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UnISCED
No que diz respeito a organização este contem uma introdução onde se retrata o assunto a ser
estudado e o objectivo do trabalho, desenvolvimento que inclui a respectiva recolocação de
exercícios, conclusão onde se manifesta a visão do estudante durante o desenvolvimento do
trabalho e uma ficha bibliográfica que foi tanto útil na resolução das tarefas aqui expostos.
Exercícios práticos de estatística
1. Falta do sono: em um estudo recente, voluntários que dormiram 8 horas em uma noite eram
três vezes mais capazes de responder as questões de um teste de estatística em relação àqueles
que não tiveram horas de sono suficientes.
R:
2. Uma empresa decide aumentar seus funcionários em 80 pessoas. Para sua selecção organiza
uma prova em que se apresentam 200 aspirantes. Os seleccionados obtiveram os resultados
seguintes:
Pontuação No Aspirantes fa Fr%
50 – 65 21 21 26%
65 – 75 29 29 36%
75 – 90 18 18 23%
90 - 100 12 12 15%
A empresa determina que os 30% dos seleccionados com maior pontuação sejam destinados a
oficina principal e o resto a sucursais. Supondo que a distribuição das pontuações dentro de cada
intervalo é uniforme, pede se:
a) Pontuação mínima que se necessita para trabalhar na oficina principal. (1.5 V)
20
P(A )= =0 , 4 ≅ 40 %
50
15
P(B)= =0 , 3 ≅ 30 %
50
7
P(C )= =0 , 14 ≅ 14 %
50
5
P(D )= =0 ,1 ≅ 10 %
50
3
P(E) = =0 , 06 ≅ 6 %
50
20
P(A )=1− =1−0 , 4=60 %
50
Pede-se:
a) O número médio de defeitos por caixa.
0× 32+1× 28+2 ×11+3 × 4+ 4 × 3+5× 1
X=
79
0+28+22+12+12+5 79
X= = =1
79 79
O número médio de defeitos por caixa é 1
b) A distribuição de frequências.
No de defeito fi fr(%) fi↓ fi↑ fr ↓ fr ↑ x−X ( x−X )2
0 32 40,5 32 79 40,5 100 -1 1
1 28 35,4 60 47 75,9 59,5 0 0
2 11 13,9 71 19 89,8 24,1 1 1
3 4 5,1 75 8 94,9 10,2 2 4
4 3 3,8 78 4 98,7 5,1 3 9
5 1 1,3 79 1 100 1,3 4 16
Total 79
∑ f i (xi− x)
n − 2
V ( x ) = i=1
N
32 ∙ 1+ 28∙ 0+11∙ 1+4 ∙ 4+3 ∙ 9+1 ∙16
V x=
79
102
V x= =1 , 29
79
g) O desvio-padrão.
Chama-se desvio padrão, a raiz quadrada da variância.
σ =√ V ( x )
σ =√ 1 ,29=1 ,14
h) O coeficiente de variação.
Segundo (W.O. e Morettin, 1987), Coeficiente de variação ou de dispersão C v, é uma medida de
dispersão útil para a comparação em termos relativos, do grau de concentração em torno da
σ
média de séries distintas, e é dado por: C v =
X
1 ,14 a) P10.
C v= =1 ,14
1
10 n 10 × 79
P10= = =7 , 9=0
100 100
I) Q1. i. D6.
6 n 6 ×79
D 6= = =47 , 4=1
n 79 0 10 10
Q1= = =19 ,75= =0
4 4 2
1−0 1
As= = =0 ,87
1 ,14 1 , 14
Conclusão
Este trabalho resulta de uma longa e persistente actividade que se qualifica de investigação de
várias obras de diferentes autores que se revelaram indispensáveis para a satisfação das respostas
aqui tidas.
De salientar que durante o estudo deste trabalho foi possível notar que a estatística aplica-se no
nosso dia-a-dia nas nossas tarefas e preocupações.
Etimologicamente a Estatística foi definida como a Ciência das coisas que pertencem ao Estado.
Nos nossos dias, a sua utilização passou a ser mais vasta e imprescindível em todos ramos da
ciência e a nível de empresas, assim como a nível individual, procurando estudar situações e
elaborar planos que permitem a tomada das decisões mais adequadas aos problemas
apresentados.
O trabalho exigiu um estudo minucioso sobre a matéria de estatística, e vai ajudar e ter
uma clara noção sobre esta.
.
Bibliografia
ALVAREZ-LEITE, Elvira (2005) Noções de Estatística – Faculdades Milton Campos. Apostila.
LAZARO Domingos Sande (2010): Manual de Tronco Comum Estatística; UCM - CED; beira