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NDU-007 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006
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ÍNDICE
Item Página
1. INTRODUÇÃO....................................................................................................................... 1
2. APLICAÇÃO.................... ...................................................................................................... 1
4. DEFINIÇÕES.......................................................................................................................... 1
19. TABELAS
20. DESENHOS
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1. INTRODUÇÃO
Essa norma tem por objetivo estabelecer os requisitos mínimos necessários para elaboração de projetos
de linhas aéreas de distribuição rural, na classe de tensão de 15/25 kV, em toda a área de concessão da
CENF - Cia de Eletricidade de Nova Friburgo, CFLCL – Cia Força Luz Cataguazes-Leopoldina,
CELB – Cia Energética da Borborema, ENERGIPE – Empresa Energética de Sergipe, e SAELPA – S.
A. de Eletrificação da Paraíba, de modo a assegurar as condições técnicas, econômicas e de segurança
necessárias ao adequado fornecimento de energia elétrica.
2. APLICAÇÃO
3. TENSÕES DE FORNECIMENTO
TENSÃO PRIMÁRIA
TENSÃO (kV) CONCESSIONÁRIA
22/12,7 CFLCL
13,8/7,96 CELB ENERGIPE SAELPA
11,4/6,58 CENF CFLCL
4. DEFINIÇÕES
4.1. Alimentador de Distribuição
Parte de uma rede primária numa determinada área de uma localidade que alimenta, diretamente
ou por intermédio de seus ramais, transformadores de distribuição da concessionária e/ou de
consumidores.
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4.3. Carga Instalada
Somatório das potências nominais de uma unidade consumidora, excluindo-se os equipamentos
de reserva.
4.6. Demanda
Soma das potências elétricas instantâneas médias solicitadas por consumidores, durante um
período de tempo especificado.
Fc = 1 / Fdi
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FD = Dmáx. / Cinst
FP = Pativa / Paparente
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5. TIPOS DE PROJETOS
Consiste na obtenção de dados necessários à elaboração do projeto tais como: mapas, plantas,
definição dos pontos de saída e chegada, traçado preliminar, análise das condições locais,
levantamento de dados característicos do sistema elétrico de alimentação, etc.
A elaboração do projeto deverá ser precedida de uma análise das condições locais pela
CONCESSIONÁRIA, a partir de levantamentos de dados característicos do sistema elétrico de
alimentação e da obtenção de elementos básicos tais como: mapas e plantas atualizadas, projetos
em andamento ou ainda não construídos, traçado preliminar, definição do tipo de projeto, ponto
de alimentação, aquisição de linhas e ramais pela CONCESSIONÁRIA, passagem em terrenos
de terceiros definindo a faixa de servidão conforme desenho 49 da NDU - 005.
No caso de projetos para ligação de consumidores rurais deverão ser analisadas as possibilidades
de eletrificação a curto prazo das propriedades da área, devendo ser feito o levantamento de carga
de acordo com os critérios estabelecidos no item 6.4.
Deverão ser verificados, também, se existem planos diretores para a área, oriundos dos
respectivos órgãos da Administração Pública.
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6.2. Traçado Preliminar
Ainda, nesta fase, devem ser avaliadas todas as condições existentes e futuras, do projeto e do
terreno, para definir os possíveis traçados para a linha, de forma que se proceda a escolha da
melhor solução levando em consideração aspectos mecânicos, elétricos e econômicos.
Consiste em definir o traçado ideal da linha, a partir do estudo preliminar, definindo-se os pontos
de chegada nos consumidores e identificando os terrenos pelos quais o traçado da linha foi
definido.
Atendidos os requisitos estabelecidos para elaboração do traçado preliminar, esses devem ser
confirmados no local, fazendo-se um reconhecimento do caminhamento, embandeiramento dos
ângulos, derivações e dos pontos de saída e chegada da linha em cada consumidor.
Devem ser relacionados também, os nomes dos proprietários dos terrenos em que a linha vai
passar, obtendo dos mesmos a assinatura da “Autorização de Passagem”, Anexo 01, permitindo a
CONCESSIONÁRIA ou suas empreiteiras a realizarem o levantamento topográfico, construção e
manutenção da linha.
O traçado da linha deverá ser escolhido, procurando atender, ainda a uma média de fatores que,
aliados ao bom senso do explorador, devem proporcionar a melhor solução. O traçado ideal é o
que apresenta o menor custo global, observando-se os requisitos ecológicos, proteção ambiental,
técnicos e de segurança, necessários à elaboração do projeto.
a) Não existindo rodovias para serem tomadas como diretriz do traçado, deve-se optar o mais
possível pela linha reta.
b) Existindo rodovias para serem tomadas como diretrizes do traçado, ele deve ser, em princípio,
o mais próximo e paralelo possível de uma das margens das referidas rodovias.
c) Nos casos em que as rodovias que forem escolhidas apresentarem as faixas bem definidas, o
traçado deverá, em princípio, desenvolver-se totalmente dentro das respectivas faixas, caso em
que deve ser obtida previamente a “Autorização de Passagem”. Neste caso deverão ser
obedecidas as normas próprias de ocupação dos órgãos responsáveis pelas faixas.
d) Nos casos em que as rodovias que forem escolhidas não apresentem faixas bem definidas ou
apresentem faixas muito estreitas, o traçado deverá observar um afastamento mínimo da
margem das mesmas, para permitir a colocação de estais, sem o risco de obstrução das
respectivas pistas de rolamento. No caso do traçado fazer ângulo, observar o recomendado no
item “m” adiante.
f) No caso da diretriz ser uma rodovia deve-se evitar que, o afastamento da rede fique superior a
50 m, para facilitar o acesso à construção, operação e manutenção futuras.
- mata densa.
- áreas de preservação ambiental.
- reserva florestais.
- pomares, culturas muito valorizadas, canaviais.
- áreas sujeitas a inundações.
- lagoas, lagos, represas, açudes, nascentes d’água, manguezais.
- locais impróprios para fundação, afloramento de rochas.
- erosões.
- casas ou qualquer tipo de edificação.
- terrenos com inclinação transversal superior a 50%.
- locais com alto índice de poluição atmosférica.
- locais onde normalmente são detonados explosivos.
- terrenos muito valorizados.
- benfeitorias em geral.
- aeródromos.
h) Manter uma distância suficiente para a segurança da linha em relação a pedreiras, fornos de
cal, usinas ou fábrica de produtos químicos etc.
k) Caso o traçado tenha que se aproximar muito de aeródromos, deverão ser observadas as
normas de proteção ao vôo conforme desenho 01.
m) Deverão ser evitados ângulos com valores compreendidos entre 60° e 90° e ângulos reversos.
o) Deve-se cuidar também para que as travessias sobre ferrovias, rodovia, e etc. tomada como
diretriz, restrinjam-se ao mínimo possível, principalmente as travessias que implicarem em
estruturas especiais que oneram o custo do projeto, e serem o mais próximo possível de 90°
conforme desenhos 02 a 05.
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p) No caso de travessias de linhas em geral, o traçado deve ser lançado de modo a permitir que a
linha de tensão mais alta fique sempre em nível superior ao da tensão mais baixa e que
possam ser satisfeitas as distâncias mínimas de segurança. Caso a linha a ser transposta tenha
cabo muito leve (telefônica, telegráfica, etc.) deve ser considerada a possibilidade de inversão
de flecha, ocasionada pelo vento.
q) No caso de travessias de rios, canais, córregos, etc., deve-se, de preferência, lançar o traçado
por locais pouco afetados por inundações, para não onerar o custo da obra.
r) O lançamento do traçado deve ser tal, que permita a existência de uma faixa livre com 7,5 m
para cada lado, perfazendo 15 m de largura. Eventualmente, desde que exista alguma razão
especial, a largura da faixa poderá ser alterada a critério da CONCESSIONÁRIA.
u) No caso de paralelismo com outras linhas existentes, deverá ser previsto um afastamento
mínimo de 15 m entre o traçado e o eixo da linha existente. Excepcionalmente, este
afastamento poderá ser reduzido, quando houver justificativa técnica e econômica para isso.
Esta etapa consiste no levantamento da carga e estimativa das demandas atuais e futuras de tal
modo a possibilitar o dimensionamento elétrico da RDR. Estão indicados nos itens seguintes as
técnicas a serem empregadas para o caso de levantamento de carga e estimativa das demandas.
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No atendimento a uma nova localidade, o levantamento de carga e a determinação das demandas
dos consumidores a serem ligados no secundário e deverão ser definidos conforme critérios de
projeto de redes de distribuição aéreas urbanas.
Em caso de melhoria no sistema existente, com previsão de novos consumidores, a carga será
definida em função das cargas existentes, com prováveis aumentos expressivos adicionadas às
previsões de crescimento vegetativo, mais a parte planejada em função dos novos consumidores.
Além dos dados básicos no cadastro da RDR, deverá ser anotada a existência de aparelhos que
possam ocasionar oscilações de tensão na linha ou outro tipo de influência considerada anormal.
A demanda da Rede Primária será determinada de acordo com os dados elétricos dos
circuitos de Alta Tensão existentes, levantados em campo, ou no caso da Concessionária
através do Sistema de Gestão da Distribuição - SGD e Medições.
a) Cargas Distribuídas
Determinar a demanda a partir do fator de demanda médio e a capacidade instalada de
transformadores, conforme estabelecido a seguir:
Fd = Dd / Cid
Onde:
Fd = fator de demanda médio.
Dd = demanda máxima coincidente das cargas distribuídas.
Cid = carga instalada distribuída.
9 Multiplicar o valor total em kVA dos transformadores de cada carga distribuída pelo fator
de demanda para obter a respectiva demanda.
b) Cargas Concentradas
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9 Determinação da demanda aplicando-se o fator de demanda (ver Tabela n.º 1) pelo valor
total dos kVA dos transformadores previstos.
No caso de consumidores com carga concentrada deve ser adotada a demanda máxima prevista,
dividida pelo fator de coincidência, estimado a partir do regime de funcionamento das cargas do
consumidor.
No caso de novas extensões, a previsão da carga será baseada nas necessidades atuais,
expandidas ao horizonte considerado.
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7 LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS ESTADIMÉTRICOS
Na referida planta deverão ser indicadas a direção do norte magnético, detalhes de saída e de
chegada e os acidentes principais existentes nessa faixa, tais como: casas (com nome do
proprietário), córregos, estradas de ferro e de rodagem, linhas telefônicas, telegráficas e de
energia elétrica existentes, cercas, etc.
a. Considerações Gerais
A faixa a ser levantada deverá ter, salvo instrução em contrário, 15 m de largura, sendo 7,5 m
para cada lado do traçado.
Os piquetes deverão ser fincados firmemente no terreno, devendo ser confeccionados com
madeira de boa qualidade, conforme desenho 06, mod.01.
Nos pontos de partida e chegada, em todos os ângulos e em trechos retos, superiores a 1,5 km de
traçado, deverão ser fincados piquetes maiores, amarrados a detalhes bastante visíveis e
irremovíveis, tais como árvores isoladas, grandes pedras, postes, quinas de casas, etc., a fim de
facilitar a localização do traçado mesmo decorrido algum tempo após o levantamento, conforme
desenho 06, mod.02.
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Cada piquete deverá possuir uma estaca testemunha que deverá ser fincada, no máximo, a 80 cm
de distância dos mesmos. A testemunha deverá ser fincada no máximo 30 cm no solo e de modo
que a numeração fique voltada para o piquete correspondente, conforme desenho 06, mod.03.
As estações consecutivas serão amarradas entre si, tanto nas distâncias como nas cotas, por
visadas direta ou inversa.
b. Levantamento de Travessias
Deverão constar situação de paralelismo ou pontos de cruzamento, posição e cotas relativas dos
postes ou estruturas próximas, inclusive croqui com as dimensões principais, sua altura e as dos
cabos e fios mais baixos no ponto de cruzamento, tensão de operação e as localidades mais
próximas por ela servidas e a quem pertence (nome do concessionário ou proprietário no caso de
ramal particular) a indicação do norte magnético e a numeração das torres de transmissão.
c. Levantamentos Complementares
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- Curso d’Água
Entram nesta categoria, rios, córregos, ribeirões, etc., deverão constar, direção da correnteza, sua
denominação, nível d’água por ocasião do levantamento, bem como estimativa do nível máximo
provável.
Entram nesta categoria, muros, cercas e valas divisórias, etc., deverão constar tipo de divisa e sua
posição dentro da faixa.
- Nomes de proprietários
Entre duas divisas consecutivas quaisquer, deverá constar sempre o nome do proprietário do
trecho de faixa a ser levantada.
- Outros acidentes
Qualquer outro acidente de importância que interferir no desenvolvimento do traçado, deverá ser
levantado. De modo geral, deverão constar, posição e cotas relativas, altura, delimitação e
indicação de sua natureza conforme a importância que possa ter para o desenvolvimento do
traçado.
- Levantamento especial
Toda vez que houver necessidade de reproduzir um determinado acidente com maior fidelidade,
deve-se lançar mão de levantamento com maior precisão, em escala apropriada.
d. Caderneta de Campo
Em caso de travessias que necessitem de desenho, deverão ser anotados outros detalhes a saber:
9 Altura dos condutores que se encontram nos níveis mais alto e mais baixo em relação ao solo,
das linhas de distribuição ou de transmissão existentes.
9 Distância entre trilhos (bitola) da estrada de ferro.
9 Largura das estradas de rodagem.
9 Denominação do órgão envolvido.
9 Quilometragem da interferência considerada.
9 Indicação de referência da localidade anterior e posterior à travessia.
9 Ângulo da travessia, entre eixos.
9 Número dos postes ou das estruturas anterior e posterior à travessia.
9 Distância do eixo da linha às estruturas.
9 Deverá ser dada especial atenção em travessias sobre grandes rios, áreas vazantes e
alagadiças nas quais no perfil do trecho correspondente deverá ser indicada a cota nível de
Água, na condição de cheia máxima.
9 O nome completo do responsável, número de registro no CREA da Região, a data dos
trabalhos e o tipo de aparelho utilizado.
O perfil e a planta baixa do levantamento executado deverão ser desenhados em traço cheio, com
tinta nanquim, em papel vegetal de boa qualidade de preferência milimetrado na parte referente
ao perfil e liso na parte referente à planta, ou digitalizado através de software específico.
Deverão ser utilizados os formatos padronizados pela ABNT, conforme a extensão da linha.
No caso do perfil ser muito inclinado, serão permitidas mudanças de referência de cota para que
o traçado possa ficar todo contido no papel.
Não serão, portanto, aceitas modificações nas dimensões do papel que deverão estar de acordo
com o item anterior.
No caso de travessia e/ou detalhes poderá ser utilizada escala mais conveniente ou, a indicada
pelo órgão responsável pelo elemento a ser atravessado.
Deverá constar do desenho do perfil o número de piquetes de estação (estacas), as cotas, pontos
quilométricos e a divisão dos quilômetros de 100 em 100 metros.
Serão indicadas também as saídas de ramais e de eventuais deflexões da linha com seus
respectivos ângulos.
Cada folha, exceto a primeira e a última, deverá conter no início 200 m do perfil anterior e no
fim 200 m do perfil seguinte, em linha tracejada, para permitir a articulação das folhas, exceto
quando o projeto for digitalizado.
No caso de cortes do perfil, deverão ser desenhados, 100 m de perfil em linha tracejada para cada
referência de cota.
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7.4 Determinação da Altura de Condutores Transversais
Existindo cruzamento com outras linhas de qualquer natureza, deverá ser feito um levantamento
de perfil para determinar a altura dos condutores em relação ao solo.
8 DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO
Consiste na definição do tipo do sistema, bitola dos condutores, localização e potência dos
transformadores, equipamentos de proteção e seccionamento, equipamentos de regulação de
tensão e compensação de reativos, etc.
A confirmação do faseamento deverá ser feita observando-se as placas indicativas nas saídas dos
alimentadores, dos pórticos das subestações, uma vez que em algumas subestações a seqüência
de fases poderá estar invertida em relação à indicada acima.
A extensão máxima da RDR deve ser tal que não comprometa a qualidade do serviço prestado,
no que diz respeito aos níveis de tensão e confiabilidade.
Quando uma RDR alimenta uma localidade, a máxima queda de tensão primária será a soma das
quedas de tensão na RDR e na RDU da localidade.
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O ramal monofásico, com comprimento superior a 26km e/ou que possua carga instalada maior
que 75kVA, deverá ser submetido à análise e aprovação da CONCESSIONÁRIA, através do
estudo e emissão da viabilidade técnica.
Para o cálculo de queda de tensão deverá ser usado o formulário próprio, conforme modelo da
tabela 3 . Os coeficientes de queda de tensão a serem usados estão indicados na Tabela 4.
O limite máximo de queda de tensão para projeto é de 3%.
Os condutores a serem utilizados nos projetos de linha rural primária serão em cabos de alumínio
com alma de aço, CAA, nas bitolas 1/0, 4/0 AWG e 336,4MCM, cujas características elétricas e
mecânicas, estão na Tabela 5. A utilização do cabo CAA 4 e 2 AWG , será feita apenas em
ramais de eletrificação rural.
A queda de tensão deve ser considerada para horizonte de projeto, em condições normais e de
emergência, já considerando a instalação de equipamentos de regulação de tensão.
A capacidade térmica dos condutores (corrente admissível) deve ser considerada em função do
carregamento em condições de emergência.
IF − IM
Id % =| | ×100
IM
I A + I B + IC
IM =
3
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IF = Corrente da fase.
8.5. Transformadores
Critério de Instalação
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9 Nos Troncos dos Alimentadores
- Em troncos interligáveis normalmente não devem ser previstos dispositivo de proteção.
- A proteção de ramais que derivam do tronco dos alimentadores deve ser feita mediante o
emprego de chaves fusíveis cujos elos são definidos de acordo com os estudos de
coordenação da proteção. Para os casos em que o estudo de coordenação do alimentador
ainda não tenha sido elaborado, os elos dos ramais devem ser determinados preliminarmente
da seguinte forma:
a. Local de instalação
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No início dos ramais com extensões até 500m, que possuem apenas um transformador,
dispensando a instalação da chave no ponto de transformação, desde que exista visualização do
ponto de transformação a partir do ponto de derivação.
OBS.: Em princípio não deverão ser instalados mais que 3(três) chaves fusíveis em série (sem
considerar a chave fusível do transformador).
Em derivação de ramal que não necessita a instalação de chave fusível, deverá ser
instalado o grampo de linha viva.
Os tipos de chaves fusíveis, projetadas, deverão ser conforme NDU-010, des. N.° 42 e 43,
observando-se os seguintes aspectos:
9 Deve ser seguido o mesmo critério na escolha da tensão nominal de isolamento que o
utilizado para as chaves seccionalizadoras.
A proteção contra sobretensões na rede será feita através de pára-raios polimérico ZnO, de
tensão nominal, conforme NDU – 010, classe 71 desenho 01.
9 Em pontos de transição de rede aérea convencional para rede aérea protegida ou vice-versa.
8.9. Aterramento
9 Deverão ser aterrados com haste conforme NDU-005 item 7, todos os pára-raios e carcaças
dos religadores, seccionalizadores, reguladores, capacitores, chaves a óleo e dos
transformadores com uma malha de no mínimo 3 hastes, conforme desenhos 52 e 53 da
NDU - 005. O valor da resistência de terra no local de aterramento deverá ser menor ou igual
a 20 ohm.
9 A ligação do condutor neutro, dos pára-raios e das carcaças dos equipamentos a serem
protegidos à terra, deverá ser comum e estar conectada ao condutor de aterramento.
9 Em redes de distribuição da CENF e CFLCL, o neutro deve ser em cabo # 4 AWG CAA
quando as fases forem em cabo # 4 AWG CAA, # 2 AWG CAA quando as fases forem em
cabo # 2 AWG CAA e # 1/0 AWG para as demais, estar a um metro abaixo das fases, e
aterrado em intervalo de aproximadamente 300 m, através de 3(três) hastes, conforme
desenho n.º 52 da NDU-005, de modo que nenhum ponto da rede se distancie mais de 200 m
de um ponto de aterramento.
9 Todo fim de rede, de AT, terá o seu neutro aterrado com uma malha.
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8.10. Seccionamento
O seccionamento deve ser encarado como um complemento aos recursos operativos, e seu
projeto executado após concluído o estudo da proteção. Deve-se proceder a uma análise criteriosa
da localização e dos tipos de chaves a serem utilizados, de modo a assegurar maior eficiência na
continuidade e segurança no fornecimento de energia.
A localização das chaves deve permitir a minimização do tempo e das áreas afetadas pela
interrupção, durante os serviços de manutenção ou situações de emergência, bem como nos casos
de transferência de carga de um alimentador para outro nas interligações.
As chaves seccionadoras devem ser previstas onde não for possível a instalação de dispositivo de
proteção, seja por problema de nível de curto-circuito ou de coordenação, nos troncos de
alimentadores, nos pontos de interligação e ao longo dos mesmos, de tal forma a dividi-los em
quatro ou seis trechos, de cargas aproximadamente iguais. Deve-se instalar as chaves em locais
de fácil acesso e identificação.
Os critérios e o esquema básico de seccionamento e proteção estão mostrados nos desenhos n.º 9
e 10.
9. DIMENSIONAMENTO MECÂNICO
Uma vez definido o melhor traçado da RDR, tronco, ramais, pontos de derivação e realizado o
levantamento topográfico, deverão ser locadas, com o auxílio do gabarito, nos desenhos de perfil
e planta as estruturas necessárias ao suporte da linha ou através de programas específicos.
A fim de que durante a construção não surjam motivos que obriguem a modificação nas posições
das estruturas, o que refletiria no custo final da obra, essa locação deverá ser feita atendendo a
possíveis fatores restritivos, que poderão estar presentes na locação dos postes no campo, como
por exemplo: locais de difícil acesso, cruzamento de rodovias, ferrovias, linhas aéreas, pontos de
derivação, localização dos pontos de carga (transformadores), instalação de chaves e etc. Esses
fatores devem ser identificados e se possível eliminados na exploração preliminar e no
anteprojeto.
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As solicitações a que estarão submetidas as estruturas de suporte da linha serão devidas: aos
esforços de tração dos condutores, à ação do vento sobre as estruturas e os condutores, ao peso
dos cabos, próprio e eventualmente de equipamentos.
As trações máximas de esforço axial nos cabos recomendadas em Norma deverão ser as
seguintes:
1. Na hipótese de velocidade máxima de vento, o esforço de tração axial nos cabos não poderá
ser superior a 50% da carga nominal de ruptura dos mesmos.
2. Na condição de temperatura mínima, o esforço de tração axial nos cabos não deverá
ultrapassar 33% da carga de ruptura dos mesmos.
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3. Na condição de trabalho de maior duração (EDS), caso não tenham sido adotadas medidas de
proteção contra efeitos da vibração, o esforço de tração axial dos cabos máximo deverão ser
conforme tabela n.º 16.
A resultante dos esforços calculada será transferida para 10 cm do topo do poste e comparada
com sua resistência nominal, devendo ser, no máximo, igual a esta.
Os esforços excedentes a esse valor deverão ser absorvidos através de estais (limitados a 20% do
esforço nominal do poste).
O esforço resultante deve ser calculado pelo processo gráfico ou vetorial, nas seguintes situações:
9 Diferenças de tração.
9 Em ângulos.
9 Fins de rede.
9 Mudança de bitolas de condutores.
9 Mudança de quantidade de condutores.
9 Esforços resultantes de cabos de telecomunicação telefônicos.
O método de redução de tração nos condutores pode ser adotado para qualquer tipo ou bitola de
condutor, desde que observadas as condições locais e normas vigentes. Este método consisti em
reduzir a tração de montagem. Aplica-se quando os esforços resultantes exigem postes com carga
nominal acima das padronizadas.
2
⎛V ⎞
Tr = ⎜⎜ r ⎟⎟ × Tb
⎝ Vb ⎠
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Os gráficos para escolha de estruturas conforme desenhos 11 a 15
(CELB/ENERGIPE/SAELPA) e desenhos 16 a 22 (CENF/CFLCL) determinam para as
situações de tangência e em ângulos, a limitação máxima de cada estrutura de acordo com o vão,
a bitola dos condutores e o ângulo de deflexão da linha.
Sendo inevitável o emprego de vãos ou ângulos superiores aos previstos nos gráficos, deverá ser
especificada estrutura especial, cujo desenho deve fazer parte do projeto, de preferência
constando da própria folha do perfil onde está projetada.
Em extensões com rede secundária, deverão ser observados os critérios definidos na norma de
para Projetos de Rede Urbana.
O comprimento dos postes nos projetos de RDR é determinado pelo perfil do terreno e pelo
gabarito. Os comprimentos de postes mais usuais empregados são: 10 e 11 m. Eventualmente,
poderão ser empregados postes de maior altura de modo a atender uma das seguintes condições:
9 Quando o perfil do terreno exigir poste mais elevado e, economicamente for mais vantajoso
que intercalar uma outra estrutura.
O comprimento e a resistência mínima dos postes para sustentar equipamentos estão definidos na
Tabela n.º 13.
9.1.3.1 Engastamento
E = Engastamento
L= Comprimento nominal do poste
9.1.3.1 Estaiamento
Para redes monofásicas utilizar estai com cabo 6,4mm e para as redes trifásicas o cabo 9,5mm.
Por questão de segurança, as estruturas com equipamentos só poderão ser projetadas com estais
sob consulta e aprovação escrita da concessionária.
Os gabaritos para definição de altura e localização das estruturas deverão seguir os seguintes
requisitos:
9 Calculados para os tipos e seções de condutores empregados nos projetos, para os seguintes
vãos básicos de 150 m para vãos reguladores até 250 m e 400 para vãos reguladores
superiores a 250 m.
9 Cálculo do vão regulador
a13 + a 23 + a 33 + ...... + a n3
VR =
a1 + a 2 + a 3 + ...... + a n
_____________________________________________________________________________________________________________________
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9.3 Características Gerais
Nos circuitos trifásicos, os condutores fase serão dispostos num mesmo plano horizontal ou na
disposição triangular.
- Em travessias com rodovias, ferrovias e áreas navegáveis deverão ser projetadas e aprovadas
conforme Normas específicas dos respectivos órgãos.
- Determinar o tipo e a altura da estrutura em função do maior vão entre o anterior e o posterior
consultando o gráfico correspondente.
- Existindo diversas alternativas de projeto, em caso de trechos duvidosos, deverá ser feita
uma análise econômica com os custos comparativos das estruturas.
- Sendo inevitável o emprego de vãos e ângulos superiores aos previstos, poderão ser utilizadas
estruturas especiais, devendo entretanto ser observados os seguintes detalhes:
- Quando for necessário o emprego de estruturas em situações de arrancamento, deverá ser usada
estrutura de ancoragem com os estais correspondentes ou estrutura de apoio, mais alta.
- O comprimento máximo entre estruturas ancoradas deverá ser de 1,5 km para condutor de bitola
até 1/0 AWG e 1,0 km para os condutores de bitola maior.
- Em caso de derivação da linha tronco sem a utilização de estai, o primeiro vão do ramal deverá
ser com tração reduzida e possuir comprimento máximo de 80m.
- Aterrar e secionar as cercas transversais e paralelas à RDR nos limites da faixa conforme
desenhos 050 e 051 da NDU – 005.
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- Aumentar a distância do condutor fase à linha de solo em 0,50 m quando for projetada com
vãos acima de 300 m, porque nestas condições, o neutro da estrutura deverá ser rebaixado em
0,50 m.
- A distância entre os cabos fase e o neutro, em qualquer condição vento e temperatura, não
poderá ser inferior a 0,50m.
- Deve-se evitar projetar transformadores nos postes dos troncos das RDR.
- A última estrutura do ramal não deverá ser U2, N2 e T2 para cabos com alma.
- Para condutores a partir de 1/0 AWG, deve ser projetada uma estrutura de ancoragem na
penúltima estrutura, utilizando-se tração reduzida entre esta e a última estrutura, desde que o vão
não ultrapasse 80 m.
- Indicar no desenho do projeto, a posição dos postes ao longo da RDR nas diversas situações
conforme desenho n.º 24.
a. Na relação de materiais deverão ser previstos todos aqueles necessários para a execução da
obra, já descontados os itens e (ou) quantitativos dos materiais da rede existente, em
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condições de serem reaplicados. Também devem ser relacionados, à parte, todos os materiais
retirados da rede existente, que não serão aproveitados na mesma obra.
b. No caso dos condutores, acrescentar 2,5% no total do comprimento encontrado. A Tabela 20
de constantes dos condutores já inclui esse percentual. (no caso de se estar utilizando o
programa SIAGO, o mesmo já prevê o citado acréscimo).
Devem ser observados os seguintes critérios nos projetos que envolvam retirada de materiais da
rede existente:
O valor unitário destes materiais deve ser depreciado de acordo com a Resolução em vigor.
Tomar como referência a data de fabricação dos materiais de concreto e data de instalação
dos equipamentos.
Devem ser incluídos neste caso, também, os materiais fora de padrão em bom estado de
conservação e em condições de reutilização.
9 Sucata de CA nu.
9 Sucata de CA isolado.
9 Sucata de CAA.
9 Sucata de cobre nu.
9 Sucata de cobre isolado.
9 Sucata de ferro (cinta, parafuso, armação, sela, etc.).
9 Sucata de madeira (cruzeta, contra-poste, poste).
9 Sucata de porcelana (isoladores).
9 Sucata de concreto (poste, cruzeta, vigas, defensas, etc.).
Estas sucatas devem ser também relacionadas no formulário resumo de orçamento, especificando
somente a quantidade dos materiais.
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Não devem ser considerados os materiais de difícil retirada (haste de terra, tora de madeira, etc)
que serão abandonados no local em que estão instalados.
Deverá constar do projeto, a planta geral ou mapa chave, a planta do traçado, o desenho do perfil
e planimetria do terreno com a linha projetada, desenhos especiais e de travessias.
Deverá ser desenhada na escala 1: 25.000 e tem como finalidade dar uma visão global do traçado
da RDR, sua localização geográfica e interligação do sistema.
Serão indicadas a direção norte e os principais obstáculos que podem influir na escolha do
traçado.
Apresentar o traçado da rede de distribuição rural indicando:
Conforme o item 7.
O desenho do perfil e planimetria deverão ser executados conforme item 7. Em uma planilha à
parte, Tabela 14, deverão ser relacionados: numeração seqüencial das estacas, distância
intermediária, distância progressiva e cotas das estacas, número do projeto e nome dos
consumidores.
Conforme as necessidades e as escalas recomendadas pelos órgãos envolvidos. Ver itens 11.9,
11.10 e desenhos n.º 02 a 05.
Deverão ser apresentados, desde que haja necessidade para melhor elucidação:
- detalhe da chegada e saída.
- detalhes de seccionamento e aterramento de cercas, etc.
A nanquim ou plotado, o desenho do projeto deve ser feito nos formatos A1, A2, A3 ou A4 em
papel vegetal.
Havendo complexidade no projeto de reforma ou modificação, dois desenhos devem ser feitos,
sendo um para a situação de “retirar” e outro para “a instalar”.
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11.4. Cálculo de Queda de Tensão
Forma de preenchimento:
9 Trecho de Ancoragem
Deverão ser anotados os trechos com estruturas de ancoragem.
9 Vão Regulador
Anotar o valor do vão regulador calculado para o referido trecho de ancoragem.
9 Vãos Básicos
Deverá ser anotado o valor do vão básico (gabarito) utilizado no trecho.
9 Tensões
Nas colunas de tensões correspondentes a cada temperatura, os valores a serem preenchidos
serão aqueles existentes em Tabela para o vão adotado (Tabelas 20 e 21).
9 Estruturas
Nesta coluna deverão ser anotados os tipos de estruturas existentes nos intervalos de
ancoragem. Caso não exista será o próprio trecho de ancoragem.
9 Vãos
Preencher nesta coluna os comprimentos reais entre vãos.
9 Flechas
Para determinação das flechas que não existam nas Tabelas, utilizar a expressão abaixo:
2
⎛a ⎞
F2 = F1 ⎜⎜ 2 ⎟⎟
⎝ a1 ⎠
onde:
_____________________________________________________________________________________________________________________
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11.6. Tabela de Locação
Forma de preenchimento:
Nesta Tabela deverão ser colocados em seqüência, a numeração das estruturas consideradas no
perfil, tipo da estrutura, existência de aterramento, número de estais longitudinais e laterais, e
valor do ângulo. Na coluna de locação deverá ser colocado o número da estaca mais próxima ao
perfil e sua distância com relação a estaca que neste caso deverá ser notificado se a distância é
para mais ou para menos.
11.7. Simbologia
Deverá ser usada a simbologia constante nos desenhos n.º 25 a 27, bem como os detalhes
construtivos apresentados no desenho n.º 28.
Devem ser preparados para todos os projetos, segundo os critérios descritos no item 10.
c. Simbologia
Deve ser usada a constante nos desenhos 25 a 27.
d. Dados a Constar
Devem constar no desenho da planta detalhe de rede rural os seguintes dados:
- Usinas geradoras, subestações e linhas de transmissão, todas elas com indicação de nome e
propriedade e tensão de operação das linhas de transmissão.
- Rede de Distribuição, com indicação da propriedade, caso seja particular.
- Tensão de operação.
- Número de condutores fase e neutro e bitola dos mesmos.
- Especificação das fases do primário.
- Indicação de todos os postes e tipo de estruturas.
- Número de fases e potência do transformador.
- Corrente nominal e número operativo das chaves-fusíveis de derivações.
- Especificação dos elos-fusíveis das derivações.
- Corrente nominal de chaves seccionadoras, número operativo e indicação de operação (NA ou
NF).
- Capacidade da bobina série e bobina terra, seqüência de operação e ajustes de religadores e
seccionalizadores.
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- Pára-raios e aterramento, inclusive de transformadores.
- Capacidade e ajustes de reguladores de tensão.
- Potência e tipo de ajustes do comando de banco de capacitores.
- Indicação de especificações especiais.
- Notas que se fizerem necessárias.
- Indicação do nome de todo consumidor novo no lugar reservado para os mesmos.
Ao ser vistoriada a obra, após sua conclusão, o setor de fiscalização deverá verificar se a
construção foi executada conforme o projeto. Nesse caso dar o certificado de “como construído”
na cópia do projeto e enviá-la ao setor de mapeamento e cadastramento. Caso contrário, mas
aprovada a obra, anotar na cópia, todas as modificações efetuadas no projeto indicando o “como
construído” e enviar a cópia ao setor de mapeamento e cadastramento, para atualização.
9 Deverão ser preparados os detalhes relativos a projetos de travessias sempre que estas
ocorrerem sobre ou sob estradas de rodagem federal e estadual, estradas de ferro, rede de
telecomunicações, linhas de transmissão, de distribuição, oleodutos, gasodutos, etc.
9 Os critérios vigentes para elaboração dos desenhos de travessias constam nos desenhos n.º
02 a 05. A aprovação dos desenhos de travessias será feita pelo Setor de projetos, que o
encaminhará para as providências legais pertinentes. Quando o projeto não for elaborado pela
CONCESSIONÁRIA, os desenhos das Travessias deverão ser apresentados para análise já
aprovados pelo respectivo órgão.
9 Onde houver cruzamento da rede de distribuição com cerca de arame esta deverá ser aterrada
e o seccionamento deverá localizar-se próximos ao limite da faixa de servidão, 7,5 m de cada
lado do eixo da rede, conforme desenho 51 da NDU-005. Quando a cerca de arame for
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paralela à rede de distribuição, a uma distância de até 20 m, a cerca deverá ser aterrada a cada
250 m, conforme desenho 50 da NDU-005.
9 No caso de águas não navegáveis a distância mínima nas condições do item anterior deverá
ser de 6 m.
9 Para a execução da travessia deverá ser previamente solicitada licença ao órgão responsável.
9 No caso de Projetos nas proximidades de aeroportos, deverá ser observado o plano básico de
zonas de proteção a Aeródromos, conforme desenho 01.
1. Em qualquer tempo e sem necessidade de aviso prévio, esta Norma poderá sofrer alterações,
no seu todo ou em parte, por motivo de ordem técnica e/ou devido a modificações na
legislação vigente, de forma a que os interessados deverão, periodicamente, consultar a
Concessionária.
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2. Os casos não previstos nesta norma, ou aqueles que pelas características exijam tratamento à
parte, deverão ser previamente encaminhados à concessionária, através de seus escritórios
locais, para apreciação conjunta da área de projetos / área de estudos.
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14. ANEXO 1
AUTORIZAÇÃO DE PASSAGEM
_____________________________________
Assinatura
______________________________________
CPF: _________________________________
TESTEMUNHAS:
____________________________ ___________________________
C.P.F. C.P.F.
_____________________________________________________________________________________________________________________
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15. ANEXO 2
(Modelo)
TIMBRE DA EMPREITEIRA
A Concessionária. : _____________________________________________________________________________
DEOD ___________________
Prezado Senhor:
Endereço:
Atenciosamente,
_________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________
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16. ANEXO 3
OUTORGANTE: CPF:
REGIÃO: MUNICÍPIO:
OUTORGADO: CPF:
REGIÃO: MUNICÍPIO:
Pela presente “Constituição Amigável de Servidão”, e na melhor forma de direito, fica justo e
combinado entre as duas partes acima, o seguinte:
1. O OUTORGANTE declara que, na qualidade de senhor e possuidor do imóvel acima citado, foi
solicitado pelo OUTORGADO para lhe permitir utilizar-se de parte do aludido imóvel a fim de
sobre ele atravessar e construir uma linha de distribuição elétrica, ligando a linha de distribuição da
(Empresa Energética de Sergipe – CONCESSIONÁRIA) a sua propriedade rural, ao que ele
OUTORGANTE aquiesce, estabelecendo-se, como estabelecida fica, em favor do OUTORGADO
uma servidão predial.
2. A servidão ora constituída, será exercida sobre o imóvel do OUTORGANTE em uma faixa de
terreno de 15 (quinze) metros de largura, e cujo comprimento será igual ao da rede elétrica, sendo
vedado qualquer tipo de construção ou plantação de elevado porte na referida faixa.
3. Dentro da área da faixa de servidão referida, o OUTORGADO poderá, por seus propostos,
atravessar e construir a linha mencionada, ampliá-la quando julgar conveniente, e fazer todas as
obras necessárias à conservação da linha.
4. Fica estabelecido entre as duas partes, que o contido neste instrumento é de caráter irrevogável,
independente de outros entendimentos e será garantido para cada um, seus herdeiros e sucessores.
E, por haverem ajustado e combinado, mandaram elaborar este instrumento em 04(quatro) vias de
igual teor, que depois de lidas e achadas conforme, vão assinadas pelas partes juntamente com as
testemunhas abaixo, a tudo presentes.
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________________________________________________________________________________
Este instrumento será isento de imposto pelo Decreto-Lei n.º 2.281, de 05.06.40. Dão à este, para
efeitos legais, o valor de R$
, de de
------------------------------------- -------------------------------------
OUTORGANTE ESPOSA
------------------------------------- -------------------------------------
OUTORGADO ESPOSA
TESTEMUNHAS:
------------------------------------- ------------------------------------
CPF: CPF:
_____________________________________________________________________________________________________________________
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17. ANEXO 4
CEDENTE: CPF:
REGIÃO: MUNICÍPIO:
CESSIONÁRIO: CPF:
REGIÃO: MUNICÍPIO:
Pelo presente “Termo de Autorização e de Responsabilidade Mútua” e na melhor forma de direito, fica
estabelecido, entre as partes acima, o seguinte:
1. O CEDENTE possuidor de uma linha condutora de energia elétrica, que serve a sua propriedade
acima citada, concorda e autoriza ao CESSIONÁRIO a ligar na referida linha, um ramal para
fornecimento de energia à sua propriedade.
2. O CEDENTE desde já concorda e autoriza que sejam feitas em sua linha as modificações que se
fizerem necessárias inclusive troca de postes e acessórios para a saída do novo ramal que irá servir
a propriedade do CESSIONÁRIO.
4. Ambas as partes concordam que o fornecimento de energia elétrica à propriedade de uma das
partes seja suspenso pela CONCESSIONÁRIA, caso a mesma constate defeito na linha de
distribuição e/ou ramal, ou mesmo quando na instalação interna de uma das partes, se estiver
prejudicando a outra.
5. Ambas as partes concordam em que a linha serve ao CEDENTE e a que servirá ao CESSIONÁRIO
ficarão definitivas como intermediárias de transporte de energia elétrica, ainda que aos mesmos
não mais interesse, por qualquer motivo, que as obrigações e responsabilidades relativas ao novo
ramal ficarão a cargo do CESSIONÁRIO.
_____________________________________________________________________________________________________________________
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________________________________________________________________________________
6. Fica estabelecido entre as partes que o contido no presente TERMO é de caráter irrevogável,
independente de outros entendimentos e será garantido por si, seus herdeiros e sucessores.
E, por haverem ajustado e combinado, mandaram elaborar este instrumento em 4 (quatro) vias de igual
teor, que depois de lidas e achadas conforme, vão assinadas pelas partes juntamente com as
testemunhas abaixo, a tudo presentes.
, de de
------------------------------------- -------------------------------------
CEDENTE ESPOSA
------------------------------------- -------------------------------------
CESSIONÁRIO ESPOSA
TESTEMUNHAS:
------------------------------------- ------------------------------------
CPF: CPF:
_____________________________________________________________________________________________________________________
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________________________________________________________________________________
18. ANEXO 5
(Modelo)
TIMBRE DA EMPREITEIRA
A Concessionária. :
Setor:
Prezado Senhor:
Vimos pelo presente, solicitar a V. S.a a inspeção dos serviços referentes ao projeto,______________
__________________________________________________________________________________
Solicitante da Obra:
Local da Obra:
N.º do Projeto:
Descrição da Obra:
Atenciosamente,
Responsável Técnico:
CREA N.º :
_____________________________________________________________________________________________________________________
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________________________________________________________________________________
19 - TABELAS
_____________________________________________________________________________________________________________________
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- 44 -
________________________________________________________________________________
TABELA 1
FATORES DE DEMANDA
NÚMERO DE F.D.
TRANSFORMADOR %
1 100
2 70
3 60
4a5 50
6 a 10 40
ACIMA DE 10 30
TABELA 2
FATORES DE MULTIPLICAÇÃO
TAXA DE ANOS
CRESCIMENTO % 5 10
1 1,051 1,105
2 1,104 1,219
3 1,159 1,344
4 1,217 1,480
5 1,276 1,629
6 1,388 1,791
7 1,403 1,967
8 1,469 2,159
9 1,539 2,367
10 1,611 2,594
_____________________________________________________________________________________________________________________
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________________________________________________________________________________
TABELA 3
CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO ORGÃO:__________
TÍTULO DO PROJETO : FOLHA :__________
NÚMERO : PRIM. : F.T. DATA : ___________
(Alimentador)
PROJETISTA :
DEMANDA :
_____________________________________________________________________________________________________________________
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2
________________________________________________________________________________
TABELA 4 (TRIFÁSICO)
SISTEMA TRIFÁSICO
BITOLA DO V= 13,8 kV - e . e. = 1,322 m
CONDUTOR CONDUTOR CA CONDUTOR CAA
COS φ = 1 COS φ = 0,8 COS φ = 1 COS φ = 0,8
4 0,846 0,830 0,899 0,883
2 0,533 0,574 0,591 0,638
1/0 0,335 0,410 0,392 0,477
4/0 0,167 0,267 0,207 0,315
336,4 0,105 0,211 0,107 0,223
SISTEMA TRIFÁSICO
BITOLA DO V= 22 kV - e . e. = 1,322 m
CONDUTOR CONDUTOR CA CONDUTOR CAA
COS φ = 1 COS φ = 0,8 COS φ = 1 COS φ = 0,8
4 0,333 0,327 0,354 0,348
2 0,210 0,226 0,233 0,251
1/0 0,132 0,161 0,154 0,188
4/0 0,066 0,105 0,081 0,124
336,4 0,041 0,083 0,042 0,082
_____________________________________________________________________________________________________________________
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3
________________________________________________________________________________
TABELA 4 (MONOFÁSICO)
SISTEMA MONOFÁSICO
BITOLA DO V = 6,58 kV - e . e. = 0,8 m
CONDUTOR CONDUTOR CA CONDUTOR CAA
COS φ = 1 COS φ = 0,8 COS φ = 1 COS φ = 0,8
4 7,442 7,192 7,904 7,660
2 6,062 6,063 6,551 6,582
SISTEMA MONOFÁSICO
BITOLA DO V = 7,9 kV - e . e. = 0,8 m
CONDUTOR CONDUTOR CA CONDUTOR CAA
COS φ = 1 COS φ = 0,8 COS φ = 1 COS φ = 0,8
4 5,078 4,980 5,394 5,299
2 3,198 3,444 3,547 3,828
SISTEMA MONOFÁSICO
BITOLA DO V = 12,7 kV - e . e. = 0,8 m
CONDUTOR CONDUTOR CA CONDUTOR CAA
COS φ = 1 COS φ = 0,8 COS φ = 1 COS φ = 0,8
4 1,998 1,931 2,122 2,057
2 1,628 1,629 1,759 1,767
_____________________________________________________________________________________________________________________
NDU-007 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006
4
________________________________________________________________________________
TABELA 5
CARACTERÍSTICAS DOS CABOS DE ALUMÍNIO - CAA
INDUTIVA
TRAÇÃO DE RUPTURA
Ω / km
SEÇÃO NOMINAL
FORMAÇÃO
ELEV .
60 Hz
CIRC. TRIFÁSICO
e.e = 1,693 m
e.e = 1,322 m
e.e = 2,20 m
Ω / km
kg / km
MCM
AWG
FIOS
Da N
mm2
mm
A
/
SWAN 4 6/1 24,68 6,36 85,4 809 1,7121 0,4825 0,5587 0,5390 0,5203 127
SPARROW 2 6/1 39,24 8,01 135,9 1229 1,1259 0,4860 0,5622 0,5425 0,5238 171
RAVEN 1/0 6/1 62,43 10,11 216,3 1882 0,7461 0,4814 0,5576 0,5379 0,5192 230
QUAIL 2/0 6/1 78,68 11,35 272,3 2338 0,5962 0,4709 0,5472 0,5275 0,5088 267
PIGEON 3/0 6/1 99,20 12,75 343,6 2914 0,4816 0,4588 0,5351 0,5153 0,4967 309
PENGUIN 4/0 6/1 125,10 14,31 433,2 3677 0,3944 0,4355 0,5118 0,4920 0,4734 358
LINNET 336,4 26/7 198,30 18,31 688,7 6200 0,2039 0,3528 0,4290 0,4093 0,3906 488
INDUTIVA
TRAÇÃO DE RUPTURA
Ω / km
SEÇÃO NOMINAL
FORMAÇÃO
ELEV
Hz)
CIRC. TRIFÁSICO
e.e = 1,693 m
e.e = 1,322 m
e.e = 2,20m
Ω / km
Kg / km
MCM
AWG
FIOS
Da N
mm2
mm
A
/
TRANSFORMADOR TRANSFORMADOR
DESCRIÇÃO
TRIFÁSICO MONOFÁSICO
TENSÃO NOMINAL (V) 13.800 7,967
15, 30, 45, 75, 112,5, 150 e
CAPACIDADE EM (kVA) 5, 10 e 15
225
14.400, 13.800, 13.200 e
TENSÃO SUPERIOR (V) 8.314,7.967, 7.621 e 7.275
12.600
TENSÃO INFERIOR (V) 220 / 127 OU 380 / 220 230 / 115 OU 230
TAP CENTRAL a 3
DELTA/ESTRELA COM
TIPO DE LIGAÇÃO CONDUTORES OU 2
NEUTRO ATERRADO
CONDUTORES
TRANSFORMADOR TRANSFORMADOR
DESCRIÇÃO
TRIFÁSICO MONOFÁSICO
TENSÃO NOMINAL (V) 22.000 12,700
15, 30, 45, 75, 112,5, 150 e
CAPACIDADE EM (kVA) 5, 10 e 15
225
23.100, 22.000, 20.900, 13.337, 12.702, 12.067 e
TENSÃO SUPERIOR (V)
19.800 11.432
TENSÃO INFERIOR (V) 220 / 127 230 / 115
DELTA/ESTRELA COM TAP CENTRAL a 3
TIPO DE LIGAÇÃO
NEUTRO ATERRADO CONDUTORES
TABELA 7
COORDENAÇÃO DISPOSITIVOS DE
PROTEÇÃO PROTEÇÃO
EXTENSÃO km x kVA C/
PONTO DE OBSERVAÇÕES
(m) Demanda A PROTEÇÃO DE
RETAGUARDA
RETAGUARDA DISJ. RELIG. SECC. CH.
FUS.
Saída do Proteção do Ajuste segundo a norma de
Qualquer Qualquer A Estudar X X
Alimentador Barramento proteção
Disjuntor X Número máximo de
Tronco Qualquer Qualquer
Religador X X dispositivo: 4
Fus. Coordena X No caso de chave-fusível
Disjuntor utilizar preferencialmente
Fus. Não coordena X X Elo K
Fus. Coordena X
>1600 Religador
Ramal ou >150 Fus. Não coordena X X
Sub-Ramal Fus. Coordena X
Seccionalizador
Fus. Não coordena X
<1600 Qualquer X
<150
Derivação p/ ≤ 225* Utilizar elo tipo “K”
Qualquer Qualquer X
Cliente ≤ 300**
Derivação p/ > 225*
Qualquer Qualquer X
Cliente > 300**
Transforma- Utilizar elo tipo H e K (Ver
dor Qualquer X Tabela 8, 9 E 10)
Capacitor
* - CENF/CFLCL/ENERGIPE
**- CELB/SAELPA
TABELA 8
_____________________________________________________________________________________________________________________
NDU-007 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006
7
________________________________________________________________________________
TABELA 9
Até 15 1H 1H 1H 100
Até 30 2H 1H 1H 100
Até 45 3H 2H 2H 100
Até 75 5H 3H 2H 100
Até 112,5 6K 5H 3H 100
Até 150 8K 6K 5H 100
Até 225 15 K 10 K 6K 100
Até 300 20 K 15 K 10 K 100
TABELA 10
OBS:
1- Nas áreas de concessão da CELB, ENERGIPE e SAELPA, quando instalados em redes
existentes sem neutro contínuo, e o mesmo não esteja interligado a malha da respectiva
subestação supridora a ligação deverá ser do tipo estrela aberta.
2- Deverá ser verificada a corrente de curto-circuito no local de instalação, se é inferior a 5 kA
(unidades de 50 e 100 kVAr), antes de ser adotado este tipo de proteção.
_____________________________________________________________________________________________________________________
NDU-007 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006
8
________________________________________________________________________________
TABELA 11
CORRENTE
ELOS DO CORRENTE MÁXIMA
TIPO (K) NOMINAL (A) PERMANENTE
ADMISSÍVEL
10 10 15
15 15 22,5
25 25 37,5
TABELA 12
POSTES PADRONIZADOS
_____________________________________________________________________________________________________________________
NDU-007 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006
9
________________________________________________________________________________
TABELA 13
COMPRIMENTO E RESISTÊCIA MÍNIMAS DE POSTE PARA INSTALAÇÃO
DE EQUIPAMENTO
COMPRIMENTO RESISTÊNCIA (daN)
EQUIPAMENTO TIPO/POTÊNCIA
MÍNIMO (m) C.C. D.T.
Transformador
De 5 a 15 kVA
Monofásico 300 300
Transformador De 15 a112,5kVA
Trifásico ≥ 150 kVA 11 1000 1000
6He4H
Religador
KF 300 300
Seccionalizador GH e GN3
Capacitor Banco de 300 e 600 11 300 300
Monof. até 76,2kVA
Regulador 11 600* 600*
ou Banco Monof.
Chave-Fusível Qualquer 300 300
Pára-Raios Qualquer 10 150 150
Chave-Faca
Qualquer
Uinipolar 300 300
Chave a Óleo Qualquer 11
_____________________________________________________________________________________________________________________
NDU-007 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006
10
________________________________________________________________________________
TABELA 14
TABELA DE LOCAÇÃO
TÍTULO DO PROJETO: MUNICÍPIO:
PROJETISTA: TENSÃO:
ORGÃO: FOLHA: DATA:
POSTE LOCAÇÃO
TIPO DA ESTRUTURA
ATERRAMENTO (S/N)
N.º DA ESTRUTURA
DIREITA/ESQUERDA
N.º DA ESTAÇÃO
DISTÂNCIA EM
OBSERVAÇÃO
N.º DE ESTAI
ESFORÇO
ÂNGULO
METROS
ALTURA
SINAL
_____________________________________________________________________________________________________________________
NDU-007 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006
11
________________________________________________________________________________
TABELA 15
15 20 25 30 35 40 45
T E M P E R A T U R A (°C)
F L E C H A S (m)
ÓRGÃO:
FOLHA:
DATA:
CONDUTOR ___________________________________ ______________kVA
Vãos
ESTRUTURAS
TABELA DE REGULAÇÃO DE CABOS
15 20 25 30 35 40 45
T E M P E R A T U R A (°C)
T E N S Õ E S (daN)
TÍTULO DO PROJETO:
Vão Básico
Vão Reg.
Ancoragem
Trecho de
_____________________________________________________________________________________________________________________
NDU-007 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006
12
NDU-007
CONDUTOR
ESTRUTURA COMFIGURAÇÃO VÃO MÁXIMO UTILIZAÇÃO
(AWG)
13
T2/N2 TRIFÁSICA 4 a 336,4 280 ÂNGULO E FIM DE REDE
18
20
TABELA 17
TABELA 16
TABELA 18
_______________________________________________________________________________
NDU-007 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006
- 14 -
________________________________________________________________________________
TABELA 19
_______________________________________________________________________________
NDU-007 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006
- 15 -
VÃO (m)
50 100 150 200 250 300
TEMP (ºC)
EDS(%)= 20 EDS(%)= 20 EDS(%)= 17,7 EDS(%)= 14,3 EDS(%)= 12,8 EDS(%)= 12
T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 205 0,13 201 0,53 172 1,39 133 3,22 114 5,85 105 9,13
TENSÃO DE MONTAGEM
20 187 0,14 185 0,58 160 1,50 127 3,37 111 6,01 103 9,30
25 169 0,16 169 0,63 149 1,61 121 3,54 108 6,18 101 9,49
30 151 0,18 154 0,69 139 1,72 116 3,69 105 6,35 99 9,68
35 134 0,20 140 0,76 130 1,84 111 3,86 102 6,54 97 9,88
(daN)
40 118 0,23 128 0,84 122 1,96 107 4,00 100 6,67 96 9,98
45 102 0,26 116 0,92 114 2,10 104 4,12 98 6,81 94 10,19
50 88 0,30 106 1,01 108 2,22 100 4,28 96 6,95 93 10,30
55 76 0,35 97 1,10 102 2,35 97 4,42 94 7,10 92 10,41
60 66 0,41 90 1,19 97 2,47 94 4,56 92 7,25 90 10,64
20º c/vento 215 256 278 278 278 278
Adotada 215 256 278 278 278 278
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com
Formação Altura Poste
Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro
1#4(4) Poste 10m 238 442 278 506 301 549 301 549 301 549 301 549
1#4(4) Poste 11m 241 435 282 513 304 555 304 555 304 555 304 555
1#4(4) Poste 12m 246 442 287 520 309 563 309 563 309 563 309 563
2#4(4) Poste 10m 450 641 531 759 576 824 576 824 576 824 576 824
2#4(4) Poste 11m 454 648 535 766 580 831 580 831 580 831 580 831
2#4(4) Poste 12m 459 655 540 773 585 839 585 839 585 839 585 839
3#4(4) Poste 10m 662 854 784 1012 851 1.099 851 1099 851 1099 851 1099
3#4(4) Poste 11m 666 860 788 1019 855 1.106 855 1106 855 1106 855 1106
3#4(4) Poste 12m 672 867 794 1027 861 1.114 861 1114 861 1114 861 1114
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 105 km/h
VÃO (m)
350 400 450 500 550 600
TEMP (ºC)
EDS(%)= 11,6 EDS(%)= 11,3 EDS(%)= 11,16 EDS(%)= 11,05 EDS(%)= 10,95 EDS(%)= 10,91
T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 101 12,96 97 17,54 96 22,47 95 28,01 93 34,57 93 41,29
TENSÃO DE MONTAGEM
20 287 0,15 283 0,60 278 1,37 244 2,79 214 4,95 199 7,69
25 258 0,16 258 0,66 258 1,48 231 2,95 206 5,14 194 7,89
30 230 0,18 235 0,72 240 1,59 219 3,11 199 5,32 189 8,10
35 203 0,21 214 0,79 224 1,71 209 3,26 193 5,49 185 8,28
40 178 0,24 195 0,87 209 1,83 200 3,40 187 5,67 182 8,41
45 154 0,28 178 0,95 196 1,95 192 3,55 182 5,82 178 8,60
50 133 0,32 162 1,05 185 2,07 184 3,70 177 5,98 175 8,75
55 114 0,37 149 1,14 174 2,20 177 3,85 173 6,12 171 8,95
60 99 0,43 138 1,23 165 2,32 171 3,98 168 6,30 168 9,11
20º c/vento 318 368 413 426 426 426
Adotada 318 368 413 426 426 426
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com
Formação Altura Poste
Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro
1#2(2) Poste 10m 340 623 389 717 434 802 446 826 446 826 446 826
1#2(2) Poste 11m 343 630 393 725 437 810 450 834 450 834 450 834
1#2(2) Poste 12m 349 638 398 733 443 819 455 843 455 843 455 843
2#2(2) Poste 10m 654 937 753 1081 842 1210 867 1246 867 1246 867 1246
2#2(2) Poste 11m 658 945 757 1089 846 1218 871 1255 871 1255 871 1255
2#2(2) Poste 12m 664 953 763 1098 852 1228 877 1264 877 1264 877 1264
3#2(2) Poste 10m 968 1252 1116 1444 1250 1618 1287 1667 1287 1667 1287 1667
3#2(2) Poste 11m 972 1259 1121 1453 1254 1627 1292 1676 1292 1676 1292 1676
3#2(2) Poste 12m 978 1268 1127 1462 1261 1637 1298 1686 1298 1686 1298 1686
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 105 km/h
VÃO (m)
350 400 450 500 550 600
TEMP (ºC)
EDS(%)= 14,47 EDS(%)= 14,08 EDS(%)= 13,85 EDS(%)= 13,67 EDS(%)= 13,54 EDS(%)= 13,45
T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 194 10,75 187 14,56 183 18,83 179 23,68 178 28,92 176 34,85
TENSÃO DE MONTAGEM (daN)
20 191 10,91 185 14,72 181 19,04 178 23,81 177 29,09 175 35,04
25 187 11,15 182 14,96 179 19,25 176 24,08 175 29,42 174 35,25
30 184 11,33 179 15,22 177 19,47 174 24,36 173 29,76 173 35,45
35 181 11,52 177 15,39 175 19,69 173 24,50 172 29,93 172 35,66
40 178 11,71 175 15,56 174 19,81 172 24,64 171 30,11 171 35,87
45 176 11,85 173 15,74 172 20,04 171 24,79 170 30,29 170 36,08
50 173 12,05 172 15,84 171 20,16 169 25,08 169 30,47 169 36,29
55 171 12,19 170 16,02 169 20,40 168 25,23 168 30,65 168 36,51
60 168 12,41 168 16,21 168 20,52 167 25,38 168 30,65 168 36,51
20º c/vento 426 426 426 426 426 426
Adotada 426 426 426 426 426 426
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com
Formação Altura Poste
Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro
1#2(2) Poste 10m 446 826 446 826 446 826 446 826 446 826 446 826
1#2(2) Poste 11m 450 834 450 834 450 834 450 834 450 834 450 834
1#2(2) Poste 12m 455 843 455 843 455 843 455 843 455 843 455 843
2#2(2) Poste 10m 867 1246 867 1246 867 1246 867 1246 867 1246 867 1246
2#2(2) Poste 11m 871 1255 871 1255 871 1255 871 1255 871 1255 871 1255
2#2(2) Poste 12m 877 1264 877 1264 877 1264 877 1264 877 1264 877 1264
3#2(2) Poste 10m 1287 1667 1287 1667 1287 1667 1287 1667 1287 1667 1287 1667
3#2(2) Poste 11m 1292 1676 1292 1676 1292 1676 1292 1676 1292 1676 1292 1676
3#2(2) Poste 12m 1298 1686 1298 1686 1298 1686 1298 1686 1298 1686 1298 1686
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 105 km/h
VÃO (m)
350 450 400 500 550 600
TEMP (ºC)
EDS(%)= 17,6 EDS(%)= 17,14
EDS(%)= 16,8 EDS(%)= 16,6 EDS(%)= 16,42 EDS(%)= 16,29
T (daN) F (m)
T (daN) T (daN)
F (m) F (m)
T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 366 9,05343 353
15,96 12,26337 20,06 332 24,60 329 29,60
TENSÃO DE MONTAGEM (daN)
20 846 0,16 846 0,16 813 1,50 798 2,71 788 4,29 781 6,24
25 757 0,18 757 0,18 757 1,61 757 2,86 757 4,47 757 6,44
30 670 0,20 670 0,20 706 1,73 719 3,01 728 4,65 735 6,63
35 588 0,23 588 0,23 661 1,84 685 3,16 702 4,82 714 6,82
40 511 0,26 511 0,26 620 1,96 654 3,31 678 4,99 695 7,01
45 441 0,31 441 0,31 583 2,09 626 3,46 656 5,16 677 7,20
50 380 0,36 380 0,36 551 2,21 600 3,61 635 5,33 661 7,37
55 329 0,41 329 0,41 522 2,33 577 3,75 616 5,49 645 7,55
60 288 0,47 288 0,47 496 2,46 555 3,90 598 5,66 630 7,73
20º c/vento 887 887 1.013 1062 1100 1129
Adotada 937 937 1.013 1062 1100 1129
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com
Formação Altura Poste
Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro
3#4/0(2) Poste 10m 2803 3087 2803 3087 3028 3397 3174 3553 3286 3665 3372 3751
3#4/0(2) Poste 11m 2810 3097 2810 3097 3035 3408 3181 3564 3294 3677 3380 3763
3#4/0(2) Poste 12m 2818 3107 2818 3107 3043 3420 3189 3576 3302 3689 3388 3775
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 105 km/h
VÃO (m)
350 400 450 500 550 600
TEMP (ºC)
EDS(%)= 20 EDS(%)= 20 EDS(%)= 20 EDS(%)= 20 EDS(%)= 20 EDS(%)= 20
T (daN) F (m) T (daN) F (m)
T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 795 8,34 787 11,01 781 14,04 777 17,42 774 21,16 772 25,24
TENSÃO DE MONTAGEM (daN)
20 776 8,55 772 11,22 769 14,26 767 17,65 766 21,38 764 25,51
25 757 8,76 757 11,44 757 14,48 757 17,88 757 21,63 757 25,74
30 739 8,97 743 11,66 745 14,71 747 18,12 749 21,86 750 25,99
35 723 9,17 730 11,87 734 14,94 738 18,34 741 22,10 743 26,23
40 708 9,37 717 12,08 724 15,14 729 18,56 733 22,34 737 26,44
45 693 9,57 705 12,29 714 15,35 721 18,77 726 22,56 730 26,70
50 679 9,77 693 12,50 704 15,57 713 18,98 719 22,78 724 26,92
55 666 9,96 682 12,70 695 15,77 705 19,20 712 23,00 718 27,14
60 654 10,14 672 12,89 686 15,98 697 19,42 705 23,23 712 27,37
20º c/vento 1151 1168 1.181 1191 1200 1206
Adotada 1151 1168 1.181 1191 1200 1206
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com
Formação Altura Poste
Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro
3#4/0(2) Poste 10m 3438 3816 3488 3867 3526 3905 3556 3935 3583 3962 3601 3979
3#4/0(2) Poste 11m 3445 3828 3505 3879 3534 3917 3564 3947 3590 3974 3608 3991
3#4/0(2) Poste 12m 3453 3840 3504 3891 3542 3929 3572 3959 3599 3986 3617 4004
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 105 km/h
20 1419 0,15 1397 0,62 1372 1,41 1350 2,55 1333 4,04 1320 5,87
25 1278 0,17 1278 0,67 1278 1,52 1278 2,69 1278 4,21 1278 6,06
30 1140 0,19 1166 0,74 1192 1,62 1212 2,84 1227 4,38 1238 6,26
35 1007 0,21 1063 0,81 1114 1,74 1153 2,99 1181 4,55 1202 6,44
40 881 0,24 969 0,89 1043 1,86 1098 3,14 1138 4,73 1168 6,63
45 764 0,28 885 0,97 980 1,98 1049 3,28 1099 4,89 1136 6,82
50 660 0,33 811 1,06 923 2,10 1004 3,43 1062 5,06 1106 7,00
55 571 0,38 747 1,15 872 2,22 962 3,58 1028 5,23 1078 7,18
60 497 0,43 691 1,25 827 2,34 925 3,72 997 5,39 1051 7,37
20º c/vento 1458 1522 1.588 1642 1685 1719
Adotada 1562 1522 1.588 1642 1685 1719
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com
Formação Altura Poste
Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro
3#336,4(2) Poste 10m 4656 4940 4538 4866 4733 5102 4893 5272 5021 5400 5122 5500
3#336,4(2) Poste 11m 4665 4952 4546 4878 4742 5115 4902 5286 5030 5413 5131 5514
3#336,4(2) Poste 12m 4675 4964 4556 4891 4752 5128 4912 5299 5040 5427 5141 5528
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 105 km/h
VÃO (m)
350 400 450 500 550 600
TEMP (ºC)
EDS(%)= 20 EDS(%)= 20 EDS(%)= 20 EDS(%)= 20 EDS(%)= 20 EDS(%)= 20
T (daN) F (m) T (daN) F (m)T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m) T (daN) F (m)
15 1347 7,83 1333 10,33 1323 13,17 1315 16,36 1309 19,89 1305 23,74
TENSÃO DE MONTAGEM (daN)
20 1312 8,04 1305 10,55 1300 13,41 1296 16,60 1294 20,12 1291 24,00
25 1278 8,25 1278 10,77 1278 13,64 1278 16,84 1278 20,37 1278 24,24
30 1246 8,46 1252 11,00 1257 13,86 1260 17,08 1263 20,61 1265 24,49
35 1217 8,66 1228 11,21 1237 14,09 1243 17,31 1249 20,84 1253 24,73
40 1189 8,87 1205 11,43 1218 14,31 1227 17,53 1235 21,08 1241 24,96
45 1163 9,06 1184 11,63 1199 14,53 1212 17,75 1222 21,30 1229 25,21
50 1138 9,26 1163 11,84 1182 14,74 1197 17,97 1209 21,53 1218 25,44
55 1115 9,45 1143 12,05 1165 14,96 1182 18,20 1196 21,77 1207 25,67
60 1092 9,65 1124 12,25 1149 15,17 1168 18,42 1184 21,99 1196 25,90
20º c/vento 1744 1764 1.779 1791 1801 1808
Adotada 1744 1764 1.779 1791 1801 1808
TENSÃO DE PROJETO (daN)
Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com
Formação Altura Poste
Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro Neutro
3#336,4(2) Poste 10m 5196 5575 5255 5634 5299 5678 5335 5714 5365 5744 5385 5764
3#336,4(2) Poste 11m 5205 5589 5264 5648 5309 5692 5345 5728 5374 5758 5395 5778
3#336,4(2) Poste 12m 5215 5602 5275 5662 5319 5706 5355 5742 5385 5772 5405 5792
Velocidade do Vento Maximo de Projeto 105 km/h
VÃO (m) 40 60 100 140 160 200 240 260 300 340 360 400 440 460 500 540 560 600
GRAU
0 0,07 0,17 0,49 0,99 1,32 2,14 3,18 3,8 5,19 6,82 7,71 9,68 11,86 13,03 15,54 18,27 19,71 22,76
5 0,08 0,18 0,52 1,05 1,4 2,25 3,337 3,96 5,38 7,02 7,92 9,9 12,09 13,27 15,78 18,51 19,96 23,01
10 0,08 0,2 0,56 1,13 1,49 2,38 3,48 4,12 5,56 7,22 8,13 10,12 12,32 13,5 16,02 18,75 20,2 23,26
15 0,09 0,21 0,6 1,2 1,58 2,5 3,64 4,29 5,75 7,42 8,34 10,33 12,54 13,73 16,26 19 20,44 23,5
20 0,1 0,23 0,65 1,29 1,68 2,63 3,8 4,46 5,93 7,62 8,55 10,55 12,77 13,96 16,49 19,23 20,69 23,75
25 0,11 0,26 0,71 1,38 1,79 2,77 3,95 4,62 6,12 7,82 8,75 10,77 12,99 14,18 16,72 19,47 20,92 23,99
30 0,13 0,28 0,77 1,47 1,9 2,91 4,11 4,79 6,3 8,02 8,95 10,98 13,21 14,41 16,95 19,71 21,16 24,23
35 0,14 0,32 0,84 1,57 2,02 3,05 4,27 4,96 6,49 8,22 9,16 11,19 13,43 14,63 17,18 19,94 21,4 24,47
40 0,16 0,36 0,92 1,68 2,13 3,19 4,43 5,13 6,67 8,41 9,36 11,4 13,65 14,85 17,41 20,17 21,63 24,71
45 0,19 0,4 0,99 1,79 2,25 3,33 4,58 5,3 6,85 8,6 9,55 11,61 13,86 15,07 17,63 20,4 21,86 24,94
50 0,22 0,45 1,08 1,9 2,38 3,47 4,75 5,46 7,03 8,8 9,75 11,81 14,08 15,28 17,85 20,63 22,09 25,18
VÃO (m) 40 60 100 140 160 200 240 260 300 340 360 400 440 460 500 540 560 600
GRAU
0 357 355 346 335 329 317 307 302 294 288 285 281 277 276 273 271 270 268
5 332 330 323 314 310 301 293 290 284 280 278 274 272 271 269 268 267 266
10 307 305 300 294 291 285 280 278 275 272 271 269 267 266 265 264 264 263
15 282 281 279 275 274 271 269 267 266 264 264 263 262 262 261 261 261 260
20 257 257 257 257 257 257 257 257 257 257 257 257 257 257 257 257 257 257
25 233 234 237 241 242 245 247 248 250 251 251 252 253 253 254 254 255 255
30 209 212 218 225 228 233 238 239 242 245 246 247 249 249 250 251 252 252
35 185 190 201 211 215 223 229 231 235 239 240 243 245 246 247 248 249 250
40 163 170 185 198 204 213 220 223 229 233 235 238 241 242 244 246 245 247
45 141 151 170 186 192 204 213 217 223 228 230 234 237 238 241 243 244 245
50 121 134 157 175 183 195 206 210 217 223 226 230 234 235 238 240 241 243
VÃO (m) 40 60 100 140 160 200 240 260 300 340 360 400 440 460 500 540 560 600
GRAU
0 0,07 0,17 0,49 0,99 1,32 2,14 3,18 3,8 5,19 6,82 7,71 9,68 11,86 13,03 15,54 18,27 19,71 22,76
5 0,08 0,18 0,52 1,05 1,4 2,25 3,337 3,96 5,38 7,02 7,92 9,9 12,09 13,27 15,78 18,51 19,96 23,01
10 0,08 0,2 0,56 1,13 1,49 2,38 3,48 4,12 5,56 7,22 8,13 10,12 12,32 13,5 16,02 18,75 20,2 23,26
15 0,09 0,21 0,6 1,2 1,58 2,5 3,64 4,29 5,75 7,42 8,34 10,33 12,54 13,73 16,26 19 20,44 23,5
20 0,1 0,23 0,65 1,29 1,68 2,63 3,8 4,46 5,93 7,62 8,55 10,55 12,77 13,96 16,49 19,23 20,69 23,75
25 0,11 0,26 0,71 1,38 1,79 2,77 3,95 4,62 6,12 7,82 8,75 10,77 12,99 14,18 16,72 19,47 20,92 23,99
30 0,13 0,28 0,77 1,47 1,9 2,91 4,11 4,79 6,3 8,02 8,95 10,98 13,21 14,41 16,95 19,71 21,16 24,23
35 0,14 0,32 0,84 1,57 2,02 3,05 4,27 4,96 6,49 8,22 9,16 11,19 13,43 14,63 17,18 19,94 21,4 24,47
40 0,16 0,36 0,92 1,68 2,13 3,19 4,43 5,13 6,67 8,41 9,36 11,4 13,65 14,85 17,41 20,17 21,63 24,71
45 0,19 0,4 0,99 1,79 2,25 3,33 4,58 5,3 6,85 8,6 9,55 11,61 13,86 15,07 17,63 20,4 21,86 24,94
50 0,22 0,45 1,08 1,9 2,38 3,47 4,75 5,46 7,03 8,8 9,75 11,81 14,08 15,28 17,85 20,63 22,09 25,18
20 - DESENHOS
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NDU-007 CENF / CELB / CFLCL / ENERGIPE / SAELPA VERSÃO 1.0 MARÇO/2006
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