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'2011

FEVEREIRO.'2011

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Sao Paulo. ZZ de Fevereiro de 2011.

WHITE MARTINS GASES INDUSTRIAIS S.’A

A/C 5r. Vitor Hugo

REF: Assessoria em Saúde, Segurança e Meio Ambiente

Prezado Senhor.

Em atenção á solicitação de orçamento para Assessoria em SSMA — Saúde. Segurança e Meio Ambiente,
apresentamos nossa Proposta Técnica e Comercial para apreciação e análise

Agradecemos aniec ipadamente pela oponunidade e colocarno- nos à disposição para quaisquer esclarecimentos.

Atenciosamente.

Reinaldo Pereira
Diretor de Adrninistraçao e Finanças
ans associaoos

Largo Padre Póncles. 145. 1B° andar, Cj. 1B7. Peidizes. Sao Paulo — SP — 01156-040
Fone •' Fcx: 11 3666-1430 — apsÇapsbr.carn.br —wv v. zpsbr.com.br
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PROPOSTA TÉCMICA E COMEROAL PARA ASSESSORîA EM SAÛDE OCUPACIONAL,

SEGURANÇA DO TRABALHO E MEŁD AMBIEMTE

1. OBJETIVO

Este documento tern par objetivo agreseritar Proposta Tócnica e Caoercial para Assessoùa em Saúde
Œupacîonal, Segurarz;a do Trabalho e Meio Ambiente paia a e resa WIJITE MARTINS GASES
INDUSTR\ÆS S.A, obra sŁuada em Capuava — Sarito Andrë.

Loœl da ezecuçšo dos trabalhos: Capuava — Santo André - SP

2. ESCOPO

Z.1. PPRA — Programa de Ptevenção de R îsoos Ambiemais — NR-00

Trata-se da anłecipaçao, reconhœimento, avaliaçao e œnseq0ente œntrole da oœrrénõa de riscœ

ambientais ezistentœ (agentes fiskxzs, quimicœ e biologies) ou que venham a exisõr no ambierite de
trabalho. sob a rœponsabilidade do empregador e em atendimento ã HR-9 da Portaria 3214 — MTE.

Para subsldiar a elaboraçao do PPRA, serao utilizadœ œ resulładœ das avaliaçœs ambîentais obtidœ no
LTCAT.

W. AET — AzzaIise Ergonômica do Trabalho — MR-1T

Elaboraçao da Analise Eigonômiw coriforme NR-17, œm relatório fotogrăfîco, detalhamento das atividadœ
e check-list para idenõfkaçao dos grupos homogèneos, quanttficardo:
• Ikiminarrierito;
• Velocidade do ar;
• Umidade relativa;
• Temperature efetîva;
• Ruido arnbient+;
• Anãlise das atividades do setor e sua relaçdo œm œ riscos erivolvidœ no proœsso;
• Avaliaçdo das œndiç0es ambientaă de trabalho (postos de trabalho).

As avaliagóœ acima serao realizadas somente °rœ loœis de trabaJho onde sao executadas ativdadœ e
eójam solicitaçao intełectual e atençao œnstante, tais como: salas de œntrole, laboratörîos, escritóilœ...”,
corrlõrme previsto na NR-17, alinea 17.5.2.

Para as funçoes operacionais, serao avalîadas as abvdades sob o panto 0e vista pastoral, levantamerrlo e
banspoi1e manual de cargas, mobîliărio dos postœ de trabaJho, ativdades de trabalho em pé e sentado.

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Todos os equipamentas que compoerri um posto de trabalho serao avaliados quanto ãs características
psicofisõlógicas dos trabalhadores e à natureza dos tratelhos a serem ezeadados.

O dccumenB é um história-laboral de cada empregado ou contratado da empresa. com a finalidade de

comprovar a expasiçao dos trabalhadores a agentes nocivos prejudkáais à saúde ou ã integridade físiw O
PPP desaeye a atividade exercda pelo empregado, a intensklade e corx:enbaçao de cada agente noóvo ao
tal o trabalhador estã exposB, relaciona as exames médicos e clínicas feitos peD trabalhador, entre aAas
informag0es relevantes ao controle da saúde ocupacional.

O PPP é emitdo com base nos laudas elaboradas pela APS e nos documentos fornecic ›s pelo Cliente
(laudos ou levantamentas ambientais antei1ores).

2.3.1. Ramo de Trabalho

Inicialmente, serã criado um banro de dados com todas as informapces sobre os funrJonãi1os da empreszL
incluindo, também. as inDrmagoes do PPRA. PCMSO e LTCAT para cada funçao. Assim, todas as
iriforrnaç0es sobre o quadro funcional da empresa e os riscos ambientais aos quais os trabalhadores
estiveram e conõnuam ezpastos estarão cadastradas num sistema de gestao Ocupacional, pe permiõrã, a
qualquer mornenB, a geraçao e i ressao do PPP.

Se necessário, também sera f+ita visita tó‹ziica para conhecimento da daximentaçao legal existente na
empresa e recolhimento de iriformagoes necessãnas para a eIaI›oraçao do PPP.

Após isso. serao feitas manutençoes cadastrais pei1ódícas, neoessãras panda da ac¥riissao e demissão de
funcionários, bem corno com a akeraçdo e retorno ã furX;do de funcionários afastados (licenciados). E.
anualmente, o sistema será alimentado através das iriformagoes constantes da dccurnentaçdo legal
renovada naquele ano.

Zd. LTCAT — Laudo Técnico das Condiçów Ambientais do Trabalho

Elaboraçao de laudo, conforme Instruçao Normativa INSS/DC 118/05 e suas alteraçoea com os respwõvos
aspectas.
• Análise Qualitativa: identificação das agentes ambientais, a fim de avaliar as i1scos e a esposiçao
das trabalhadores, através de inspeção ro local de trabalho.

• Análise Ouantttaliva: IevanBmento quantilatiyo dos agentes ambientais, através de monLoramento

no bcaJ de trabalho.

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Serao avaliados os seguirrles agentes ambientais, conforme orientagoes do Cliente:

16 Dosimetria óe ruído
Vibraçao (Realizada)
Vibraçao (corpo inteiro)
4 Poeira total + Sfl a
4 Solventes

Poeira) s ou Fumos metálicos

2
(até

Z2. Laudo de Insalubndade — NR-1£

Analisa a exgosiçao dos trabalhadores aos riscos amI?eritais, compaiando oom os limites de tolerãrcia e
ci1téi1os técnkx›s e legais para caracterizar as atividades e operaç0es insaJubres + o adicional devido pala
cada caso.

Consiste em análise qualitaõva, qu+ dentifica as agentes ambientais pala avaliar os risoos e a exposto
dos trabalhadores, abavés de inspeção no local de trabalho, e em análise quantitdiva, que torna corno base
as avaliações ambientais levantadas para a elaboraçao do LTCAT.

M. Laudo be Perizzslosidage— NR-16

Conforme previsto na NR-16, o laudo dentifica cgxtlitativarnerite a ezposiçao dos trabalhadores ãs ativdades
ou operações perigosas relacõnadas a.

• Eletricidade
• Inflamáveis
• Ezplrsivrs
• Radiaçao ónizante

Z.T. PCMSO — Programa ige Controle fãédioo de Saúde Ocupacional — NR-7

O PCMSO tem como objetivo prorroyer e preservai a saúde dos funóonórios da empr conforme
previsto pela HR-7. O programa é elaborado com base nas iri1õrmagóes levantadas para execução do PPRA
e análise das atividades exercidas pelas funcionãúos da emp A paitir disso. prepara-se um cronograma
pala acompanhamento anual, de aoordo com o CXiadro 3 da NR-7.

A implementaçao do programa fica a cargo de um Médico Coordenador, auxiliado por médicos

ezarninadores autoúzados.

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Os exames dinicos (admission periódicas, demissionais, alteraçao de funçao, retorno ã fur›çao) serao
r+alizados em clinica credenciada pela APS Associadas, preferencialmente na cdade de Sao Paulo (ou nas
ckiades onde se situarem as unóades do Cliente).

A APS, detentora da L ença de Llso do SofMare SOC real a todo o Gerenciamento de Saúde Ocupacional
de qualquer empresa. O SOC é um software que integra as dados de Recursos Humanos, Higiene.
Segurança + Saúde Ocupacional.

OCtfPA6iOKAL

E comum pensar que ser 100% Internet se trackiz somente em vantagens técnkxis. versao sempre atualizadzL
supoile diferenõado com estudo do caso, reduçao de custos em servidores, banco de dadas, backups, a
segurança de um data Center cerbficado, interfaces com sistemas de fdha monitoradas e uma grande lista de
beneficios técnicos que simplificam a informaõzaçao do trabalho.

O SOC suiqreen0e pela flezibildade das paiametrizaçnes do sistema pela quantidade 0e funcionalidades e
mõ‹ iDs, pró-atividade do sistema e pela possbilidztde de otimizar as tarefas através de babaJbo padronizado e
colaborativo on-line, onde é estabeleódo royos parãmebas na contratação ou prestação de serviços.

Através da utilização deste software. aliado a agildaóe da internet, a qualidztde de prestação de servidas da APS
e de suas cIink:as credenciadas, poderá ser real para a White Martins, todo o Gerenciamento de Saúde
Ocupacional, contemplando.

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• Credenciamento de dinicas;
• Elaboraçao de PCMSO;
• R+alizaçao de exarnes clinics (admîssîonais, periódiœa retomo ao trabalho e
demîssiortais) e exarnœ œmplementares;
• Elaboraçao de relatörîos anuais de +xarnœ rnëdicœ;
• Emissao de ASOs;
• Oontrole e antecț›açæ de iriłormapoes quanto ao verx:imento de ezarnœ periódkxs;
• Carripanhas de ezairiœ clínkœ;
• Estatistica de atœnteísmo;

ZA Treinarnemo da CgPA — Comissăo Intema de Pteveriçăo de Acidentes — MR-5 — Jh Campany

O processo de implantaçao, eIek;ao e posse da CIPA seră feito œnforrne deteritiina a NR-5, Portaria 3214
de 1978 e suas posteriores alteraçœs. O dimensionarnento da CIPA sera regido pela NR-S, item 5.6.3. Os
editais + atas de œny‹xaçao, eleiçao e passe, assim como as demaîs documentos r+Iacior ulos ã CIPA
deverao ser protoixiladœ peło Cliente nœ orgaos œmpeterrles.

O treinamento da CIPA seiă realizado com todœ os œndóatos eleèœ e reprœentantes dœ erripregados e
do empregador.

Carga horãña: 20 (vinte) lxiras ministradas

Ouamidade ice garticigantes: até 20 (vinte) participantes par turma,
àãateńais de apoio: apostilas e œniłtcadas indiviauais

• Estudo do ambente, das œndiç0œ de trabalho e risœs do procœso.

• Metodołogia de invœõgaçao (Método ãivore dæ causas) e anălise de acidentes e doenças do trabalho;
• Principiœ geraîs de higiene Œi trabalho e de medidas de œntrole dœ riscœ;
• Organizaçdo da CIPA e oubœ assuntœ necœsãilœ ao exercicio das atilbuig0œ da œmîssao.
conforme a NR S, corno suas atñbuiçoes;
• Elaboraçao do Mapa de Risco pelos pa/ticpantes, no padrão da Saóesp (PE-RH0050 e anexos 12 e
13).
• Camo organizer a SIPAT— Semana Intema de Preyençao roe Acidentes de Trabalho.
• Carnpanhas de segurança.
• Segurança do Trabalho: Normas Regulamenladoras — comentãi1as gerais.
• Legislação trabalhisla e previdenciăi1a relative à segurança e saúde no trabal ho.
• Riscos ambienlais — agentes fisicas, quimicos, ergonõmicos, biolögicos e widentes.
• Acidentes de trabalho — œnceito legal, prevencionista e outros casos consïderados como
acidentes do tiabalho.
• Inspeção de segurança do trabalho.
• Culture geral prevencionisla — DAT, AIDS, DROGAS e etc.

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• PPRA — Programa de prevenção de riscos ambientais.

• PCMSO — Programa de controle médico de saúde ocupacional.
• Plano de ação trabalho

ZS. Implzamzção de CIPA— Comissão Irnema de Preyeriçúo de Acidentes — MR-S

O processo de implantação, eIek;ao e pocse da CIPA serã feito conforrrie determina a NR-5, Portaria 3214
de 1978 e suas posteriores alterações. O dimensionamento da CIPA sera regido pela NR-S, item 5.6.3. Os
editais + atas de convocaçao. eleição e posse, assim como os demais documentos r+lacionados ã CIPA
deverão ser protocolados pelo Cliente nos órgaos competentes.

Z.10. Aoompanhamemo mensal de reuniões de OPA — NR-S e Relatóno Técnico de Não

oonfomsidades Legais - Mensal

Mensalmente serã realizaclci o acorripanhamento da reuniao da CIPA, assim como uma vistoria técnica pe
ensejará a ebboraçao do Relatõilo constando Plano de Açao Global. com as irregulaúdades enconbadas
nas localidades visiladas, referentes ã dccumeritaçao kgaJ, Portaria 3214/78. O relatóilo é comp‹›sto.
Bmbóm por fotos.

Cada açao deye ser especificada levando-se em consideraçao as seguintes it+ns.

• O pe serâ feito (What}

• Quando sera feito (When)
• Onde será feito (Where)
• Por pe seis feito {Why)
• Quem o farã {Who)
• Como serã feito (How)

ãjxs serem definidas tolas as etapas aci a implemeritaçao do plano de açao fkxua a cargo dos
Gestores da empresa, pala a tomada de açoes e a realização das melhorias rmomerdadas no relatório
técnico.

0. METODOLOGIA

Z.1. LTCAT

a) Gualífica;âe de agemes químicos: através de observaçoes planejadas 0e trabalho sistemático

serao avaliados qualiBtivamente os agentes químicos, segundo o estabeleódo na NR-15 e seus anexos, ou
panda nao estabelecdo nestes serao adotadas as recomendag0es HIDSH. ACGIH, OSHAS, além da
literatura científica sobre tozicologia e riscos químõos.

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b) Guamificação dos aqemes químicas- as metodologias de coletas das amostras e das anãlises
bboratoúais obedecerao aos preceLos das normas HR-15, Anexo 11, FUNDACENTRO HH 02, NHO-0D. HHO-
04 e HHA07 (panda aglícãveis). Ha ocorrência de omissão dessas normas, seguirão métodos
valklados e reconhecidos por outras instituições corno: NIDSH. OSHAS, OPAS, ACGIH e ou de laboratórios
internacionalmente certificados.

c) Avaliação quamítativa dos níveis de pressão sonora — Ru“do: serao adotadas as metalologias de
avaliação estabelecidas pela NR-15, Anexo 1. bem como o estabelecdo no subitem 9.3.6. da NR-9. além da
Norma de Higiene Ocupacional — procedimento técnico — Avaliaçao da Exposiçao Ccu/ecional ao Ruído —
HHO—01, expedida pela FUHDACEHTRO (1999), considerando fator q = 5, conforrrie Instruçao Normaõva
IHSS/DC 118/05 e suas alteraç0es.

d) Avaliação ouarnitativa de exposição humana à vi€xaçúo (eoree imeire e lenalzzazla): segue os

paiãrnetros estabelecidos na NR-1S, Anexo 8, l'Jorma Internacional ISO 2631 - Avaliação da Exposà;ao
Humana ã Vibração de Corço Inteiro e Norma Internacional ISO 5349 - AvaJiaçao da Exgasiçao Humana à
Vibração Localizada.

2. AET — Avaliação Ergonómica do Trabalho — MR-17

Meezda4ngia ReguBuzuz tapBz

Análise postural do ciclo das
aõvidades
Análise postural imediata
Análise de levantamento
rf›ovimentaçao de cargas
Fatores organizacionais do
Ouanõficaçao dos níveis de
iluminamento
indice de temperatura efetiva e
umidztde relativa e velocóade
do ar
Ouariõficaçao dos níveis de
pressao sorora
fiskas e dimensionais das
cadeiras
Avaliaçao aritropométrica
OWAS — Análise de determinadas ativdades em HIDSH
intervalos variáveis ou constantes, observando-se a
freqoéncia e o tempo despendido em cada postura.
hlas atividades ciclkas. deye ser observado todo o
CicI0 e ilas aóVidadeS rlao-CisliCaS. M rzl peri0dO ôe.
no minimo, 30 segundos, de braços, costas, pernas
e levantamento de cargas.
RULA — Avaliaçao dos constrangimentos sobre os HIDSH
membros superiores para conhecer as influências
sobre antebragos, nuca e punhos. O método RULA
proporciona uma rãpda dentificaçao da gravóade
das posturas assumdas e sugere a urgência das
providências que devem ser Bmadas.
e HIOSH — Naõonal Institute for Occupaõonal Safety HR-17
and Health
ChecK-list para conferência das condà;oes NR-17
ergonórnkxzs dos k›cais de trabalho
hIBR-S413 hIR-17
Milizaçao de ãbaco pala interpretar as rzirvas de NR-17
rnediçao.
NBR-10152 NR-17
HBR-13962 ABNT
Avaliaçao de ç›eso e altura com orierrtagoes NR-17
nrAYionais irdividuais pala os seus funcionãiios

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4. INSTRUMENTAL UTILIZADO

O respectivo instrumental. relacionado a seguir. atende ãs normas e especificaçoes internacionais, em funçao da

ausência de normas nacionais. Tal insDurnental serâ calibrado antes e após os grupos de medições, para se ter
a necessãria confiaõildade nas leituras efetuadas e, cansei lentemente, nas respectivas conclusões.

• Acelerôrnetro túaxial marca Ckiest rn‹x1eIo HAVpro

• Bomba gravirnetnca marca Gillian
• Dosimetro marca Instrutherm modelo 4S0 / SOO

5. LATERAL A SER DISPONIBILIZADO AOS PARTIOPANTES DO TREINAMENTO CIPA

Material Didático + Certifkado

6. INFRA-ESTRUTURA MECESSÁRIA PARA TREIMAMEMTO CIPA

Pala realizaçao do treinamento, a Wt-ZTE MART?MS disponibilizada os seguintes recuisos:

• Equipamentas de combate a emergências,

• Infraestrutura adequada pala acomodação das paiticipantes. composta por cadeiras, mesa de apoio.
computador, datashow ou outras recursos ãuüo-visuais previamente acordados entre o Cliente e a APS;
• Canetas, Iãgis, bIccos de andagoes ou folha de rascunho em quantidade compatível corri a santidade de
partÜipailteS dO (s) treiFIdfrierltO(S), alÉlTl ãe rt/fee-treak (RIO neCesSãfiO) ;

• EPI — E ipamenBs de Proteçao Individual utilizados pela empresa para as funcionãi1os que participaiao do
beinamerito e para o insãutor da APS;
• Equipamentos técnkos
Segundo as -Normas f•IR 22 e ZB e a NBR 14.27a, os beinamerrlos re‹juerem a util Sao de equipamentos
tecnicos específicas para a realizaçao dos exercícios práticos.

7. EQUIPE APS

• Trabalhar em cartgsn e elaboração de donurizentos

Ergenfieifo de fiegurauça do Traba&o

• ElMxxaçúo do PCtOSO e Realização dos Eza«tes

ádédico do Trabalho

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& PRAZO COMTRATUAL

• Inicio. A definir. apòs Aœite formal da Proposta Técnica e Cornercial.

• Prazo de entrega dos docu as legais (laudos e rełatórîos téczsicos): atë 20 (vinte) dias úteÁ
corrladœ a partìr do térrnino dos levaritamentos de œrgo e recebimento de todas as iriformagoœ e
documentos solicîtadœ æ Clierite, e atë 30 (binta) dias ùteis quando hower avaliaçao de agente químóo.
devido æ tempo hăbil para obtençao dos resultados das anãlisœ laboratoriais.

Estes praaos poderao ser alterados, em razao de interferéwias nao previstas, medîante acordo entre as partes

9. RESPONSABIMDADES

9.1. WHŁTE MARTIMS

• Fomecer todas as intormaçoes riecessárias, corno também as oi1entaçæs técnîcas complementarœ

necœsărias à perfeita interpretaçæ e aplkaçao dos servipos previstos nesta Proposta.
• Para a realizaçao dœ trabalhœ de campo
e Liberal a permanência e cimulaçao do(s) profissionaI(is) da APS Associados;
a Oœignar um cœr0enador para œ trabalhœ, que possua œnhecimerrlo das instabç0es em
estao, paia acompanhar o(s) prołìssionaJ(is) da APS Assocîados durable œ levantamentœ
de campo. O aœmpanhamerito, a liberaçao das instalaçoœ e o fornecimerito das iriformaçoes
sao necessărlos para evitar interruççœs e diticuldades dœnecessãrias, tornando o tratølho

• Dar œnhecimento das normas internas a serem observadas pelœ protósionais da APS na execuçao de
atividades dentro das instalaçœs da emprœa.
• Disponibilîzai todœ os razirsos mencionadœ no Item 6 dœsa propusta.
• Disponibilîzai rnodeło digital da documentaçao (se houver).

• Garantir a œnfdencialidade dœ dadœ e iriformap0es oblìdas nos processœ operacionais do Cłiente.

bem œmo, ras resullados dos laudœ tëcnicœ a serem efetuados.
• Atuar em œnforrndade œm a legisbçao aplicãvel
• Prayer toda a assœsoria té‹ziica æ Cliente, no e se refere esta proposta.
• Fazer respeitar, par seu pessoal, œ regubrneritos adminisbatîyœ intemœ e norrias de segur
adotados pelo Clierite, durante a execuçao de ativi0ades nas instalaçoes da obra.
• Providenõar passagens aër+as, traslados, haspedagem e alimentaçao para o profissónal designado
para os levaritarnentos de carnpo.
• R+sponsabilizar-se pełos danœ seus empregados e/ou te<eiros sob sua responsaóîlidade possam
ocasionai ros equipameritœ e instalaç0es da emprœa do Cliente.

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