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ISSN 1517-5278

Louro Pardo

Taxonomia

De acordo com o Sistema de Classificação de


Cronquist, a taxonomia de Cordia trichotoma
obedece à seguinte hierarquia:

Divisão: Magnoliophyta (Angiospermae)

Classe: Magnoliopsida (Dicotiledonae)

Ordem: Lamiales

Família: Boraginaceae

Espécie: Cordia trichotoma (Vellozo) Arrabida ex


Steudel; Nomencl. Bot. ed. 11. 1:419, 1840.

Sinonímia botânica: Cordia alliodora varo


tomentosa A.D.C.; Cordia frondosa Schott ex
Spreng.; Cordia hypoleuca De Candolle; Cordia
trichotoma Vellozo varo blanchetti Choisy;
Gerascanthus trichotoma (Vellozo) Kuhlmann &
Colombo, PR Mattos
Novembro, 2002

Nomes vulgares no Brasil: ajuí; amora-do-mato-alto, ipê-de-tabaco e maria-preta, no


Paraná; cambará-uçú, cascudinho, ipê-louro, jurutê e pau-cachorro, em São Paulo; canela-
Autor batata, no Rio de Janeiro e em São Paulo; canela-branca-do-brejo; canela-louro, no
Espírito Santo; canela-parda; capoeira, claraíba-parda, laurel, louro-mutamba, louro-se-
Paulo Ernani Ramalho
Carvalho colar e rnutarnba, na Bahia; claraíba, na Bahia e em São Paulo; folha-larga, em Sergipe;
Engenheiro Florestal, frei-jorge, na Bahia, no Ceará, em Pernambuco, no Rio Grande do Norte e em Sergipe;
Doutor,
freijó, em Alagoas, na Bahia, no Ceará e no Distrito Federal; frejó, em Pernambuco; louro,
ernani@cnpf.embrapa.br.
no Distrito Federal, no Espírito Santo, em Mato Grosso do Sul, em Minas Gerais, no
Paraná, no Rio Grande do Sul e em São Paulo; louro-amarelo e louro-preto, no Rio Grande
do Sul; louro-amargoso; louro-anhinha; louro-batata, no Rio de Janeiro e em São Paulo;
louro-branco, no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e em São Paulo; louro-cabeludo;
louro-negro, em Santa Catarina; louro-verdadeiro; louro-da-serra, no Paraná e no Rio
Grande do Sul; louro-da-mato, no Rio de Janeiro; louro-da-sul; malvão e pereiro-malva, no
Distrito Federal.

Nomes vulgares no exterior: peteribí, na Argentina; peterevy, no Paraguai, e picana negra,


na Bolívia.

Etimologia: Cordia, consagrado ao médico e botânico alemão Euricius Cordus (1486 a


1535) e seu filho Valerius Cordus (1515 a 1544) (Marchiori, 1995); trichotome, que está
dividido em três partes, alusivo ao estigma (Smith, 1970).

Descrição

Forma: árvore caducifólia, com 8 a 20 m de altura e 40 a 60 cm de DAP, podendo atingir


35 m de altura e 100 cm ou mais de DAP, na idade adulta.
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Tronco: reto, de seção ovalada a cilíndríca; base normal Vetor de polinização: principalmente as abelhas e
nas árvores jovens e reforçada nas árvores adultas. Fuste diversos insetos pequenos.
bem defínido com até 15 m de altura.
Floração: em dezembro, no Ceará e em Pernambuco; de
Ramificação: mono podia I quando jovem e dicotômica ou dezembro a abril, no Rio Grande do Sul; de dezembro a
simpódica quando adulta. Copa alongada, densifoliada, maio, em São Paulo; de dezembro a junho, no Paraná; de
arredondada, típica, com até 8 m de diâmetro. janeiro até março, em Santa Catarina; de janeiro a maio,
no Rio de Janeiro; em março, no Espírito Santo; de abril
Casca: relativamente grossa, com espessura de até 35 a maio, no Distrito Federal e de julho a agosto, na Bahia.
mm. A casca externa é cinza-clara a castanha-
acinzentada, áspera, sulcada, que se decompõe em Frutificação: os frutos amadurecem de abril a maio, em
fissuras longitudinais, com até 2,5 cm de profundidade. Santa Catarina; de abril a julho, no Rio Grande do Sul; de
A casca interna é de coloração marfim a amarelo-claro e abril a dezembro, no Estado de São Paulo; de maio a
oxidação rápida de coloração acastanhada ou amarelo- agosto, no Espírito Santo; de maio a setembro, no
escuro; textura curto-fibrosa; estrutura laminada Paraná e de agosto a setembro, no Distrito Federal. O
(Ivanchechen, 1988). processo reprodutivo inicia a partir de quatro anos de
idade, após o plantio. O louro-pardo produz sementes a
Folhas: simples, alternas, espiraladas, oblongo-agudas, cada dois anos, no Espírito Santo (Aguiar et al., 1993).
sub-coriáceas; base aguda, ápice acuminado; lâmina do
limbo com 7 a 17 cm de comprimento e 3 a 8 cm de Dispersão de frutos e sementes: anemocórica, pelo
largura, distintamente discolor, áspera e rica em pêlos vento. As sementes, envolvidas pelo cálice persistente,
estrelados difusos na face dorsal e tomentosa, com pêlos voam longe, devido à corola marcescente, um perfeito
estrelados e entrelaçados na face ventral; margem pára-quedas (Rizzini, 1976), dando-lhe aspecto
fracamente sinuada, ondulada; pecíolo com 1 a 4,5 cm característico, sendo facilmente reconhecíveis no chão
de comprimento, delgado, cilíndrico, superiormente leve- da floresta.
sulcado, tomentoso e esbranquiçado. C. trichotoma
apresenta folhas polimorfas e é extremamente variável na
densidade do indumento, havendo formas quase glabras Ocorrência Natural
e fortemente pilosas, estas com tonalidade fulva (Rizzini,
1971). Latitude: 3° 45' S (Ceará) a 30° 30' S (Rio Grande do
Sul). Pelo oeste, o limite Norte situa-se a
Flores: brancas no início e depois pardas, permanecendo aproximadamente 16° S, na Região de Cáceres - MT
na planta (flores rnarcescentes). perfumadas, com até 2 (Dubois, 1986).
cm de comprimento. Grandes panículas terminais,
densamente ramificadas, multifloras, vistosas, com 10 a Variação altitudinal: de 30 m, no Espírito Santo a 1.300
25 cm de comprimento e com cerca de 100 flores. m de altitude, em Minas Gerais.

Fruto: núcula de pericarpo pouco espessado e seco, com Distribuição geográfica: Cordia trichotoma é encontrada
cálice e corola persistente e marcescente, de cor de forma natural no nordeste da Argentina (Martinez-
castanha (Barroso et al., 1999). O fruto apresenta-se Crovetto, 1963), na Bolívia (Johnson & Tarima, 1995),
cilíndrico, rômbico, com superfície lisa de cor bege a no Paraguai (Lopez et al., 1987) e no Brasil (Mapa 1),
bege esverdeado, proveniente de ovário ínfero, de 8 a 13 em Alagoas (Tavares, 1995a, 1995b), na Bahia (Soares
mm de comprimento, por 3 a 4 mm de largura. & Ascoly, 1970; Rizzini & Mattos Filho, 1974; Rizzini,
1976; Lima, 1977; Silva et al., 1983; Jesus 1988; Pinto
Semente: elipsoidal, de 6 mm de comprimento por 2 mm & Bautista, 1990; Pinto et al., 1990), no Ceará (Ducke,
de diâmetro. A unidade de dispersão é o perianto, com o 1959; Arraes, 1969; Parente & Queirós, 1970; Tavares
fruto e a semente. A semente propriamente dita et al., 1974; Martins et al., 1982; Fernandes, 1990,
encontra-se presa à parede do fruto, pela base do 1997), no Espírito Santo (Ruschi, 1950; Jesus, 1988;
estigma. Jesus, 1997; Lopes et al., 2000), em Goiás (Munhoz &
Proença, 1998), em Mato Grosso (Dubois, 1986), em
Mato Grosso do Sul (Jankauskis & Rios, 1968; Leite et
Biologia Reprodutiva e Fenologia al., 1986; Dubs, 1994), em Minas Gerais (Brandão et aI.,
1989; Gavilanes & Brandão, 1991; Brandão & Gavilanes,
Sistema sexual: planta polígama. 1992; Brandão & Silva Filho, 1993; Brandão et al.,
1993a, 1993b; Brandão & Laca-Buendia, 1994;
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Gavilanes & Brandão, 1994; Pedralli & Teixeira, 1997), Atlântica); na Floresta Ombrófila Mista (Floresta com
na Paraíba (Gadelha, 1997), no Paraná (Wasjutin, 1958; Araucária). na formação Montana (Silva & Marconi,
Paraná, 1968; Occhioni & Hastschbach, 1972; 1990). ocupando o segundo andar da floresta; na
Dombrowski & Scherer Neto, 1979; Carvalho, 1980; Caatinga Arbórea/Mata Seca (Lima, 1961; Fernandes,
Inoue et al., 1984; Klein, 1985; Galvão et al., 1989; 1992; Brandão & Gavilanes, 1994). onde ocupa o
Goetzke, 1990; Roderjan, 1990a; Silva & Marconi, segundo estrato, atingindo 7 a 12 m de altura.
1990; Silva et al., 1995; Andrade & Vieira, 1999). em Eventualmente no Cerradão - Florestas Escleromófilas, de
Pernambuco (Lima, 1954, 1956, 1970; Ferraz, 1994). Minas Gerais e de São Paulo (Brandão & Gavilanes,
no Piauí (Emperaire, 1984). no Rio de Janeiro 1992; Brandão & Laca-Buendia, 1994; Durigan et al.,
(Kuhlmann, 1930; Mello, 1954; Occhioni, 1975; Piría- 1997). A espécie também tem sido observada na flora
Rodrigues et al., 1997), no Rio Grande' do Norte de áreas erodidas de calcário bambuí, no sudoeste da
(Carvalho et al., 1994), no Rio Grande do Sul (Lindman Bahia (Lima, 1977).
& Ferri, 1974; Santa Maria, 1981; Aguiar et al., 1982;
Jacques et al., 1982; Reitz et aI. 1983; Brack et al., Densidade: no norte do Espírito Santo, o volume de
1985; Longhi et aI., 1986; Amaral, 1990; Tabarelli, madeira e a freqüência da espécie por hectare é muito baixa
1992; Jarenkow, 1994; Longhi, 1997; Vaccaro et al., (Harrit & Jesus, 1987). Em levantamento fitossociológico
1999). em Santa Catarina (Klein, 1969; Smith, 1970; realizado à margem do Rio do Peixe, no Estado de São
Reitz et al., 1978). no Estado de São Paulo (Kuhlmann & Paulo, foram encontradas cinco árvores desta espécie, na
Kuhn, 1947; Mainieri, 1967; Mainieri, 1970; Nogueira, encosta da área (Toledo Filho et al., 2000).
1976; Cavasan et aI., 1984; Kageyama, 1986; Pagano et
al., 1987; Matthes et al., 1988; Durigan & Dias, 1990;
Nicolini, 1990; Faria et al., 1991; Kageyama et al., 1991; Clima
Morellato, 1991; Custodio Filho et aI., 1992; Toledo Filho
et al., 1993, Rossi, 1994; Nave et al., 1997, Toledo Filho Precipitação pluvial média anual: desde 800 mm (Bahia)
et al., 1997; Camargo & Cavassan, 1999; Durigan et al., a 3.700 mm (Serra Paranapiacaba, SP).
1999; Toledo Filho et al., 2000). em Sergipe (Brasil,
1976; Viana & Santos, 1996) e no Distrito Federal Regimede precipitações: chuvas uniformemente
(Filgueiras & Pereira, 1990; Pereira et aI., 1990). distribuídas, na Região Sul (excetuando-se o norte e o
noroeste do Paraná), litoral de São Paulo e Rio de
Janeiro; e periódicas, com chuvas concentradas no verão
Aspectos Ecológicos ou no inverno, nas outras regiões.

Grupo sucessional: espécie secundária inicial (Durigan & Deficiência hídrica: nula, na Região Sul e no litoral da
Nogueira, 1990; Jesus, 1997; Nave et al., 1997; Região Sudeste, e moderada, com estação seca de dois
Vaccaro et al., 1999) a secundária tardia (Piría-Rodrigues a cinco meses na Região Nordeste e Região Norte-
et al., 1997). com tendência a pioneira, mas não espécie Central de Minas Gerais.
clímax (Harrit & Jesus, 1987). Jesus et aI. (1987) e
Siqueira & Figliolia (1998) consideram essa espécie Temperatura média anual: 16,6°C (Rio Negro, PR) a
como secundária tardia. 26,6°C (Fortaleza, CE / Sobral, CEIo

Características sociológicas: o louro-pardo é comum na Temperatura média do mês mais frio: 12,1°C (Xanxerê,
vegetação secundária, no estágio de capoeira e SC) a 25,7°C (Fortaleza, CE).
capoeirões. Surge em terrenos abandonados, capões,
pastos e roças. Árvore longeva. Temperatura média do mês mais quente: 19,9°C
(Colombo, PR) a 27,5°C (Sobral, CEIo
Regiões fitoecológicas: Cordia trichotoma é encontrada
em várias formações vegetais: na Floresta Estacionai Temperatura mínima absoluta: - 11,6°C (Xanxerê, SC).
Semidecidual Submontana, onde ocupa o estrato arbóreo
dominante, podendo ser encontrados de cinco a dez Número de geadas por ano: médio de zero a onze;
indivíduos adultos/ha. Em Miranda - MS, C. trichotoma é máximo absoluto de 34 geadas, na Região Sul.
encontrada com C. alliodora (Dubs, 1994); na Floresta
Estacionai Decidual, na bacia do rio Uruguai e Jacuí, nas Tipos climáticos (Koeppen): temperado úmido (Cfb);
formações Montana e Baixo-Montana, onde ocupa o subtropical úmido (Cfa); subtropical de altitude (Cwa e
estrato emergente (Klein, 1984; Tabarelli, 1992; Vaccaro Cwb) e tropical (Af, As e Aw).
et aI., 1999); na Floresta Ombrófila Densa (Floresta
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Solos Produção de Mudas


Cordia trichotoma é exigente com relação ao tipo de
solo. Os plantios devem ser realizados em solos de Semeadura: recomenda-se semear em sementeiras e
fertilidade química média a alta, profundos, bem depois repicar as plântulas para sacos de polietileno, ou
drenados e com textura que varia de franca a argilosa. A em tubetes de polipropileno de tamanho médio. A
espécie é bastante influenciada por pequenas variações repicagem deve ser realizada de três a sete semanas
locais do solo, preferindo aqueles com textura franca a após a germinação, quando aparecem as folhas definiti-
argilosa. Os solos hidromórficos, rasos ou arenosos vas ou quando as plântulas atingem de 5 a 10 cm de
devem ser evitados. altura. O louro-pardo apresenta raiz pivotante pronuncia-
da. Em virtude disso, é sensível à poda de raiz, ocasio-
nando problemas em alguns plantios, devido ao trans-
Sementes plante.

Colheita e beneficiamento: a unidade disseminadora do Germinação: epígea, ocorrendo em geral, entre quatorze
louro-pardo é o perianto, incluindo o envoltório floral e a a 60 dias após a semeadura no verão e entre 32 a 112
semente. É necessário observar o fruto no período de dias após a semeadura no inverno. Normalmente é
maturação. Quando os frutos adquirem a cor castanho, irregular, geralmente baixa, variando entre 14 a 80%.
coletá-los e observar até que os embriões estejam bem Kuniyoshi (1983), coletando sementes de cinco árvores
formados, secos e brancos. A semente está madura
em Colombo - PR, encontrou uma germinação média de
quando, o fruto, se apresenta firme ao ser comprimido
11,6%, com as taxas variando de O a 17,5%. As mudas
(Kuniyoshi, 1983) ou quando entumescido (Siqueira &
atingem porte adequado para plantio no campo em cerca
Figliolia, 1998). A porcentagem de umidade ideal da
de seis meses após a semeadura.
semente para a colheita é 9 a 13%. As pétalas são
retiradas através da maceração, ficando o cálice
Associação simbiótica: as raízes do louro-pardo apresen-
envolvendo a semente. Esta operação também pode ser
tam fungos micorrízicos arbusculares (Santos & Vinha,
feita através de um descascador-escarificador, com alto
1982).
rendimento.

Propagação vegetativa: estacas de brotações caulinares


Número de sementes por quilograma: 20.000
alcançam índice de até 67% de enraizamento, utilizando-
(Castiglioni, 1975) a 37.347 (Kuniyoshi, 1983).
se o ANA (ácido naftaleno-acético) e o AIB (ácido indol-
butírico). No trabalho de Harrit & Jesus (1987), a
Tratamento para superação da dormência: sementes sem
sobrevivência dessas estacas alcançou 88%. A propaga-
tratamento pré-germinativo germinam normalmente. No
ção por microestacas, com 3 a 5 mm de comprimento,
entanto, trabalhos conduzidos no Rio Grande do Sul
deixando uma gema por estaca foi realizada com sucesso
relatam a existência de dormência tegumentar, sendo
para esta espécie por Teixeira et aI. (1995). Mantovani et
recomendada a escarificação mecânica das sementes
durante dois segundos (Amaral et aI., 1988). aI. (1996) apresentaram como resultados preliminares da
micropropagação de louro-pardo, utilizando-se explantes

Longevidade e armazenamento: as sementes de louro- obtidos de plantas com aproximadamente três meses de

pardo são de comportamento recalcitrante (Eibl et al., idade. Na testemunha (ausência de reguladores de

1994) e, quando armazenadas em sala, perdem a crescimento) ocorreu a brotação de gemas em 100% dos
viabilidade aos 60 dias (Marchetti, 1984). Sementes com explantes, enquanto a maior porcentagem média de
germinação inicial de 75%, embaladas em sacos de brotações por explante foi obtida com 1,0 mg.L-1 de
papel Kraft em câmara seca, à temperatura ambiente e BAP (benzilaminopurina) combinado com 0,01 mg.L-1 de
umidade relativa de 50%, apresentaram germinação de ANA (ácido naftaleacético). A concentração de 10 mg.L-
26% após 29 meses de armazenamento (Amaral et al., 1 de BAP inibiu a formação de brotações, provocando a
1988). Por sua vez, sementes armazenadas em câmara vitrificação e menor produção de folhas por explante. O
fria-seca (10 a 12°C e 60% de UR) em embalagem de louro-pardo se propaga também por estacas radiciais,
saco de pano, saco de papel Kraft e caixa de madeira, brotaçôes, rebentos de raízes, pseudo-estacas ou tocos
conservaram sua viabilidade por um período de três anos (Braga, 1976).
(Rodrigues et al., 1986).

Germinação em laboratório: maiores detalhamentos sobre Cuidados Especiais


a germinação das sementes desta espécie, podem ser
encontrados em Figliolia & Zandarin (1987), e em Amaral • Para abreviar otempo de permanência em viveiro,
et aI. (1997). recomenda-se o uso de matéria orgânica no
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substrato ou o uso de fertilizantes, podendo ser O plantio do louro-pardo é recomendado em locais sem
usado o vinhoto. geadas ou com geadas leves e em solos de fertilidade
quimica boa, nas seguintes modalidades: em plantio
• Piroli et aI. (1996) demonstraram a eficácia do
misto (Silva & Torres, 1993). a pleno sol, associado com
vermicomposto como fonte de nutrientes para
espécies de crescimento similar ou superior em altura, e
mudas de louro-pardo em fase inicial de viveiro,
em vegetação matricial arbórea: quando jovem, a espécie
recomendando o seu uso para obtenção de mudas
suporta sombra leve, podendo ser plantada em faixas
maiores num menor espaço de tempo.
com até 4 m de largura, abertas na vegetação
• No Espírito Santo, recomenda-se a utilização de secundária, onde encontra proteção contra o frio; neste
canteiros sombreados com sombrite de 50% sistema, deve-se abrir o dossel da capoeira de forma
(Jesus et al., 1987), embora esta não seja uma gradual, à medida que as árvores crescem. No oeste de
prática usual. Santa Catarina (Ernbrapa, 1988; Bohner, 1993),

• Mudas de raiz nua, em fardos, também podem ser noroeste do Rio Grande do Sul (Pereira, 1978) e oeste e

usadas (Alcalay et al., 1988). Entretanto, Wasjutin sudeste do Paraná (Embrapa, 1986; Carvalho, 1988;

(1958) não recomenda esta prática. Carvalho, 1992). o louro-pardo vem, também, sendo
cultivado em pequena escala por agricultores. Na
• Gerhardt et aI. (1996) concluíram que a poda da Argentina, a espécie tem sido usada para enriquecimento
raiz principal melhora o desenvolvimento das de bosques nativos (Cozzo, 1969; Gonzales, 1994). É
mudas, tanto no crescimento em altura como característica do louro-pardo rebrotar vigorosamente da
subterrâneo. Segundo os autores, o tratamento em touça após corte e, em certas condições, formar
que as mudas de louro-pardo tiveram o melhor brotações de raízes superficiais. Em alguns locais, como
desenvolvimento, foi aquele onde podou-se 1/3 do em Fênix - PR e em Misiones na Argentina, a intensidade
comprimento da raiz pivotante. de brotação é tal que chega a formar povoamentos puros
espontâneos de louro-pardo (Rodrigué, 1963; Carvalho,
1994).
Características Silviculturais
Sistemas agroflorestais: em função de sua arquitetura de
o louro-pardo é uma espécie semi-heliófila (Ortega,
copa, o louro-pardo é recomendado para sistemas
1995). tolerando sombreamento de média intensidade,
silviagrícolas, na arborização de culturas consorciadas e
quando jovem. No aberto, árvores jovens de louro-pardo
para proteção de culturas perenes, que necessitam de
são mediana mente tolerantes ao frio, sofrendo
sombreamento. Em Palotina, no oeste do Paraná, é
principalmente com as geadas tardias. Todavia, no
esporadicamente plantado em linhas, nas curvas de
nordeste da Argentina, é considerada espécie
nível, em culturas de soja (Glycine mexi. O louro-pardo é
extremamente suscetível ao frio (Cozzo, 1960). Em
também recomendado para sistemas silvipastoris,na
florestas naturais, árvores adultas toleram temperaturas
arborização de pastos (Baggio & Carvalho, 1990). Na
mínimas de até - 11°C.
Bolívia é recomendado seu uso em quebra-ventos, como
componente das fileiras centrais das cortinas de três ou
Hábito: a espécie apresenta crescimento monopodial
mais fileiras e no enriquecimento de cortinas naturais
quando jovem, com inserção dos galhos a intervalos
(Johnson & Tarirna, 1995). Nas cortinas, plantar de 4 a
regulares (pseudo-verticilos), com três a cinco ramos
5 m entre as árvores.
saindo da mesma altura do tronco. Geralmente, a forma
do fuste é boa. O louro-pardo não apresenta desrama
natural satisfatória, tendo inserção dos galhos em ângulo Melhoramento e Conservação de
de 45° ou mais. A presença de ramos grossos é o Recursos Genéticos
principal problema de forma, devendo-se, efetuar a poda
(Carvalho, 1988). Nos plantios, observa-se variação acentuada entre
plantas de louro-pardo, mas, o melhoramento genético
Métodos de regeneração: os plantios de louro-pardo têm pode elevar, em muito, seu desempenho silvicultural em
mostrado muita variabilidade em altura e diâmetro e, crescimento e forma. Entre as origens testadas pela
quando em parcelas homogêneas grandes a pleno sol, Embrapa Florestas, destacam-se pela superioridade de
incidências de pragas. Por isso, recomenda-se que a crescimento, Londrina - PR e Itararé - SP e, pela
lotação da espécie não ultrapasse 100 covaslha tolerância ao frio, Colombo - PRo
(Carpanezzi, 1996); em cada cova, podem ser plantadas
três mudas, distantes 30 cm entre si, eliminando-se as No tocante à conservação genética, Cordia trichotoma
duas piores ao final da primeira estação de crescimento. está na lista das espécies que correm perigo de extinção
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no Estado de São Paulo (ltornan et al., 1992; Siqueira & Características gerais: superfície lustrosa e levemente
Nogueira, 1992), sendo conservada ex situ pela Embrapa áspera ao tato; textura grosseira; grã direita. Cheiro
F/ores tas. Já no Mato Grosso, na Região de Cáceres, pouco acentuado e agradável e gosto ligeiramente
encontra-se em via acelerada de extinção. Por ter amargo.
madeira ainda mais decorativa que os freijós amazônicos
(Cordia alliodora e Cordia goe/diana), vem sendo Durabilidade natural: madeira de baixa resistência a
explorada sistematicamente, sem reposição (Dubois, organismos xilófagos em condições favoráveis ao
1986). Medeiros (1997) constatou no nordeste do Rio apodrecimento.
Grande do Sul, que o louro-pardo encontra-se em franca
erosão genética e recomenda urgente coleta de Preservação: madeira de baixa permeabilidade às
germoplasma. O louro-pardo está presente também na soluções preservantes, em tratamentos sob pressão.
lista das espécies raras ou ameaçadas de extinção no
Distrito Federal (Filgueiras & Pereira, 1990). Secagem: a secagem da madeira é difícil e facilmente
ocorrem rachaduras de superfície e de topo.

Crescimento e Produção Trabalhabilidade: fácil, recebendo bom acabamento. Da


madeira do louro-pardo podem ser obtidas peças
O louro-pardo apresenta crescimento lento a moderado envergadas.
no Brasil (Tabela 1); os melhores incrementos
volumétricos registrados em plantios são 9,65 m3/
ha.ano', aos dez anos e 10,70 m3/ha.ano aos cinco Outras Características
anos. Na Argentina, seu crescimento é rápido,
estimando-se para uma população de 100 indivíduos por • A madeira do louro-pardo apresenta boa resistência
hectare, uma produção volumétrica de até 23 mê/ha.ano à flexão e boa estabilidade para usos interiores
1 com casca aos treze anos de idade (Rodrigué, 1963; (Celulosa Argentina, 1975).
Gartland & Volkart, 1971). Estima-se rotação inicial de • Madeira atraente e agradável,.com excelentes
até quinze anos, para desdobro, para DAP de 45 cm em atributos estéticos e decorativos, apreciada nos
solos razoáveis e bons tratos culturais. O baixo mercados interno e externo.
crescimento observado em Chapecó e Concórdia, ambos
• No inicio da década de 90, o preço do metro
em Santa Catarina, deveu-se às geadas fortes verificadas
cúbico de madeira serrada de louro-pardo valia em
em todos os anos de avaliação dos experimentos.
torno de U$ 600, no norte do Espírito Santo (Harrit
Testada em Belterra - PA, a espécie apresentou 100% de
& Jesus, 1987).
mortalidade (Yared et al., 1988). Esta espécie apresenta
uma sazonal idade anual da atividade cambial, • A descrição anatômica da madeira desta espécie
apresentando o período favorável do crescimento nos pode ser encontrada em Mello (1954).

meses chuvosos, seguido de um desfavorável no período


seco (Amano & Angyalossy-Alfonso, 2000).
Produtos e Utilizações

Madeira serrada e roliça: a madeira de louro-pardo, por


Características da Madeira ser de resistência mecânica média, de aspecto agradável
e de retratibilidade média, é indicada para construção de
Massa específica aparente: a madeira do louro-pardo é móveis de luxo, revestimentos decorativos, lâminas
leve a moderadamente densa (0,43 a 0,78 q/crn"), a faqueadas para móveis e lambris; em construção civil
15% de umidade (Melo, 1954; Pereira & Mainieri, 1957; como vigas, caibros, ripas, caixilhos, persianas, guarni-
Silva, 1967; Mainieri & Chimelo, 1989; Jankowsky et ções, tabuado; obras internas, construção de tonéis,
aI., 1990). embarcações leves, réguas, ligações encavilhadas;
carpintaria, marcenaria, chapas, torneados, esculturas e
Massa específica básica: 0,65 q/crn" (Jankowsky et aI., freios de locomotiva.
1990).

Cor: alburno distinto do cerne, de coloração amarela- Energia: produz lenha de má qualidade. Celulose e papel:
pardacenta. Cerne pardo-claro-amarelado, uniforme ou espécie inadequada para este uso.
com listras levemente escurecidas.
8 LouroPardo

Outros Usos mundo. Entre outras espécies de Cordia existentes na


América Central e do Sul, produtoras de madeira de alta
Alimentação animal: a forragem desta espécie apresenta qualidade, destacam-se: C. a//iodora (R. & P.) Oken, da
9,3% de proteína bruta e 21,5% de tanino (Leme et aI., América Central e Amazônia, com plantios comerciais na
1994), sendo imprópria como forrageira. Colômbia, Costa Rica, Suriname e em Vanuatu (antiga
Novas Hébridas), e C. goeldiana Huber, conhecida por
Apícola: as flores do louro-pardo são melíferas (Barros, freijó, da Amazônia.
1960), produzindo pólen (Pirani & Cortopassi-Laurino,
1993). C. a//iodora e C. trichotoma são espécies afins e
alopátricas que, além do tamanho da flor e da presença
Medicinal: a casca da raiz parece ser adstrigente (Correa, ou ausência das dilatações produzidas por formigas
1926). (mirmecofilia), diferem também quanto à heterostilia. C.
a//iodora apresenta um gradiente contínuo de brevistilia a
Paisagístico: espécie utilizada em arborização de ruas, em homostilia, enquanto que em C. trichotoma as flores são
Frederico Westphalen - RS e Xanxerê - SC e distintamente brevistilas, longistilas ou homostilas (Gibbs
recomendada para arborização de praças públicas & Taroda, 1983).
(Toledo Filho & Parente, 1988).

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incidência de Dictyla monotropidia (Stal), inseto da


família Tingidae (Ordem Hemiptera - Sub-ordem: ALCALAY, N.; DIAS, L.L.; AMARAL, D.M.I.; ANTONIO,
Heteroptera). Estes insetos sugam principalmente as M.G.; SAGRILLO, M.; MELLO, S.C.; RAGAGNIN, L.F.M.;
folhas das árvores, causando, inicialmente, manchas SILVA,N.A. da. Informações sobre tecnologia de
amareladas; as folhas, se atacadas continuada mente, sementes e viveiro florestal. Porto Alegre: Instituto de
descoram e caem. Os ataques constantes, devido ao Pesquisas de Recursos Naturais Renováveis "AP", 1988.
inseto possuir várias gerações anuais, enfraquecem a 9p. (Publicação IPRNR, 22).
árvore, já que a reposição de folhas provoca uma
diminuição no ritmo de crescimento e podem, até, causar AMANO, E.; ANGYALOSSY-ALFONSO, V. Aspectos da
a morte das árvores. Observou-se, mais recentemente, sazonal idade da atividade cambial em Cordia trichotoma
uma nova praga (lagarta, da família Pyrallidae), sendo Vell. (Arrab.) ex Steud. (Boraginaceae). In: CONGRESSO
que Lima (1957) menciona uma lagarta desta família, em NACIONAL DE BOTÃNICA, 51., 2.000, Brasília. Resumos.
louro-pardo. No intuito de minimizar os efeitos do ataque Brasília: Sociedade Botânica do Brasil, 2.000, p.131.
destes insetos, recomendam-se plantios mistos. Na
Argentina, dois insetos (Coleoptera: Chrysomelidael, AMARAL, D.M.1. do; ALCALAY, N.; ANTONIO, M.G.
Cistudinella sp. e Psalidonota contemta, são pragas
Armazenamento de sementes de quatro espécies
importantes: pelo intenso ataque, que afeta seriamente o
florestais do Rio Grande do Sul. In: CONGRESSO
sistema foliar da planta, se torna praticamente
FLORESTAL ESTADUAL, 6., 1988, Nova Prata. Anais.
impraticável o cultivo a campo aberto em Misiones
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(Insectos ..., 1992). As sementes do louro-pardo são
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bastantes infestadas por carunchos (Link & Costa,
1982).
AMARAL, D.M.1. do; VILLELA, F.A.; PESKE, S.T. Testes
de condutividade elétrica e de lixiviação de potássio na

Espécies Afins avaliação da qualidade fisiológica de sementes de louro


(Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steud.) -

Ocorrem cerca de 65 espécies do gênero Cordia Linnaeus Boraginaceae. Informativo ABRATES, Brasília, v.7, n.1I

no Brasil, o que totaliza um quarto das espécies do 2, p.215, 1997.


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