mas algo

sobre isso não seria muito certo. Eu seria um homem da mais baixa espécie. O arranjo é uma

vez por mês. Para obter extras, eu devo pagar."

Jacob não sabia o que dizer.

"Ouso dizer que você já pensa em mim, como um homem da mais baixa espécie?"

Jacob olhou para a torta. Ele não respondeu. Ele tinha, é claro que tinha. E, em

seguida, William tinha quase explodido a cabeça dele da última vez. Alguma coisa, sobre ser

pago para experimentar o mesmo tipo de prazer mais uma vez foi muito atraente.

"Vou tomar isso como um sim, então."

"Sua esposa não vai saber onde você está toda a noite?"

"Ela e eu... Nós temos um entendimento."


Jacob pegou outra colherada da torta e depois colocou o pano de volta sobre ela. "Há o

outro prato." ele fez sinal para o lado. "Leve-o com você quando você for embora."

William assentiu. Ele se levantou. "Você e eu temos um acordo?"

Jacob hesitou. "Eu não costumo ter clientes aqui."

"tilintar/ressoar", e do sufixo diminutivo –ing. Alguns países utilizam esta moeda (como o Quênia), convertendo
seria o equivalente: Reais 35,06 / Dolár 20,00 / Euro 14,646.
"Eu entendo".

"Eu quero algo mais além dos vinte xelins."

William arqueou uma sobrancelha, olhando divertido.

"Uma torta todos os dias durante duas semanas."

William riu. "Você dirige um negócio duro, jovem senhor. Minha esposa não cozinha

para a mesma pessoa por muito tempo, mas espalha sua caridade, entre as pessoas que

necessitam. Eu teria que dar-lhe a torta de outra pessoa."

Jacob balançou a cabeça. "Não, eu não tomarei qualquer coisa de outra pessoa. Há

famílias com crianças."

William caminhou até ele. Ele sorriu suavemente, inclinando-se, roçando os dedos em

sua bochecha. "Você tem um bom coração, Jacob Doran.” Ele murmurou.

Jacob desviou a cabeça, um caroço súbito em sua garganta.

"Você já teve dificuldade, não é?" William virou o rosto de Jacob de volta, para que ele

pudesse olhar em seus olhos.

Jacob fechou seus olhos. Eles queimaram com lágrimas repentinas.

William se aproximou. Ele acariciou o pescoço de Jacob. "Vou retirar um mês de

aluguel da sua dívida."

Os olhos de Jacob estalaram abertos, olhando. "Você não... Eu não espero que você...

Eu lhe devo senhor."

William balançou a cabeça. Ele abriu seu casaco e jogou-o na cadeira. "Não importa.

Você é um homem bom. Eu odeio ver você assim."

Jacob engoliu. Ele se levantou, mudou-se para a cama e virou as costas, despindo-se.

Ele estava inquieto e perturbado. Ele não se atreveu a perguntar, se agora que ele estava
recebendo um mês de abono na dívida, isso significaria que William não iria pagar-lhe os

vinte xelins por esta noite. Seria grosseria da parte dele.

Ele deslizou entre os lençóis frios e puxou o cobertor fino sobre ele. William caminhou

em direção a ele nu, sua pele quase brilhando a luz das velas. Ele colocou a garrafa de óleo na

mesa de cabeceira, antes dele puxar as cobertas para trás e subir na cama, pressionando-se
perto de Jacob e colocando os braços em volta dele. A sensação de sua calorosa pele fez Jacob

tremer. "Como você me quer?" Ele perguntou.

"Ainda não." respondeu William. "Deite-se comigo um tempo. Eu quero segurar você.

Não me lembro à última vez que eu segurei alguém. As pessoas te abraçam, Jacob?"

Jacob balançou a cabeça. Tenso, ele aninhou-se mais perto de William, as mãos em

suas costas. Claro que ninguém o abraçou. Eles geralmente transavam com ele metade

vestido, em um beco ou casa abandonada, em seguida, jogavam algumas moedas para ele.

"Relaxe, você está tenso." Com a mão, William suavizou os nós de seus ombros e

coluna vertebral.

Jacob quis seu corpo estendido. Ele pôs seu rosto contra o pescoço de William e inalou

o cheiro do seu perfume delicado, seus lábios pressionando suavemente.

William estremeceu inequivocamente, e seus braços apertaram em torno de Jacob. "Eu

espero que você possa me perdoar por tratá-lo mal." ele murmurou. "Isso está errado de

mim. Eu disse a mim mesmo, que se eu me comportasse como um animal, eu poderia mantê-

lo à distância, não sentir pena de você, não me apegar. Mas não adiantou, eu me apeguei a

você. Eu vi você no mercado. Eu vi você e eu ansiei por estar perto de você."

Jacob levantou a cabeça com espanto. Ele olhou nos olhos prateados de William. Ele

ficou chocado até o âmago, por encontrar que havia mais para o que estava acontecendo

entre eles, do que William o chantageando sobre o aluguel. William tinha planejado isso? Se

ele tivesse assistido Jacob por um tempo, contemplando seus movimentos? Foi esta a única

forma que ele pensou que poderia ganhar Jacob?

Jacob escondeu o rosto contra o pescoço de William. Ele pulsava com excitação e

voltou-se para William. William empurrou uma coxa entre as de Jacob, pressionando contra
o seu pau duro, e Jacob agarrou sua respiração em um gemido. Deus, ele queria isso.

"Diga-me o que você quer que eu faça com você." William soprou em seu ouvido.

“Você sabe...”

"Eu quero ouvir você dizer isso. Diga-me o que você quer."

Jacob agarrou-se a ele. Ele moeu seu duro pau contra a coxa de William. "Eu quero que

você me foda."
William empurrou-o em suas costas, pressionando para baixo sobre ele. "Como?"

“Duro.”

William rosnou. Sua mão encontrou o pau de Jacob e acariciou. "Eu quero te foder com

tanta força, que você grite por mais." ele sussurrou. "Quero chupar-lhe em minha boca, até

você gritar. Eu quero que você se sente no meu rosto e me implore para lamber seu doce

buraco.”

Jacob estremeceu, indo contra a mão de William. "Por favor... Faça o que quiser de

mim.”

William deslizou abruptamente da cama. Ele tirou a gravata da cadeira, e depois se

voltou para Jacob, esticando-a lentamente, de forma significativa entre as mãos, os olhos

fixos em Jacob.

Um tremor de excitação desesperada passou por Jacob. Ele não gostava de ser

amarrado pelos clientes, quando não havia nenhuma garantia de que não levaria ao sadismo

e violência, mas isto foi diferente. Ele era escravo de William naquele momento.

William montou seu corpo. Ele pegou os pulsos de Jacob, estendeu-os acima de sua

cabeça e amarrou-os juntos firmemente. Em seguida, amarrou-os à cabeceira da cama,

deixando Jacob exposto e indefeso. Ele puxou as cobertas para trás, e seus olhos quentes

percorreram o corpo de Jacob. Jacob se moveu nos lençóis, seu pau se contraindo e vazando

contra a sua barriga, quase no ponto de implorar por isso novamente.

William pegou suas bolas em suas mãos e levemente espremeu. Deslizando seus

dedos em torno do pau de Jacob, ele puxou lentamente. Jacob arqueou-se em sua mão,

ofegante.

"Você gosta disso?"


“Sim.”

“O que você quer que eu faça?"

"Chupe-o."

William sorriu. "Você é o único amarrado aqui e você está fazendo exigências?"

Jacob tentou voltar atrás. “Não... Eu... Você me perguntou.”


William sorriu maliciosamente. "Estou provocando você, Jacob." Ele abaixou a cabeça

e sugou Jacob todo o caminho em sua boca.

Jacob amaldiçoou e blasfemou. Ele se contorcia na cama, forçando suas amarras,

levantando a pélvis, balançando-se na boca o sugando, o que foi mais rápido e mais rápido e

mais excitado Jacob ficou.

Com certeza ele era um homem de sorte, mas tinha medo do controle que William tão

claramente tinha sobre ele. Ele abriu os olhos para ver William olhando para cima através de

seus cílios, observando-o de perto enquanto ele sugava.

“Por favor.”

William recuou. "Por favor o quê?"

"Por favor, não pare. Eu gosto muito."

"Bom menino. Agrada-me que você goste. Você quer que eu engula seu sêmen?"

“Sim.” Foi um suspiro de emoção. Este era um material de fantasias.

William sorriu. Ele lambeu deixando a cabeça do pau de Jacob molhado antes de ele

arrastar a língua para baixo no eixo.

Jacob gemeu. Ele não conseguia se lembrar da última vez que alguém tinha feito uma

coisa dessas com ele. Para realmente colocar a boca em torno dele e ficar lá, até o final de

Jacob. Ele foi o homem mais sortudo do mundo.

Ele arqueou-se, quase gritando, suas amarras esticando e cortando em seu pulso. "Oh

Deus, oh Deus..." Ele derramou seu sêmen na boca de William impotente, e seu amante

sugou tudo para baixo, mantendo sua boca até que Jacob caiu para trás exausto,

choramingando.

“Humm.” William puxou sua boca lentamente fora de Jacob. "Como você é lindo."
Jacob olhou-o debaixo de seus cílios. "Obrigado por me agradar."

William sorriu. "Isso foi apenas o aperitivo. Não tenho nem iniciado ainda."

O sangue correu de volta para o pau de Jacob. William inclinou-se sobre ele e soltou

suas amarras e Jacob olhou para o pau duro de William. O coletor de aluguel o virou

rapidamente lhe deixando de quatro.

Jacob balançou, pernas abertas, traseiro apresentado.


"Mais amplo." William deu um tapa em uma nádega.

Jacob fez como lhe foi dito, movendo suas pernas e abaixando sua cabeça.

"Bom, muito bom". William alcançou o óleo. Um dedo esfregava sua entrada a

deixando escorregadia. Mãos grandes empurraram suas nádegas separando-as, e uma língua

molhada o circulou, fazendo Jacob tremer e gritar.

"Você gosta disso?"

“Sim.”

"Eu sabia que você gostaria, você, pequeno garoto sujo. Eu sempre soube que os

meninos gostam de uma língua em sua bunda."

"Faz isso novamente!"

William apertou-lhe as bolas. Quem manda aqui?”

“Você.”

"É isso mesmo. Eu vou lamber você, se eu quero te lamber. Se isso me agrada."

Jacob grunhiu e moveu-se, tentando esfregar sua ereção contra a cama.

"Puta. De quem você é puta?"

"Eu sou sua puta, William. Eu vou fazer o que quiser que eu faça. Se lhe agrada, por

favor, me lambe. Por favor."

William riu. Então ele se espalhou separando Jacob novamente e ajustou-se sobre ele

com uma língua para rivalizar com todas as línguas.

Jacob era barulhento em seu prazer, e nunca tinha tido um prazer como este antes.

Cada estalar e golpe molhado o enviou sem sentido. Saliva escorria-lhe na parte interna das

coxas e em suas bolas e ele empurrou para trás, tentando levar a língua de William dentro

dele, implorando por mais com cada lambida.


William segurou seu pau e puxou-o de volta entre as pernas de Jacob. Ele chupava

nele e fodia Jacob com um dedo, enquanto fazia.

"Você está tão aberto e molhado, menino. Pronto para me puxar para dentro."

Jacob suspirou, a bochecha encostada ao travesseiro com exaustão. "Leve-me."

"Oh, eu vou levá-lo. Vou levá-lo até você esquecer seu próprio nome."
Um braço forte o agarrou ao redor da cintura. Carne dura espetou nele, enchendo-o

todo. Jacob choramingou, os braços tremendo enquanto se apoiava na cama.

William rosnou. Ele plantou beijos nas costas de Jacob. "Como você está diferente

daquela primeira vez, Jacob."

Jacob não respondeu. Ele não sabia o que tinha mudado. Se ele tivesse algum

sentimento mais sutil por William agora, ou era apenas por que tinha encontrado um corpo

que se adequava ao seu próprio? De qualquer maneira, ele não queria deixá-lo ir.

Cada longo movimento lhe deu tanto prazer, não conseguia pensar corretamente. Ele

gritou o nome de William desesperadamente, e William respondeu segurando-o cada vez

mais forte, levando-o com ele cada vez mais rapidamente e puxando-o para o seu segundo

orgasmo.

"Oh Deus, oh Deus."

William teve que segurá-lo no lugar quando Jacob quase caiu esgotado nos lençóis,

tremendo violentamente com a liberação.

Ele estava quase ciente de William terminando também, antes dele cair de cara na

cama.

Jacob deu a volta lentamente para encontrar-se em seu lado, William por trás dele, um

braço forte em torno da sua cintura. Sentiu-se quente pela primeira vez em muito tempo,

com o calor que irradiava do corpo de William.

Um sol pálido filtrava por trás da cortina fina, iluminando a sala com a luz cinza.

William beijava-lhe os ouvidos e garganta e murmurou para ele. "Com certeza, eu

nunca tive um amante assim antes, Jacob. Considere a sua dívida cancelada."

"O quê?" Jacob se virou nos braços para olhar para ele.
William deu um suspiro. "Oh Jacob, eu nunca fui seu coletor de aluguel, apenas um

homem que gostava de olhar você no mercado."

"Eu não entendo..." balbuciou Jacob.

"Eu paguei o coletor de aluguel uma taxa, no valor de seu aluguel a cada mês, para vir

aqui e me passar por ele."

Jacob o olhou.
"Então você não deve nada a ele, só a mim, e eu considero essa dívida liquidada."

Jacob deslizou da cama, puxando sua cueca. Ele começou a tremer imediatamente no

ar gelado. “Por que você...?”

"Eu só queria estar perto de você, isso é tudo." William saiu também e vestiu o roupão

de Jacob, que mal fechava sobre o peito musculoso.

"Você me enganou!"

"Agora não fique irritado." William pegou sua carteira no bolso interno do casaco.

"Aqui está os vinte xelins por ontem à noite e aqui está outros cinco para comprar alguma

lenha maldita para o fogo e tudo o mais que você precise. Se for agradável para você, eu vou

voltar no próximo mês e pagar-lhe vinte xelins, em seguida, também."

"Você não pode simplesmente..." Jacob ficou sem palavras com a indignação com a

malandragem que William tinha empregado. "Meu coletor de aluguel nunca teria pedido

favores sexuais do jeito que você fez!"

"Eu sei disso. Porque ele é um homem melhor, do que eu sempre serei." William

deixou cair o roupão de Jacob e começou a se vestir, e Jacob tomou nota de cada músculo,

cada centímetro de carne dura. "Então me perdoe."

Jacob cruzou os braços. "Vou ter que pensar nisso."

"Claro que você vai. Pense nisso até o próximo mês."

"Eu vou." Jacob fez beicinho.

William sorriu. "Você é adorável. Eu não posso esperar até a próxima vez que eu esteja

dentro de você."

Jacob ruborizou-se. Ele vestiu as calças e a camisa.

William pegou seu rosto com uma mão. Os lábios pairaram perto dele. "Um beijo,
Jacob?"

“Não.” Jacob virou o rosto.

William o virou de volta. Um braço rodeou a cintura de Jacob com firmeza. "Eu disse,

um beijo, Jacob." E ele reivindicou a boca de Jacob.

Tão ardente e tão apaixonado foi o beijo, que poderia ter Jacob caindo no chão, se

William não tivesse estado segurando-o. Ele aqueceu Jacob de dentro para fora, deixou seus
lábios escaldantes e sua cabeça girando. Ele agarrou-se a William, de boca aberta e

apresentou-se, a língua dançando com a sua.

William balançou em seus braços e levou-o para a cama, deitando-o. "Eu não estou

completamente pronto para sair, no entanto, Jacob, se está tudo bem."

Jacob olhou para ele atordoado, quando William soltou as calças e revelou o seu pau

duro. “Tudo bem. Fique o tempo que quiser.”

William sorriu. Sua mão massageava a virilha de Jacob através de suas calças,

persuadindo-o em uma ereção. "Isso é o que eu gosto de ouvir, meu doce Jacob. Agora, por

que não me diz o que você quer que eu faça para você?"

Jacob se contorceu na cama, empurrando contra a mão de William. Ele puxou William

para baixo pelo ombro, antes de segurar sua cabeça com as duas mãos trazendo seu ouvido à

boca. Ele sussurrou urgentemente.

William recuou, radiante. "Por que Jacob, você, sujo, sujo menino. Você é um homem

segundo o meu coração. Eu acho que posso ter que começar a vir mais de uma vez por mês,

já que você é alguém para satisfazer as necessidades em uma base regular. Tem alguma

objeções a isso? "

Jacob balançou a cabeça em silêncio, de olhos arregalados, enquanto observava os

dedos de William agilmente abrir suas calças.

A mão de William deslizou para dentro. Ele massageava o pau duro de Jacob. “Isso é

bom. Isso é muito bom."

Ele se inclinou e beijou Jacob novamente e Jacob perdeu-se mais uma vez para o

prazer, que o seu beijo lhe dava.

Y|Å
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