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ERIALYSSON LEONEL 1
Unip Interativa
reduz sua pontuação a cada tentativa conforme exposto abaixo – o cálculo final será
executado e apresentado em sua “Secretaria Virtual”:
possui um período de envio (previsto em Calendário Acadêmico) e permite acesso após a data
limite, mas não considera os envios após essa data;
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review
.jsp?attempt_id=_46771524_1&course_id=_47437_1&content_id=_1431462_1&return_content=1&
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28/10/2016 Revisar envio do teste: Questionário Unidade I (2016/2) &ndash...
Resposta e.
Selecionada: O valor do índice de educação do Estado do Amazonas é alto, porém o IDH do estado
é apenas médio, o que pode indicar que o PIB/capta do estado é baixo, que o índice
de longevidade é também baixo, ou que ambos os índices são baixos.
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Resposta a.
Selecionada:
Apesar do impacto ambiental da China e da Índia serem semelhantes em
2000, em 2025 o impacto devido ao consumo da população da India será
maior que o da China.
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e.
e.
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Ecologistas como David Pimentel, da Universidade Cornell, têm se dedicado a calcular os gastos de
energia na produção de alimentos. É possível determinar o impacto da produção de alimentos na
liberação de CO2 na atmosfera e sua contribuição para o aquecimento global.. Para produzir a comida
necessária para alimentar por um dia um americano médio, são utilizados 5,3 litros de petróleo,
quase o mesmo consumido por seu carro diariamente.
Pimentel calcula que 17% do petróleo consumido nos EUA é usado para produzir alimentos. Para
cada kilocaloria de proteína animal, são necessárias 40 kilocalorias de combustíveis fósseis. O que
Pimentel vem tentando mostrar é que hoje, nos EUA, comer polui tanto quanto dirigir automóveis.
O professor H.T. Odum, em livro publicado na década de 70, afirma que as batatas são feitas
principalmente de petróleo.
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II Praticando técnicas agrícolas conhecidas antes da revolução industrial e que têm sido
aperfeiçoadas em propriedades agrícolas que empregam manejos ‘mais verdes’.
d.
Vale a pena comer um tomate? Até o final do século 20 a resposta dependia do conteúdo calórico e
do esforço necessário para obter o alimento. No século 21, essa equação já não é tão simples.
Imagine um homem primitivo que come o que encontra na natureza. Nesse caso a conta é simples:
se a energia contida em um tomate é superior à energia gasta para obtêlo, vale a pena comêlo. Se
um tomate fornece 100 kilocalorias (kcal, medida de energia) e gastamos 40 kcal para encontrálo, o
resultado é que, após o esforço, “lucramos” 60 kcal.
Podese fazer o CÁLCULO POR RENDA para avaliar se vale a pena comer um tomate:
Imagine o processo decisório típico de um consumidor de tomates no século 20. Ele vai ao
supermercado e descobre que o tomate de 100 kcal custa o equivalente ao salário de um dia de
trabalho. Se ele gastar todo salário com tomates, vai morrer de fome, pois seu poder aquisitivo não é
suficiente para comprar os tomates necessários para mantêlo vivo por um mês. Por outro lado, se o
tomate custar o equivalente a um minuto de trabalho, vale a pena comprálo.
Resposta b.
Selecionada: O cálculo de custo/benefício é basicamente o mesmo feito pelo homem primitivo e o
salário quantifica o esforço necessário para obter o alimento.
Vale a pena comer um tomate? Até o final do século 20, a resposta dependia do conteúdo calórico e
do esforço necessário para obter o alimento. No século 21, essa equação já não é tão simples.
Imagine um homem primitivo que come o que encontra na natureza. Nesse caso a conta é simples:
se a energia contida em um tomate é superior à energia gasta para obtêlo, vale a pena comêlo. Se
um tomate fornece 100 kilocalorias (kcal, medida de energia) e gastamos 40 kcal para encontrálo, o
resultado é que, após o esforço, “lucramos” 60 kcal.
Podese fazer o CÁLCULO POR ESFORÇO FÍSICO para avaliar se vale a pena comer um tomate:
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Imagine agora que o pé de tomate esteja no alto de uma montanha. Após gastar 250 kcal para
escalar a montanha, podemos saborear o tomate de 100 kcal.
Resposta a.
Selecionada: O resultado é que vamos ficar com mais fome do que antes de iniciarmos a
empreitada: um déficit de 150 kcal.
← OK
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