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BELO HORIZONTE
PSICOLOGIA
Bacharelado
Peter Drucker
Belo Horizonte
2016
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SUMÁRIO
Apresentação 06
Direção Nacional 07
Direção Local e Órgãos de Apoio ao Curso 08
1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES 9
1.1. Mantenedora – ASOEC 9
1.2. A Mantida – UNIVERSO 10
1.3. Missão 10
1.4. Estrutura Organizacional da IES 11
1.5. Breve Histórico da Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO) 12
1.6. Breve Histórico do Campus Belo Horizonte 14
1.7. A Cidade e a Instituição 15
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO 19
2.1. Nome do Curso 19
2.2. Modalidade do Curso 19
2.3. Endereço de Funcionamento 19
2.4. Aspecto Legal 19
2.5. Número de Vagas 19
2.6. CPC – Conceito Preliminar do Curso 19
2.7. Turnos de Funcionamento 19
APRESENTAÇÃO
DIREÇÃO NACIONAL
Avaliação Institucional – CPA: Jobenil Luiz Magalhães Júnior e Paulo de Tarso T. T. Alvares
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Colegiado de Curso:
1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
1.1 Da Mantenedora - Associação Salgado de Oliveira de Educação e Cultura (ASOEC)
A Associação Salgado de Oliveira de Educação e Cultura – ASOEC, situada na
Avenida Rio Branco, 181/707, Centro, Rio de Janeiro/RJ é uma associação civil de direito
privado, com finalidade educacional, cultural, assistencial, social, filantrópica, sem fins
lucrativos, criada em 30 de maio de 1971, e inscrita primitivamente sob o nº 775, Livro A-
03, em 25/10/1972, do cartório do 1º Ofício de São Gonçalo – Registro Civil de Pessoas
Jurídicas e regida pelo estatuto social, em sua quarta alteração contratual, registrada no
mesmo cartório sob o nº 24.044, Livro A-94, em 28/02/2008.
Utilidade Pública:
1.2 Da Mantida:
Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO) – Aspecto Legal: reconhecida pela
portaria ministerial 1283, de 08 de setembro, de 1993, publicada no DOU de 09/09/1993.
1.3 Missão:
A Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO) é uma instituição nacional com a
missão de promover a formação integral do homem, garantindo a oportunidade de
educação para todos, fundamentada nos valores éticos e morais e compromissada com
as responsabilidades sociais da comunidade na qual se insere. Os Profissionais formados
pela UNIVERSO deverão ser reconhecidos pela capacidade de:
Chancelaria
CONSUN
Reitoria
CONSEPE
CONSAU
Colegiados de
Gestores de Curso
Coordenação
PRO NATEC Curso
NDE
12
De acordo com dados do IBGE de 2013, Belo Horizonte possui mais de 113.931
empresas formais, e aproximadamente 1.568.196 pessoas trabalhando. No que se refere à
capacidade de geração de inovações tecnológicas, o Estado de Minas ocupa a 2ª posição
no ranking dos Estados Brasileiros, representando 10% do total do Brasil em número de
patentes. Essa conjectura dinâmica representa um novo contexto para a atuação do
Psicólogo, com novas demandas emergindo do mercado de trabalho e das relações de
uma sociedade capitalista e globalizada.
Belo Horizonte sedia, ainda, o centro nervoso do setor público (governamental)
do Estado, que lida com a produção, entrega e distribuição de bens e serviços para a
população. Neste setor estão uma gama imensa de instituições públicas , em que são
desenvolvidas as políticas públicas em áreas como assistência social, meio ambiente,
habitação, saneamento, produção agropecuária, abastecimento alimentar, educação,
saúde, etc.
As principais políticas públicas respondem a demandas de setores marginalizados
da sociedade, considerados vulneráveis. Também, visam ampliar e efetivar direitos de
cidadania, criando alternativas de geração de emprego e renda, por exemplo, como
forma compensatória dos ajustes criados por outras políticas de cunho mais estratégico
(econômicas). Nesse sentido, o Conselho Regional de Psicologia em Minas abre
discussões importantes para atuação dos psicólogos no SUAS, junto aos assistentes
sociais, constituindo mais um campo de trabalho para o psicólogo em nossa região.
Belo Horizonte vivenciou o crescimento do terceiro setor, como outras cidades
brasileiras. Carecemos de um estudo amplo e atual, mas os últimos números ( 2006 - UNI-
BH, PUC Minas, UFMG e UNA) demonstram a existência de mais duas mil entidades na
RMBH, que movimentaram cerca de R$ 4 milhões de recursos em 2005, e que,
atualmente, movimentam muito mais recursos, com apenas uma parcela oriundo dos
cofres públicos. É fato que essas entidades geram mais de 35 mil empregos formais, além
de voluntariado e, como seus objetos estão situados no campo de políticas públicas, em
boa parte delas (52%, pelo estudo de 2006) atuam psicólogos.
A RMBH, segundo estudos do IPEA, é uma das regiões mais beneficiadas por
ações sociais empresariais. Boa parte das empresas da região declaram ter atuação social
em seu entorno geográfico, algumas das quais, ainda, atuam nos limites do alcance de
suas marcas e, no caso de grandes empresas, as ações sociais são nacionais. Os estudos
apontam que dois terços das empresas na região Sudeste têm algum tipo de ação social
e, nesse sentido, são um campo que amplia as perspectivas de atuação do psicólogo,
somando ao fato de que a capital é um importante polo cultural nacional, com grandes
universidades, museus, bibliotecas e espaços culturais, sendo muito procurada por jovens
de todas as partes do Estado, para o desenvolvimento de seus estudos acadêmicos.
De acordo com os dados do IBGE (2016), Belo Horizonte conta com 728 escolas de
ensino fundamental, sendo 352 escolas privadas, 205 escolas públicas estaduais, 169
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escolas públicas municipais e dois institutos federais. Também conta com 264 escolas de
ensino médio, sendo 122 escolas privadas, 132 escolas públicas estaduais, 3 institutos
federais e 7 escolas públicas municipais, somando um total de cerca de 400.000 alunos,
todos os anos, sendo esse um importante campo de atuação para os profissionais
psicólogos e objeto da psicologia escolar.
Além disso, todos os anos, as escolas de ensino médio de Belo Horizonte formam
mais de 35.000 jovens, bem como nossa cidade recebe outros jovens de cidades da região
metropolitana e de outras regiões mais remotas do Estado, sob o mote de estudarem na
capital. Nossa perspectiva é de receber cada vez mais essa população de jovens, que
desejam atuar como psicólogos e, para tanto, atuamos nos espaços educacionais,
levando consciência sobre responsabilidade social e apresentando o curso de psicologia,
como uma alternativa profissional e de autoconhecimento de importância social
proeminente.
Em relação ao ensino superior, Belo Horizonte conta com uma vasta rede
faculdades, centros universitários e universidades. As mais destacadas são a UEMG –
Universidade do Estado de Minas Gerais; a UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais;
a PUC/MG – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais; e, no campo da Psicologia, a
UNIVERSO/BH – Universidade Salgado de Oliveira – Belo Horizonte, e somos
interpretados dessa maneira por nossos alunos e pela sociedade, haja vista a vastidão do
conhecimento e das oportunidades de estágio e de trabalho apresentadas por nossos
professores e pela instituição para o corpo discente.
Belo Horizonte é uma cidade dinâmica, sua economia, as políticas sociais e seu
arranjo local são um campo propício para a educação de qualidade, o que vem sendo
consolidado, com o expressivo aumento de eventos técnico-científicos realizados na
cidade, com a presença de profissionais de renome de diversas partes do Brasil. Mesmo
assim, é importante frisar que a crise econômica, desde 2014/2, fez com que Belo
Horizonte fosse uma das cidades mais afetadas, no que condiz ao nível geral de emprego.
Por outro lado, a crise, conforme manchete do Jornal O Estado de Minas, de 11 de
setembro de 2016, e os efeitos da recessão, fizeram crescer a procura em BH pelo
atendimento psicológico.
A análise de dados IBGE (2015) sobre a distribuição da população por sexo e idade
em Belo Horizonte, demostra que há maior parte da população encontra-se na faixa
etária de 20 a 50 anos e contamos com aproximadamente 150.000 mulheres a mais que
homens nesta cidade mineira.
Belo Horizonte, conforme a Prefeitura Municipal, conta com 328 estabelecimentos
de saúde credenciados pelo SUS, mas na região metropolitana, o número sobre para 394
instituições. Contabilizando a rede privada, há cerca de 1044 estabelecimentos de saúde
de atendimento público e privado em toda a região metropolitana belo-horizontina, ou
seja, um campo de trabalho exemplar para o psicólogo. Em especial a Universo está
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2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
Bacharelado em Psicologia
Presencial.
Matutino e Noturno.
4140 horas
Semestral.
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3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
elemento importante para se pensar uma sociedade mais igualitária e, também, sujeitos
incluídos social e politicamente.
Especialmente, a partir da Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU
(1948), os direitos humanos, em sua compreensão finalística, são relacionados ao direito
à vida e à dignidade humana. No Brasil, uma discussão mais detida sobre os direitos
humanos passa a ser realizada no contexto de transição do regime militar autoritário para
o regime democrático. O contexto atual de desenvolvimento da sociedade brasileira
exige, assim, um debate sobre a garantia e a extensão dos direitos humanos para todo s
os grupos sociais, de modo a romper com as hierarquias sociais que subordinam
determinados sujeitos.
Assim, a Universo está focada em políticas públicas, no desenvolvimento de
ações e conhecimentos acerca da diversidade sexual, gênero, deficiência física e mental,
dos direitos dos grupos mais vulneráveis, como mulheres, crianças e idosos, contrária às
manifestações de violência na sociedade, com intervenções psicossociais e ações
voltadas para a psicologia na saúde e valorizando as discussões nos diverso s campos do
entendimento social. Buscamos essas atuações propondo e estimulando os alunos a
produzirem diversos trabalhos que problematizam essa realidade, bem como
incentivamos grupos de estudos sobre tais temáticas. Atualmente, o curso conta com
quatro grupos de estudos, a saber: Grupo de Estudos de gênero, diversidade e
sexualidade, Processos Grupais em Psicodrama, Pensamento Complexo e o Grupo de
Estudos em Transtorno do Expectro Autista.
Busca-se uma construção sempre dialógica da formação, articulando o social ao
individual e o macro ao micro. Nessa perspectiva, procura-se construir uma atuação
clínica pautada no respeito e compromisso ético para com a comunidade atendida.
Busca-se oferecer ao aluno a possibilidade de atuação na clínica escola com o
atendimento psicológico a partir da orientação de professores psicólogos supervisores. O
atendimento clinico insere-se nos campos de estágio do curso aliados sempre aos
diversos campos das quais os estágios fazem parte. Os estágios curriculares são também
uma possibilidade aos alunos do curso de Psicologia da Universo BH aplicarem os
conhecimentos desenvolvidos nas disciplinas de Psicanálise, Teoria Cognitivo
Comportamental e Humanista – existencial. No 8ºP, os alunos procedem atendimento na
Clínica-Escola, no interior da Universo/BH (NPA). Os alunos são supervisionados em três
tipos de abordagens clínicas, nas áreas de Psicanálise, Humanista e Teoria Cognitivo-
Comportamental.
O curso de Psicologia da Universo busca oportunizar aos estudantes uma
constante articulação e interlocução entre teoria e prática, incentivando a criatividade e a
aplicabilidade dos saberes psicológicos em prol da transformação da sociedade brasileira.
Assim, por meio de metodologias de ensino-aprendizagem pautadas na análise e
problematização da realidade, os docentes apresentam desafios e atividades práticas e
orientam os estudantes na busca de respostas criativas e inovadoras. Nesse sentido,
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realizar de maneira adequada os atendimentos, bem como fazer as visitas na casa dos
pacientes, requisito importante e analisado em relação a necessidade em cada caso ,para
essa atuação.
Os alunos, ainda, têm o suporte de uma rede de informações altamente
organizada, por meio do site do NPA, que possibilita a facilidade na obtenção de
informações sobre os grupos de estudo e os estágios disponíveis na instituição.
A parceria com o Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ) agrega aos alunos do curso
de Psicologia e do Direito grande valor educacional, possibilitando emancipação de
competências para o trabalho multidisciplinar e atendimento mais humano. Os alunos da
Psicologia participarão nos processos de mediação de conflitos dará aos alunos a vivência
de habilidades relacionados a Psicologia jurídica. E o projeto que envolve os dois cursos: o
júri simulado, amplia a visão do trabalho em conjunto do Psicólogo e do meio jurídico na
preservação dos direitos dos seres humanos.
Finalmente, destacamos o incentivo para que os nossos alunos participem da
disciplina optativa em Libras – Língua Brasileira de Sinais, como importante ferramenta de
inclusão social de pessoas com deficiência auditiva, e hoje temos uma de nossas alunas
(Luana) realiza estágio remunerado no Hospital Espírita André Luiz e a aluna faz a
interpretação de sinais para facilitar o atendimento médico e psicológico, em razão de
sua capacitação especializada em Libras, obtendo resultados surpreendentes e altamente
edificantes perante a sociedade. A disciplina de Libras é realmente muito procurada por
nossos alunos, tanto que alguns deles já são intérpretes e desenvolvem trabalhos sérios
na área e dirigem seus artigos de TCC’s no conhecimento de Libras e Psicologia.
Tudo isso demonstra que a Universo/BH e o Curso de Psicologia realmente tem
um forte compromisso com a transdisciplinaridade, pois compreendemos a sociedade
por meio da dinâmica dos fenômenos sociais e da complexidade, cumprindo ao nosso
aluno e futuro psicólogo o importante papel de atuar em equipes multidisciplinares e
junto à sociedade, sempre empreendedor e capaz de mudar o ambiente e a vida das
pessoas.
Coerente com sua concepção, o Curso de Psicologia tem como objetivo capacitar
o aluno para compreender e analisar a realidade e, especificamente, o contexto em que
se processa a prática profissional, preparando para a atividade profissional, habilitando
para a pesquisa de demandas sociais, familiares individuais e subjetivas, bem como para
propor e operacionalizar alternativas de ação com vistas a intervenção em demandas
múltiplas.
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Ampliar a sala de aula para todo e qualquer lugar em que flui a interação
entre alunos/professores/comunidade, com vivências recíprocas de
aprendizagem, sendo os segmentos da comunidade coparticipantes do
processo educativo;
Todas as atividades de estágio, desde o núcleo comum, têm carga horária teórica
em sala de aula, de atividades práticas, assim como tempos de supervisão, distribuídos
em grupos distintos, por bloco de duas ou três horas, dependendo se esta compõe o
núcleo comum ou específico.
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UNIVERSO e ao CRP;
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b) supervisores docentes, que são também supervisores técnicos uma vez que
das atividades desenvolvidas no NPA, ou através do mesmo, uma vez que os projetos de
(A) Do coordenador
b) quando nas ênfases curriculares, escolher o projeto no qual deseja realizar seu
estágio, dentre os oferecidos pela instituição e viabilizados pela coordenação do
NPA e pelos supervisores docentes;
c) assinar o termo de compromisso de estágio;
d) receber as normas do local de estágio e respeitá-las, sob pena de ser reprovado
na disciplina;
e) cumprir a carga horária necessária, caso contrário será reprovado;
f) desempenhar suas atividades com interesse, zelo e competência;
g) recorrer aos supervisores toda vez que tiver necessidade, durante a realização do
estágio;
h) frequentar as aulas de estágio supervisionado, as atividades práticas, assim como
a supervisão, cumprindo as exigências aí estabelecidas;
i) manter-se freqüente em todas as atividades que fazem parte da disciplina Estágio
supervisionado, a saber: aulas teóricas, supervisão e atividades práticas;
j) comunicar qualquer tipo de dificuldade com relação ao estágio aos supervisores
e, se necessário, ao coordenador do NPA ou ao gestor do Curso de Psicologia;
k) apresentar, no final do período letivo, em data marcada pelo calendário
institucional, os relatórios de estágio.
E-mail: nucleopsicologiaaplicada@gmail.com
O horário de atendimento da coordenação e monitores, são realizados pela
manhã, às terças e quintas feiras a partir das 9hs e todos os dias a noite a partir das 18hs.
Durante o estágio, o aluno terá que assinar uma Ficha de Freqüência, nas
atividades desenvolvidas naquele dia. Da mesma forma que a freqüência será cobrada
através do Diário de Classe nas aulas de supervisão de estágio.
CAPÍTULO I
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CAPÍTULO III
DA GESTÃO DO ESTÁGIO
7ºArt- O Estágio Supervisionado em Psicologia, da UNIVERSO-BH é de responsabilidade da
Coordenação do Curso de Psicologia, juntamente com a Gestão Acadêmica do Campus e
o Professor, Psicólogo, da disciplina de Estágio Supervisionado.
CAPÍTULO IV
DAS COMPETÊNCIAS
8ºArt- Compete ao Coordenador do Curso:
Coordenar as atividades a serem desenvolvidas no Estágio Supervisionado, articulando -se
com o Colegiado de Curso;
I- Propor adequação e renovação das normas gerais de Estágio;
II- Decidir sobre abertura e fechamento de Campo de Estagio;
III- Divulgar vagas para Estágio oferecidas pelas instituições concedentes;
IV- Manter atualizado os dados dos alunos em campo de estágio, bem como as
informações sobre os Campos de Estágio e Supervisores, solicitadas pelo o CRP.
V- Estabelecer em conjunto com o Supervisor Acadêmico formas de avaliação e
aprovação dos alunos nas diversas etapas de avaliação do Estágio;
VI- Promover reuniões com os Supervisores (acadêmico e de campo) no intuito de
elevar a qualidade do estágio;
VII- Realizar com o Supervisor Acadêmico a avaliação integral do Estágio;
VIII- Apreciar os casos omissos nas Normas de Estágio da UNIVERSO-BH, durante o
período letivo.
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CAPÍTULO IV
DA ORGANIZAÇÃO, OPERACIONALIZAÇÃO E SUPERVISÃO
13ºArt- São pressupostos do estágio supervisionado em Psicologia:
a) Obrigatoriedade do desenvolvimento da atividade para a formação acadêmica;
b) Supervisão sistemática e concomitante do acadêmico para sua formação
profissional;
c) Supervisão realizada por um professor, psicólogo, e um psicólogo;
d) Vedado ao aluno participar da Colação de Grau sem ter concluído os requisitos
propostos pela IES nos Estágios I e II.
14ºArt- O Estágio Supervisionado terá seu início a partir do 5º período (regime semestral)
e será concluído no 10º período. Terá a duração mínima de 645 horas, divididas em 75
horas no 5º período,75 horas no 6º período,75 horas no 7º período, 120 horas no 8º
período e 150horas no 9º e 10º.períodos, podendo ser este número ser maior, mediante a
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CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO
21ºArt- A avaliação se fará presente em todo o processo de ensino-aprendizagem do
Estágio Supervisionado e exigirá:
a) O cumprimento da carga horária prevista para a disciplina de estágio na qual o
acadêmico está matriculado;
b) A frequência nas supervisões acadêmicas de estágio, que serão semanais, nos
horários de aula;
c) Desempenho do acadêmico nas atividades do estágio;
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IX- A justificativa de faltas deve ser analisada pelo supervisor docente. Casos
que demandam mais complexidade na decisão devem ser levados a ciência
da coordenação do NPA, assim como a gestão de curso, para que sejam
então tomadas decisões cabíveis.
XI- Caso os alunos, por qualquer motivo, interrompam seu estágio, perderão a
carga horária já acumulada, ficando reprovados na disciplina.
CAPITULO VI
DISPOSIÇÕES FINAIS
28ºArt- Para elaboração dos documentos de estágio, devem ser usados os modelos
padrões disponíveis no manual do estágio.
29ºArt- Os documentos de estágio devem ser redigidos pelos acadêmicos de forma
individual. Entretanto, nos casos em que haja alunos no mesmo campo de estágio e no
mesmo período do curso, estes, poderão apresentar o Plano de Estágio e o Projeto de
Intervenção em grupo.
30ºArt- Os documentos de estágio devem ser entregues, impreterivelmente, na data
fixada pelo Supervisor Acadêmico.
31ºArt- Tem êxito no estágio o aluno que cumprir a carga horária mínima exigida no
período e que tenha obtido nota igual ou superior a 7 pontos no rendimento da nota final
do período letivo.
34ºArt- O Colegiado do Curso de Psicologia será convocado nos casos em haja omissão no
tocante a esta resolução.
Caro estagiário,
Neste manual estão reunidas as informações e orientações que você precisa para
realizar seu estágio supervisionado. Com a publicação da Lei nº 11.788, de 25 de setembro de
2008, ocorreram mudanças significativas no desenvolvimento das atividades dos estagiários,
sendo um dos principais avanços: a garantia da realização do estágio como ato educativo
supervisionado, em ambiente de trabalho que contribua com a formação acadêmica do
discente.
Dessa maneira você poderá conhecer realmente sua futura profissão e refletir a sua
escolha, além de aprimorar aqueles conhecimentos trabalhados em sala de aula. A Lei
também esclarece que o estágio supervisionado é parte do PPC (Projeto Pedagógico de
Curso), portanto, é importante que você conheça o PPC do seu curso, pois nele estão
descritas algumas especificidades como: questões de carga horária, equivalência de créditos,
pré-requisitos, entre outras, que serão extremamente importantes no desenvolvimento das
suas atividades de estágio supervisionado.
O Núcleo de Psicologia Aplicada (NPA) está à disposição para contribuir nessa etapa tão
importante da sua vida acadêmica.
Seja bem-vindo!
Conceito
Conforme dispõe a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, o Estágio é ato
educativo supervisionado, desenvolvido em ambiente de trabalho, que visa à preparação
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Objetivos
Modalidades de Estágio
Campos de Estágio
Instituições de ensino;
Direitos e deveres
Direitos
Ter contratada, em seu favor, apólice de seguro contra acidentes pessoais, pela
UNIVERSO ou pela parte concedente, conforme a modalidade de estágio. Ter recesso de
30 (trinta) dias, gozado durante as férias escolares, sempre que o estágio tiver duração
igual ou superior a 1 (um) ano. Renovar seu contrato na mesma empresa, até o período
máximo de 2 (dois) anos, sempre que houver interesse das partes.
Deveres
Manter-se informado a respeito dos trâmites e dos prazos que envolvem o estágio
supervisionado.
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Documentos necessários
1) Termo de Compromisso
2) A Apólice de Seguro
3) Plano de Estágio
O Plano de Estágio deve ser elaborado pelo aluno assim que for decidido em qual
campo ele irá estagiar, o mesmo deve ser aprovado pelo supervisor e assinado.
www.nucleopsicologia.wix.com/npauniverso
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7) Caderno de Estágio
Fique atento:
A ordem dos documentos deve ser a mesma para todos os alunos, conforme
especificado nesse manual. O não cumprimento dessa ordem poderá acarretar em perda
de pontos e se o discente mantiver os documentos incompletos e fora de ordem ele
poderá ser mantido em VS até que se cumpra o regulamento. Os documentos do estágio
IV na Clínica Escola devem seguir a ordem especificada no Regulamento de
Funcionamento do Núcleo de Psicologia Aplicada, no item Clinica Escola de Psicologia.
Duração do estágio
Avaliação
Componentes de avaliação:
V1 (Valor 10 pontos)
Entrega do caderno de estágio com a correta organização dos documentos, relato final
do estágio e capa na cor específica do estágio -------------------------------------10 pontos
O relato final do estágio deve conter uma apresentação das atividades práticas
mas precisa estar articulado aos referenciais teóricos que embasaram o estágio. O relato
final precisa conter uma problematização crítica e consistente.
Desligamento
Falta sem justificativa do estagiário que some 3 (três) dias consecutivos ou 5 (cinco)
dias intercalados no mês
Leis e Regulamentações
Apresentação
Caracterização do serviço
Modalidades de serviços
Funcionamento e Contato
Normas de Funcionamento
Todo contato entre o estagiário e pacientes, deverá ser realizado através dos
funcionários da recepção (monitores e/ou coordenador). Os estagiários não
devem ter contato com os pacientes fora do NPA. Os estagiários que desejarem
atender mais de um paciente, só poderão fazer este segundo agendamento após
os demais estagiários já estarem com pelo menos um paciente e o supervisor
autorizar.
O primeiro atendimento de anamnese, feito pelo NPA, não gera custos para o
paciente, ele passa a pagar nas consultas com os estagiários. NORMAS E
CONDUTAS NA CLÍNICA ESCOLA Em atendimento, a sala deve permanecer
fechada e um aviso por fora da porta informa que a sala está em atendimento.
Lembrar-se de sempre desvirar a placa quando terminar o atendimento. Nunca
bater na porta quando algum estagiário estiver em atendimento;
O atendimento deve ser mantido em total sigilo, podendo ser compartil hado
apenas nos momentos de supervisão. O caso clínico do paciente nunca deve ser
mencionado em ambientes que não sejam de supervisão;
2) Eixo de Intervenção em TEA: esse eixo tem a participação exclusiva de alunos que
realizam o estágio supervisionado IV (Clinica Escola). São realizados atendimentos
psicoterápicos com pacientes com autismo e os casos são supervisionados pelos
professores supervisores. As demandas são atendidas pelo NPA que encaminha os
pacientes para os alunos que estão regularmente matriculados no estágio. Somente
podem atender os pacientes com autismo, os alunos que participam regularmente
das atividades do Eixo de Estudos e Pesquisas do LepTEA. Os casos antes de serem
enviados aos alunos são discutidos entre os professores supervisores.
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Respeito à ética nas relações com clientes e usuários, com colegas, com o público
e na produção e divulgação de pesquisas, trabalhos e informações da área da
Psicologia;
Para tanto, o curso foi organizado numa sequência harmônica, lógica e equilibrada
entre os conteúdos curriculares e conta com acompanhamento planejado de formação e
uma flexibilidade de alternativas para atender não somente a variedade de circunstâncias
político-sociais, econômicas e culturais da realidade contemporânea, como também, para
ajustar-se ao dinamismo próprio da Psicologia.
9º e 10º PERÍODOs: Este último núcleo inclui conteúdos obrigatórios e optativos distintos,
para as ênfases curriculares oferecidas, que configuram oportunidades de concentração e
aprofundamento em diferentes domínios da Psicologia, contemplando as expectativas
atuais e as possibilidades de atuação futura, seja esta de caráter individual ou em equipes
multiprofissionais. Assim, temos a ênfase em Intervenções Psicológicas, na qual se busca
a compreensão e intervenção dos processos intra e interpessoais, com enfoques
preventivos ou curativos, em diferentes abordagens teórico-clínicas, em articulação com
as dimensões política, econômica, social, cultural no âmbito da educação, assim como no
trabalho nas organizações. Seu foco principal é a psicologia clínica, enfatizando, inclusive,
o trabalho clínico em instituição hospitalar. Para isto temos as disciplinas: Estágio
Supervisionado V e VI, Campos Atuais da Prática Psicológica, Psicologia Hospitalar e os
Trabalhos para orientação de Trabalho de Conclusão de Curso I e II, que têm suas normas
específicas. A estes períodos soma-se uma lista de cinco disciplinas optativas que são
escolhidas pelo discente, dentre as oferecidas institucionalmente. As disciplinas optativas
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objetivam discutir conteúdos mais específicos da ênfase escolhida que não foram
contemplados nas disciplinas obrigatórias.
A outra ênfase proposta é a de Psicologia Social e Comunitária que busca a
compreensão e intervenção nos processos intra e interpessoais, com enfoques sócio-
comunitários, em articulação com as dimensões política, econômica, social, voltado
essencialmente ao trabalho de intervenção social. Seu foco principal é a Psicologia
Comunitária. A fim de viabilizar este trabalho temos as disciplinas: Estágio Supervisionado
V e VI, Psicologia Comunitária, Saúde Mental Coletiva e os Trabalhos para orientação de
Trabalho de Conclusão de Curso I e II, que têm suas normas específicas. Como na outra
ênfase, a estes períodos soma-se uma lista de cinco disciplinas optativas que são
escolhidas pelo discente, dentre as oferecidas institucionalmente. As disciplinas optativas
objetivam discutir conteúdos mais específicos da ênfase escolhida que não foram
contemplados nas disciplinas obrigatórias.
Uma vez cumprido com êxito todos estes componentes curriculares, mais a
carga horária complementar de 90h, e estando regular com o Exame Nacional de
Desempenho de Estudantes (ENADE), o discente que conclui o curso de Psicologia da
Universidade Salgado de Oliveira – UNIVERSO – Campus Belo Horizonte, estará apto a
atuar com profissionalismo, ética como Psicólogo, seja na esfera pública ou privada, nos
mais diversos segmentos que compõem o campo de atuação do psicólogo.
Carga Número
Períodos Disciplinas Horária Créditos
Estágio Supervisionado I 75 05
Psicologia da Personalidade II 75 05
5º Período Psicometria 45 03
Teoria Psicanalítica 75 05
Psicologia das Organizações I 45 03
Saúde Preventiva e Social 30 02
Saúde Mental 45 03
Subtotal 390 26
Projeto de Pesquisa I 45 03
Estágio Supervisionado II 75 05
Psicologia Institucional 30 02
6º Período Psicopatologia I 75 05
Psicodiagnóstico 75 05
Teoria Humanista Existencial 45 03
Psicologia das Organizações II 45 03
Subtotal 390 26
Estágio Supervisionado III 75 05
Teorias Pós-Freudianas 75 05
Teorias Cognitivo-Comportamentais 45 03
7º Período Orientação Vocacional 45 03
Psicopatologia II 75 05
Psicologia Escolar I 45 03
Subtotal 405 27
Estágio Supervisionado IV 120 08
Projeto de Pesquisa III 45 03
Psicologia Escolar II 45 03
8º Período Teorias e Técnicas Psicoterápicas 75 05
Estágio em Pesquisa 75 05
Ética Profissional 30 02
Seleção e Orientação Profissional 30 02
Subtotal 420 28
Total 3285 217
d) Casamento;
e) Motivo de trabalho, devidamente comprovado.
Parágrafo 1º. O requerimento para exame em 2ª
Chamada, devidamente instruído, deverá ser
protocolado no Protocolo Geral, no prazo máximo de 02
(dois) dias após a realização do exame juntando-se ao
comprovante o pagamento da respectiva taxa.
Parágrafo 2º. O horário dos exames será organizado pelo
Gestor, fixado em lugar próprio para conhecimento dos
alunos, não podendo ser alterado sem aviso prévio de 24
(vinte e quatro) horas.
Art.81. O aluno que não obtiver aprovação repetirá a
disciplina, com observância doas mesmas exigências de
assiduidade e rendimento estabelecidas.
VS: prova elaborada com matéria toda, como sugestão a combinação de até
08 (oito) questões discursivas e 04 (quatro) objetivas.
As provas deverão ser elaboradas em conformidade com o cabeçalho padrão
da universidade devendo o professor especificar ao lado de cada questão a
pontuação a ela atribuída.
Após a correção, as provas devem ser devolvidas aos alunos no período
máximo de 21 dias após a realização (excluindo V2, 2ª Chamada e VS). Os alunos
deverão assinar em ata o recebimento da avaliação após a correção. Antes da data
da realização da V2 os alunos deverão ter ciência de todas as notas obtidas nas
avaliações anteriores (V1 e VT). As provas deverão ser elaboradas levando em conta
os princípios do projeto avaliando as operações mentais – que considera a
necessidade de contemplar as seguintes operações mentais, conforme
acompanhamento individual das elaborações das provas dos docentes pelo gestor
do curso - compreensão, aplicação, síntese e análise crítica, bem como códigos de
linguagem plástica, poética, numérica, dentre outros.
Destaca-se que na elaboração das provas são utilizados estudos de casos,
recortes de literatura e mídia, poesia, pintura, charges e letras de música.
Algumas disciplinas possuem particularidades que podem necessitar de
outro tipo de avaliação (trabalho e/ou prova) não sugerida aqui. Nesse caso, o
docente deverá entrar em contato com o Gestor para avaliar a proposta e informar
por escrito os alunos sobre a forma de avaliação.
Classificação Extensão
Temas -Arte e Cultura, Educação, ambiental e social.
transversais
Disciplinas envolvidas Neurofisiologia e Neuroanatomia
Classificação Extensão
Temas -Arte e Cultura, Educação, ambiental e social.
transversais
Disciplinas envolvidas Neurofisiologia e Neuroanatomia
Classificação Extensão
Disciplinas envolvidas Psicologia EscolarII
Classificação
Temas -Arte e Cultura, Educação
transversais
Disciplinas envolvidas Psicologia do Desenvolvimento 1; Processos Psicológicos 1
Classificação Extensão
Temas -Arte e Cultura, Educação
transversais
110
Classificação Extensão
Temas Direitos Humanos
transversais
Disciplinas envolvidas Psicologia sistêmica
Classificação Extensão
Disciplinas envolvidas Psicologia do Excepcional
Projeto Metáforas
Classificação Extensão
Disciplinas envolvidas Teoria Cognitivo Comportamental
Temas Transversais
Projetos Transversais
Projeto Mindset
Classificação Transdiciplinar
Temas -Psicologia e Tecnologia
transversais
Tecnologia e Inovação
Disciplinas envolvidas Processos Psicológicos I , Psicologia Social e Tec Grupo
Classificação Saúde
Temas Direitos Humanos
transversais Saúde: Prevenção e Qualidade de Vida
Disciplinas envolvidas Cursos envolvidos Psicologia, Educação física e Nutrição
Nos dias atuais o cuidado com a saúde tem sido um dos principais focos das pessoas e dos
órgãos públicos (esferas municipal, estadual e federal), e das instituições diversas
(universidades, empresas, ONGs, etc).
A boa relação com o meio ambiente, praticas rotineiras como alimentação saudável,
realização de atividade física e cuidados com a higiene pessoal são exemplos de atitudes
simples mas que podem gerar enormes benefícios para todos os cidadãos.
Desta forma este projeto tem como objetivo levar à comunidade do bairro Petrovale em
Betim, atividades como oficinas, palestras e cuidados com a saúde, visando melhorar a
qualidade de vida da população.
Proporcionar a vivência de atividades físicas diferenciadas e orientadas;
Melhorar o relacionamento interpessoal entre os moradores do bairro;Aumentar os valores
agregados; Melhorar a auto-estima; Proporcionar mudança na rotina diária; Aliviar e
prevenir o estresse físico e mental;
Estimular o interesse pela prática de atividade física;
Diminuir os vícios com conseqüente melhora dos sistemas orgânicos,a umentar a
disposição e motivação para o estudo e trabalho através da melhoria do seu bem estar
geral, proporcionado pela mudança de hábitos.
Professor Responsável
Antônio Marcondes de Araújo
Apresentação e desenvolvimento das atividades
A Libras (Língua Brasileira de Sinais) é oficializada pela Lei Nº 10.436/02 e regulamentada
pelo Decreto Nº 5.626/05, logo o uso e difusão da Libras no Brasil torna-se obrigatória. Os
alunos deverão escolher uma Instituição que promova acessibilidade para surdos através da
Libras como (Ephatá; Associação de surdos; Federação ou outros) e em seguida deverão
promover um debate em sala de aula, sobre o uso da Língua de sinais por surdos.
Objetivo: Promover conversação em Língua de sinais com o público alvo e conscientizar da
necessidade da continuidade de aprendizado.
Classificação Transdisciplinar
Temas Violência Social
transversais
Disciplinas envolvidas Ética, Psicologia do Autodesenvolvimento e Genética
116
Projeto Teatro
Classificação Transdisciplinar
Temas Arte e Cultura
transversais
Disciplinas envolvidas Toadas as disciplinas do 2º.p de Psicologia e uma da
eEd Física
Professor Responsável Prof. Antônio Augusto Matias Coordenador
Objetivo: Promover o desenvolvimento de dinâmicas de grupo, com temáticas
fundamentais para os direitos humanos e reflexão social, baseadas em textos da cultura
filosófica grega clássica.
Metodologia
Organização de peça teatral, envolvendo os alunos do segundo período de Psicologia.
2012/2 ZOE
2013/1º Mito da Caverna
2013/2 Correntes do Passado Baseado na Tragédia grega de Sófacles
2014/1 Pandora
2014/2 O Mito da Caverna de Platão
2015/1 O Mito de Narciso
2015/2 O Mito de Pandora
2016/2 Um ato de justiça
Todos as fotos estão disponíveis no blog do curso de Psicologia no endereço:
universopsicologico.wordpress.com
expressa nesta portaria e que estão regulamentadas nos Projetos Pedagógicos dos
Cursos conforme portaria Nº05/2008 da Pró-Reitoria Acadêmica.
Assim, a Portaria nº. 009/2008 da UNIVERSO normatiza o Trabalho Discente
Efetivo (TDE) nos cursos de graduação da Instituição. Tal portaria considera que os
alunos do curso superior necessitam cumprir atividades acadêmicas para
desenvolverem competências e habilidades inerentes à profissão para qual se
habilitarão, assim como atividades para dominar os conteúdos inerentes aos
currículos dos cursos (estudo em laboratórios, bibliotecas, atividades culturais,
estudos individuais e em grupos, vivências práticas, atividades de campo iniciação
cientifica, monitoria e pesquisa didática). São utilizadas as seguintes atividades e
respectivas denominações:
Atividades complementares
A atual conjuntura, tempo de intensas transformações sociais, econômicas e
políticas, ao apresentar o agravamento da questão social, coloca na profissão novas
demandas que requerem do Psicólogo, além de conhecimentos acadêmicos, uma
constante análise da realidade e reflexões a respeito do cotidiano.
Por essa razão, as Diretrizes Curriculares para os Cursos de psicologia
definidas pelo Ministério da Educação – Conselho Nacional da Educação (PARECER
N.º: CNE/CES 492/2001º) define na organização do curso:
Flexibilidade dos currículos plenos, integrando o ensino das
disciplinas com outros componentes curriculares, tais como:
oficinas, seminários temáticos, estágio, atividades
complementares (grifo nosso).
Neste contexto, o Curso de Psicologia busca fortalecer a articulação teórico-
prática no processo da formação profissional, criando espaços através de atividades
extracurriculares, pesquisa e extensão que fomentem a construção de
competências e habilidades técnico-operativas, compondo assim o perfil esperado
para o profissional de Psicologia, que deve estar coerente com o projeto teórico-
metodológico e ético-político da profissão.
Destarte, as atividades extracurriculares, pesquisa e extensão têm a
finalidade de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem privilegiando a
contemplação da formação social e profissional.
Conforme as Diretrizes Curriculares Gerais para os Cursos de Psicologia as
atividades complementares devem ser constituídas de atividades de pesquisa e
extensão onde os alunos se envolvem com produções científicas, visitas
monitoradas, monitorias, participações em congressos em atividade de pesquisa e
124
Atividades que o(a) aluno(a) pode realizar e deve ter Carga Horária Especificação
comprovantes de efetiva realização depois de sugerida
matriculados no curso de Psicologia
Assistência a peças teatrais e ou trabalhos, seminários, 10 horas Extensão
pôsteres, sob orientação dos professores e com
relatório comprobatório, mas que não estejam
relacionadas a notas.
Curso de língua estrangeira, de no mínimo um 30 horas Ensino/
semestre. Pesquisa
Seminários, palestras, simpósios, debates, oficinas, 40 horas Extensão
conferências, curso de extensão, etc*..
Monitoria ou Estágio voluntário 20 a 30 horas Ensino/Pesquisa
Visitas a museus, exposições, locais históricos, cinema 5 horas Extensão
(desde que orientados pelo professor) e com relatórios
comprobatórios
Apresentação de trabalhos em eventos, trabalhos 15 horas Extensão
publicados em revistas acadêmicas
Atuação em períodos eleitorais 20 horas Extensão
Representante de turma ( apenas uma gestão) 10 horas Extensão
DAS COMPETÊNCIAS
DA COORDENAÇÃO DO CURSO
AO COLEGIADO DE CURSO
15. Se o artigo for aprovado na banca com nota superior ou igual a 90% ele será
encaminhado a submissão para publicação na revista da Universo BH.
131
DA AVALIAÇÃO
2. A nota será calculada pela média obtida a partir das notas do professor
da disciplina e do professor-orientador convidado para compor a Banca
Avaliadora.
4. VT: Envio, por email, das partes constituintes da V1 e da V2, nos prazos
estabelecidos, para primeira correção, pelo professor da disciplina -
Introdução (com objetivos e justificativa), Referencial Teórico, Método e
apêndice(s), Resultados, Discussão, Conclusão, Referências e Anexos (se
houver).
Normas da ABNT
Presença de Plágios
17º Art – Será aprovado nas disciplinas de Seminário de Pesquisa e Seminário de TCC
o aluno que obtiver nota satisfatória e 75% (setenta e cinco por cento) de frequência
na disciplina de Seminário TCC.
DA BANCA EXAMINADORA
19º Art – A defesa do TCC será apresentada pelo aluno ou grupo à Banca
Examinadora composta por no mínimo 2 (dois) avaliadores, podendo ser assim
constituída:
20º Art – Caso um dos integrantes da Banca Docente Examinadora não seja docente
da UNIVERSO, ao proceder seu convite, o aluno deverá esclarecer que não há
134
21º Art – A comissão examinadora somente poderá executar seus trabalhos com
todos os membros presentes.
DA APRESENTAÇÃO DO TCC
22º Art – A apresentação pública será organizada pelo professor responsável pela
disciplina Orientação Metodológica para TCC II e divulgada com pelo menos uma
semana de antecedência, devendo o professor providenciar os equipamentos
necessários para a apresentação.
24º Art – Em caso de falta de um dos alunos no dia da apresentação do TCC, a banca
acontecerá normalmente, sendo que o(s) aluno(s) ausente(s) perderá os pontos
referentes à apresentação do trabalho. Se todos os alunos do grupo de autores
faltarem no dia da apresentação, o trabalho receberá nota de V2 igual a 0 (zero), e
sua VS constará das mesmas partes estabelecidas para a V2, porém sem chance de
melhorar a nota a partir das determinações da Banca.
25º Art – A apresentação do TCC ocorrerá em sessão pública, onde o aluno tem o
prazo máximo de 15 (quinze) minutos para explanação, após o qual ele será arguido
pelos membros da Banca. Em seguida, a avaliação será registrada por meio de Ata
da Banca Examinadora, com a nota obtida, a partir da média das notas dos
professores avaliadores.
26º Art – A ata de defesa deverá fazer parte de todos os exemplares definitivos do
artigo.
27º Art – São pontos de avaliação para distribuição de nota por parte da Banca
Examinadora da disciplina de Orientação Metodológica para TCC II são:
3. Objetivos da pesquisa
5. Profundidade da Abordagem
28º Art – A nota final compreenderá a média das notas dos itens avaliados,
obedecendo ao parâmetro de 0 (zero) a 10 (dez), sem haver fracionamento.
30º Art –Após a aprovação do TCC pela Banca Examinadora e seus ajustes, o
coordenador do curso de Psicologia encaminhará 01 (um) exemplar do trabalho
revisado e devidamente encadernado para o acervo da Biblioteca da UNIVERSO, em
especial, os trabalhos que tirarem nota máxima 10 (dez).
31º Art –Após a aprovação do TCC o aluno deverá preencher o formulário eletrônico
disponível em www.universo.edu.br. Após o preenchimento, será gerado um recibo
de comprovação que deverá ser entregue juntamente com a versão final do seu
trabalho ao coordenador do curso de Psicologia.
33º Art – Os casos omissos serão analisados e resolvidos pela Coordenação do Curso
de Psicologia e, quando ultrapassarem sua área de competência, pela Diretoria
Acadêmica da UNIVERSO, sempre ouvidas as partes envolvidas.
4.23. Licenciatura
Um grande desafio para a atual gestão do Curso de Psicologia - Campus Belo
Horizonte é o estudo e a implementação da Licenciatura em Psicologia, segundo
Resolução nº 5, de 15 de março de 2011, do Ministério da Educação, que "institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia,
estabelecendo normas para o projeto pedagógico complementar para a Formação de
Professores de Psicologia". No primeiro semestre de 2017, estamos preparados para
a realização do curso de Licenciatura em Psicologia.
5 CORPO DOCENTE
Reunir o corpo docente dos cursos três vezes no semestre (fevereiro, julho e
dezembro).
QUADRO DOCENTE
12 Especialista Horista
Flavia Mucci Carvalho Pinheiro
6. INFRAESTRUTURA
Área total (m2) Área para usuários (m2) Capacidade (nº de usuários)
Quantidade Metragem
6.4. Biblioteca
O Sistema da Biblioteca é um software nacional, desenvolvido internamente
para administrar todos os serviços e rotinas da biblioteca, desde a aquisição de
publicações, até a recuperação da informação e o empréstimo, inclusive via
Internet, totalmente integrado com o sistema Acadêmico e Financeiro da
Instituição, passando pelo controle de assinaturas, circulação, emissão de recibos, e
elaboração de Tesaurus.
150
a) Acta Comportamentalia
b) Actualidades em Psicologia
c) Ágora
d) Aletheia
e) Alternativas em Psicologia
h) Avaliação Psicológica
i) Barbaroi
k) Boletim de Psicologia
p) Cógito
q) Construção Psicopedagógica
r) Contextos Clínicos
s) Cuadernos de Neuropsicologia
t) Desidades
u) Estilos da Clínica
v) Estudos de Psicanálise
cc) IDE
dd)Interação em Psicologia
hh) Jungiana
ii) Liberabit
jj) Mental
dos indivíduos que tem procurado o ingresso na Instituição, nos seus diversos
campi.
A UNIVERSO, que desde 2001 já vinha utilizando dos resultados obtidos pelo
processo de autoavaliação para nortear ações de gestão, se mos trando atenta às
respostas de sua comunidade interna e da comunidade externa, agora reforçada
pela presença do SINAES, vem implantando a cultura da avaliação institucional
utilizando-a como instrumento para:
TDE: Pesquisa
Bibliografia Básica:
1. ABREU, Antônio Suárez. Curso de Redação. 11ª Ed. São Paulo: Ática, 2001.
2. CARNEIRO, Agostinho Dias. Texto em Construção: Interpretação de Texto. São Paulo: Moderna, 1996.
3. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência Textuais. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2000.
Bibliografia Complementar:
1. GERALDI, João Wanderley. O Texto na Sala de Aula. 3 ed. São Paulo: Ática, 2000.
2. SOUZA, Luiz Marques de e CARVALHO, Sérgio Waldeck. Compreensão e Produção de Textos. Petrópolis: Vozes, 1995,
3. TERRA, Ernani. Linguagem, Língua e Fala. São Paulo: Scipione, 1997
4. VALENTE, André Crim. A Linguagem Nossa de Cada Dia. Petrópolis: Vozes, 1997
5. VANOYE, Francis. Usos da Linguagem. 11ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998
3
TDE: Os alunos são incentivados a realizarem pesquisas, visitas técnicas, projetos sociais e ou assistirem a filmes relaciona dos com o conteúdo
da disciplina.
Bibliografia Básica:
1. ARANHA, Maria Lúcia Arruda; DINIZ, Maria Helena. Filosofando. 2ª ed. rev. e atual São Paulo: Moderna, 1993.
2. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13ª edição. São Paulo: Ática, 2003.
3. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Editora Zahar, 2001
Bibliografia Complementar:
1. BUZZI, Arcangelo. Introdução ao pensar: o ser, o conhecer, e linguagem. 4ª edição. Petrópol is: Vozes, 1974
2. CORDI, Cassiano e outros. Para Filosofar. São Paulo: Scipione, 1996
3. HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. 10ª edição. : Martins Fontes, 2005.
4. KNELLER, G. intropdução à Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Editora Zahar, 2000
5. PADOVANI, Humberto, CASTAGNOLA, Luís. História da Filosofia. São Paulo: Editora Melhoramentos, 1994
5
Competências:
Relacionar as partes do corpo humano com funções psicológicas e físicas nos seres humanos
Programa:
UNIDADE I: ASPECTOS BÁSICOS DE ANATOMIA HUMANA
1.1. Conceito
1.2. Nomenclatura anatômica
1.3. Posição anatômica
1.4. Divisão do corpo humano
1.5. Planos de delimitação e secção
1.6. Eixos de movimento
UNIDADE II: BASES DO APARELHO LOCOMOTOR
2.1. Osteologia
6
TDE: Os alunos são incentivados a realizarem pesquisas, visitas técnicas, projetos sociais e ou assistirem a filmes relac ionados com o conteúdo
da disciplina.
Bibliografia Básica:
1. GRAY, Henry; GOSS, Charles Mayo. Anatomia. 29.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
2. GARDNER, Ernest; GRAY, Donald J; O' RAHILLY, Ronan; BENEVENTO, Rogério (Tradutor); HENSELMANN, Caspar (Ilustrador). Anatomia:
estudo regional do corpo humano. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
3. PUTZ, R. (Editor); PABST, R. (Editor); PUTZ, Renate (Colaborador); WERNECK, Wilma Lins (Tradutor). Atlas de anatomia humana Sobotta.
21.ed.atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Bibliografia Complementar:
1. TORTORA, G.. Corpo Humano: Fundamentos da Anatomia e Fisiologia Humana. Porto Alegre: Artmed: 2000.
2. WILLIAMS, Peter L. (Editor); DYSON, Mary (Editor); WARWICK, Roger (Editor). Gray anatomia. 37.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1995. 2 v.
3 DANGELO, Jose Geraldo; FATTINI, Carlo Americo. Anatomia humana sistêmica e segmentar para o estudante de medicina. 2.ed. 5.reimp. São
Paulo: Atheneu, 2002. 671 p.il. (Biblioteca Biomédica).
4 DANGELO, Jose Geraldo; FATTINI, Carlo Americo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos,
vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2004. 493 p.:il. (Biblioteca Biomédica).
5 CHEVREL, J. P; GUÉRAUD, J. P; LÉVY, J. B; DUMAS, J. L (Colaborador); DELMAS, A (Prefaciador); MATTOS, Renato da Silva (Revisor);
VOEUX, Patricia Lydie (Tradutor). Anatomia geral: introdução ao estudo da anatomia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
8
TDE: Os alunos são incentivados a realizarem pesquisas, visitas técnicas, projetos sociais e ou assistirem a filmes relaciona dos com o conteúdo da
disciplina.
Bibliografia Básica:
1. BOCK, A M e FURTADO, O. – Psicologias, uma introdução ao estudo da psicologia, Ed. Saraiva, São Paulo, 1999
2. DAVIDOFF, L. Introdução à Psicologia. Rio de Janeiro: Makron Books,2001.
3. ATKINSON,R.L.et al. Introdução à psicologia. Porto alegre: Artes médicas.1995..
Bibliografia Complementar:
1. MYERS, D. Psicologia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
2. HENNEMAN, R. O que é a Psicologia. Rio de Janeiro: José Olímpio, 1999.
3 CAVALCANTE, S (org). Temas Básicos em Psicologia Ambiental. Rio de Janeiro, Vozes, 2011.
4 PENNA, A.G. Introdução à história da Psicologia Contemporânea. Rio Janeiro:Zahar 1982
5 RAPPAPORT, C. R. Psicologia do desenvolvimento. vol. 1 –São Paulo: EPU, 2001
11
UNIDADE IV: IMPORTÂNCIA DAS FUNÇÕES BÁSICAS TRABALHADAS PARA A PRÁTICA PROFISSIONAL DO PSICÓLGO
4.1. Articulação com os fatores Psicopatológicos
4.2. Diagnósticos e tratamento
TDE: Os alunos são incentivados a realizarem pesquisas, visitas técnicas, projetos sociais e ou assistirem a filmes relacionados com o conteúdo da
disciplina.
Bibliografia Básica:
1. LENT, D. Cem Bilhões de neurônios. ArtMed, 2001.
2. PENNA, A. G. Introdução à Aprendizagem e Memória. RJ: Imago, 2001.
3. Hadad, M Psicologia abordagens atuais. – Porto Alegre, 2006
Bibliografia Complementar:
1 ANDERSON, J. R. Psicologia Cognitiva e suas implicações experimentais. RJ: LTC Editora, 2000
2 GARRET,H.E. Grandes Experimentos em Psicologia.São Paulo:Nacional,1979
3 PENNA, A. G. Percepção e Realidade. Introdução ao Estudo da Atividade Perceptiva. Rio de Janeiro: Imago, 1993
4 SACKS, O. Um Antropólogo em Marte. SP: Companhia das Letras, 1995
5 IZQUIERDO, I. Memória. Porto Alegre. Artmed, 2011.
15
Bibliografia Básica:
1. HEIDBREDER, EDNA. Psicologias do século XX. SP: Editora Mestre Jou, 1981.
2 BAUM, W. M. Compreender o behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. PA: Artmed, 1999.
3. PENNA, A. Introdução ao Gestaltismo.Rio de Janeiro. Imago, 2000.
Bibliografia Complementar:
1. JACÓ-VILELA, A. M.; FERREIRA, A. L.; PORTUGAL, F. T. (Orgs). História da Psicologia: rumos e percursos. RJ: Nau editora, 2005.
2. SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. SP: Cultrix.1982.
3. KOHLER, W. Psicologia de la forma. Español. Biblioteca Nueva.
4. SKINNER, B. F. Questões recentes na análise comportamental. Campinas: Papirus, 2002.
5. CAVALCANTE, S (org). Temas Básicos em Psicologia Ambiental. Rio de Janeiro, Vozes, 2011.
24
Bibliografia Básica:
1. FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud . Rio de Janeiro: Imago, 1997.
2. GARCIA-ROZA, L. A. Freud e o Inconsciente. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
3. MEZAN, Renato. Freud: A trama dos conceitos. São Paulo. Editora Perpectiva.1998.
Bibliografia Complementar:
1. BIRMAN, J. Freud e a Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
2. JAPIASSU, H. Dicionário Básico de Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.
3. KAUFMANN.P. Dicionário enciclopédico de psicanálise. Rio de Janeiro. Jorge Zahar, 2001
4. NASIO, J.D: Sobre os 7 conceitos cruciais da Psicanálise. Rio de Janeiro. Zahar, 1989.
5. Forbes, Jorge. Inconsciente e responsabilidade- Psicanalise do século XXI. Manole, São Paulo. SP, 2012
26
Bibliografia Básica:
1. SOUZA CAMPOS, D. M. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1999.
2. GAZZANIGA, M. S; HEATHERTON, T. F. Ciência Psicológica: mente, cérebro e comportamento. PA: Artmed, 2005.
3. CATANIA, C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. PA: Artmed, 1999.
Bibliografia Complementar:
1. PENNA, A. G. Introdução à Aprendizagem e Memória. RJ: Imago, 2001.
2. HILGARD, E. R. Teorias da Aprendizagem. SP: EPU, 1975.
3. KASTRUP, V; TEDESCO, S; PASSOS, E. Políticas da Cognição. PA: Sulina, 2008.
4. GLEITMAN, H; FRIDLUND, Al. J; REISBERG, D. Psicologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,2003.
5. POZO, J. I. Aprendizes e mestres: a nova cultura da aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2008.
28
UNIDADE II. A FIOSOFIA MODERNA E AS BASES EPISTEMOLÓGICAS DA CIÊNCIA E SUA COLABORAÇÃO PARA EMENCIPAÇÃO DA PSICOLOGIA
2.1. A psicologia cartesiana.
31
2.2. A psicologia empirista: Locke, Hume.
2.3. O criticismo de Kant e as sutilezas psicológicas.
Competências:
Programa:
UNIDADE I: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO SISTEMA NERVOSO
1.1. Generalidades;
1.2. Divisões do sistema nervoso
1.3. Osteologia e miologia
1.4. Ossos do crânio
1.5. Ossos e músculos da face
1.6. Organização celular
1.7. Anatomia regional
1.8. Sistema ventricular
1.9. Meninges
Bibliografia Básica:
1. MACHADO, Ângelo B.M. Neuroanatomia funcional. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.
2. MENESES, Murilo S. Neuroanatomia aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
3. MARTIN, John H.; MARRONE, Antonio Carlos Huf (Tradutor); SCHNEIDER, Felipe Luis (Tradutor); AQUINI, Mauro Guidotti (Tradutor).
Neuroanatomia: texto e atlas. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
Bibliografia Complementar:
1.ROHEN, Johannes W; YOKOCHI, Chihiro; LUTJEN-DRECOLL, Elke; WAFAE, Nader (Tradutor). Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia
sistemica e regional. 5.ed. São Paulo: Manole, 2002.
2.COSENZA, Ramon M. Fundamentos de neuroanatomia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
3.LUNDY-EKMAN, Laurie. Neurociência: fundamentos para a reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
4. NOBACK, Charles R; STROMINGER, Norman L; DEMAREST, Robert J. Neuroanatomia: estrutura e função do sistema nervoso humano. ed. [S.l]:
[S.n], [200-?]. 389p. Il.
5. BURT, Alvin M. Neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. .
35
Bibliografia Básica:
1. MYERS, D. Introdução à psicologia geral. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
2. PENNA, A. G. P. Introdução à psicologia cognitiva. São Paulo: EPU, 1984.
3. COFER, C. N. Motivação e emoção. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.
Bibliografia Complementar:
1. VIGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
2. CHOMSKY, N. Reflexões sobre a linguagem. São Paulo: Cultrix, 1980.
3. KRÜGER, H. Introdução à psicologia social. São Paulo: Nacional, 1979.
4. DAMASIO, A R; VICENTE, D.; SEGURADO, G. O erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
5. CAMPOS, DMS, Psicologia da aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1984.
37
TERCEIRO PERÍODO
1.1.1.1.1.1.1
UNIDADE III: TEORIA DE KURT LEWIN – INAUGURAÇÃO DO GRUPO DE ESTUDOS EM PSICOLOGIA
3.1. Grupos: definições, tipos e características
3.2. A dinâmica de grupos
3.3. As diferentes propostas de intervenção nos grupos.
3.4. Principais contribuições para as práticas grupais: Pichon Rivière
UNIDADE IV: O FENÔMENO DA MICROTECNIZAÇÃO DOS ANOS 50
4.1. Teoria da Dissonância Cognitiva
4.2. Teoria da Atribuição de Causalidade
4.3. O estudo das atitudes, crenças e valores
4.4. O estudo dos estereótipos, preconceitos e da discriminação
UNIDADE V: A CRISE PARADIGMÁTICA DA PSICOLOGIA SOCIAL
5.1. O surgimento da psicologia sócio-histórica
5.2. As teorias européias da década de 70: As representações sociais de Moscovici e a teoria da influência social de Tajfel.
Programa:
UNIDADE I: CULTURA: UM CONCEITO POLISSÊMICO E DINÂMICO
1.1. Cultura e diversidade: uma temática antropológica e contemporÂnea
1.2. Cultura: dos sentidos comuns à concepção antropológica
1.3. Duas concepções de cultura e as relações entre elas
1.4. Antecedentes históricos de conceito de cultura: as noções de “kultur”, “civilization” e o conceito de Tylor
1.5. A gênese da antropologia como campo de saber
1.6. Cultura: aquisição ou inatismo
UNIDADE IV: ANTROPOLOGIA CULTURAL APLICADA AO ESTUDO DAS SOCIEDADES COMPLEXAS: ALGUNS OBJETOS DE ANÁLISE
4.1. Indivíduo e pessoa, hierarquia e igualdade na sociedade brasileira
4.2. Identidade e sincretismo religioso na cultura brasileira
4.3. Racismo à brasileira: cor, raça na intimidade
45
4.4. Cultura e identidade nacional: Brasil, o país do jeitinho?
4.5. Corpo: suporte de signos e lugar de inscrição da sociedade
TDE: Os alunos são incentivados a realizarem pesquisas, visitas técnicas, projetos sociais e ou assistirem a filmes relacionados com o conteúdo da
disciplina.
Bibliografia Básica:
1. DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução a Antropologia Social. Rio de Janeiro: Ed. Rocco, 1987.
2. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar Editores. 1989.
3. GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1989.
Bibliografia Complementar
1. DAMATTA, Roberto. Carnavais, Malandros e Heróis. Rio de Janeiro. Ed. Rocco, 1993.
2. COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 1997.
3. MAIR, Lucy. Introdução a Antropologia Social. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1984, 6ª Edição.
4. LAPLATINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasilienses, 2006.
5. VAZ, Henrique C. L. Antropologia Filosófica I. 7ª ed. São Paulo: Loyola, 2004
46
Competências:
Programa:
UNIDADE I: FILOGÊNESE E NEUROGÊNESE
1.1. Filogênese
1.2. Neurogênese - fases da neurogênese
Bibliografia Básica:
1. KANDEL, Eric R; SCHWARTZ, James H.; JESSELL, Thomas M. Fundamentos da neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara
51
Koogan, 2000. 591p., Il
2. MENESES, M – Neuroanatomia Aplicada. 3 ed.. Guanabara koogan2011
3. Machado, A – Neuroanatomia Funcional. 3 ed. Atheneu 2013.
Bibliografia Complementar:
1. SNELL, R – Neuroanatomia Clinica. 7 ed. 2011. Guanabara koogan 2011
2. MARTIN, J – Neuroanatomia. Texto e atlas. 4 ed. Artmed, 2013.
3 LENT, R. – Cem Bilhoes de Neuronios. 2 ed. 2010
4. PURVES, A – Neurociencias. 4 ed.. Artmed, 2010BEAR, C – Neurociencias, desvendando o sistema nervoso. 3 ed. 2013. Artmed
5. BEAR, C – Neurociencias, desvendando o sistema nervoso. 3 ed. Artmed, 2013.
52
QUARTO PERÍODO
Bibliografia Básica:
1. MINICUCCI, A. Dinâmica de grupo, teorias e sistemas. Rio de Janeiro: Atlas, 2002.
2. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 2003
3. LAPASSADE, Georges. Grupos, organizações e instituições. 2.ed. Rio de Janeiro: F. ALVES, 1983.
Bibliografia Complementar:
1. BAREMBLITT, G.. Grupo: Teorias e Técnicas.Rio de Janeiro.Graal, 1986
2. MILITÃO, Albigenor; MILITÃO, Rose. Jogos, dinâmicas & vivências grupais: como desenvolver sua melhor técnica em atividades grupais. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2003.
3. FRITZEN, Silvino Jose (.). Exercícios práticos de dinâmica de grupo. 2ed. Petropolis: [s.n.], 1981.
4. PICHON- RIVIERE, H. O processo grupal. São Paulo. Martins Fontes.1998.
5. MINICUCCI, A. Técnicas do trabalho de grupo.São Paulo. Atlas. 1992.
56
Bibliografia Básica:
1. PASQUALI, L. Técnicas de Exame Psicológico. Manual. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001..
2. O CAMPO, L. O processo de psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
3. GARCIA ARZENO.M.E, Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
Bibliografia Complementar:
1. ANASTASI, A. ; URBINA, S. Testagem Psicológica. Porto Alegre: Artes médicas, 2000
2. HAMMER, E. Aplicações clínicas dos desenhos projetivos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999
3. ARFOILLOUX,J.C. A Entrevista com crianças. Rio de Janeiro: SAR,1980
4. AUGRAUS, M. O ser da compreensão: Fenomenologia da situação de Psicodiagnóstico. Petrópolis,Vozes, 1981.
5. MANNONI, M.A. A primeira entrevista em psicanálise. São Paulo: Campus, 1985.
58
Bibliografia Básica:
1. FADIMAN e FRAGER, Teorias da Personalidade, São Paulo: Harbra, 1987
2. CAVALCANTE, S (org). Temas Básicos em Psicologia Ambiental. Rio de Janeiro, Vozes, 2011.
3. HALL, C. S.; LINDZEY, G. Teorias da Personalidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
Bibliografia Complementar:
1. DORON, R. e PAROT, F. Dicionário de Psicologia. São Paulo: Ática, 1998
2. CLONINGER, S. Teorias da personalidade. Sao Paulo: Martins Fontes, 2003.
3. ALLPORT, G. W. Personalidade -Padrões e Desenvolvimento. São Paulo: EDUSP, 1974
4. BYINGTON, C. Desenvolvimento da personalidade: símbolos e arquétipos. Sao Paulo: Ática, 1987.
5. MYERS, D. Introdução à Psicologia Geral. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
60
Curso: Psicologia
Carga Horária: 45h Disciplina: Psicologia Social II Período 4
Pré-requisito para: Não Créditos 03 Código: 5162
há
Ementa:
As instituições como objeto de reflexão da psicologia social, a análise dos fenômenos sociais nas instituições sociais e nas comunidades, o papel do
psicólogo social nas intervenções institucionais e nas comunidades, a análise da subjetividade dentro do campo da psicologia social de Foucault
aos autores contemporâneos da identidade cultural
Objetivo Geral:
Apresentar as possíveis intervenções no campo da psicologia social a partir da Análise Institucional e da Psicologia Comunitá ria. Propiciar a
inserção dos alunos em pelo menos dois contextos diferenciados do campo sócio-institucional.
Objetivo Específico:
Desenvolver competências de planejamento e intervenção social comunitária e institucional. Propiciar uma reflexão crítica da práxis do psicólogo
em contextos institucionais e comunitários, a partir de seu compromisso ético. Promover a compreensão das possibilidades e limites de atuação
desta área de aplicação da psicologia. Introduzir o aluno no debate sobre a subjetividade
Habilidades:
Analisar e planejar uma ação profissional explicitando o referencial teórico utilizado; Planejar ações relativas à melhoria da qualidade de vida de
indivíduos, grupos e instituições.
Competências:
Capacidade de propor ações de promoção de qualidade de vida em diferentes contextos; Capacidade de diagnosticar, planejar e desenvolver
ações preventivas e de intervenção em diferentes contextos, com referenciais teóricos e características da população alvo.
Programa:
UNIDADE I: A PSICOLOGIA INSTITUCIONAL
1.1. Fundamentos da intervenção nos contextos institucionais
1.2. A Análise Institucional de Lapassade e Lourau
1.3. A Psicologia Institucional de Bleger
1.4. Práticas Institucionais: Modelos de Intervenção em contextos institucionais.
UNIDADE II: A PSICOLOGIA SOCIAL COMUNITÁRIA
65
2.1. Origens e Fundamentos Teóricos
2.2. Histórico das práticas comunitárias no Brasil
2.3. Caracterização das práticas da Psicologia Social Comunitária
2.4. Práticas Comunitárias: Modelos de Intervenção em contextos comunitários:
2.4.1. As principais práticas de intervenção em grupo comunitários
2.4.2. Os objetivos da intervenção grupal.
2.4.3. Técnicas de intervenção
2.4.4. Investigação de modelos das técnicas de intervenção
UNIDADE III: A ANÁLISE DA SUBJETIVIDADE
3.1. A teoria do sujeito de Michel Foucault: O poder disciplinar
3.2. A Psicologia como ciência do sujeito e da subjetividade
3.3 O debate da produção subjetiva contemporânea: a perspectiva da pós-modernidade
UNIDADE IV: TEMAS CONTEMPORÂNEOS EM PSICOLOGIA SOCIAL
4.1. Cognição social
4.2. Percepção social
4.3. Identidade social
TDE: Os alunos são incentivados a realizarem pesquisas, visitas técnicas, projetos sociais e ou assistirem a filmes relacionado s com o conteúdo da
disciplina.
Bibliografia Básica:
1. PASETTO, Neusa Salete Vitola. Comportamento organizacional: Integrando conceitos da Administração e da Psicologia. Curitiba:
Intersaberes, 2012. http://universo.bv3.digitalpages.com/users/publications/97885665704090/pages/5
2. CAMPOS, R. H. F. (org) Psicologia Social Comunitária. Da solidariedade à autonomia. Petrópolis: Vozes, 1996.
3 LAPASSADE, G. Grupos, organizações e instituições. São Paulo: Francisco Alves, 1977.
Bibliografia Complementar:
1. GUIRADO, M. Psicologia Institucional. São Paulo: EPU, 1986.
2. RODRIGUES, H. B. C. (org) Grupos e Instituições em Análise. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2000.
3. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Ed. Graal - RJ, 2000.
4. PEREIRA,W.C. C, O adoecer psíquico do subproletariado: proejto saúde mental na comunidade. Rio de Janeiro. Imago.
5. RODRIGUES, A. Aplicações da psicologia social: a escola, a clínica, as organizações, a ação comunitária. Petrópolis, Vozes, 1981.
66
Bibliografia Básica:
1. PASQUALI, Luiz e cols. Instrumentação psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2010.
2. O CAMPO, L. O processo de psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
3. HUTZ, Cláudio Simon (Org.). Avanços e polêmicas em avaliação psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009.
Bibliografia Complementar:
1. Alchieri, João Carlos. Avaliação psicológica: conceito, métodos e instrumentos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. 144 p
2. CRONBACH, L. Fundamentos da Testagem Psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
3. PASQUALI, L. Psicometria: Teoria e Aplicações. Brasília: UnB, 1997
4. ____________. Instrumentos Psicológicos; Manual Prático de Elaboração. Brasília: PAM/ABAPP, UnB, 1999.
5. ____________. Teorias e métodos de medida em ciências do comportamento.Brasília: INEP,1996.
Bibliografia Básica:
1. FREUD, S.Obras Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1979.
2. JONES, ERNEST - A Vida e a Obra de Sigmund Freud, RJ, Imago Ed.
3. KAUFMANN.P. Dicionário enciclopédico de psicanálise. Rio de Janeiro. Jorge Zahar, 2001.
Bibliografia Complementar:
1. MEZAN, R. Freud: a trama dos conceitos. São Paulo: Editora Perspectiva, 1998.
2. GARCIA - ROZA, L. A. Freud e o Inconsciente. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.
3. Quinet, Antonio, 1951As 4+1 condições da análise / Antonio Quinet.– 12.ed. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009.
4. FUCKS, L.O sintoma e suas faces. São Paulo. Escuta, 2006.
5. Forbes, Jorge. Inconsciente e responsabilidade- Psicanalise do século XXI. Manole, São Paulo. SP, 2012
77
Bibliografia Básica:
1. BOWDITCH, J.L.; BUONO, A. F. Elementos de Comportamento Organizacional. SãoPaulo Pioneira, 2000.
2. MANSSOUR, A.B. Tendências em Recursos Humanos. Porto Alegre: Multipressos, 2001
3 ROTHMANN, I & COOPER, C, C, (2009). Fundamentos de Psicologia Organizacional e do Trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier.
Bibliografia Complementar:
1. BUONO, A. F. Elementos de Comportamento Organizacional. São Paulo : Pioneira, 2000.
2 LIMON GIFRANÇA, A.C.; Stress & Trabalho: guia básico com abordagem psicossomática São Paulo: Atlas, 1999.
3. CAETANO, A. FERREIRA, J.M.C,NEVES J;Manual de Psicossociologia das Organizações. Portugal: Escolar, 2011.
4. MCGREGOR, D. Lado Humano na Empresa. São Paulo: Martins Fontes, 1999
5. KATZ, D. Psicologia Social das Organizações São Paulo. Atlas, 1973
79
Bibliografia Básica:
1. CARVALHO, S. R. Conexões: Saúde Coletiva e Políticas de Subjetividade. São Paulo. Hucitec, 2009.
2. ALVES; P.C. e MINAYO, M. C. S. Saúde e Doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1998.
3. GIOVANELLA, L. Planejamento estratégico, programação e orçamentação em saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1992.
Bibliografia Complementar:
1. 1.1.1.3 KLEBA, M. E. Descentralização do sistema de saúde no Brasil. Editora Argos, 2005.
2. Prevenir e curar: o controle social através dos serviços de saúde.Rio de Janeiro,
3. SCLIAR, M. Do mágico ao Social – A trajetória da saúde pública. Porto Alegre: L&Pm Editores, 1987.
4. ROUQUARIOL, A. Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003 – 6 ed.
5. ROSE, G. Estratégias da Medicina Preventiva. ArtMed, 2010.
Curso: Psicologia Disciplina: Saúde Mental Período 5
Carga Horária: 45h Créditos: 03 Código: 5564
Pré-requisito para: Não há
Ementa:
A loucura e seu enclausuramento. As instituições totais. O hospício e suas críticas. Da d oença mental à saúde mental. Novos dispositivos de
atendimento. O tratamento extra-hospitalar, questões e críticas.
Objetivos Gerais:
Discutir os paradigmas de doença e saúde no campo da assistência psiquiátrica. Promover conhecimento sobre a trajetória da institucionalização
dos doentes mentais.
Objetivos Específicos:
Capacitar o aluno a entender a trajetória da institucionalização dos doentes mentais e seus tratamentos, bem como a evolução das legislações e
modelos de atenção em saúde mental no Brasil e em outros países. Refletir sobre a trajetória da reforma psiquiátrica brasileira do ponto de vista
de seus principais atores, paradigmas referenciais, e os instrumentos e serviços que operacionalizam essa transformação polít ico-assistencial.
Habilidades:
Planejar ações relativas à melhoria da qualidade de vida de indivíduos, grupos e instituições; Analisar a psicologia como ciê ncia, alcançando os
desafios teóricos e metodológicos; Avaliar critica e permanentemente sua atuação profissional.
Competências:
Identificar conceitos teóricos que fundamentam diferentes formas de se analisar uma situação; Capacidade de propor ações de p romoção de
qualidade de vida em diferentes contextos; Capacidade de atuar em conjunto com profissionais de outras áreas de conhecimento, atuando inter e
multidisciplinarmente, sempre que a compreensão dos processos e fenômenos envolvidos assim recomendar; Capacidade e flexibil idade para
gerenciar seu aprimoramento profissional, para incorporar novas competências e habilidades .
Programa:
UNIDADE I: SOBRE A LOUCURA
1.1. História
1.2. O surgimento da psiquiatria como saber
UNIDADE II: LOUCURA E ENCLAUSURAMENTO
2.1. A reforma Pineliana
2.2. O tratamento moral
2.3. Suas questões
UNIDADE III: HOSPICIOS E SUAS REFORMAS
3.1. As tentativas de reformas intra-muros
3.2. As primeiras tentativas de reformas
UNIDADE IV: DA DOENÇA MENTAL À SAÚDE MENTAL
4.1. A reforma italiana de Basaglia
4.2. O novo paradigma: saúde mental
Bibliografia Básica:
1. META
2. GIL, A. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo, 2002.
3. FORTES, Paulo Antonio de Carvalho. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais. Autonomia e direitos do paciente. Estudo de casos.
São Paulo: EPU, 1998.
Bibliografia Complementar:
1. LAKATOS, E. M.; Marconi, M. A. Metodologia do Trabalho Científico: Procedimentos Básicos. São Paulo: Atlas, 2000.
2. MINAYO, C. Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. Rio de Janeiro: Hucitec/ Abrasco, 2000.
3. MANCINA, C. Bioetica. Roma: LATERZA, 1989.
4. SABADINI, Aparecida Angélica Zoqui Paulovic (Organizador) et all. Publicar em psicologia: um enfoque para a Revista Científica. São Paulo:
Associação Brasileira de Editores Científicos de Psicologia. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, 2009.
5. SANTOS, I. E.. Manual de métodos e técnicas de pesquisa científica. .Rev.atual.ampl. Rio de Janeiro: Impetus, 2009.
Curso: Psicologia Disciplina: Estágio Supervisionado II Período 6
Carga Horária: 75h Creditos: 05 Código: 2814
Pré-requisito: Estágio V
Ementa:
Os fundamentos para uma clínica da recepção. A clínica da recepção nos espaços institucionais. Os grupos. A clínica na formaç ão de um
psicólogo. A supervisão como prática clínica.
Objetivos Gerais:
Inserir o aluno no campo da psicologia clínica, enfocando não só as diversas formas de trabalhar com psicoterapia, mas também apresentando
os diversos espaços onde o trabalho clínico é possível de acontecer, evocando tanto para a diversidade quanto para as questõe s que se
apresentam. Trabalhar com a prática clínica, salientando seu método de trabalho – método clínico.
Iniciar o aluno no campo da psicologia dos processos psicológicos, enfocando novas formas de trabalho psicológico que se apre sentaram a
partir da reforma psiquiátrica. Trabalho com grupos de recepção e salas de espera. Trabalho teórico-prático, através de proposta de estágio,
com supervisão semanal.
Objetivo Específico:
Conhecer as concepções teórico-metodológicas que norteiam a prática profissional no campo da psicologia da saúde ment al; Desenvolver um
trabalho prático com os alunos sobre o trabalho do psicólogo na clínica da recepção.
Habilidades:
Interpretar a realidade a partir de conceitos teóricos da Psicologia, levantando informações bibliográficas em livros, periód icos e outras fontes
especializadas através de meios convencionais e eletrônicos; Buscar informações especializadas, utilizá-las criticamente e saber tomar e
justificar decisões metodológicas; Estabelecer relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais; Planejar e realizar
entrevistas em diferentes contextos e com diferentes finalidades; Analisar e planejar uma ação profissional explicitando o re ferencial teórico
utilizado; Analisar, descrever e interpretar manifestações verbais e corporais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos; Avaliar
crítica e permanentemente a sua atuação profissional
Competências:
Domínio de conceitos básicos para atuar em diferentes áreas do exercício profissional; Capacidade de atuar em conjunto com pr ofissionais de
outras áreas de conhecimento, atuando inter e multiprofissionalmente, sempre que a compreensão dos processos e fenômenos envo lvidos
assim o recomendar;
Facilidade de buscar e utilizar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como de gerar conhecimento a partir de sua
prática profissional; Capacidade de nortear suas ações por princípios éticos.
Programa:
Variável, segundo projeto do professor, aprovado pelo colegiado. O programa de estágio deve seguir a ementa e os objet ivos propostos pela
disciplina.
TDE: Os alunos são incentivados a realizarem pesquisas, visitas técnicas, projetos sociais e ou assistirem a filmes relaciona dos com o conteúdo da
disciplina.
Bibliografia Básica:
1. Cadernos do IPUB: n.17 Rio de Janeiro: UFRJ/ IPUB, 2000. N. 1 (1995).
2. FIGUEIREDO, A. C. Vastas confusões e atendimentos imperfeitos. Rio de Janeiro: Relume Dumará – 1997.
3. ____________; CAVALCANTI, M. (Orgs.). A reforma psiquiátrica e os desafios da desinstitucionalização. Rio de Janeiro: IPUB/CUCA, 2001
Bibliografia Complementar:
1. Cadernos IPUB 24 Saúde mental na atenção básica. Instituto de Psiquiatria, UFRJ
2. FIGUEIREDO; A. C. Psicanalise: pesquisa e clinica. Rio de Janeiro: IPUB/CUCA , 2001
3. MANNONI, Maud. A Criança, sua "doença" e os outros. Guanabara Koogan. 1987
4. MAURANO, Denise. Nau do desejo. UNIFENAS. 1995
5. COTTET, Serge. "Efeitos terapêuticos na clínica psicanalítica contemporânea”. In Efeitos terapêuticos na psicanálise aplicada. Tânia Coelho
dos Santos (org.). Rio de Janeiro: Contra Capa, 2005.
Curso: Psicologia Disciplina: Psicologia Institucional Período 6
Carga Horária: 30h Créditos: 02 Código: 3920
Pré-requisito para: Não há
Ementa:
Histórico da Análise Institucional. Teorias e Técnicas da Análise Institucional. Tipos de Instituições e suas particularidade s. A Psicologia
Institucional nas diversas áreas.
Objetivos Gerais:
Compreender os aportes teórico-técnicos em Análise Institucional. Fundamentar o estudo de diferentes tipos de instituição.
Objetivos Específicos:
Levar ao aluno o conhecimento teórico que embasa a análise institucional de forma a permitir sua atuação crítica junto a dife rentes espaços
institucionais.
Habilidades:
Buscar informações especializadas, utilizá-las criticamente e saber tomar e justificar decisões metodológicas; Estabelecer relações entre
contextos e processos psicológicos e comportamentais; Planejar ações relativas à melhoria da qualidade de v ida de indivíduos, grupos e
instituições; Avaliar crítica e permanentemente a sua atuação profissional
Competências:
Capacidade de fazer a leitura de um dado de realidade a partir de um referencial teórico consistente; Capacidade de coordenar e manejar
processos grupais, considerando as diferenças de formação e de valores dos seus membros; Capacidade de nortear suas ações por princípios
éticos
Programa:
UNIDADE I: A PSICOLOGIA INSITUCIONAL
1.1. A psicologia de Bleger
1.2. O grupo operativo de Pichon-Rivière
Bibliografia Básica:
1. PASETTO, Neusa Salete Vitola. Comportamento organizacional: Integrando conceitos da Administração e da Psicologia. Curitiba:
Intersaberes, 2012. http://universo.bv3.digitalpages.com/users/publications/97885665704090/pages/5
2. GUIRADO, M. Psicologia Institucional.São Paulo: EPU, 1987.
3. FOUCAULT, M. Microfisica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1998
Bibliografia Complementar:
1. LAPASSADE, G. Grupos, Organizações e Instituições. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1983.
2. BAREMBLITT,G. Grupos: teoria e técnica. Rio de Janeiro: Ed. Graal, 1986
3. PICHON-RIVIERE, O Processo Grupal, SP, Martins Fontes, 1988
4. BLEGER, J. Temas de Psicologia. Entrevistas e Grupos. Ed Martins Fontes, 1991.
5. BENEVIDES, R. (org.) Grupos e instituições em análise, Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1992
Curso: Psicologia Disciplina: Psicopatologia I Período 6
Carga Horária: 75h Créditos: 05 Código: 3983
Pré-requisito para: Psicopatologia II
Ementa:
História e construção do conceito de psicopatologia e doença mental. Noção de psicopatologia. Nosografia psiquiátrica. Modelos de diagnóstico
em psicopatologia. Fenomenologia das funções psicológicas para anamnese e súmula psicopatológica. Os psiquiatras clássicos.
Objetivo Geral:
Solidificar os conceitos de normal e patológico, através da história e da construção do conceito de psicopatologia e doença mental.
Objetivo Específico:
Propiciar ao aluno aproximação da linguagem do campo psiquiátrico e de seu modus operandi. Apresentar os chamados clássicos e suas
contribuições ao campo da psicopatologia
Habilidades:
Estabelecer relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais; Utilizar o método experimental, de observaçã o e outros
métodos de investigação científica; Planejar e realizar entrevistas em diferentes contextos e com diferentes finalidades; Analisar e planejar uma
ação profissional explicitando o referencial teórico utilizado; Planejar ações relativas à melhoria da qualidade de vida de indivíduos, grupos e
instituições; Analisar, descrever e interpretar manifestações verbais e corporais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos
Competências:
Capacidade de fazer a leitura de um dado de realidade a partir de um referencial teórico consistente; Capacidade de avaliar p roblemas humanos
de ordem cognitiva, comportamental e afetiva, em diferentes contextos; Capacidade de elaborar relatórios científicos, pareceres téc nicos e
outras comunicações profissionais; Capacidade de nortear suas ações por princípios éticos.
Programa:
UNIDADE I: CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DA PSICOPATOLOGIA
1.1. Definição de psicopatologia
1.2. O conceito de normalidade em psicopatologia
1.3. Principais campos e tipos de perspectivas em psicopatologia
1.4. Princípios gerais do diagnóstico psicopatológico
UNIDADE II: A AVALIAÇÃO PSICOPATOLÓGICA
2.1. Definição
2.2. A avaliação: anamnese, exame psíquico, exames complementares
2.3. Súmula Psicopatológica
Bibliografia Básica:
1. JASPERS, Karl. Psicopatologia Geral. Rio de Janeiro. Atheneu. Vol I e Vol II.1973
2. DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre. Artmed, 2000.
3. KAPLAN & SADDOCK. Compêndio de Psiquiatria. Porto Alegre. Artmed, 1998.
Bibliografia Complementar:
1. BERLINCK, M. Psicopatologia Fundamental. São Paulo. Escuta, 2000.
2. PAIM, I. Curso de Psicopatologia. São Paulo : Grijalbo, 1976
3. American Psychiatric Association. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-IV-TR
4. OMS (org) CID- 10: Classificação estatística internacional de doenças e problemas relacionados – 1998
5. FONSECA, A. Psiquiatria e psicopatologia. Calouste Gulbenkian, 2005.
Curso: Psicologia Disciplina: Psicodiagnóstico Período: 6
Carga Horária: 75h Créditos: 05 Código: 3984
Pré-requisito para: Não há
Ementa:
Psicodiagnóstico. Técnicas Expressivas e projetivas. HTP, TAT, PALOGRÁFICO, CAT, e BENDER. A Técnica de Rorschach e Zulliger no processo de
avaliação da personalidade.
Objetivo Geral:
Habilitar o aluno a elaborar um processo de psicodiagnóstico, nas diferentes áreas de atuação do Psicólogo.
Objetivo Específico:
Possibilitar ao aluno o conhecimento dos testes projetivos, HTP, TAT, PALOGRÁFICO, CAT, BENDER, RORSCHAH e ZULLIGER visando
desenvolver uma adequada utilização dos testes psicológicos e a elaboração laudo Psicológico para fins de diagnóstico.
Habilidades:
Analisar e planejar ações profissionais pautadas em referências teóricos; Interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos em Psicologia.
Competências:
Capacidade de diagnosticar, planejar e desenvolver ações preventivas e de intervenção em diferentes contextos, com referenciais teóricos e
características da população-alvo; Capacidade de avaliar problemas humanos de ordem cognitiva, comportamental e afetiva, em diferentes
contextos; Capacidade de elaborar relatórios científicos, pareceres técnicos e outras comunicações profissionais;
Programa:
UNIDADE I: O PROCESSO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
1.1. Conceitos básicos
1.2. Demandas, enquadre e procedimentos
1.3. Condições de aplicabilidade
1.4. Questões do sigilo e da ética
Bibliografia Básica:
1. ROGERS, C. R. Psicoterapia e consulta psicológica. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
2. ROGERS, C. R. Tornar-se Pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 2001
3. DARTIGUES, Andre; ALMEIDA, Maria Jose J.G. de (Tradutor). O que é a fenomenologia? São Paulo: Centauro, 2003
Bibliografia Complementar:
1. SARTRE, Jean Paul, 1905-1980; HEIDEGGER, Martin, 1889-1976; O existencialismo é um humanismo. A imaginação. Questão de método/Jean-
Paul Sartre - Conferências e escritos filosóficos/Martin Heidegger. São Paulo: Abril Cultural, 1973. v.45.
2. ROGERS, Carl R.; STEVENS, Barry. De pessoa para pessoa: o problema de ser humano. Uma nova tendência na psicologia. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 1976. 328p.
3. ROGERS, Carl R.; Sobre o poder pessoal. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
4. MERLEAU-PONTY, M. (Autor). Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
5. HEIDEGGER, Martin, 1889-1976; STEIN, Ernildo (Tradutor). Conferências e escritos filosóficos. São Paulo: Abril Cultural, 1983
Curso: Psicologia Disciplina: Psicologia das Organizações II Período 6
Carga Horária: 45h Créditos: 03 Código: 4463
Pré-requisito para: Não há
Ementa:
Gestão Estratégica. Cultura Organizacional. Variáveis para melhores desempenhos nas organizações. Psicologia e diagnóstico organizacional.
Interdisciplinaridade e as interfaces com a psicologia. A atuação profissional do psicólogo e do consultor empresarial.
Objetivos Gerais:
Promover experiências de aprendizagem que propiciem ao aluno à compreensão dos conceitos e processos relevantes quanto ao
comportamento humano nas organizações de trabalho. Avaliar a importância do conhecimento psicológico para a compreensão dos p rocessos
organizacionais.
Objetivos Específicos:
Preparar o aluno para atuar de forma interdisciplinar no diagnóstico e intervenção nas organizações de trabalho.
Habilidades:
Avaliar crítica e permanentemente a sua atuação profissional; Analisar e planejar uma ação profissional explicitando o referencial teórico
utilizado.
Competências:
Capacidade de diagnosticar, planejar e desenvolver ações preventivas e de intervenção na área Organizacional, com referenciai s teóricos e
características da população-alvo; Capacidade de atuar em conjunto com profissionais de outras áreas de conhecimento, atuando inter e
multiprofissionalmente, sempre que a compreensão dos processos e fenômenos envolvidos assim o recomendar
Programa:
UNIDADE I: ELEMENTOS DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
1.1. Gestão estratégica
1.2. Cultura Organizacional
1.3. Variáveis para melhores desempenhos nas organizações
UNIDADE II: ELEMENTOS DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
2.1. Estrutura e funcionamento organizacional
2.2. Pesquisa e avaliação psicológica
2.3. Uso de instrumentos psicológicos
2.4. Bem-estar nas organizações
Bibliografia Básica:
1. BECK, J. S. Terapia Cognitiva: teoria e prática. PA: Artmed, 2013.
2. RANGÉ, B. (org.). Psicoterapias Cognitivo-Comportamentais: um diálogo com a psiquiatria. PA: Artmed. 2008.
3. GUILHARD. H. J. (org) Sobre o comportamento e cognição São Paulo.Esetec, 2002, v. 10.
Bibliografia Complementar:
1. CORDIOLI, A. (Org.) Psicoterapias: Abordagens Atuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998
2. BECK, Aaron; FREEMAN, A. Terapia cognitiva dos transtornos de personalidade. Porto Alegre: Artes Médicas. 1993.
3. WOLPE,Joseph.Prática da terapia comportamental.São Paulo. Brasiliense.1981.
4. DELITTI, Maly. Sobre o comportamento e cognição São Paulo.Esetec, 2001, v. 2.
5. ZAMIGNAMI, D. R. Sobre o comportamento e cognição São Paulo.Esetec, 2001, v.3.
Curso: Psicologia Disciplina: Orientação Vocacional Período 7
Carga Horária: 45h Créditos: 03 Código: 3919
Pré-requisito para: Não há
Ementa:
Orientação vocacional e campos de realização. Abordagens clínicas e psicométricas. Modelos e os diferentes recursos em Orientação Voca cional.
A construção da carreira profissional. Mercado de trabalho e globalização.
Objetivo Geral:
Oferecer condições teóricas para a compreensão de um processo de Orientação Vocacional.
Objetivos Específicos:
Instrumentalizar o aluno para pensar criticamente a questão da escolha profissional, suas implicações políticas, econômicas e sociais. Levar o
aluno a compreender a situação de escolha como processo, a perceber as diferenças de intervenções segundo o modelo teórico adotado.
Instrumentalizar o aluno teórica e metodologicamente para realizar a orientação vocacional
Habilidades:
Estabelecer relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais; Utilizar o método experimental, de observação e outros
métodos de investigação científica; Avaliar crítica e permanentemente a sua atuação profissional
Competências:
Capacidade de fazer a leitura de um dado de realidade a partir de um referencial teórico consistente; Capacidade de diagnosticar, planejar e
desenvolver ações preventivas e de intervenção em diferentes contextos, com referenciais teóricos e características da popula ção-alvo;
Capacidade de coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças de formação e de valores dos seus membros; Capacidade de
nortear suas ações por princípios éticos;
Programa:
UNIDADE I: INTRODUÇÃO
1.1. O campo da Orientação Vocacional
1.2. Histórico da Orientação Vocacional
Bibliografia Básica:
1. JASPERS, K. Psicopatologia Geral. Rio de Janeiro. Atheneu., 1973 Vol I e Vol II
2. DALGALARRONGO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre. Artmed, 2000.
3. PAIM, I. Curso de Psicopatologia. São Paulo : Grijalbo, 1976
Bibliografia Complementar:
1. BERLINCK, M. Psicopatologia Fundamental. São Paulo. Escuta, 2000.
2. PAIM, I. Curso de Psicopatologia. São Paulo : Grijalbo, 1976
3. American Psychiatric Association. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-IV-TR
4. OMS (org) CID- 10: Classificação estatística internacional de doenças e problemas relacionados – 1998
5. FONSECA, A. Psiquiatria e psicopatologia. Calouste Gulbenkian, 2005.
Curso: Psicologia Disciplina: Psicologia Escolar I Período 7
Carga Horária: 45h Créditos: 03 Código: 3988
Pré-requisito para: Psicologia Escolar II
Ementa:
O campo da psicologia escolar. As relações entre a psicologia e a educação. A história do processo de escolarização e da psicologia escolar. A
atuação do psicólogo frente às queixas escolares. As abordagens médico-individualista e a sócio-histórica.
Ementa:
O campo da psicologia escolar. As relações entre a psicologia e a educação. A história do processo de escolarização e da psicologia esco lar. A
atuação do psicólogo frente às queixas escolares. As abordagens médico-individualista e a sócio-histórica.
Objetivo Geral:
Fazer uma discussão acerca do campo da Psicologia Escolar e a atuação do psicólogo neste contexto.
Objetivos Específicos:
Afirmar o caráter histórico e as implicações deste aspecto para a atuação do psicólogo escolar.
Habilidades:
Capacidade de diagnosticar, planejar e desenvolver ações preventivas e de intervenção no contexto escolar, com referenciais teóricos e
características da população-alvo.
Competências:
Analisar e planejar uma ação profissional explicitando o referencial teórico utilizado.
Programa:
UNIDADE I: O CAMPO DA PSICOLOGIA ESCOLAR
UNIDADE II: PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO
2.1. A escolarização e a psicologia escolar
UNIDADE III: As queixas escolares
3.1. A posição do psicólogo
3.2. As abordagens de intervenção
TDE: Os alunos são incentivados a realizarem pesquisas, visitas técnicas, projetos sociais e ou assistirem a filmes relacionados com o conteúdo da
disciplina.
Bibliografia Básica:
1 COLL, C; MARCHESI, A; PALCIOS, J; ET AL. Desenvolvimento psicológico e educação. Vol 2, PA: Artmed, 2004.
2. Dias, E. T. D. D. M. (2015). Psicologia Escolar e Educacional. Paco Editorial
3 Moyse, M. A. A. (2208). A institucionalização invisível – crianças que não-aprendem-na-escola. Mercado de Letras
Bibliografia Complementar:
1 Correia, M. (2009). Psicologia e Escola. Ed. Alinea.
2 Moral, L. V. E. (Org.) (2013). Psicologia da Educação. Paco Editorial.
3 Santos, M. A. (2005). Formação em psicologia - serviço escola em debate. Vetor.
4. Arribas, T. L. (2004). Educação infantil: desenvolvimento, currículo e organização escolar. Artmed.
5. Coelho, L. M. C. da C. (2009). Educação integral em tempo integral. DP ET ALII.
OITAVO PERÍODO
Bibliografia Básica:
1. ANTUNES, R. Os Sentidos do Trabalho: Ensaio sobre Afirmação e Negação do Trabalho. São Paulo: Bomtempo, 1999.
2. MINUCUCCI, A. Psicologia Aplicada à Administração. São Paulo: Atlas, 1999.
3. CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. São Paulo: Campus, 2003.
Bibliografia Complementar:
1. CARVALHO, A.V. Seleção: princípios e métodos. Pioneira: São Paulo, 2000.
2. ROTHMANN, I.; COOPER, C. Fundamentos de Psicologia Organizacional e do Trabalho, São Paulo Editora Campus, 2010
3. LIMONGI-FRANÇA, A.C. Psicologia do Trabalho. Editora Saraiava, 2008.
4. MANSSOUR, A.B. Tendências em Recursos Humanos. Porto Alegre: Multipressos, 2001
5. MARRAS, J.P. Administração de RH, do Operacional ao Estratégico. São Paulo: Futura, 2002
NONO PERÍODO
Bibliografia Básica:
1. KERSCHER, M. A.; KERSCHER, S. A. Monografia: Como Fazer. Rio de Janeiro: Thex, 1999.
2. RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica para alunos de Graduação. São Paulo: Ed. Loyola, 2004.
3. BASTOS, L. R. et al. Manual de Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses, Dissertações e Monografias. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1993.
Bibliografia Complementar:
1. NORMAS DA ABNT/2000e do META
2. CHIZOTTI, A. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez, 1995
3. MINAYO, C. Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. Rio de Janeiro: Hucitec/ Abrasco, 2000.
4. DEMO, P. Introdução à Metodologia da Ciência. São Paulo: Atlas, 1991.
5. GIL, A. C.Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.
Curso: Psicologia Disciplina: Estágio Superv. V Período 9
Carga Horária: 150 Créditos: 10 Código: 4428 Ênfase Intervenção Psicológica
Pré-requisito para: Estágio Supervisionado VI
Ementa:
Projeto de Estágio, atuação profissional clínico/hospitalar, articulação teórico-clínico, referenciais teóricos variáveis, complexidade da clínica e
demandas na clínica-escola e nos hospitais
Objetivos Gerais:
Assegurar contato com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes profissionais; complementar o
ensino e aprendizagem, proporcionando oportunidades de prática real dos ensinamentos adquiridos; oferecer campo para estreitamento de
relações ensino/pesquisa/extensão e subsídios teóricos e práticos para prestação de serviços profissionais; desenvolver competências e
habilidades necessárias ao profissional seguro e ético, contribuindo para que eles possam avaliar, critica e permanentemente, sua atuação.
Objetivos Específicos:
Capacitar para escolha de diferentes estratégias e perspectivas na clínica psicanalítica; desenvolver aptidões na área clínico-hospitalar e a escuta
terapêutica; desenvolver atendimentos psicoterápicos, em clínicas e ambientes hospitalares para promoção de saúde mental; produção de
produzir material clínico e estudos de casos; e tratamentos psicoterapêuticos.
Habilidades:
Atuação ética e qualificada para futuras formações especializadas; emprego de conhecimentos psicológicos em contextos que demandam a
análise, prevenção e intervenção em processos psicológicos e psicossociais e na promoção da qualidade de vida; aplicar conhecimentos teóricos
e técnicos da Psicologia para identificar e intervir em fatores determinantes da ação de sujeitos (história pessoal, familiar e social), vinculanda às
condições políticas, históricas e culturais; Elaboração de laudos, relatórios e outras comunicações profissionais.
Competências:
Domínio de técnicas e ferramentas voltadas para a atuação profissional, numa interação contínua entre a teoria e a prática; Atenção para a
diversidade, compreensão e domínio de diferentes quadros psicopatológicos; Facilidade de buscar e utilizar o conhecimento cie ntífico
necessário à atuação profissional, assim como de gerar conhecimentos a partir de sua prática profissional
Programa:
UNIDADE I: A QUESTÃO DO DIAGNÓSTICO
1.1. A diferenciação entre a clinica psiquiátrica e a psicanalítica no que concerne ao diagnóstico
1.2. A questão do diagnóstico na psicanálise.
1.3. As neuropsicoses de defesa
UNIDADE II: A HISTERIA E A NEUROSE OBSESSIVA EM FREUD
2.1. A histeria na contemporaneidade
2.2. Discussões de casos de histeria no NPA
2.3. A neurose obsessiva em Freud e na contemporaneidade
2.4. Discussões de casos de neurose obsessiva do NPA
Bibliografia Básica:
Não aplicável. Variável, conforme proposta de trabalho.
Bibliografia Complementar:
Não aplicável. Variável. Conforme proposta de trabalho.
Curso: Psicologia Disciplina: Estudos Atuais em Psicologia Escolar Optativa
Carga Horária: 45 Créditos: 03 Código: 3938 Ênfase Intervenções Psicológicas
Pré-requisito para: Não há
Ementa:
Questões contemporâneas relativas a contribuições teóricas no campo da Psicologia Escolar.
Objetivos Gerais:
Levar o aluno a refletir criticamente sobre tópicos específicos de interesse, importância e atualidade na área.
Habilidades:
Analisar o campo de atuação do psicólogo e seus desafios contemporâneos.
Competências:
Capacidade para atuar profissionalmente em diferentes contextos, na promoção de saúde, do desenvolvimento e da qualidade da v ida dos
indivíduos, grupos, organizações e comunidades; Capacidade de atuar em diferentes níveis de intervenção de car áter preventivo ou terapêutico,
considerando as características das situações e dos problemas específicos com os quais de depara
Programa:
Variável, segundo a proposta apresentada pelo professor e aprovada pelo Coordenador e Colegiado do Curso.
TDE: Os alunos são incentivados a realizarem pesquisas, visitas técnicas, projetos sociais e ou assistirem a filmes relacionad os com o conteúdo.
Bibliografia Básica:
Não aplicável. Variável, conforme programa proposto.
Bibliografia Complementar:
Não aplicável. Variável, conforme programa proposto.
Curso: Psicologia Disciplina: Estudos Atuais em Psicologia Organizacional Optativa
Carga Horária: 45 Créditos: 03 Código: 3939 Ênfase Intervenções Psicológicas
Pré-requisito para: Não Há
Ementa:
Questões contemporâneas relativas a contribuições teóricas no campo da Psicologia Organizacional e/ou trabalho.
Objetivos Gerais:
Levar o aluno a refletir criticamente sobre tópicos específicos de interesse, importância e atualidade na área.
Habilidades:
Analisar o campo de atuação do psicólogo e seus desafios contemporâneos.
Competências:
Capacidade para atuar profissionalmente em diferentes contextos, na promoção de saúde, do desenvolvimento e da qualidade da v ida dos
indivíduos, grupos, organizações e comunidades; Capacidade de atuar em diferentes níveis de intervenção de caráter preventivo ou terapêutico,
considerando as características das situações e dos problemas específicos com os quais de depara
Programa:
Variável, segundo a proposta apresentada pelo professor e aprovada pelo Coordenador e Colegiado do Curso.
TDE: Os alunos são incentivados a realizarem pesquisas, visitas técnicas, projetos sociais e ou assistirem a filmes relaciona dos com o conteúdo da
disciplina.
Bibliografia Básica:
Não aplicável. Variável, conforme programa proposto.
Bibliografia Complementar:
Não aplicável. Variável, conforme programa proposto
Curso: Psicologia Disciplina: Clínica da Psicose Optativa
Carga Horária: 45 Créditos: 03 Código: Ênfase Intervenções Psicológicas
Pré-requisito para: Não Há
Ementa:
O campo da psicose. Psiquiatria e psicanálise. Teorias da psicose. Propostas clínicas para o tratamento da psicose. Perspectivas atuais no
tratamento da psicose
Objetivos Gerais:
Capacitar o aluno para discriminar os diferentes tipos de técnicas utilizadas nos tratamentos clínicos na psicose e seus suportes teóricos.
Possibilitar a identificação da necessidade de tratamento e o conhecimento das implicações éticas envolvidas na atividade clínica da psicose.
Objetivos Específicos:
Capacitar o aluno a refletir sobre as psicoses e as questões concernentes a sua assistência.
Habilidades:
Interpretar a realidade a partir de conceitos teóricos da psiquiatria e da psicanálise, acerca da psicose; Levantando informa ções bibliográficas em
livros, periódicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos; Buscar informações especializadas, utilizá-las
criticamente e saber tomar e justificar decisões metodológicas; Estabelecer relações entre contextos, processos psicológicos e psicose; Analisar,
descrever e interpretar manifestações verbais e corporais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos; Avaliar crítica e
permanentemente a sua atuação profissional.
Competências:
Domínio de conceitos básicos para atuar em diferentes áreas do exercício profissional; Capacidade de atuar em conjunto com profissionais de
outras áreas de conhecimento, atuando inter e multiprofissionalmente, sempre que a compreensão dos processos e fenômenos envo lvidos
assim o recomendar; Facilidade de buscar e utilizar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como d e gerar
conhecimento a partir de sua prática profissional; Capacidade de nortear suas ações por princípios éticos.
Programa:
UNIDADE I: O CAMPO DAS PSICOSES
1.1. As psicoses: paranóia, megalomania e esquizofrenia
UNIDADE II: PSIQUIATRIA E PSICANÁLISE
2.1. Aproximações e Distanciamentos em relação à psicose
2.2. O fenômeno da psicose
UNIDADE III: As TEORIAS DA PSICOSE
3.1. Perspectiva teórica da psicose: narcisismo e desencadeamento da psicose
3.2. Perspectiva teórica da psicose: o caso Schreber
UNIDADE IV: A CONSTITUIÇÃO PSIQUICA NA PSICOSE
4.1. Função paterna e foraclusão
UNIDADE V: A PERSPECTIVA CLÍNICA DA PSICOSE
5.1. Tratamento
5.2 Perspectivas atuais: as propostas clínicas no campo da saúde mental
TDE: Os alunos são incentivados a realizarem pesquisas, visitas técnicas, projetos sociais e ou assistirem a filmes relaciona dos com o conteúdo.
Bibliografia Básica:
1. FREUD, S. Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
2. LAPLANCHE & PONTALIS, Vocabulário de Psicanálise. Martins Fontes – 2010.
3. MEZAN, R. Freud: A Trama dos Conceitos. São Paulo: Perspectiva, 1997.
Bibliografia Complementar:
1. KAUFFMAN, P. Dicionário Enciclopédico de Psicanálise. Rio de Janeiro. Jorge Zahar, 1996.
2. VALLEJO, A. e MAGALHÃES, L. Lacan: Operadores da Leitura.São Paulo. Editora Perspectiva, 1981.
3. MILLER, J-A. Percurso de Lacan. Rio de Janeiro. Jorge Zahar, 2002.
4. LACAN, J. Escritos. Rio de Janeiro. Jorge Zahar, 1998.
5. DOR, J. Introdução ao ensino de Lacan. Porto Alegre Artmed,1989.
Curso: Psicologia Disciplina: Psicossomática Optativa
Carga Horária: 45 Créditos: 03 Código: 5111 Ênfase Intervenções Psicológica
Pré-requisito para: Não Há
Ementa:
O desenvolvimento do campo da psicossomática. Os fenômenos psicossomáticos. A psicologia médica e a psicanálise frente aos fe nômenos
psicossomáticos. O corpo para a medicina e para a psicanálise. Horizontes da Psicossomática.
Objetivos Gerais:
Discutir o conceito de psicossomática e as novas perspectivas do campo. Levar o aluno a compreender a psicossomática e m relação à
biologia, à medicina, à psicologia médica e à psicanálise.
Objetivos Específicos:
Capacitar o aluno a refletir sobre o corpo na clínica psicossomática. Trabalhar questões concernentes aos horizontes do campo da
psicossomática e seus impasses
Habilidades:
Interpretar a realidade a partir de conceitos teóricos da psicossomática, levantando informações bibliográficas em livros, periódicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos; Buscar informações especializadas, utilizá -las criticamente e saber tomar e
justificar decisões metodológicas; Estabelecer relações entre contextos e processos psicológicos e psicossomáticos; Analisar, descrever e
interpretar manifestações verbais e corporais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos; Avaliar crítica e permane ntemente a sua
atuação profissional.
Competências:
Domínio de conceitos básicos para atuar em diferentes áreas do exercício profissional; Capacidade de atuar em conjunto com profissionais de
outras áreas de conhecimento, atuando inter e multiprofissionalmente, sempre que a compreensão dos processos e fenômenos e nvolvidos
assim o recomendar; Facilidade de buscar e utilizar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como d e gerar
conhecimento a partir de sua prática profissional; Capacidade de nortear suas ações por princípios éticos.
Programa:
UNIDADE I: PSICOSSOMÁTICA
1.1. Conceituação
1.2 Origens e Desenvolvimento Histórico
UNIDADE II: FENÔMENOS PSICOSSOMÁTICOS
2.1. Influencia do Psiquismo no adoecer
2.2. Relação entre estresse, perdas e patologias psicogênicas
2.3. A diferença entre os fenômenos psicossomáticos e a somatização.
UNIDADE III: DIFERENTES ENFOQUES
3.1. Psicologia Médica e a Psicossomática
3.2. Fundamentos psicanalíticos da clínica psicossomática
3.3. O corpo e a medicina e para a psicanálise
3.4. Impasses na compreensão do fenômeno psicossomático
UNIDADE IV: HORIZONTES DA PSICOSSOMÁTICA
TDE: Os alunos são incentivados a realizarem pesquisas, visitas técnicas, projetos sociais e ou assistirem a filmes relaciona dos com o conteúdo.
Bibliografia Básica:
1. GRODDECK, G. Estudos Psicanalíticos sobre Psicossomática. São Paulo: Perspectiva, 1992.
2. MELLO FILHO, J. (Org). Psicossomática Hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992
3. VOLICH, R. (Org). Psicossoma II: psicossomáica psicanalítica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.
Bibliografia Complementar:
1. BALINT, M. O Médico, seu Paciente e a Doença. São Paulo: Atheneu, 1984.
2. GUIR, J. A Psicossomática na Clínica Lacaniana. Rio de Janeiro: Zahar, 1992.
3. MELLO FILHO, J. Concepção Psicossomática. Visão Atual. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2005
4. PERESTRELLO, D. Trabalhos Escolhidos. Psicologia Médica. Psicossomática. Psicanálise. São Paulo: Atheneu, sd.
5. WARTEL, R. Psicossomática e Psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
Curso: Psicologia Disciplina: Terapias Corporais Optativa
Carga Horária: 45 Créditos: 03 Código: 3941 Ênfase Intervenções Psicológicas
Pré-requisito para: Não Há
Ementa:
O corpo como objetivo de discussão e terapêutica. O extenso campo das terapias corporais. Principais autores das teorias e té cnicas corporais e
suas principais idéias. Perspectivas clínicas e sociais na contemporaneidade.
Objetivos Gerais:
Capacitar o aluno a compreender o vasto campo das teorias e técnicas corporais.
Objetivos Específicos:
Propiciar uma análise crítica das principais linhas teóricas. Apresentar as atuais perspectivas da clínica corporal tanto em sua vertente clínica
como na vertente social.
Habilidades:
Interpretar a realidade a partir de conceitos teóricos das terapias corporais, levantando informações b ibliográficas em livros, periódicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos; Buscar informações especializadas, utilizá -las criticamente e saber tomar e
justificar decisões metodológicas; Estabelecer relações entre contextos e processos psicológicos e corporais; Analisar, descrever e interpretar
manifestações verbais e corporais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos; Avaliar crítica e permanentemente a s ua atuação
profissional.
Competências:
Domínio de conceitos básicos para atuar em diferentes áreas do exercício profissional; Capacidade de atuar em conjunto com profissionais de
outras áreas de conhecimento, atuando inter e multiprofissionalmente, sempre que a compreensão dos processos e fenômenos envo lvidos
assim o recomendar; Facilidade de buscar e utilizar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como d e gerar
conhecimento a partir de sua prática profissional; Capacidade de nortear suas ações por princípios éticos.
Programa:
UNIDADE I: O CORPO
1.1. O corpo como objeto de discussão
1.2. O corpo como objeto de Terapia
Bibliografia Básica:
1. FOUCAULT, M. Vigiar e Punir. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
2. _____________. Eu, Pierre Rivière. Rio de Janeiro: Graal, 1977.
3. ALTOÉ, S. Infâncias Perdidas. Rio de Janeiro: Xenon, 1990.
Bibliografia Complementar:
1. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº8.069/90 (1990). São Paulo: Saraiva, 2011.
2. DOLTO, F. A Criança Diante da Justiça. In: Quando os Pais se Separam . Rio de Janeiro: Zahar, 2003
3. FREUD, S. Criminosos em Conseqüência do Sentimento de Culpa. In: FREUD, S. Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago.
________ . A Psicanálise e a Determinação dos Fatos Jurídicos. In: FREUD, S. Obras Completas. Rio de Janeiro, Imago.
4. GOFFMAN, E. Manicômios, Prisão e Conventos. São Paulo: Perspectiva, 1974.
5. LANDRY, M. O Psiquiatra no Tribunal. São Paulo: Pioneira, 1981.
Curso: Psicologia Disciplina: Fundamentos de Terapia de Família e de Casal Optativa
Carga Horária: 45 Créditos: 03 Código: 3537 Ênfase Intervenções Psicológicas
Pré-requisito para: Não Há
Ementa:
Nascimento, estrutura e organização da família. Dinâmica e ciclos da vida familiar. Metodologia e técnica da terapia familiar . Relações conjugais.
Crises na vida conjugal. Dinâmica da Terapia de Casal
Objetivos Gerais:
Analisar criticamente a organização familiar, com ênfase nas bases metodológicas da terapia familiar..
Objetivos Específicos:
Propiciar ao aluno uma visão crítica acerca da Terapia de Casal, seus fundamentos e diferentes abordagens
Habilidades:
Estabelecer relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais; Analisar, descrever e interpretar manifestações verbais e
corporais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos e relacionais; Planejar e realizar entrevistas em diferentes c ontextos e com
diferentes finalidades
Competências:
Domínio de conceitos básicos para atuar em diferentes áreas do exercício profissional; Capacidade de fazer a leitura de um da do de realidade a
partir de um referencial teórico consistente; Capacidade de nortear suas ações por princípios éticos; Capacidade e flexibilidade para gerenciar
seu aprimoramento profissional, para incorporar novas competências e habilidades; Capacidade de coordenar e manejar processos grupais.
Programa:
UNIDADE I: NASCIMENTO, ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA FAMÍLIA
1.1. Contextualização histórica
1.2. A família tradicional e a família contemporânea
UNIDADE II: DINÂMICA DOS VÍNCULOS FAMILIARES
2.1. Organizadores "fantasmáticos" da família
UNIDADE III: CICLOS DA VIDA FAMILIAR
3.1. Etapa de conexão e formação de alianças
3.2. Etapa de filiação
3.3. Etapa de Maturidade
3.4. Reestruturação da família
Bibliografia Básica:
1. GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro, Guanabara, 1988.
2. HALL, S. A identidade cultural na Pós- Modernidade. Rio de Janeiro, DP&A, 1999.
3. ORTIZ, R. Cultura e Identidade Nacional. São Paulo, Brasiliense, 1985.
Bibliografia Complementar:
1. BAUMAN, Z. Modernidade Líquida, RO de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
2. DUMONT, L. O individualismo: uma perspectiva contemporânea. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.
3. GEERTZ, C. A interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1989
4. GIDDENS, A. As conseqüências da modernidade. São Paulo UNESP, 1990.
5. HARVEY, D. A condição pós-moderna. Uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo. Edições Loyola, 1989.
Curso: Psicologia Disciplina: Valores, Atitudes e Comportamentos Optativa
Carga Horária: 45 Créditos: 03 Código: 3961 Ênfase Psicologia Social e Comunitária
Pré-requisito para: Não Há
Ementa:
Valores, atitudes e comportamentos. Cultura e sociedade. Alteridade e relação social. Valores culturais e intercâmbio entre s aberes, através de
abordagem multi e transdisciplinar. Valores humanos fundamentais à construção de uma cu ltura. Transdisciplinaridade e convergência de
conhecimento. Ética e moral.
Objetivos Gerais:
Dinamizar o potencial humanizador intrínseco ao ser humano, a percepção e o respeito às diferenças básicas.
Objetivos Específicos:
Promover a responsabilidade social e a construção de uma sociedade ética fundamentada em valores sociais.
Habilidades:
Formação científica comprometida com o exercício pleno da cidadania e com a superação de práticas de exclusão e de intolerânc ia diante da
diferença no mundo contemporâneo; Reflexão crítica sobre o caráter relacional, cambiante e provisório da identidade no mundo
contemporâneo; Produção de discursos sobre as diferentes modalidades de identidades de forma contextualizada ampliando a visã o de mundo,
o diálogo interdisciplinar, o posicionamento crítico diante da diversidade e o horizonte de expectativas
Competências:
Valorização do conhecimento como bem necessário ao desenvolvimento e ampliação do capital cultural e humano e ao aperfeiçoame nto
profissional; Compreensão da identidade como fenômeno humano que se funda no domínio da cultura
Programa:
UNIDADE I: INTRODUÇÃO À ETICA
1.1. A ética e a moral
1.2. Os valores, atitudes, comportamento e alteridade
1.3. A integridade e o procedimento ético
UNIDADE II: RESPONSABILIDADE SOCIAL
2.1. Organizações e Comunidades
2.2. Responsabilidade social e valores
UNIDADE III: VALORES HUMANOS, ATITUDES, COMPORTAMENTOS E TRANSDISCIPLINARIDADE
3.1. Valores humanos universais
3.2. Sociedade e Cultura
3.3. Transdisciplinaridade
3.4. Novos paradigmas
TDE: Os alunos são incentivados a realizarem pesquisas, visitas técnicas, projetos sociais e ou assistirem a filmes relaciona dos com o conteúdo da
disciplina.
Bibliografia Básica:
1. HALL, S. A identidade cultural na Pós- Modernidade. Rio de Janeiro, DP&A, 1999.
2. ORTIZ, R. Cultura e Identidade Nacional. São Paulo, Brasiliense, 1985.
3. LA TAILLE, Y. Moral e ética: dimensões intelctuais e afetivas. Artmed. 2007.
Bibliografia Complementar:
1. DUMONT, L. O individualismo: uma perspectiva contemporânea. Rio de Janeiro: Rocco , 1895.
2. GEERTZ, C. A interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1989
3. HARVEY, D. A condição pós-moderna. Uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo. Edições Loyola, 1989.
4. PASSOS, E.S. Ética nas Organizações. Atlas. 2004.
5. FORTES, P.A.C. Ética e Saúde. São Paulo: Pedagogia e Universitária, 1998.
Curso: Psicologia Disciplina: Psicologia dos Grupos Optativa
Carga Horária: 45 Créditos: 03 Código: 3962 Ênfase Psicologia Social e Comunitária
Pré-requisito para: Não há
Ementa:
O homem um ser social, a psicologia dos grupos humanos, principais conceitos da psicologia dos grupos, as fases de desenvolvimento de um
grupo, os processos grupais, análise de programas e tomada de decisão em grupo.
Objetivos Gerais:
Introduzir a idéia do ser humano como ser social e apresentar os principais conceitos da psicologia dos grupos, sua estrutura e características.
Objetivos Específicos:
Capacitar o aluno para o reconhecimento e atuação neste campo do conhecimento
Habilidades:
Formar cidadãos plenos e ter a capacidade de superar práticas de exclusão e de intolerância; Reflexão crítica sobre o caráter relacional,
cambiante e provisório da identidade na contemporaneidade; Produzir de discursos sobre as modalidades de identidades contextualizadas,
ampliando a visão de mundo, o diálogo interdisciplinar, o posicionamento crítico diante da diversidade e o horizonte de expec tativas
Competências:
Valorização do conhecimento como bem necessário ao desenvolvimento; Compreensão da identidade grupal como fenômeno humano que se
funda no domínio da cultura
Programa:
UNIDADE I: O HOMEM COMO SER SOCIAL
1.1. A relatividade cultural
1.2. Socialização
1.3. Os grupos
1.4. Conceito de grupo
1.5. Tipos de grupo
UNIDADE II: A ENTRADA NO MUNDO SOCIAL
2.1 A relatividade cultural
2.2. Socialização
UNIDADE III: OS PROCESSOS GRUPAIS
3.1. As fases do desenvolvimento de um grupo
3.2. Os processos grupais
3.3. As redes de comunicação
3.4. A interação grupal
UNIDADE IV: A ANÁLISE DE PROBLEMAS E TOMADA DE DECISÃO EM GRUPO
4.1. Os problemas no grupo
4.2. Os processos de decisão
UNIDADE V: OS GRUPOS HUMANOS E O DESENVOLVIMENTO SOCIAL
5.1. Os grupos
5.2. A sociedade
TDE: Os alunos são incentivados a realizarem pesquisas, visitas técnicas, projetos sociais e ou assistirem a filmes relacionados com o conteúdo.
Bibliografia Básica:
1. JESUINO, J. C. Processos de Liderança. Lisboa: Livros Horizonte, 1987.
2. LEYENS, J. P. Psicologia Social. Lisboa: Edições 70, 1981.
3. TAJFEL, H. Grupos Humanos e Categorias Sociais. Lisboa: Livros Horizonte, 1982.
Bibliografia Complementar:
1. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal: Treinamento em Grupos. Rio de Janeiro: José Olímpio, 2003.
2. LINDZEY, G. ARONSON, E. (eds.). The Handbook of Social Psychology. Reading, Random Hause, 1985.
3. ORTIZ, R. Cultura e Identidade Nacional. São Paulo, Brasiliense, 1985.
4. Dinâmica e gênese dos grupos. São Paulo: 1981.
5. Problemas de dinâmica de grupo. São Paulo. 1970.
Curso: Psicologia Disciplina: Psicologia das Minorias Optativa
Carga Horária: 45 Créditos: 03 Código: 3963 Ênfase Psicologia Social e Comunitária
Pré-requisito para: Não há
Ementa:
Sociedade e subjetividade. Exclusão social. Estudo de diferentes minorias. Mudanças sociais e inovação e as minorias sociais.
Objetivos Gerais:
Discutir criticamente a criação e difusão das noções de minorias. Analisar diferentes grupos minoritários.
Objetivos Específicos:
Apresentar os estudos de Henry Tajfel sobre a pressão das minorias nas sociedades contemporâneas e estudos empíricos sobre o tema.
Habilidades:
Formação científica comprometida com o exercício pleno da cidadania, com a superação de práticas de exclusão das minorias; Reflexão crítica
sobre o caráter relacional, cambiante e provisório das minorias no mundo contemporâneo; Produção de discursos sobre as minorias de forma
contextualizada ampliando a visão de mundo, o diálogo interdisciplinar, o posicionamento crítico diante da diversidade e o horizonte de
expectativas
Competências:
Valorização do conhecimento como bem necessário ao desenvolvimento social.
Programa:
UNIDADE I: SOCIEDADE E SUBJETIVIDADE
1.1. Ideologia e poder
1.2. Meios de comunicação de massa e a produção de subjetividade
1.3. Estereótipos e preconceitos, desvio e divergência
Bibliografia Básica:
1. FOUCAULT , M. Vigiar e Punir. Petrópolis, R.J: Vozes, 2002.
2. VELHO, G. (Org.). Desvio e Divergência. Uma Crítica da Patologia Social. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
3. GENTILI, P. (Org.). Pedagogia da Exclusão. Petrópolis, R.J: Vozes, 1999.
Bibliografia Complementar:
2 1. OLIVEIRA, M. Caos, Emoção e Cultura. Belo Horizonte, MG: Ophicina de Arte & Prosa, 2000.
3 2. WINNICOTT, D. W. Privação e Delinqüência.São Paulo: Martins Fontes, 1995.
4 3. Envelhecimento e subjetividade: desafios para uma cultura de compromisso social. Brasília. CFP, 2008.
4. Antropologia, diversidade e direitos humanos: diálogos interdisciplinares. Porto Alegre. (Coord.); (Coord.). Cuidado e vulnerabilidade.São
Paulo:2009.
Curso: Psicologia Disciplina: Problemas Sociais e Ecologia Optativa
Carga Horária: 45 Créditos: 03 Código: 3964 Ênfase Psicologia Social e Comunitária
Pré-requisito para: Não Há
Ementa:
O comportamento humano e sua relação com o meio ambiente. A interação de populações humanas com o ambiente. As Políticas Nacionais e
Internacionais voltadas para a proteção e conservação do Meio Ambiente. A Psicologia e propostas de ações es tratégias. Desenvolvimento
Sustentável, sustentabilidade, ecossistema. A pesquisa em Psicologia Ambiental
Objetivos Gerais:
Avaliar as relações do homem com seu ambiente, reconhecendo os parâmetros do desenvolvimento sustentável e observando na comu nidade
os interlocutores e informantes privilegiados para agenciamento de mudanças em prol da preservação e continuidade da vida no planeta.
Objetivos Específicos:
Discutir temas sobre o meio ambiente e a atuação do psicólogo nesta área; Realizar pesquisa e preparar material de discussão acadêmica para
apresentação em eventos de cunho científico.
Habilidades:
Estabelecer relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais; Planejar ações de melhorias da qualidade de vida de
indivíduos, grupos e instituições; Atuar profissionalmente em diferentes contextos , na promoção da saúde, do desenvolvimento da qualidade
de vida dos indivíduos, grupos e instituições.
Competências:
Capacidade de propõe ações de promoção da qualidade de vida em diferentes contextos; Capacidade de nortear suas ações por princípios
éticos.
Programa:
UNIDADE I: PRESERVAÇÃO DA VIDA
1.1. Globalização e a preservação do planeta/universo como base para sustentação e continuidade da vida
1.2. Esgotabilidade dos recursos naturais: uma idéia recente
1.3. Da sustentabilidade á sustentabilidade do ser humano
1.4. A cultura do desperdício e a noção de eternidade do meio ambiente
1.5. Desenvolvimento sustentável, eco-eficiência e indicadores do desenvolvimento humano: economia e relações humanas
1.6. Ecossistemas, biodiversidade, preservação ambiental e o papel do homem
Bibliografia Básica:
1. D´Ávila Neto, M I, Pedro, R M L R, (Orgs) Tecendo o desenvolvimento: saberes, gênero, ecologia social. Rio de Janeiro: MAUAD, 2003.
2. Montaño, C..Terceiro setor e questão social. São Paulo, SP:Cortez, 2002.
3. CHUERI, L. de I. V. & XAVIER, C. M. da S. Metodologia de Gerenciamento de Projetos. Brasport. 2008.
Bibliografia Complementar
1. CORREA, M. L.; PIMENTA, S. M.; SARAIVA, L.A. S. Terceiro Setor – Dicas e Polêmicas. São Paulo: Saraiva, 2006.
2. CABRAL, E. H. S. Terceiro setor: gestão e controle social. São Paulo:Saraiva, 2007.
3. PIMENTA, S. M.; SARAIVA, L. A. S. & CORRÊA, M. L.(Org). Terceiro setor: dilemas e polêmicas.São Paulo:Saraiva, 2006.4. Fundações e direito: 3o.
setor. São Paulo:5. CAMARGO M. F. Gestão do terceiro setor no Brasil: estratégias de captação de recursos para organizações sem fins lucrativos.São
Paulo:
Curso: Psicologia Disciplina: Aconselhamento de Famílias Optativa
Carga Horária: 45 Créditos: 03 Código: 3971 Ênfase Psicologia Social e Comunitária
Pré-requisito para: Não há
Ementa:
Aconselhamento psicológico. A diferença entre psicoterapia e aconselhamento. O aspecto ético do aconselhamento. Teorias de
aconselhamento. Aconselhamento familiar e infantil.
Objetivos Gerais:
Capacitar o aluno para distinguir aconselhamento de psicoterapia
Objetivos Específicos:
Analisar as formas de intervenção e teorias suporte para o aconselhamento, sua indicação e implicações éticas.
Habilidades:
Estabelecer relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais; Planejar ações de melhorias da qualidade de vida de
indivíduos, grupos e instituições; Atuar profissionalmente em diferentes contextos , na promoção da saúde, do desenvolviment o da qualidade
de vida dos indivíduos, grupos e instituições
Competências:
Domínio de conceitos básicos para atuar em diferentes áreas do exercício; Capacidade de nortear suas ações por princípios éticos.
Programa:
UNIDADE I: ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO
1.1. A diferença entre psicoterapia e aconselhamento
1.2. Aspectos éticos do aconselhamento
Bibliografia Básica:
Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: ParábolaEducação inclusiva: com os pingos nos "is". Porto Alegre: 3.
MITTLER, P.; Educação inclusiva: contextos sociais.Porto Alegre:
Bibliografia Complementar:
1. CORTELLA, M. S. Escola e o Conhecimento: Fundamentos Epistemológicos e Políticos. São Paulo: Cortez, 2002.
2. ARIÈS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: LTC, 1981.
3. COLL, C.; PALACIOS, J. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Psicologia Evolutiva - Vol. 3. Artes Médicas, 2004.
4. CORRER, Rinaldo. Deficiência e inclusão social. EDUSC, 2003.
5. DAYRELL, J. Múltiplos Olhares Sobre Educação e Cultura. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.
Curso: Psicologia Disciplina: Tópicos Especiais em Psicologia Optativa
Bibliografia Básica:
Não aplicável. Variável, segundo a proposta apresentada pelo professor e aprovada pelo Coordenador e Colegiado do Curso.
Bibliografia Complementar:
Não aplicável. Variável, segundo a proposta apresentada pelo professor e aprovada pelo Coordenador e Colegiado do Curso
Normas de Utilização dos Laboratórios
2016
Regulamento dos Laboratórios dos Cursos da Área de Ciências Sociais e Humanas
1.2. Do agendamento
I. Todos os espaços do laboratório deverão ser agendados pelos professores dos
respectivos componentes curriculares com prática de laboratório dos cursos de
Ciências Biológicas, Enfermagem, Educação Física, Farmácia, Fisioterapia,
Odontologia e Psicologia.
II. O agendamento deve ser solicitado aos Técnicos e à Coordenação dos
Laboratórios, via e-mail e formulário previsto nos (ANEXOS I e II), com antecedência
mínima de 15 dias.
1.3. Da utilização
I. Só poderá fazer uso das instalações e equipamentos dos laboratórios, o aluno
devidamente matriculado na UNIVERSO, usando o uniforme recomendado,
acompanhado pelo professor responsável.
II. Todo e qualquer material e equipamento dos laboratórios não devem ser
transferidos ou retirados para outros locais, salvo com autorização, por escrito, d o
coordenador dos laboratórios.
III. Todo ambiente do laboratório deve permanecer limpo e organizado, cabendo ao
professor cuidar para que os alunos o mantenham assim, após o uso, como o
encontrou.
IV. O laboratório deverá ser um ambiente de aprendizagem, onde se faz necessário o
silêncio nos corredores, não sendo autorizado deitar nas camas hospitalares ou
retirar para si materiais em amostra.
V. Cada laboratório somente poderá ser utilizado para a finalidade a que se destina,
ficando vedada a sua utilização para outros fins, que não os específicos, a saber:
a) Laboratório Complementares: Anatomia I e II
b) Laboratório didáticos específicos:
Do aluno
a) Os alunos receberão a orientação necessária para utilização correta das instalações,
equipamentos, utensílios e materiais do laboratório, conforme segue:
b) Usar uniforme recomendado, conforme orientação do professor. O aluno que não estiver
portando o uniforme completo será impedido de participar de aulas no laboratório.
c) Seguir as orientações do professor e do técnico de laboratório quanto ao uso correto dos
equipamentos, procedimentos e materiais existentes no laboratório.
d) Higienizar durante e ao final das aulas práticas, ou uso da área, todos os utensílios,
equipamentos e materiais que foram utilizados de forma a deixar o laboratório em
condições de operação.
e) Responsabilizar-se pelo guarda de pertences ou materiais individuais.
f) É proibido o consumo de qualquer tipo de alimentos ou bebidas nos laboratórios.
g) O acesso aos laboratórios está condicionado à presença do professor responsável pela
disciplina para qual o laboratório está reservado.
h) O laboratório não se responsabiliza pela perda de materiais ou objetos deixados no inter ior
dos armários e do laboratório.
i) Quando o aluno solicitar algum material ou utensílio existente no Laboratório, assinará um
termo de responsabilidade, ficando este material sob a sua responsabilidade, devendo
devolver no prazo estipulado e em perfeitas condições como recebeu e se houver algum
dano, o aluno deverá repor material idêntico e da mesma marca ou efetuar o pagamento
equivalente. O aluno ficará suspenso das atividades do Laboratório até que seja reposto o
material, equipamento ou efetuado o pagamento equivalente.
j) Não utilizar outros equipamentos existentes nos ambientes do laboratório durante as
aulas que não foram previamente solicitados.
k) Agendar, previamente, a realização de trabalhos ou atividades extraclasse, quando
necessário o uso dos espaços do laboratório, deverão ser agendadas previamente,
observando cronograma de uso dos componentes curriculares laboratoriais.
l) Não levar produtos finalizados ou qualquer outro insumo destinado ao uso específico ao
laboratório.
Disciplina:________________________________________________Curso___________
Professor:________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________
________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________
5.Métodos e Titulação: Descrever o preparo da amostra e os passos seguidos para a efetivação
do experimento.
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
_______________
6.Resultados e discussão: Descrever como ocorrerá a avaliação dos objetivos previstos com o
resultado alcançado.
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________
ASS. DO PROF.
SOLICITANTE_____________________________________________________________________
__
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
No de aulas práticas programadas: ____ Carga horária Prática: ____ Semestre/Ano: _____
Professor:________________________________________________________________
Laboratório:______________________________________________________________
ASS. DO PROF.SOLICITANTE______________________________________________________
LABORATÓRIOS
2016
I. OBJETIVOS DO MANUAL DE SEGURANÇA E BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO
1. Fornecer um guia geral e regras básicas consideradas mínimas para o funcionamento seguro
dos laboratórios de aulas práticas.
2. Proteger os técnicos, alunos e professores de riscos e acidentes de laboratório.
3. Definir quem é o Líder e o pessoal técnico (atribuições).
4. Definir as responsabilidades do Líder e do pessoal técnico para o funcionamento seguro dos
laboratórios de aulas práticas.
5. Fornecer um padrão de boas práticas de segurança dos laboratórios.
V. SAÚDE E HIGIENE
1. As Boas Práticas de Laboratório exigem que se respeitem as seguintes diretrizes básicas
ao utilizar os laboratórios:
2. Utilizar proteção apropriada para os olhos quando necessário.
3. Usar outros equipamentos de proteção conforme for necessário.
4. Não usar cabelo solto, quando for longo.
5. Jamais pipetar com a boca solventes ou reagentes voláteis, tóxicos ou que apresentem
qualquer risco para a segurança. Usar sempre um pipetador.
6. Evitar a exposição a gases, vapores e aerossóis. Utilizar sempre uma capela ou fluxo para
manusear estes materiais.
7. Lavar as mãos ao final dos procedimentos de laboratório e remover todo o equipamento
de proteção incluindo luvas e aventais.
8. Nunca consumir alimentos e bebidas no laboratório. A separação de alimentos e bebidas
dos locais contendo materiais tóxicos, de risco ou potencialmente contaminados pode
minimizar os riscos de ingestão acidental desses materiais. Consumir alimentos e bebidas
apenas nas áreas designadas para esta finalidade.
9. Não guardar alimentos e utensílios utilizados para a alimentação nos laborat órios onde se
manuseiam materiais tóxicos e perigosos.
10. Não utilizar os fornos de micro-ondas ou as estufas dos laboratórios para aquecer
alimentos.
11. A colocação ou retirada de lentes de contato, a aplicação de cosméticos ou escovar os
dentes no laboratório pode transferir material de risco para os olhos ou boca. Estes
procedimentos devem ser realizados fora do laboratório com as mãos limpas.
12. Aventais e luvas utilizados no laboratório que possam estar contaminados com materiais
tóxicos ou patogênicos não devem ser utilizados nas áreas de café, salas de aula ou salas
de reuniões.
13. Antes de sair do laboratório, lavar sempre as mãos para minimizar os riscos de
contaminações pessoais e em outras áreas.
14. No laboratório sempre devem existir locais para a lavagem das mãos com sabonete ou
detergente apropriado e toalhas de papel descartáveis.
XVII. TREINAMENTO
O líder de laboratório deve providenciar treinamento específico para a localização dos
equipamentos de emergência e sua utilização, para o manuseio e descarte de reagentes de risco
específicos e para a operação segura de equipamentos especializados.
XVIII. REAGENTES QUÍMICOS
XVIII-A ESTOQUE, TRANSPORTE E DESCARTE DE MATERIAIS QUÍMICOS
1. Todos os reagentes químicos, soluções, solventes e sais utilizados no laboratório devem
ser etiquetados apropriadamente e guardados de acordo com sua compatibilidade.
2. Todos os frascos contendo soluções ou reagentes devem ser rotulados com o nome do
produto, a data de aquisição ou preparação, validade e responsável pela solução. Quando
necessário adicionar informações sobre o risco, perigo e condições de segurança em seu
manuseio.
3. As prateleiras para estoque devem ser apropriadas para conter os frascos de reagentes e
serem feitas de material resistente aos produtos químicos a serem guardados. Bandejas
de plástico resistentes podem ser utilizadas para estocar reagentes que possuam
propriedades químicas especiais.
4. É aconselhável que as prateleiras possuam uma borda ou algo equivalente que evite que
os frascos possam escorregar e cair das prateleiras.
5. Reagentes perigosos em frascos quebráveis como: materiais altamente tóxicos (cianetos,
neurotoxinas), inflamáveis (dietil-éter, acetona), líquidos corrosivos (ácidos) ou materiais
sensíveis a impactos (percloratos) devem ser estocados de tal maneira que o risco de
quebra seja minimizado. É aconselhável que reagentes químicos em frascos de vidro ou
pesando mais de 500g não sejam estocados a mais de 2 metros do chão.
6. Devem-se comprar apenas quantidades limitadas de reagentes químicos, somente para
uso imediato. Não é aconselhável guardar reagentes químicos por períodos de tempo
muitos longos por risco de perder suas propriedades físico-químicas.
7. Deve-se manter um controle de estoque de almoxarifado. As condições dos materiais
estocados devem ser verificadas anualmente. Materiais que não estejam mais sendo
utilizados devem ser descartados o mais rápido possível.
8. Não estocar reagentes químicos diretamente sob a luz solar ou próximo a fontes de calor.
9. Não se devem estocar reagentes inflamáveis na geladeira. Quando necessário deve ser
feito por períodos muito curtos. Os refrigeradores domésticos contem fontes de ignição
como a luz de abertura de porta e o termostato. Quando necessário, devem-se utilizar
refrigeradores especialmente fabricados ou modificados para excluir as fontes de ignição
do interior da cabine refrigerada onde os solventes serão guardados.
10. Solventes inflamáveis e bases e ácidos altamente corrosivos devem ser transportados em
frascos apropriados.
XVIII-C CAPELAS
As capelas dos laboratórios servem para conter e trabalhar com reações que utilizem ou
produzam vapores tóxicos, irritantes ou inflamáveis, mantendo o laboratório livre de tais
componentes. Com a janela corrediça abaixada, a capela fornece uma barreira física entre o
técnico de laboratório e a reação química. Todos os procedimentos envolvendo a liberação de
materiais voláteis, tóxicos ou inflamáveis devem ser realizados em uma capela para eliminar os
riscos.
Nota:
As capelas não são uma proteção contra explosões. Quando existe risco de explosão, outras medidas
adicionais devem ser tomadas para proteção individual. Os equipamentos utilizados em capelas devem ser
aparelhados com condensadores, traps ou sugadores para conter e coletar na medida do possível os
solventes de descarte e os vapores tóxicos. A capela não é um meio de descarte de reagentes químicos.
1. As capelas devem ser verificadas antes de cada utilização (no mínimo uma vez por mês)
para assegurar-se que a exaustão está funcionando apropriadamente. Antes da utilização,
assegurar-se que o fluxo de ar esteja adequado.
2. Exceto quando a capela estiver em reparos ou quando estiver sendo utilizada para
manipulações em seu interior, a janela corrediça deve permanecer fechada. Na
eventualidade de estar aberta, a janela deve ficar elevada entre 30 a 45 cm.
3. Os aparelhos, equipamentos e reagentes devem ser colocados pelo menos a 15 cm de
distância da janela da capela. Este procedimento reduz a turbulência durante o manuseio
e evita a perda de contaminantes para o laboratório.
4. As capelas não devem ser utilizadas como local de estoque de reagentes. Isto pode
interferir com o fluxo de ar em seu interior e, além disso, provocar riscos adicionais às
reações e processos efetuados no interior da capela que podem provocar reação sem
controle. Os frascos com reagentes químicos e frascos para descarte de solventes devem
estar presentes no interior da capela somente enquanto estiverem em uso. Devem
posteriormente ser estocados em lugares apropriados.
5. As capelas devem ser deixadas em funcionamento continuamente durante o manuseio em
seu interior.
6. O uso da capela é altamente recomendado ao utilizar os seguintes materiais:
6.3 materiais e combustíveis inflamáveis.
6.4 materiais oxidantes
6.5 materiais com efeitos tóxicos sérios e imediatos
6.6 materiais com outros efeitos tóxicos.
6.7 materiais corrosivos.
6.8 materiais que reagem perigosamente
7. As capelas devem ser avaliadas anualmente para verificação da exaustão.
XVIII-D.1 Luvas
1. Existem muitos tipos diferentes de luvas de proteção disponíveis e devem ser escolh idas
aquelas que dão a melhor proteção em cada rotina de trabalho específica. Existem luvas
de diferentes materiais e que, portanto, possuem resistências diferentes aos produtos
químicos. O melhor tipo deve ser selecionado nos catálogos dos fabricantes ant es de sua
utilização.
2. Verificar sempre a integridade da luva antes de sua utilização.
3. Utilizar sempre a técnica correta para remoção das luvas antes de deixar o laboratório. As
luvas devem sempre ser consideradas como contaminadas após o uso e tratadas como tal.
CLASSES DE INCÊNDIOS
Classe A – combustíveis comuns como Madeira, papel, tecidos, plásticos, etc.
Classe B – líquidos combustíveis e inflamáveis
Classe C – fogo em equipamentos elétricos
Classe D – metais combustíveis
TIPOS DE EXTINTORES
Extintores de Pó Seco – tipo ABC –extintores utilizados em incêndios da classe A, B e C.
Os extintores de água pressurizada devem ser utilizados somente em incêndios da classe A .
Não use este tipo de extintor em materiais carregados eletricamente, pois poderá resultar em
choque elétrico. Se utilizado sobre líquido inflamável pode causar o espalhamento do fogo.
Nenhum destes extintores deve ser utilizado em incêndios provocados por metais
combustíveis. Deve-se utilizar o extintor tipo “Químico Seco” com pó químico especial para
cada material.
Solventes inflamáveis
Na maioria dos laboratórios não é permitido o estoque de mais que 10 l de solventes infla máveis.
Os materiais inflamáveis têm um ponto de ebulição menor que 37.8°C. Os materiais combustíveis
possuem um ponto de ebulição entre 37.8°C e 93°C.
Exemplos: acetona, álcool, éter, dietil-éter, benzeno, acetonitrila, formamida, tolueno, xilol.
Exemplos de solventes não inflamáveis incluem clorofórmio, metileno, tetracloreto de carbono.
Ácidos orgânicos como acético, butírico, e fórmico são materiais combustíveis e devem ser
estocados com solventes inflamáveis.
Oxidantes inorgânicos
Exemplos: nitratos, nitritos, cloratos, percloratos, periodatos, permanganatos, persulfatos.
Ciano-compostos
Exemplos: cianeto de sódio, ferrocianeto de potássio, tiocianato de sódio, cianobrometo.
Ácido pícrico - Inspecionar mensalmente e manter imerso em água destilada. Secar apenas
a quantidade necessária para uso imediato. O ácido pícrico seco é sensível a choques.
Substâncias formadoras de peróxidos - Os materiais formadores de peróxidos devem ser
datados quando sua embalagem for aberta pela primeira vez e descartados quando o
tempo limite de estoque recomendado for atingido.
Materiais reativos com água - Exemplos: metais de sódio e potássio, pentóxido de fósforo,
cloreto de alumínio, cloreto de titânio.
Materiais que reagem com o ar (pirogênicos) - Exemplos: alquil - compostos de lítio,
reagente de Grignard, fósforo branco.
Todos os outros reagentes, incluindo sais inorgânicos e líquidos e sólidos orgânicos,
podem ser estocados juntos.
ROL
DE DOCUMENTOS IMPORTANTES
ANEXO IV
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA/BH
2016
Estágio Supervisionado I:
Sr. ______________________________________________________________________
De:
Prof (a) Patrícia R. H. Peles, Gestora do curso de Psicologia.
______________________________________
Professora Patrícia Regina Henrique Peles–
Gestora do Curso de Psicologia
Estágio Supervisionado II:
Sr. ______________________________________________________________________
De:
Prof (a) Patrícia R H Peles - Gestora do curso de Psicologia.
______________________________________
Professora Patrícia R H Peles
Gestora do Curso de Psicologia
Estágio Supervisionado III:
Sr (a). ___________________________________________________________________
De:
Prof (a) Patrícia R H Peles - Gestora do curso de Psicologia.
______________________________________
Professora Patrícia Regina H Peles–
Gestora do Curso de Psicologia
Estágio Supervisionado IV:
_______________________________________________________________
De:
Prof (a) Patrícia Regina H Peles - Gestora do curso de Psicologia.
______________________________________
Professora Patrícia Regina H Peles –
Gestora do Curso de Psicologia
Estágio Supervisionado V e VI (Ênfase de Psicologia Social e Comunitária)
_______________________________________________________________
De:
Prof (a) Patrícia Regina H Peles - Gestora do curso de Psicologia.
______________________________________
Professora Patrícia Regina H Peles –
Gestora do Curso de Psicologia
Anexo VIII: Modelo de Integralização Curricular
INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
Nome do Aluno:
Número de Matrícula:
________________________________
Gestor de Psicologia
Documentos do NPA
R: Parú, 784 – Nova Floresta – BH – CEP: 31140320 Tel.: (31) 2138-9092- Contato: Naiara Silva
Ficha de Anamnese
1. Identificação
Nome: _________________________________________________________________
Idade: _____________ Sexo: _______________________________________________
Local e data de nascimento: ________________________________________________
Cidade: _________________________ Telefone: ______________________________
Formação: _____________________ Período escolar____________________________
Profissão: _________________________ Estado Civil___________________________
4. Antecedentes pessoais
Doenças Crônicas? ______________________________________________________
Quais? ________________________________________________________________
Condições emocionais? ___________________________________________________
Quadro de psicose na família? ______________________________________________
Faz uso de medicamentos? ________________________________________________
5. Atividades diárias
Rotinas/ Hobbies/Vícios
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
9. Encaminhamento:
________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
R: Parú, 784 – Nova Floresta – BH – CEP: 31140320 Tel: (31) 2138-9092- Contato: Naiara Silva
Identificação
Estagiário: _____________________________________________________________
Paciente (Iniciais): _____________________________________Idade: __________ Sexo:
_______________
1° Atendimento:
1° Mês de Atendimento:
2° Mês de atendimento:
3° Mês de atendimento:
4° Mês de atendimento:
______________________________________________________________________
Estagiário
R: Parú, 784 – Nova Floresta – BH – CEP: 31140320 Tel: (31) 2138-9092- Contato: Naiara Silva
FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO ATENDIMENTO
Estagiário: _____________________________________________________Matrícula :
________________
Finalização do atendimento:
Encaminhamento
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
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Estagiário
_________________________________________________________________ CRM_______________
Supervisor
Estagiário: ___________________________________________________________
Paciente/Cliente:
___________________________________________
Estagiário:
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Contrato
de
Atendimento Psicológico
O Núcleo de Psicologia Aplicada NPA – Universo, oferece atendimento psicológico realizado por
alunos de graduação em Psicologia, a partir do 8º período. Entre esses serviços estão atendimento em
Entrevista Psicológica, Psicodiagnóstico Individual e Psicoterapia. Os alunos atendem nesta Clínica
sob supervisão de psicólogos que também são professores de Psicologia da Universidade Salgado de
Oliveira.
O (a) Senhor (a) tem o direito de ser informado sobre os procedimentos adotados durante o
atendimento, assim como sua provável duração. Após o primeiro contato, na anamnese, o senhor (a)
poderá ser encaminhado, para um dos atendimentos de Psicologia que o NPA oferece. Caso seu
encaminhamento seja para algum serviço que não é oferecido pelo NPA - Universo, comprometemos
a oferecer uma carta de encaminhamento para o profissional adequado. Toda informação oferecida
pelo Senhor (a) é confidencial e será mantida em sigilo, de acordo com o que é estabelecido pelas
resoluções éticas do Conselho Federal de Psicologia (CFP - Site do CFP para consulta do Código de
Ética do Psicólogo: (http://www.pol.org.br/).
Os serviços oferecidos pelo NPA, são gratuitos para pessoas atendidas pelo estágio de Entrevista
Psicológica (anamnese) e Psicodiagnóstico Individual. Já o estágio de Psicoterapia é cobrado, a fim de
cobrir gastos da clínica com materiais utilizados pelos alunos durante os atendimentos. O estagiário de
Psicologia combina com o Senhor (a) o valor e a frequência do pagamento, dependendo de sua
condição econômica.
Qualquer dúvida com relação ao conteúdo deste contrato e ao funcionamento do NPA, poderá ser
sanada com o estagiário, os monitores ou ainda com a coordenação deste serviço.
Concordância:
_________________________________ ____________________________
Assinatura Local e Data
_____________________________
Coordenador (a) do Clínica de Psicologia
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
Campus: Belo Horizonte
Coordenação do Curso de Psicologia
Manual de Atividade Complementares
Atividades que o(a) aluno(a) pode realizar e deve Carga Horária Especificação
ter comprovantes de efetiva realização depois de sugerida
matriculados no curso de Psicologia