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FACULDADE UNIFTC

BACHARELADO EM FISIOTERAPIA
THAISE LOPES DOS SANTOS
VICTORIA ANDRADE GOMES

ASSOCIAÇÃO ENTRE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA E OBESIDADE:


UMA REVISÃO DE LITERATURA

SALVADOR
2022
THAISE LOPES DOS SANTOS
VICTORIA ANDRADE GOMES

ASSOCIAÇÃO ENTRE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA E OBESIDADE:


UMA REVISÃO DE LITERATURA

Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação


apresentado como requisito parcial à obtenção do
título de Licenciado em Fisioterapia.
Orientador: Adriano Celso Rodrigues da
Conceição

SALVADOR
2022
RESUMO

Acredita-se que os pacientes com hipertensão arterial sistêmica - HAS e obesidade correm
risco de morte se não realizarem o tratamento adequado, sendo um fator agravante,
devendo, portanto, ser acompanhados por uma equipe multidisciplinar de saúde. O presente
estudo analisa os riscos relacionados às pessoas que apresentam quadro de HAS e
obesidade. Espera-se identificar os riscos relacionados à associação entre HAS e a
obesidade quando em comorbidade. Trata-se de revisão de literatura, onde foram realizadas
pesquisas nas bases de dados da Scielo, Lilacs, Bireme e Pubmed, nos artigos publicados
no período de 2017 a 2022, em português, disponíveis na íntegra e que discutem a respeito
do tema proposto. Considera-se que a HAS está associada à obesidade, principalmente em
adultos do sexo feminino, puérperas, idosos e pessoas com histórico familiar. Conclui-se
que a atuação da equipe multidisciplinar, a criação de políticas públicas e o desenvolvimento
de campanhas de conscientização, bem como a prática regular de atividades físicas podem
contribuir com a diminuição dos casos de hipertensão e obesidade.
Palavras-chave: Hipertensão Arterial Sistêmica. Obesidade. Perfil Sociodemocrático
ABSTRACT

Keywords: Systemic Arterial Hypertension, Multidisciplinary Team, Obesity, Family History.


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 6
2 MATERIAIS E MÉTODOS 8
3 RESULTADOS 10
4 DISCUSSÃO 11
5 CONCLUSÃO 13
REFERÊNCIAS 14
6

1 INTRODUÇÃO

A Hipertensão Arterial Sistêmica – HAS é uma doença crônica não


transmissível e que é definida por níveis pressóricos elevados, mais precisamente
com valores de pressão sistólica maior ou igual a 140mmHg e/ou pressão arterial
sistólica maior ou igual a 90mmHg medidos em mais de duas ocasiões através de
técnica precisa e na ausência de uso de medicamento para controle. A condição é
multifatorial, ou seja, dependente de fatores genéticos, epigenéticos, sociais,
ambientais e individuais (BARROSO et al., 2020).
A HAS é um dos principais problemas de saúde pública atualmente no Brasil.
Alguns fatores de risco estão relacionados com esta doença arterial, tais como:
morte súbita, insuficiência renal e infarto agudo do miocárdio (AZEVEDO; SILVA;
GOMES, 2017). De acordo com dados da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção
para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico – VIGITEL, a prevalência de
hipertensão arterial autorreferida chegou aos 24,3% no ano de 2017. Ainda de
acordo com o estudo, as mulheres eram mais diagnosticadas por relatório médico
quando comparadas com os homens. Em relação à mortalidade, no ano de 2016,
houve um total de 49.640 mortes relacionadas com a doença. Ainda em 2016, foram
registrados mais de novecentos mil procedimentos ambulatoriais e de internações
relacionadas com a Hipertensão Arterial (BRASIL, 2020).
Os fatores de risco apontados para a Hipertensão Arterial são os indivíduos
com idade mais avançada - em uma proporção direta -, o excesso de peso e a
obesidade, bem como, hábitos alimentares e sociais com alta ingestão de sal e
bebidas alcoólicas. Além disso, o sedentarismo e os fatores genéticos possuem alta
associação com a manifestação da Hipertensão Arterial (MARIOSA, FERRAZ,
SANTOS-SILVA, 2018).
Destaca-se, nesse contexto, a obesidade, que pode ser definida como o
acúmulo excessivo de gordura corporal (TENÓRIO et al., 2020), podendo ser
calculada a partir do IMC (Índice de Massa Corporal), divisão do peso corporal (Kg)
pelo quadrado da estatura (m²), com o resultado desse índice, é possível classificar
em: normal (< 25 kg/m2), sobrepeso (≥ 25 < 30 kg/m2) e obesidade (≥ 30 kg/m2). É
possível considerar o IMC como um fator relevante na identificação da obesidade
seja na população adulta ou infantil, configurando-se como uma importante
ferramenta para os estudos relacionados a essa patologia.
7

Em geral o paciente com quadro de obesidade e hipertensão requer, além do


tratamento farmacológico e não farmacológico, uma equipe multiprofissional para o
devido acompanhamento, incluindo um profissional médico, enfermeiro, nutricionista,
fisioterapeuta e educador físico, para acompanhamento da inclusão de novos
hábitos saudáveis, além de participar de atividades pontuais como campanhas de
prevenção e combate à obesidade e hipertensão (BARROSO et al., 2020).
Busca-se, nesse direcionamento, por identificar os principais riscos da HAS e
obesidade quando em comorbidade. Este estudo se justifica pela larga demanda
concernente ao quantitativo de pessoas acometidas pela hipertensão e obesidade
em comorbidade, que estão expostas aos diversos fatores de risco que têm
potencial mortal, fato que nos direciona à urgência de que sejam realizados
mapeamentos para que tais pacientes gozem de tratamento devidamente articulado
e efetivo para seu quadro específico.
Do exposto, extrai-se a seguinte questão norteadora: Qual a relação entre a
Hipertensão Arterial Sistêmica e a Obesidade?
8

2 MATERIAIS E MÉTODOS

Foi realizado uma revisão integrativa de literatura, de natureza quantitativa e


caráter exploratório, utilizando as bases de dados da Scielo, Bireme, Lilacs e Google
Acadêmico para o aporte teórico da pesquisa. Como critérios de inclusão, foram
considerados os artigos científicos publicados, majoritariamente, nos últimos 5 anos,
gratuitamente, em língua portuguesa, cujos materiais foram disponibilizados na
íntegra. Já os critérios de exclusão, foram descartados materiais que não estavam
nas bases de dados das bibliotecas digitais ou elegidos para esse projeto, ou ainda,
que não atenderam aos critérios de inclusão.
9

Figura 1. Fluxograma para elaboração da pesquisa

Nº. de artigos – BIREME N° de artigos – SCIELO


Identificação 1
7

Nº. de estudos após eliminar os


• N° de artigos BIREME duplicados
8

Seleção

Nº. de estudos
selecionados
Nº. de estudos excluídos
7 1

Nº. de estudos - texto Nº. de estudos com texto


Elegibilidade completo completo excluídos
6 1

Nº. de estudos incluídos em


síntese qualitativa
5

Inclusão

Nº. de estudos incluídos


em síntese quantitativa
(meta-análise)
0

Fonte: Próprios autores (2022)


10

Após a busca na biblioteca virtual da Bireme, foram encontrados 7 artigos e 1


artigos disponíveis na Scielo, utilizando-se os descritores “hipertensão arterial
sistêmica” and “obesidade” and “comorbidade”; após a identificação dos artigos
duplicados, restaram 6 estudos disponíveis, no entanto, feita a leitura dos títulos,
pode-se eliminar os estudos de caso, dissertação e tese, resultando na seleção de 9
artigos originais; na sequência, foram retirados os textos disponíveis parcialmente
ou mediante pagamento, restando 6 artigos disponíveis na íntegra; em seguida,
optou-se por eliminar 1 estudo que fugia ao escopo do trabalho, sendo assim, fez-
se a seleção dos artigos conforme os critérios de inclusão e não inclusão; seguiu-se
para o processo de elegibilidade do artigo, restando, por fim, 5 estudos,
considerados conforme a síntese qualitativa.
11

Tabela 1. Revisão Sistemática de Literatura


Autor/Ano Título Tipo de Objetivo Resultados Conclusão
Estudo
LEFCHAK, Avaliação de Estudo O presente estudo Os principais resultados foram Conforme os autores, além das
2021. indicadores Tranversal objetivou avaliar e demonstram que as associações entre elevadas frequências de obesidade
antropométricos de identificar a frequência de os índices antropométricos e as geral, obesidade abdominal e da
obesidade e a obesidade geral e demais variáveis mostraram presença de comorbidades, como a
presença de abdominal por meio de diferenças estatisticamente hipertensão arterial sistêmica, a RCE
comorbidades em indicadores significativas em relação à idade dos foi o índice antropométrico capaz de
participantes das antropométricos e verificar participantes, revelando maior sugerir risco cardiometabólico
ações do NASF do a presença de frequência de RCE aumentada em aumentado em idosos
município de comorbidades em pacientes com 60 anos ou mais (RC =
Candói, Paraná, indivíduos que participaram 8,53, p = 0,01). Dentre as
Brasil das reuniões educativas e comorbidades, o destaque foi a
atividades do NASF do presença da hipertensão arterial
Município de Candói, sistêmica.
Paraná
MACHADO; Controle dos níveis Estudo Prendedeu-se identificar o A partir da análise dos dados O estudo demonstrou que menos de
JUKOSKI; pressóricos em longitudinal controle pressórico em observou-se maioria dos casos de um terço dos hipertensos apresentou
OLIVEIRA, hipertensos hipertensos acompanhados comorbidade entre obesidade e níveis pressóricos adequados, sendo
2021. por uma equipe da Saúde hipertensão como sendo as pessoas que os fatores que mostraram
da Família. do sexo feminino, acima de 60 anos, associação significativa com o
sendo que a taxa de controle controle da pressão arterial foram
pressórico foi baixa e apenas um diabetes mellitus, dislipidemia,
percentual 9% da amostra elevado índice de massa corporal e
apresentava índice de massa corporal risco cardiovascular intermediário e
dentro do ideal. alto.
PIMENTEL et Prevalência de Estudo Buscou-se avaliar as Os dados antropométricos avaliados Considera-se que neste estudo não
al., 2020. sobrepeso e transversal prevalências de sobrepeso foram o Índice de Massa Corporal houve associação com significância
obesidade em e de obesidade associadas (IMC) e da Circunferência da Cintura estatística entre excesso de peso e
idosas a fatores socioeconômicos (CC). Associações entre as variáveis renda ou presença de comorbidades
frequentadoras da e presença de categóricas foram testadas utilizando o (Diabete Melito e Hipertensão).
Universidade comorbidades, em uma teste qui-quadrado com um nível de
Aberta da Terceira amostra de idosas não significância 5%. Observou-se que
Idade – UATI institucionalizadas de prevalência de sobrepeso e obesidade
Salvador-BA, Brasil. de acordo com o IMC foi de 34,48% e
24,14%, respectivamente e 86,54%
12

dos idosos apresentaram um


substancial aumento da circunferência
abdominal. Verificou-se que 13,46%
dos indivíduos eram diabéticos,
63,46% hipertensos.
SEGURA et al., Aspectos da Estudo O objetivo do estudo foi Os resultados demonstraram que no Ponderou-se que a cirurgia bariátrica
2020. hipertensão arterial descritivo abordar os aspectos da pré-operatório 66,66% dos avaliados compõe um tratamento altamente
sistêmica antes hipertensão relacionada à apresentavam hipertensão, sendo os eficaz para perda ponderal de peso
e após a cirurgia obesidade antes e após a gêneros igualmente afetados, 46,66% corroborando para normalização da
bariátrica do tipo realização de cirurgia referiram três ou mais sintomas da pressão arterial, redução dos
fobi capella com bariátrica comorbidade e escore de saúde sintomas da hipertensão, da
desvio de y de roux mental necessidade de tratamento
(40,8 ±16,7) com repercussão medicamentoso para essa finalidade
relevante. No pós-operatório os e melhora da saúde geral do
parâmetros de normalidade da indivíduo.
pressão arterial foram evidenciados
em todos
os participantes, 57,14% deixaram de
necessitar de medicação de controle e
houve uma melhora exponencial do
escore de saúde mental
(81,9 ±21,7).
COSTA; Ganho de peso Estudo Pretendeu-se analisar o Os resultados apontaram que a Conclui-se que a elevada
COSTA; gestacional e Transversal ganho de peso gestacional maioria das puérperas apresentou prevalência de excesso de peso
CAVALCANTI, comorbidades em e as comorbidades hipertensão arterial sistêmica entre as puérperas jovens contribuiu
2020. puérperas presentes em puérperas. gestacional (n = 82, 63,56%). Durante para a ocorrência do alto número de
do nordeste do Sobrepeso e obesidade a gestação, houve uma redução comorbidades, sobretudo
Brasil juntos (p = 0,00). significativa no percentual de mulheres hipertensão arterial sistêmica
eutróficas e aumento significativo na gestacional.
prevalência de excesso de peso,
quando avaliados.
Fonte: Próprios Autores (2022)
13

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os estudos apresentaram relação entre a obesidade e hipertensão arterial


sistêmica, em idosos, mulheres, puérperas e demais pacientes com comorbidade.
Há indícios de que a obesidade seja um fator de risco de morte quando associada
com a hipertensão arterial sistêmica. Dentre os riscos apresentados pela associação
das patologias em estudo, estão o AVC (acidente vascular cerebral), arritmias
cardíacas, além de outras doenças cardiovasculares.
A gravidez foi apontada como um fator de risco elevado no que concerne à
comorbidade entre obesidade e hipertensão arterial sistêmica. Nesse sentido,
também, associa-se o ganho de peso das puérperas com a baixa escolaridade,
revelando que o nível de instrução impacta na relação com a saúde e qualidade de
vida dessas mulheres. Observou-se que o controle da hipertensão arterial sistêmica
é realizado, principalmente, por meio medicamentoso, mas envolve outras terapias
não farmacológicas, como caminhadas, prática regular de atividade física,
alimentação saudável e a preferência pela água, diante de outras bebidas.
Considera-se que quando o paciente obeso apresenta pressão arterial
sistêmica e é submetido à cirurgia bariátrica, há redução eficaz nos sintomas, além
de contribuir com a saúde integral do indivíduo que tem chances de normalizar a
pressão arterial após a cirurgia, reduzindo o tratamento medicamentoso, até sua
extinção.

4 DISCUSSÃO

Acredita-se que alta prevalência de HAS, tem elevado custo econômico-


social, principalmente em decorrência das suas complicações, por demanda de seu
tratamento e com grande impacto na morbimortalidade brasileira e do mundo.
Souza et al. (2016) consideraram a obesidade como um fator relevante na
associação com a Hipertensão Arterial.
Os resultados extraídos do estudo de Christofoletti et al. (2020) apresentaram
prevalência de hipertensão com diabetes mellitus e hipertensão com obesidade em
idosos, configurando comorbidade entre as patologias ora acometidas nos idosos
quinquagenários. Constatou-se a necessidade da adoção de medidas mitigatórias
14

no sentido de minimizar os efeitos da hipertensão e obesidade, sendo recomendada


a prevenção direcionada ao tratamento dessas enfermidades.
Negreiros, Melo e Cartaxo (2016) apresentaram o sedentarismo e a
obesidade como fatores de risco para hipertensão arterial, sendo considerado um
dos fatores mais preocupantes no tocante às doenças cardiovasculares.
A idade foi também identificada como um fator de risco para a HAS
(NEGREIROS; MELO, CARTAXO, 2016; SOUZA, 2019), sendo importante frisar que
a hipertensão arterial entre as mulheres é mais notificada, seja pelo maior
comparecimento às unidades de saúde, seja pelo acompanhamento a algum ente
querido (vacinação dos filhos, fase de gestação, pré-natal, entre outros programas
de tratamento relacionados à mulher).
Na concepção de Ferreira et al. (2021) a fragilidade do idoso é acentuada
quando apresenta quadro de depressão, HAS, sintomas musculoesqueléticos,
alterações no equilíbrio e alterações cognitivas, além de estar associada ao ganho
de adiposidade corporal e às patologias relacionadas.
Wanderley et al. (2010) corrobora com Santos (2019) no sentido de que a
obesidade compromete a saúde dos indivíduos, acarretando prejuízos tais como
alterações metabólicas, dificuldades respiratórias e do aparelho locomotor, estando
relacionado com as doenças cardiovasculares, diabetes e HAS. Os autores
corroboram com a ideia que corresponde à necessidade da prática da atividade
física para o controle/tratamento da HAS, além disso, consideram essencial para o
controle e tratamento da doença. Nesse sentido, ainda conforme os autores, o
problema da obesidade requer atenção redobrada por ser uma comorbidade que
pode representar, por si própria, um grave risco à saúde do indivíduo, além de
contribuir com o surgimento e potencial agravamento de outras enfermidades.
A literatura está pacificada no que concerne às questões que respeitam à
associação entre a obesidade e HAS, conforme Moreira et al. (2014) o sedentarismo
é um fator de risco à população obesa, sendo recomendável a prática de atividades
físicas no enfrentamento dos problemas relacionados à adiposidade corporal,
comum em crianças, adultos e idosos que são predispostos à doença ou, quando
em comorbidade com outras patologias, desenvolvem HAS.
15

5 CONCLUSÃO

Tomando por base a bibliografia levantada ao longo do tópico de discussão,


alcançou-se o entendimento de que a obesidade e a HAS são um problema de
saúde mundial que merece total atenção para garantir o bem-estar da população
brasileira, visto que é uma doença extremamente comum e de alto nível de
letalidade.
Neste sentido, ressalta-se a importância do autocuidado do paciente para o
sucesso do tratamento, tomando por base que a organização dos hábitos, sendo
estes referentes à alimentação e à prática de atividades físicas, é de grande
responsabilidade do paciente, além de um tratamento adequado pela equipe
multidisciplinar. Porém, se faz necessário a presença do Estado estabelecendo as
garantias das condições socioeconômicas, culturais e ambientais, tão importante
para a saúde da população brasileira.
16

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