O ARAUTO
MARÇO 2024
MISSÕES MUNDIAIS 2024:
“NO PODER DO ESPÍRITO, VAMOS COMPLETAR A MISSÃO”
N
o mês de março, as
igrejas Batistas do Bra-
sil dão início à Campa-
nha 2024, conduzida pela Junta de
Missões Mundiais (JMM) da Con-
venção Batista Brasileira (CBB),
que tem por tema neste ano: “No
Poder do Espírito, Vamos Com-
pletar a Missão”, e divisa em Atos
1:8, “mas recebereis poder, ao des-
cer sobre vós o Espírito Santo, e
sereis minhas testemunhas tanto
em Jerusalém como em toda a Ju-
deia e Samaria e até aos
confins da terra.”
OS BATISTAS
BRASILEIROS E A
EVANGELIZAÇÃO
GLOBAL
Em suas redes sociais, a
JMM apresenta-se como
uma agência missioná-
ria que “busca ser um
referencial na expansão
do Evangelho a todos os
povos, servindo e mobi-
lizando os batistas bra-
sileiros para a obra mis-
sionária global”. E ainda
que “sua atuação consiste
na expansão do traba-
lho missionário além das
fronteiras do Brasil, no
despertamento e prepa-
ro de vocacionados para
missões, dentre muitas
outras ações que contribuem para
a proclamação do Evangelho no
mundo. O objetivo é levar o amor
de Deus aos povos através de
ações pensadas de acordo com as
necessidades de cada país.”
A JMM foi organizada durante os
trabalhos da primeira assembleia
da CBB, realizada em 1907, em
Salvador – BA, que elegeu como
primeiro presidente da Convenção
o Pr. Francisco Fulgêncio Soren.
UNIÃO PAZ - PIBRJ
A Junta de Missões Mundiais foi
criada a partir de um parecer apre-
sentado pelo missionário norte-
americano William Buck Bagby
(pastor fundador de nossa igreja).
O principal fator motivador para a
criação das Juntas Missionárias da
Convenção foi a percepção clara
da necessidade de levantamento
de recursos dos próprios brasilei-
ros para cooperar com a evange-
lização do Brasil e do mundo. A
proposta para criação da JMM foi
aprovada por unanimidade.
A missão da JMM é “fazer dis-
cípulos em todos os povos e luga-
res não alcançados”. Sua visão,
“mobilizar a igreja para conectar
pessoas a Jesus, transformar co-
munidades e impactar as nações
com o Evangelho”. Já os seus va-
lores: “(1) dependência de Deus
- ter a oração e a palavra como
a base do ministério, convictos
de que a obra é de Deus e somos
seus cooperadores. (2) integridade
- viver de forma coerente com os
princípios morais e éticos da Pa-
lavra de Deus. (3) unidade - Atuar
de forma coesa, valorizando dons
e habilidades, tornando-nos mais
fortes para o alcance de um objeti-
vo comum. (4) compaixão - Servir
ao próximo movido pelo amor de
Cristo diante do sofrimento e da
injustiça no mundo. (5) contempo-
raneidade - Interagir com as novas
gerações para cumprir o mandato
missionário com dinamismo e ino-
vação, atento às tendências sociais,
culturais e tecnológicas”.
A DIREÇÃO DA JMM
Desde sua organização em 1907
e até ao início de 2010, a JMM
contou com 16 diretores executi-
vos titulares na condução do traba-
lho batista de levar o amor de Deus
aos confins da terra. A partir de 25
de janeiro de 2010, Missões Mun-
Nº 289
diais passou a ser liderada pelo Pr.
João Marcos Barreto Soares, que
pastoreou a Igreja Batista no bair-
ro de Perdizes, São Paulo/SP, por
13 anos e sucedeu o Pr. Sócrates
Oliveira, que estava na direção in-
terina da Junta. Filho do Pr. Ebe-
nézer Soares Ferreira e de Élcia
Barreto Soares, o Pr. João Marcos
é casado com a psicóloga Elzi Ma-
ciel Soares e tem três filhos: João,
Rafaela e Pedro Marcos.
CAMPANHA 2024
NA PIBRJ
O Pr. João Marcos esta-
rá conosco no culto matu-
tino do dia 24/3, às 10h.
Teremos, então, a oportu-
nidade de ouvir a Palavra
de Deus e os desafios e vi-
tórias dos campos missio-
nários ao redor do mundo.
Na PIB Rio, a campanha
é dirigida pelo Ministério
de Evangelismo e Mis-
sões (MEMI), coordenado
pela irmã Jéssica do Rio.
A mobilização começa no
dia 03, com a abertura e
momentos missionários
nos cultos. A cada do-
mingo haverá um espaço
temático sobre um campo
missionário específico e
propostas de oração. No dia 23,
a aguardada Feira Missionária. O
encerramento da Campanha, se
dará no dia 31.
Não fique de fora, mas participe:
orando, mobilizando, evangelizan-
do e ofertando. No poder do Espí-
rito, vamos completar a missão!
Pr. Ivan Dias da Silva,
Pastor titular da PIBRJ
O A R A UT O 2 MARÇO/ 2 0 2 4

NOTA DE FALECIMENTO
F aleceu na madrugada de 22/02/24 o
diácono Roberto Torres Hollanda,
membro da Igreja Memorial Batista de Bra-
sília. Era muito conhecido no meio Batista
pelo pseudônimo Rolando de Nassau,
com o qual assinava artigos, principalmente
sobre música sacra e clássica, em O Jornal
Batista.
Roberto Torres Hollanda nasceu na cida-
de do Rio de Janeiro, mas residia em Bra-
sília desde 1961. Começou a escrever para
OJB 10 anos antes, em dezembro de 1951.
Já publicou, neste e em outros periódicos,
mais de mil artigos sobre música. Era au-
tor de “Introdução à Música Sacra” (Rio de
Janeiro: edição própria, 1957), esgotado;
foi citado na “Grande Enciclopédia Delta-
Larousse” (Rio de Janeiro: Delta, edições
de 1970 e 1979), na página 4.703, no ver-
bete “Música sacra evangélica no Brasil”
(periódicos sacro-musicais), pela musicólo-
ga Henriqueta Rosa Fernandes Braga. Foi
autor da tese “Um hinário brasileiro”, lida
no Primeiro Congresso da Associação dos
Músicos Batistas Brasileiros (Porto Alegre,
RS, 1984).

CÂNTICO DOS CÂNTICOS 2:7

E mbora ela se deleita em simplesmente
estar com seu noivo, a noiva desejava
limites sexuais até o tempo próprio: até
o casamento. Esse limite era difícil para ela, ela
implorava às amigas que a ajudassem a contro-
lar seus desejos até a noite de núpcias. A preten-
saão do livro é mostrar que o sexo deve aconte-
cer apenas dentro dos limites do casamento. Ao
fazermos parte da familia de JESUS CRISTO, to-
dos nós precisamos de limites para dar direção
à nossa vida. Na Bíblia, Deus nos providenciou
limites saudáveis. O casamento é uma fronteira
que define o contexto próprio para a atividade
sexual. Podemos ser sábios ao desenvolver ami-
zades que nos darão apoio no relacionamento
conjugal e em quaisquer outros limites impor-
tantes no processo de recuperação.
VISÃO GERAL
Nenhum outro Livro da Bíblia descreve o re-
lacionamento sexual tão detalhadamente e
com tanta afirmação quanto o CÂNTICO DOS
CÂNTICOS. Ironicamente, em nossa sociedade,
pensa-se, com frequência, que a Bíblia nega a
importância do relacionamento sexual. Deus,
claramente, não fica constrangido por esse
tópico. De fato, é Ele quem criou isso, em pri-
meiro lugar! Desse modo, isso significa que ele
cerimônia de casamento e à noite de núpcias.
Mais tarde, em momento não especificado, o
casal entra em conflito, e, no decorrer da re-
solução, eles renovam seu compromisso mútuo
apaixonadamente.
também é a pessoa mais qualificada para con-
As palavras de cada amante focalizam clara-
tar-nos como experimentar o sexo com a maior
mente os aspectos físicos do amor entre ca-
satisfação.
sados. Inclusive, a maneira como Salomão e
O CÂNTICO DOS CÂNTICOS é caracterizado sua noiva elogiam um ao outro focaliza quase
pelo uso de uma linguagem rica, figurada, que
que exclusivamente os seus atributos físicos.
ajuda os amantes a expressarem o inexpressável
Eles veem um ao outro como perfeitamente
sobre o outro. As palavras são cheias de paixão
bonitos. O casamento, em geral, ilustra o re-
e emoção, e as figuras de linguagem do discur-
so são delineadas para pintarem uma imagem lacionamento de amor entre Cristo e a Igreja
visual de forma que possamos compartilhar a (veja Efésios 5:25-33), e o Cântico de Salomão,
experiência emocional dos amantes. frequentemente, é usado como uma ilustração
do amor de Deus para com seu povo. O foco
O CÂNTICO DOS CÂNTICOS desenvolve a histó-
príncipal do Cântico dos Cânticos, entretanto,
ria do relacionamento entre Salomão e a jovem
é a celebração do amor sexual no contexto do
mulher. Não é uma história contínua, mas uma
série de quadros aparentemente isolados. O casamento.
casal se encontra, e seu amor amadurece atra- Ana Souza, membro da PIBRJ
vés do namoro. Então, o leitor é levado para a e colaboradora de O ARAUTO

ANIVERSARIANTES
O ARAUTO DE MARÇO
Informativo da União Paz da
Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro

R u a F r e i C a n e c a , 5 2 5 - E s t á c i o - Rio - RJ
www.pibrj.org.br - tel.: 2197-0900
Pastor da Igreja: Dr. Ivan Dias da Silva
P astor E m é r i t o : Dr. J O Ã O F I LS O N S O R E N
(In memoriam)
O ARAUTO:
Composição, arte-final e impressão:
JOSÉ LUIZ PIRES BARRETO
E-mail: joseluizbarreto@uol.com.br
Revisão:
RITA MARIA DE MACEDO BARRETO
E-mail: ritinhabarreto@uol.com.br
14/03 - AMÓS LUIZ
15/03 - JUDSON FARIAS MARQUES
23/03 - EZENETE LOPES SILVA SANTOS
23/03 - JOSÉ ALVES DE ALENCAR
25/03 - ALFREDO FRANCISCO S. PINNA
27/03 - ANA MARIA PARANHOS BRANDÃO
Data de aniversário é ideal par agradecermos pela vida e por todas as bênçãos
recebidas! Parabéns, aniversariantes! “Bendito seja o Senhor Deus de Israel de século
em século. Amém e Amém” (Salmos 41:13).

.
“Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém
no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores” (Salmos 1:1).
MARÇO/ 2 0 2 4
“PORQUE EU VIVO, VÓS VIVEREIS”
M ais importante até que
as celebrações natalinas
é a que agora comemo-
ramos a ressurreição de Jesus. Ne-
nhum de nós estaria convicto da
vida eterna, não tivesse o nosso Sal-
vador ressuscitado, ao terceiro dia.
Então, porque estou plenamente
de acordo, destaco as palavras do
Dr. Billy Graham, de saudosa me-
mória, quando disse: “A ressurrei-
ção é de suma importância para o
cristianismo pessoal. Há uma inter-
relação fundamental entre a pró-
pria existência do cristianismo com
aquele que crê e com a mensagem
do evangelho. O teólogo suíço Karl
Barth disse: ‘Você quer acreditar
no Cristo vivo? Só podemos crer
nele se também crermos na Sua
Mensagem de Encorajamento (173)
PROVÉRBIO PASTORAL
“Não seja vingativo; confie em Deus, o Senhor, e Ele fará justiça a você”
(Provérbios 20:22)
C
ertas ofensas e desrespei-
tos de fato precisam de
uma resposta à altura, de
forma que o ofensor entenda que
não poderia ter feito o que fez, e
não repita seu erro. Diferente do
que muitos podem pensar, isto não
é vingança e sim uma forma de se
fazer respeitar.
A vingança acontece quando as
ações ocorrem movidas pelo ódio
e desejo de ver o outro sofrendo
tanto quanto ou até mais. Porém,
é preciso estar sensível à voz e
direção de Deus para saber até
onde ir e o que falar de forma que
nossas palavras e atitudes não se
Eu
Escola Bíblica
Dominical
“Antes tem o seu prazer na lei do Senhor,
e na sua lei medita de dia e de noite” (Salmos 1:2).
3 O ARAUT O
- João 14:19 -
transformem em atos de vingan-
ça; existem situações que, de fato,
Deus fará justiça e a seus olhos ha-
verá, sim, vingança, mas, só o Se-
nhor que sabe quais situações, o
que deve ser feito e quando fazer. É
preciso lembrar que o Senhor tem
propósitos diferentes dos nossos.
Não deixe o sentimento de vin-
gança dominar seu coração em ne-
nhum momento, entregue quem
lhe ofendeu ao Senhor e deixe que
Ele cuide da situação por você.
Provérbio Pastoral - Pastor Fernando
José, da Primeira Igreja Batista em
Ipanema-MG - Colaboração de Pedro
Jeronimo Teixeira
TUDO PODEMOS
C
ada dia do nosso viver
somos desafiados a con-
fiar nas promessas de
Deus e a fazer uso delas e jamais
esquecermos das palavras conti-
das na Bíblia: podemos vencer,
porque “Deus sempre nos faz
triunfar em Cristo Jesus” (II Co-
ríntios 2:14).
Podemos viver sem preocupa-
ção, “Lançando sobre ele toda
nossa ansiedade porque ele tem
cuidado de nós” (I Pedro 5:7).
Podemos ser fortes, porque “O
Senhor é a força da nossa vida”
(Salmos 27:1).
Podemos ser livres, porque
“Onde está o Espírito do Senhor
aí há liberdade” (II Coríntios
3:17).
Podemos vencer a tentação,
porque “Maior é o que está em
nós do que o que está no mundo”
(I João 4:4b).
Podemos viver a fé, porque te-
mos “A medida da fé que Deus
repartiu a cada um” (Romanos
VOCÊ JÁ É UM MISSIONÁRIO?
ressurreição corporal. Esta é a es-
sência do Novo Testamento. Sere-
mos sempre livres para rejeitá-la,
mas não para alterá-la, e muito me-
nos fingir que o Novo Testamento
diz algo mais. Podemos aceitar ou
recusar a mensagem, mas não po-
demos modificá-la’” (Em Dia a dia
em Billy Graham, 366 meditações
diárias. Publicações Pão Diário).
Que nossa resposta seja: sim,
eu creio na ressurreição corporal
de Jesus e, por isso, posso cantar:
“porque Ele vive, posso crer no
amanhã”.
Feliz Páscoa!
Ana Maria Suman Gomes, Coordenadora
do Ministério Radiofônico da Ebar - Escola
Bíblica do Ar - colaboradora de O ARAUTO
12:3).
Podemos ter o de que neces-
sitamos, porque “O nosso Deus,
segundo as suas riquezas, suprirá
todas as nossas necessidades em
glória, por Cristo Jesus” (Filipen-
ses 4:19).
Podemos desfrutar de tranqui-
lidade porque “Tu conservarás
em paz aquele cuja mente está
firme em ti” (Isaías 26:3).
Podemos crer que tudo é pos-
sível porque “Para Deus nada é
impossível” (Lucas 1:37).
Podemos desfrutar de uma ale-
gria “Que ninguém pode tirar”
(João 16:22).
Podemos pedir tudo que qui-
sermos ao Pai, porque “Esta é a
confiança que temos nele. Que se
pedirmos alguma coisa segundo a
sua vontade ele nos ouve” (I João
5:14).
Podemos tudo, porque “Pode-
mos todas as coisas naquele que
nos fortalece” (Filipenses 4:13).
Autor desconhecido - Colaboração
de Neaci de Souza Nunes Pinheiro
O A R A UT O
8 DE MARÇO - DIA INTERNACIONAL DA MULHER
A Mulher e Seu Verdadeiro Valor
Q uando vejo as mulheres da
Bíblia ocupando posições
estratégicas de influência
e de liderança, sendo colocadas
meticulosamente no lugar certo e
na hora oportuna, percebo como
DEUS valorizou a mulher em todos
os tempos. Percebo a maneira ma-
ravilhosa como DEUS a vestiu de
força e de dignidade, e lhe investiu
de autoridade diante de diversas
situações conciliando obediência e
submissão.
Deus, em seu gracioso plano de
salvação, envolveu mulheres das
mais variadas classes, em suas mais
variadas ocupações, numa época
Não temais, a batalha não é vossa, mas de Deus!
N o capítulo 20 do segun-
do livro de Crônicas, en-
contramos uma narrativa
profundamente inspiradora que
destaca o poder da oração e da
confiança em Deus diante de desa-
fios aparentemente insuperáveis.
Esta passagem nos apresenta a his-
tória do rei Josafá, um líder sábio e
piedoso que enfrentou uma ame-
aça iminente de invasão por parte
de exércitos poderosos.
Josafá, confrontado com a notí-
cia de que uma vasta coalizão de
nações, incluindo os moabitas,
amonitas e meunitas, estava se
movendo para atacar Judá, per-
cebeu a gravidade da situação e
prontamente buscou orientação
divina (2 Crônicas 20:1-2). Sua re-
ação imediata foi convocar o povo
à oração e ao jejum, reunindo-os
na casa do Senhor para clamar por
misericórdia e ajuda do Senhor (2
Crônicas 20:3-4).
Essa resposta de Josafá revela
não apenas a sua fé inabalável em
Deus, mas também sua humilda-
de ao reconhecer que, sem a in-
tervenção divina, eles não seriam
capazes de lidar com a ameaça
iminente. Ele proferiu uma oração
poderosa diante de toda a congre-
gação, reconhecendo a soberania
de Deus sobre todas as nações e
“Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto
no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará” (Salmos 1:3).
4 MARÇO/ 2 0 2 4
em que pouco ou nenhum valor se
dava às mulheres, e assegurou que
seus nomes e seus feitos ficassem
registrados como testemunho para
as próximas gerações.
“Anas”, inseridas no contexto
eclesiástico, vivendo em suas an-
gústias… mas exercitando sua fé.
“Déboras”, que assumem posi-
ções de liderança e tomam atitudes
capazes de mudar a vida de muitas
pessoas.
“Dorcas”, envolvidas em sua so-
ciedade, colaborando com seus
ofícios.
“Esters”, tecendo um pano de
suplicando por proteção e livra-
mento (2 Crônicas 20:5-12).
O episódio de Josafá nos ensina
a importância de buscar a orienta-
ção de Deus em momentos de difi-
culdade. Em vez de confiar apenas
em suas próprias habilidades ou
em recursos humanos limitados,
Josafá reconheceu que a verdadei-
ra força reside em uma vida sub-
missa ao Senhor Deus. Sua atitude
exemplar nos lembra que a oração
não é um último recurso, mas sim
o primeiro passo para enfrentar
desafios com coragem e confian-
ça.
Além disso, a resposta divina à
oração de Josafá destaca a fidelida-
de de Deus para com aqueles que
confiam nele. Diante da invasão
iminente, o Senhor respondeu à
súplica de Josafá, assegurando-lhe
a vitória sobre os inimigos. Deus
enviou uma mensagem através do
profeta Jaaziel, afirmando que eles
não deveriam temer, pois a batalha
não seria deles, mas do Senhor (2
Crônicas 20:14-17). Essa promes-
sa não só encorajou Josafá e seu
povo, mas também os fortaleceu
para enfrentar o conflito com es-
perança e determinação.
A vitória miraculosa que se seguiu
à oração fervorosa de Josafá serve
fundo político, salvando vidas.
“Rutes”, prezando pelos valores
da família.
“Saras”, chamadas para crer em
milagres.
“Martas”, prontas para servir.
“Marias”, prontas para ouvir.
Mulheres, muralhas, auxiliadoras,
mães, profetizas, rainhas. Mulhe-
res jovens, outras não tão jovens.
Mulheres sofredoras, estéreis. Mu-
lheres sábias, Mulheres simples.
Mulheres importantes, Mulheres
que não tiveram seus nomes reve-
lados. Mulheres amigas, formosas.
Mulheres prontas a ofertar suas úl-
como um lembrete atemporal do
poder soberano de Deus sobre to-
das as circunstâncias. Essa história
não apenas celebra a intervenção
divina em tempos de necessidade,
mas também nos desafia a con-
fiar em Deus em todas as áreas de
nossas vidas. Assim como Josafá
experimentou a vitória através da
fé e da oração, somos chamados a
depositar nossa confiança no Se-
nhor, sabendo que Ele é capaz de
superar qualquer adversidade que
enfrentamos.
O versículo 21 do capítulo 20 de
2 Crônicas descreve este evento
de maneira magnífica: “Depois de
consultar o povo, Josafá nomeou
alguns para cantarem e louvarem
ao Senhor, vestidos de trajes sagra-
dos, à frente do exército, e diziam:
‘Dai graças ao Senhor, porque o
seu amor dura para sempre’”. Essa
decisão incomum de colocar um
coral à frente do exército revela
a confiança absoluta de Josafá no
poder e na fidelidade de Deus. Em
vez de se basear em estratégias
militares convencionais, Josafá es-
colheu confiar na adoração e na
proclamação da grandeza de Deus
como sua principal arma.
À medida que o povo de Judá
avançava, louvando e adorando, o
Senhor operava milagres em seu
timas moedas… seu mais caro per-
fume… sempre o melhor aroma.
Algumas tiveram o privilégio de
serem contadas com os discípulos.
Algumas puderam testemunhar a
maravilhosa visão do túmulo vazio.
Mulheres de ontem e de hoje…
Envolvidas com a obra do SENHOR.
Mulheres realmente comprometi-
das com o SENHOR da obra.
O valor de uma mulher excede em
muito, o valor de joias preciosas.
Joelma Rocha
(www.universidadedabiblia.com.br)
favor. Quando chegaram ao campo
de batalha, encontraram uma cena
surpreendente. Os exércitos inimi-
gos haviam se voltado uns contra
os outros, causando confusão e
destruição entre eles (2 Crônicas
20:22-23).
O resultado foi uma vitória com-
pleta e esmagadora para o povo de
Judá, sem que precisassem lutar
uma única batalha. Através do lou-
vor e da adoração, Deus demons-
trou seu poder soberano sobre
todas as circunstâncias e selou a
vitória para seu povo fiel.
Essa extraordinária história des-
taca não apenas o poder da oração
e da fé, mas também a importância
da adoração e da confiança abso-
luta em Deus. O evento do coral à
frente do exército nos lembra que,
quando confiamos inteiramente
em Deus e o exaltamos em todos
os momentos, Ele age em nosso
favor de maneiras que ultrapas-
sam nossa compreensão humana.
Que possamos aprender com Josa-
fá e seu povo, confiando no Senhor
em todas as circunstâncias e reco-
nhecendo sua grandeza através da
adoração e do louvor.
Pastor Adauto Guimarães, membro da
PIBRJ e colaborador de O ARAUTO
MARÇO/ 2 0 2 4
UM JUDEU ERRANTE NO BRASIL (13)
S alomão Ginsburg conta que ainda não
dominava a língua portuguesa, contu-
do, isto não o impedia de trabalhar para
o Reino de Deus. A sua tarefa era convidar as
pessoas e encher os salões para ouvirem o pre-
gador, seu amigo Maxwell Wright, que também
viera com ele no mesmo vapor em 1890. O tra-
balho na metrópole foi muito bom, sendo cer-
to que o senhor Wright era um bom pregador
do evangelho e manejava bem a língua, apesar
de sua pronúncia fortemente continental e não
brasileira. Durante o dia Salomão visitava as ca-
sas e vendias Bíblias e outros livros. Salomão
conta que nos dias em que frequentava o semi-
nário, ele aprendeu que o melhor meio de evan-
gelizar o povo era visitar certos lugares, pregar
por alguns dias ou semanas, ou visitar durante o
dia e então ir para outra cidade. Salomão ainda
narra que depois de pregar por alguns dias em
certo lugar, com bons resultados aparentemen-
te, vendendo Bíblias e conseguindo que muita
gente manifestasse o desejo de seguir o Senhor
Jesus Cristo e seus ensinos, na volta, a maioria
desses que deixávamos interessados recusava
receber a Salomão. A razão era clara, pois o pa-
dre da localidade ia de casa em casa e confiscava
os livros que Salomão vendera, queimando-os,
de tal forma que, não satisfeito, o pároco, ainda
enchia o coração e a mente daquela gente de
muitos preconceitos contra os crentes.
Estes acontecimentos solidificaram o pensa-
mento de Salomão, sendo que ele firmou um
propósito no coração. A partir de então, na sua
jornada ministerial de pregação do evangelho,
VOU TE CONTAR ALGUMAS COISAS
QUE PERCEBI RECENTEMENTE
. Que a esquina da minha casa está duas ve-
zes mais longe do que antes…
. E há também uma pequena subida que não
tinha reparado antes…
. Que os degraus de qualquer escada agora
são bem mais altos…
. Que não adianta pedir para as pessoas fala-
rem mais claro, porque agora todo mundo fala
tão baixinho que quase nada se entende...
. Que as roupas que quero comprar agora
são tão apertadas, principalmente na cintura
e nos quadris, o que acho muito desagradá-
vel...
. Que as pessoas mudaram, agora são muito
mais jovens do que quando eu era, e por ou-
tro lado, as pessoas da minha idade são muito
mais velhas do que eu…! Tanto que outro dia
“Não são assim os ímpios; mas são como a palha que o vento dispersa”
(Salmos 1:4).
5 O ARAUT O
uma coisa ele devia fazer, e esta era permane-
cer no local por um tempo determinado e ali
organizar uma igreja. Na ideia de Salomão esta
era a forma de fazer o trabalho do Mestre com
eficiência. Não podemos esquecer que naque-
la época o padre mandava e desmandava nas
localidades e era uma voz que tinha autorida-
de. Era muito difícil um homem ou uma mulher
enfrentar a oposição e se colocar contrário ao
que a maioria defendia. Só o poder do sangue
de Cristo capacita uma pessoa a vencer tudo, e
o missionário tem que ajudá-la a vencer todos
os dias de tribulações, até que se firme na fé.
reencontrei uma velha conhecida, ela enve-
lheceu tanto… que nem me reconheceu...
. Também parei de correr atrás do ônibus,
porque percebi que agora ele anda muito
mais rápido do que antes...
. Refleti sobre tudo isso esta manhã, en-
quanto me arrumava em frente ao espelho…
. A propósito, você já notou que os espelhos
não são mais tão nítidos e claros como eram
há alguns anos?
. É melhor perder tempo com amigos do que
perder amigos com o tempo. Por esse doce
motivo, perco tempo com você, pois não que-
ro perdê-lo com o tempo.
Autor desconhecido (https://carlosmosquera.
com.br/2023/01/15/poeminha-de-domingo-147/)
- Colaboração de Diva Senna
Salomão era bastante criativo na ministração
da Palavra de Deus. Outro meio que ele encon-
trou para proclamar a mensagem foi a impren-
sa. Desta feita ele contou com a ajuda do irmão
Fernandes Braga. Salomão publicava um peque-
no jornal de forma mensal, chamado “O Bíblia”.
Ele aproveitou a forma como os crentes eram
chamados no Rio de Janeiro e lançou o jornal.
Parece piada, mas Salomão partiu para Per-
nambuco, em virtude de ficar impossibilitado
de levar avante os seus planos de evangelização
no Rio de Janeiro, isto porque sofreu forte opo-
sição de um pastor nativo. Vejam que aqui não
se tratava de um padre, mas de um irmão na
fé. Complicado, não? Assim, mais uma vez Sa-
lomão não se intimidou e, a convite do senhor
Fanstone, um batista canadense que estava fa-
zendo um excelente trabalho em Recife, aceitou
o convite e para lá rumou. Foi convidado para
substituir o obreiro enquanto ele viajava para
a Inglaterra. Salomão deixou o Rio de Janeiro
no começo do ano de 1891 e tomou conta do
trabalho como pastor substituto. A igreja local
estava com cerca de 100 membros, fiéis, con-
sagrados, com os quais ele passou um tempo
abençoado. Salomão trabalhou pelo período de
oito meses e conta que foi abençoado com ex-
periências maravilhosas.
No próximo número vamos acompanhar mais
fatos da vida deste homem de Deus.
Rogério Lima de Senna Dias, Diácono,
Professor da Escola Bíblica Dominical da PIBRJ
e colaborador de O ARAUTO
r a
Pa
meditar
Doe-se. Mas não espere muito pelo retor-
no dos outros (Augusto Cury).
Você é livre para fazer suas escolhas, mas
é prisioneiro das consequências (Pablo Ne-
ruda).
Viver é isto: ficar se equilibrando o tempo
todo entre escolhas e consequências (Jean-
Paul Sartre).
Você pode ignorar a realidade, mas não
pode ignorar as consequências de ignorar
a realidade. Pense nisso!
“O prudente percebe o perigo e busca re-
fúgio; o inexperiente segue adiante e sofre
as consequências” (Provérbios 22:3).
Diác. José Roberto Borborema,
colaborador de O ARAUTO
O A R A UT O 6 MARÇO/ 2 0 2 4

Uma fé Histórica
O
cerne da fé cristã é o A visão que temos ao ler toda a
evangelho; “É o poder epístola de 1 Coríntios é de que

de Deus para salvação”,
diz o apóstolo Paulo em Romanos
1:16. De fato, o evangelho (boas
novas) é infinitamente rico, pro-
Pérolas da Bíblia
o cristianismo aparece como
uma experiência de mudança
de vida e a crença nos eventos
históricos milagrosos ocorridos,

UM OUTRO PATAMAR (2/8)

picia liberdade e esclarecimento
de como qualquer cidadão do
planeta pode ser alcançado pela
graça salvadora mediante a fé
em Jesus Cristo. Contudo, em 1
que se tornam essenciais para
uma fé transformadora.
A mensagem original é: o po-
der de Deus veio de fora da his- - João 15:9-17 -

Coríntios, Paulo nos apresenta
nesta carta (das 13 que escreveu)
uma visão mais nítida de todos
os aspectos e pontos da esperan-
ça que o evangelho proporciona
à fé cristã. A epístola nos diz que
o cristianismo é uma fé históri-
ca, racional e generosa: “Irmãos,
lembro-vos do evangelho que
vos anunciei... Porque primeiro
vos entreguei o que também re-
cebi: Cristo morreu pelos nossos
pecados, segundo as Escrituras,
e apareceu a Cefas e depois aos
doze. Depois apareceu a mais
de quinhentos irmãos de uma só
vez, e a maior parte deles ainda
vive, mas alguns já faleceram.
Depois apareceu a Tiago e a to-
dos os apóstolos. E depois de
todos, apareceu também a mim,
como um nascido fora de tempo.
Pois sou o menor dos apóstolos,
indigno de ser chamado apósto-
lo, porque persegui a igreja de
Deus. Mas pela graça de Deus,
sou o que sou” (1 Co 15:1,3-
10).
tória e entrou no mundo. Jesus
morreu pelos nossos pecados e
ressuscitou no terceiro dia, de
modo que, pela fé, podemos
conhecer esse amor e a garantia
da vida eterna, tudo de forma
gratuita, como um presente de
Deus. O que faremos então, cru-
zaremos os braços à espera das
bênçãos do Reino? De forma
nenhuma, como diz Paulo, te-
mos a responsabilidade de pro-
clamar a mensagem de salva-
ção em Cristo. “Por meio deste
evangelho vocês são salvos, se
guardarem firmemente a palavra
que preguei a vocês; caso con-
trário, vocês têm crido em vão.
(1 Co 15:2 - NVI). A morte e
ressurreição de Jesus Cristo são
fatos reais e, se não crermos, a
nossa fé é em vão. Porque se
esperamos em Cristo só nesta
vida, somos os mais miseráveis
de todos os homens”.
Proclamemos o Cristo vivo!
Eduardo Almeida, membro da PIBRJ
e colaborador de O ARAUTO
A
proximando-se o dia em
que daria a vida em resga-
te de muitos, Jesus reúne
seus discípulos a fim de passar-lhes
suas últimas instruções, as quais
lhes dariam as condições neces-
sárias ao cumprimento da Missão
que lhes caberia, ou seja, irem por
todo o mundo com o propósito de
fazerem novos discípulos.
O conceito-chave no texto que
ora examinamos é Amor, não sim-
plesmente como um sentimento,
mas no sentido de um relaciona-
mento profundo que identifica Pai
e Filho, Filho e Discípulo. É o Amor
que dá significado à relação entre o
Pai, como Lavrador, e o Filho, como
Videira Verdadeira, sendo também
a seiva que alimenta os ramos, isto
é, os discípulos, para que produ-
zam frutos. É o Amor que sustenta
a permanência do Filho no Pai e
dos discípulos no Filho. Quaisquer
que sejam as ações empreendidas
pelos discípulos, agora e no futuro,
só poderão ser bem-sucedidas se
estes permanecerem firmemente
arraigados no Filho, sem o qual
nada podem fazer.
O texto indicado tem come-
entre o Filho e seus discípulos tem
base na estrita obediência aos seus
mandamentos.
Obedecer ao Filho é, também,
permanecer nele, numa firme re-
lação de amor que deve, necessa-
riamente, se refletir na relação en-
tre os discípulos e, já que a relação
com o Filho é de irrestrita obediên-
cia, Jesus lhes dá nada menos que
um mandamento: “Amem uns aos
outros“.
Na sequência do texto, Jesus
profere algo surpreendente: “Já
não chamo vocês de servos...mas
tenho chamado vocês de amigos”.
Como assim? Não são todos os dis-
cípulos, em todos os tempos, ser-
vos de Jesus? Esta relação de servo
não se baseia, também, na irrestri-
ta obediência?
Jesus mesmo esclarece a dúvida:
“O servo não sabe o que o Senhor
faz“, e completa: “Tudo que ouvi de
meu Pai eu lhes dei a conhecer”.
Agora está claro. Os servos são
elevados à condição de amigos,
com base no conhecimento que
lhes é revelado, vindo do próprio
Pai. Isso é um novo patamar de
relacionamento.

CASTELO FORTE
“Castelo forte é o nosso Deus”, é o famosíssimo
hino “Ein feste burg ist unser Gott”, composto
por Martinho Lutero (1483-1546) no ano de
1529, baseado no Salmo 46. “Martinho Lutero,
o maior dos reformadores do século XVI, nasceu
em Eisleben, na Alemanha, em 10 de novembro
de 1483. Seu pai era um mineiro de condições
humildes... Aos dezoito anos de idade ele en-
trou na Universidade de Erfurt e em três anos
obteve o grau de doutor em filosofia. Pretendia
fazer da advocacia sua profissão, mas quando
se graduou na Universidade, encontrou na bi-
blioteca uma cópia da tradução latina da Bíblia.
O estudo deste livro, praticamente desconhecido para ele antes, resultou
em uma mudança de mente e de propósito” (The Presbyterian, nº 41, 24
de Outubro de 1917, p. 1).
Colaboração de Rogério Lima S. Dias
ço num enunciado soleníssimo:
“Como o Pai me amou, também Devemos, como discípulos, co-
eu amei vocês; permaneçam no nhecer, com base nos próprios
meu amor”. Permanecer no Amor ensinamentos de Jesus, toda a sua
de Jesus significa guardar os seus vontade e cumpri-la. Assim, o pró-
mandamentos, da mesma forma prio Jesus nos elevará a um nível
com que Jesus, o Filho, guardou, mais elevado de relacionamento, o
cumprindo todos os mandamen- de seus Amigos.
tos que recebeu do Pai. Assim, fica Jairo Pereira da Silva, Diácono da PI-
evidente que o relacionamento BRJ e colaborador de O ARAUTO
VOCÊ AINDA NÃO É ALUNO DA EBD?
Então, você não sabe o que está perdendo!
Aqui na sua Primeira Igreja há várias classes de estudos para
você escolher. Dirija-se a uma delas e passe a estudar a Palavra
de Deus todos os domingos, às 8h45min. Matricule-se já!

“Por isso os ímpios não subsistirão no juízo,

nem os pecadores na congregação dos justos” (Salmos 1:5).
MARÇ O/ 2 0 2 4
INCLUA O
NO SEU
CARDÁPIO
C
om baixo teor de gordura satura-
da e elevada quantidade de pro-
teína, o peixe é uma excelente
opção para quem deseja fazer refeições
leves e saudáveis. “Além de vitaminas,
cálcio e fósforo, é fonte de ácidos graxos
como o ômega 3, presente em várias es-
pécies, que auxilia no controle de níveis
Quebra-galhos domésticos
Na falta de nossas avós, que tinham todas essas respostas na ponta da língua, buscamos
especialistas para resolver questões do dia a dia da casa, como o jeito certo de eliminar
ácaros de colchões e travesseiros, prolongar a vida das flores e até limpar ventiladores.
Como eliminar – ou inibir – as formigas que
invadem a casa?
Coloque saquinhos com folhas de louro ou
cravos-da-índia dentro dos armários. Esses
elementos agem como repelentes naturais.
A estratégia só funciona se os mantimentos
estiverem fechados e se os sachês forem tro-
cados a cada duas ou três semanas. Para con-
trolar focos de formigas, prepare uma solução
de água e detergente em partes iguais. Com
o auxílio de uma seringa com agulha, inje-
te o líquido nos orifícios de onde elas saem,
como paredes e frestas de batentes de portas
e janelas. No mais, deixe o ambiente sempre
limpo, livre de migalhas e evite o acúmulo de
louça suja na pia.
Como acabar com o ruído nas portas e janelas?
Realize manutenção com produtos lubri-
ficantes ou antiferrugem pelo menos duas
vezes por ano. e fique atento aos apertos ne-
cessários nos parafusos e dobradiças. Man-
VOCÊ AINDA NÃO É ALUNO DA EBD?
Então, você não sabe o que está perdendo!
Aqui na sua Primeira Igreja há várias classes de estudos para você escolher. Dirija-se a
uma delas e passe a estudar a Palavra de Deus todos os domingos, às 8:45 horas.
Matricule-se já!
“Porque o Senhor conhece o caminho dos justos;
porém o caminho dos ímpios perecerá” (Salmos 1:6).
7 O ARAUT O
S
Dicas
de
aúde
de triglicérides e colesterol, protegendo os
sistemas cardiovascular e cerebral”, afir-
ma a nutricionista Adriena Miyuki, da rede
Hirota Food Supermercados.
Além disso, ele apresenta proteína de
alto valor biológico, assim como a carne
vermelha, mas a sua composição é bem
melhor para a saúde, por causa da gor-
dura insaturada, que protege o coração
e reduz o risco de câncer. “Os efeitos be-
néficos do ômega 3 foram demonstrados
também na prevenção da hipertensão, do
diabetes tipo 2, da artrite reumatóide e no
tratamento da obesidade”, destaca a nu-
tricionista.
Cibele Carbone in Revista
Plástica e Beleza - ano 21 - nº 157
ter os mecanismos sempre limpos inibe os
rangidos.
Como tirar etiquetas de produtos novos?
Quando a superfície é porcelana, vidro, metal
ou plástico, despeje água quente. A cola derre-
te, e o papel se solta. Para outros materiais,
tente detergente ou vinagre. Óleo de cozinha
também amolece a etiqueta!
Como eliminar a umidade de armários e ga-
vetas?
Ao notar mofo nos armários, remova a cama-
da de fungo com um pano ou esponja umede-
cida em vinagre branco. Se houver manchas,
esfregue levemente. Espere secar e reponha
as roupas. Caso o surgimento do mofo seja
recorrente, posicione potinhos com bicarbo-
nato de sódio nas extremidades dos nichos e
gavetas. Outra solução são os sachês de sílica
granulada, à venda em lojas de produtos de
limpeza. O efeito é o mesmo do bicarbonato.
TIRAMISSU
VEGAN FÁCIL
INGREDIENTES:
> 300 gramas de tofu de seda;
> 200 ml de leite de coco;
> 4 colheres (sopa) de açúcar demerara;
> 200 gramas de biscoito champanhe;
> 250 ml de bebida de cevada bem forte;
> 1 colher (sopa) de alfarroba ou cacau em
pó (para a cobertura);
> 50 gramas de chocolate vegano ralado
(para a cobertura).
modo DE preparo:
Prepare a cevada, deixando-a esfriar.
Bata o tofu com o leite de coco e o açúcar no
liquidificador até ficar homogêneo.
Cubra o fundo de uma travessa com biscoitos
embebidos na cevada.
Cubra os biscoitos com uma camada da mis-
tura cremosa.
Vá alternando camadas de biscoitos e de cre-
me até finalizar com uma camada de creme.
Com uma peneira fina, polvilhe a alfarroba ou
o cacau em pó e rale um pouco de chocolate
vegano por cima.
Leve à geladeira para permitir que os sabores
se misturem e o tiramissu endureça.
dica do chEfe:
Há um ponto ideal de como um biscoito deve
ficar umedecido. Não seja tímido aqui. Se
você o mergulhar na cevada levemente, ele
ficará seco por dentro e não absorverá muito
sabor, no entanto, biscoitos que ficam muito
embebidos se desfazem e deixam o tiramissu
encharcado. Mergulhe os biscoitos por cerca
de 10 segundos e vire algumas vezes. Você
terá a sensação de quando os biscoitos ainda
estão firmes, mas absorveram uma boa quan-
tidade da cevada. Ficará um doce saboroso,
firme e macio.
Colaboração de Daniela Teixeira Barreto
Dicas e Truques
F - Para retirar a pele do amendoim, coloque em uma
forma e leve ao forno médio (180º C) por 15 minutos.
Retire do forno, deixe esfriar e esfregue com as palma
das mãos até retirar toda a casca.
F - Para o caldo do feijão ficar mais grosso, retire alguns
grãos, amasse com um garfo e volte para a panela, mexendo
até obter o ponto desejado para o caldo.
Envie sua receita predileta, suas dicas
e seus truques culinários à redação de
O ARAUTO (veja o endereço na página 2).
Teremos muito prazer em publicá-los.
O A RA U T O 8 MARÇO/ 2 0 2 4

UM TESTE PARA VOCÊ - #287

Teste seus conhecimentos das Escrituras Sagradas Sorria!
respondendo às questões abaixo.
Colaboração de Rita Maria M. Barreto Sorria!
01 - Onde lemos de uma alegre festa em que havia pão, pasta Sorria!
de figos, cachos de passas, vinho, azeite, bois e gado
miúdo em abundância, por 3 dias?
R:_______________________________________
02 - Quem sugeriu que um exército rebelde trouxesse cordas
para conduzir uma cidade a um ribeiro?
R:_______________________________________ CALENDÁRIO OFICIAL PARA 2024
03 - Quando um anjo levou uma mensagem confortadora a JANEIRO - Reclamar da chuva, do calor e do IPVA.
um homem em perigo de naufragar?
R:_______________________________________ FEVEREIRO - Reclamar do IPTU e porque está sem grana para viajar no Carnaval.
04 - Quando os olhos de uma mulher são comparados a MARÇO - Reclamar do fim do Carnaval e das chuvas.
açudes/piscinas?
R:_______________________________________ ABRIL - Reclamar do preço do ovo de Páscoa e do imposto de renda.
05 - Quem tomou 195 açoites? MAIO - Reclamar que a empresa não vai emendar o feriado do Dia do Trabalho.
R:_______________________________________ JUNHO - Reclamar que não tem namorado(a).
06 - Que profeta diz ter ouvido um santo falando a outro?
R:_______________________________________ JULHO - Reclamar do frio.
07 - Que rei agradou ao povo em tudo quanto fez? AGOSTO - Reclamar que o mês, sem feriados, não acaba.
R:_______________________________________ SETEMBRO - Reclamar que está sem grana para viajar no feriado.
08 - onde se lê de duas cidades secas indo para uma cidade
onde havia chovido, para saciar sua sede? OUTUBRO - Reclamar que não é mais criança.
R:_______________________________________ NOVEMBRO - Reclamar do preço do panetone e da árvore de natal.
09 - Quando homens adoraram o dentro do templo?
R:_______________________________________ DEZEMBRO - Reclamar que 2024 acabou rápido demais e não deu tempo pra fazr
10 - Que salmo teria sido escrito pelo patriarca Moisés? nada!
R:_______________________________________ Claro, passa o ano inteiro só reclamando...
10) Sl 90. Colaboração de Orlando Cinilha
Dn 8:13; 07) II Sm 3:36; 08) Am 4:7,8; 09) Ez 8:16;
03) At 27:23-35; 04) Ct 7:4; 05) II Co 11:24; 06)
Respostas: 01) I Cr 12:39,40; 02) II Sm 17:13;
ÚLTIMA SÚPLICA
Durante o sermão, o pai ficou nervoso
VOCÊ TEM CONTRIBUÍDO com o mau comportamento do filho de
seis anos, que também recebia olhares
REGULARMENTE PARA QUE
desagravados dos vizinhos.
O CELEIRO DA SUA PIBRJ
Repentinamente, o pai agarrou o garoto e
MANTENHA O SEU PROJETO começou a andar em direção à porta do
DAS CESTAS BÁSICAS? templo.
ENTREGUE SUA OFERTA NOS O garoto, olhando para trás, por sobre o
ombro do pai, lançou seu brado de socorro
CULTOS DOMINICAIS OU, SE
para a congregação:
PREFERIR CONTRIBUIR ON-LINE,
- Por favor, orem por mim!
VEJA ORIENTAÇÕES NO BOLETIM Colaboração de Nadja Dalcin
DOMINICAL OU NO SITE DA PIBRJ Colaboração de Angela Maria P. Barreto
(www.pibrj.org.br)
ALEXA, TOQUE A ALEXA ESTÁ
UM POUCO NA SALA. VOCÊ
DE MOZART.
PARA MARÇO:
ESTÁ FALANDO
COM A LATA
DE ATUM.

20
PACOTES DE
500 GRAMAS
DE

CAFÉ Colaboração de Bruno B. L. de Souza Colaboração de Felipe P. Barreto

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, para
que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).