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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................ 1
1.3 Objetivos................................................................................................ 11
1.3.1 Objetivo Final.................................................................................. 11
1.3.2 Objetivo Intermediário..................................................................... 11
1.4 Delimitação do Estudo ........................................................................... 11
2 REFERENCIAL TEÓRICO........................................................................ 16
2.1 Introdução.............................................................................................. 16
3 METODOLOGIA ....................................................................................... 79
3.1 Introdução.............................................................................................. 79
4 RESULTADOS.......................................................................................... 98
Desempenho do
Desenvolvimento de
Produtos
Outros fatores
Competitividade
geral
Contudo, Craig e Hart (1992) supõe que isto poderia ser devido à tendência de
vários estudos de pesquisar fatores identificados em trabalhos anteriores, o
que faria com que as mesmas variáveis fossem estudadas sempre e dificultaria
a descoberta de novos fatores.
cada vez mais comum a existência de organizações com mais de uma unidade
e, da mesma forma, mais freqüente também a presença e distribuição do
processo de desenvolvimento de produto nas diversas unidades e países.
1.3 Objetivos
Outro fato que estaria afetando nos últimos anos a rentabilidade das
empresas de autopeças seria a maior divisão do mercado em alguns
segmentos, causada pela chegada de novas empresas trazidas pelas
montadoras para a produção de novos modelos (BNDES – Panorama Setorial
no 37, 2001).
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Introdução
Projeto
Projetodo
Especificação Conceituação
Detalhado
Produto
1
Apesar de se reconhecer esta classificação, neste trabalho não foi feita nenhuma distinção
entre os dois tipos, tendo em vista que não se trabalhou ao nível de projeto, conforme já
mencionado, bem como por se considerar que o estudo em um único setor proporcionaria uma
maior homogeneidade neste aspecto.
19
uma vez que eles poderiam assegurar recursos continuados de modo mais
eficiente que um único patrocinador, além de evitar que a saída do patrocinador
acabasse por levar um projeto ao fracasso.
consciência acerca das restrições de fabricação e, com isso, que estas sejam
levadas em consideração no projeto.
Estrutura Descrição
T em po
Desenvolvim ento Sim ultâneo
• Engenharia Simultânea;
• Métodos Taguchi;
2.6.1.1 Conceitos
Rosenau apud Toledo e Brito (1999) cita vários processos que podem
ser utilizados nas diferentes fases do desenvolvimento de produtos como, por
exemplo, na geração de idéias, no desenvolvimento conceitual do novo
produto, em testes e no lançamento dos produtos no mercado. Entre os
mesmos aparece um denominado Generic Stage-Gate Process, o qual seria
apropriado para utilização ao longo de toda a cadeia de desenvolvimento, com
o intuito de assegurar que o projeto só passaria para a fase seguinte quando
não houvesse mais dúvidas de sua viabilidade.
fase ou, até eliminar alguma. Isto dependerá de decisões gerenciais no início
do projeto ou ao final de cada fase.
2.6.1.2 Histórico
• Fases não podem ser superpostas, já que este processo exige que uma
fase seja completamente concluída para que se avance para a próxima;
• Rigidez, tendo em vista que todos os projetos devem passar por todas as
etapas e revisões, não distinguindo projetos de menor complexidade e
risco que, assim, acabam se tornando mais demorados;
(COOPER: 1994)
F a se 1 F a se 2 F a se 3 F a se 4
Idéia
Id é
(COOPER: 1994)
• Menor retrabalho;
2.6.2.1 Conceitos
• Força-tarefa interdisciplinar;
• Rentabilidade melhorada;
• Melhor comunicação;
2.6.3.1 Conceitos
Day (1993) entende que o QFD não seria uma ferramenta, mas um
processo de planejamento que utiliza matrizes para registrar informações vitais
para a empresa e abordar os requisitos dos clientes, permitindo a análise e
determinação dos aspectos-chave para o aumento da satisfação do cliente.
Isto é coerente com o trabalho de Day (1993), que observa que existe
grande flexibilidade na utilização da metodologia, uma vez que o escopo do
planejamento pode ir apenas ao estágio inicial de planejamento do produto ou
pode abranger o planejamento da produção, e até aspectos de serviços de
pós-venda.
1 2 3 4
Planejamento do Engenharia de
Projeto do Produto Produção
Produto Processo
QFD
Planejamento do
Produto
QFD
Desdobramento das
peças
QFD
Planejamento do
Processo
QFD
Planejamento da
Produção
• Aumento da produtividade;
• Preservação do conhecimento2.
O’Brien (1992) acrescenta que o QFD não seria útil apenas para
reduzir o tempo de desenvolvimento, também auxiliando a determinação de
continuação ou encerramento de um projeto, ao identificar logo em sua
primeira fase eventuais requisitos de cliente impossíveis de serem atendidos.
Entretanto, Schilling e Hill (1998) indicam que o QFD parece ser mais
eficiente em projetos menos complexos onde exista necessidade de forte
integração entre as diversas funções da empresa.
2
Através do registro dos pontos discutidos durante a construção das matrizes de cada uma das
fases do QFD, o que resulta no armazenamento dos dados e informações relevantes para o
projeto.
58
Jarvis (1999) afirma que as empresas que utilizam QFD com sucesso
passam a estender sua utilização para todo o processo de Engenharia
Simultânea. Ao invés de limitá-lo ao planejamento do produto, utilizam o QFD
nos projetos do produto e do processo e, posteriormente no controle de
processo, controle de qualidade, testes, manutenção de equipamento e
treinamento.
3
Matriz Pugh: técnica de avaliação e seleção de conceitos de produtos/processos/serviços
desenvolvida em 1981 pelo professor escocês Stuart Pugh da Strathclyde University
(HARTLEY, 1998). Esta ferramenta não foi apresentada no item 2.6.5 tendo em vista não ser
citada de forma tão significativa na literatura pesquisada.
70
Bauly (1994) também sugere que, para que sejam úteis, as medidas de
desempenho devem ser comparadas a algum padrão: expectativas, projetos
anteriores, desempenho aparente de competidores ou dados de benchmark.
Entretanto, este autor considera que existe pouca confiabilidade de informação
e dados numéricos, uma vez que poucas vezes os processos de
desenvolvimento de produtos são corretamente verificados e documentados e
raramente são comparáveis aos de outras empresas.
Categoria Indicador
Satisfação do cliente
Metas de vendas
Crescimento de vendas
Metas de margem
Metas de lucratividade
Aderência ao cronograma
Custo do produto
Análise de margens
Receita obtida de novos produtos ao longo dos dois primeiros anos X receita
total
Envolvimento e
+
comprometimento
da alta direção
Desempenho do
processo de
Envolvimento de + desenvolvimento
clientes em termos de:
Custos
Envolvimento de +
fornecedores
Tempo
Utilização de
+
equipes
multifuncionais Qualidade
Gestão estruturada
+
do processo de
desenvolvimento
Envolvimento e
+
comprometimento
da alta direção
Envolvimento de +
fornecedores Desempenho do
processo de
desenvolvimento
Utilização de em termos de
+
equipes tempo e custos
multifuncionais
Gestão estruturada
+
do processo de
desenvolvimento
3 METODOLOGIA
3.1 Introdução
• Formulação do problema;
• Delineamento da pesquisa;
• Seleção da amostra;
• Coleta de dados;
• Redação do relatório.
80
H1: Existe relação entre o uso dos fatores estudados e a eficiência em termos
de custos do processo de desenvolvimento de produtos. Esta hipótese
sugere que quanto maior (1) o envolvimento e comprometimento da alta
direção, (2) o envolvimento de fornecedores, (3) a utilização de equipes
multifuncionais e (4) a gestão estruturada do processo de
desenvolvimento, menor será o custo de desenvolvimento de produtos.
• Variáveis de processo;
• Variáveis de controle.
12
Desta forma, pode-se definir que: UEMF = ∑ EMFi .
i =1
18
Define-se, assim, GEPD = ∑ G i .
i =1
• Custos de desenvolvimento;
• Tempo de desenvolvimento;
5
• Desempenho global: DG = ∑R
i =1
i
3.6.1 Instrumento
3.6.3 Pré-teste
4
Este procedimento permite retirar as variáveis cujo erro aleatório é muito grande, o que
poderia significar que uma questão foi entendida de maneira diferente pelos diversos
respondentes.
96
4 RESULTADOS
O teste utilizado para avaliar a diferença entre médias foi o Teste t para
amostras dependentes.
30,0
26,9
25,0
25,0
23,1 23,0
19,2 19,6
20,0
% 15,0 13,5
11,9
10,0
10,0 8,6
5,2
5,0 3,8 3,8
1,9 1,9 1,5 1,0
0,0
0,0
< 30 30-60 60-125 125-250 250-500 500-1000 1000-2000 2000-4000 > 4000
Amostra SINDIPEÇAS
26 45%
24
22
20
Número de Observações
18
16 27%
14
12
10 16%
8
6 9%
4
4%
2
0%
0
<1 1 - 2,5 2,5 - 5 5 - 10 10 - 50 > 50
Faturamento (em milhões de reais)
60,0 56,1
51,7
50,0
41,4
40,0
30,9
% 30,0
20,0
13,0
10,0 6,9
0,0
NACIONAL ESTRANGEIRO MISTO Amostra
SINDIPEÇAS
50%
45%
Percentual de vendas
40%
30%
22% 23%
20%
10%
5% 6%
0%
Montadoras Sistemistas Autopeças Reposição Outros
14 22%
Número de observações
21%
12
17%
10 16%
14%
8
10%
6
4
2
0%
0
1 2 3 4 5 6 7
Segmento
1-Motor e transmissão 5-Direção, suspensão e freios
2-Eletroeletrônico 6-Químicos, plásticos e borrachas
3-Fundidos 7-Outros
4-Usinados, conformados
35
62%
30
Número de observações
25
20
15
10 17%
13%
5 8%
0%
0
100% 75% 50% 25% 0%
Percentual do projeto decorrido até entrada dos
fornecedores
18
30%
16
Número de observações
14
22%
12 20%
19%
10
8
6 9%
4
2
0
Função Matriz Matriz Matriz Equipe
funcional balanceada de projeto dedicada
16 28% 28%
Número de observações
14 24%
12
10
8 13%
6
7%
4
0
Função Matriz Matriz Matriz Equipe
funcional balanceada de projeto dedicada
18
30%
16
Número de observações
28%
14
12 20%
10
8
11% 11%
6
4
2
0
Função Matriz Matriz Matriz Equipe
funcional balanceada de projeto dedicada
22 39%
Número de observações
20
18
16
26%
14
12
19%
10
8
6 9%
7%
4
2
0
Função Matriz Matriz Matriz Equipe
funcional balanceada de projeto dedicada
20
33%
18
Número de observações
30%
16
14
12
19%
10
8
6 9% 9%
4
2
0
Função Matriz Matriz Matriz Equipe
funcional balanceada de projeto dedicada
5
Considerou-se como metodologia principal a que teve reportado um maior grau de utilização
no questionário. Isto originou a ocorrência de múltiplas metodologias.
109
QFD 4 7,4
APQP 1 1,9
6
Desenvolvido dentro do conjunto de normas da QS 9000, o APQP possui uma estrutura que
pode servir como referência para a estruturação e gerenciamento do processo de
desenvolvimento de produto, uma vez que, apesar de não ter sido desenvolvido
especificamente para este fim, este manual resume um conjunto de preocupações, técnicas e
um modelo suficientemente detalhado que podem servir de base para intervenções neste
processo (ROZENFELD, 2001).
110
Computer-aided Design/Engineering/Management –
3,62 1,53
CAD/CAE/CAM
100%
16 21 17
80%
53
60% 79
66
67 76
40%
45
20%
19 19
12 7
0% 2 2
Conceituação Planejamento Projeto do Projeto do Produção
do Produto Produto Processo Piloto
Nenhum Moderado Alto
mais rápido, com menos mudanças no projeto e uma fabricação mais fácil,
rápida e barata.
35
30
Número de Observações
30
25
20 18
15
10
10
0
Maior Igual Menor
45 42
40
Número de Observações
35
30
25
20
15 12
10
5 4
0
Maior Igual Menor
24
22
22
Número de Observações
20 19
18 17
16
14
12
10
8
6
4
2
0
Maior Igual Menor
40
35 34
Número de Observações
30
25
20 19
15
10
5
5
0
Maior Igual Menor
18 29%
Número de observações
16
24%
14 22%
12
17%
10
8
6
7%
4
2
0
1 2 3 4 5
NUNCA R1
SEMPRE
DC = R3
DT = R2
18
GEPD = ∑ G i , i ≠ G12.
i =1
Hipótese Descrição
Alto
Desempenho
Gestão estruturada do 50%
processo de Baixo
37% desempenho
desenvolvimento
Envolvimento de 71%
fornecedores 41%
Envolvimento e 67%
comprometimento da
alta direção 33%
Alto
Utilização de equipes 44% Desempenho
multifuncionais 47% Baixo
desempenho
Envolvimento de 56%
fornecedores 50%
Envolvimento e 55%
comprometimento da
alta direção 27%
7
Utilizou-se o Teste t para amostras independentes e o Teste Qui-Quadrado na verificação das
diferenças de média e testes de independência, respectivamente. Segundo diversos autores,
para que o Teste Qui-Quadrado possa ser utilizado é necessário que o valor esperado (Eij) de
cada célula seja maior ou igual a 5. Entretanto, Gibbons apud Costa Neto (1977, p. 131) afirma
que esta condição seria, em geral, bastante conservadora, sendo possível em muitos casos
realizar o teste com boa precisão mesmo com algum Eij da ordem de 1,5, sendo esta a
condição seguida neste trabalho.
127
Estrangeiro/Misto 11 7 12 9
Nacional 19 3 10 8
DFM/DFA 40%
20%
CAD/CAE/CAM 70%
71%
FMEA 90%
86%
QFD 40%
22%
DFM/DFA 50%
30%
CAD/CAE/CAM 80%
79%
FMEA 94%
90%
QFD 46%
19%
Antes da metade 8 5 10 13
Depois da metade 18 4 6 0
Sim 20 7 14 15
Não 10 3 8 2
Sim 14 9 10 12
Não 5 0 2 1
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
5.1 Conclusões
8
A Teoria de Contingência considera que não existe uma única melhor resposta para um
determinado problema. Ao contrário, as intervenções gerenciais adequadas dependeriam das
condições existentes em torno do problema (LAWRENCE; LORSCH apud KESSLER;
CHAKRABARTI, 1998).
144
5.3 Sugestões
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
15. CHARNEY, C., Time to Market: Reducing Product Lead Time. Dearborn,
MI: Society of Manufacturing Engineers, 1991. Apud PAWAR, K. S.;
MENON, U.; RIEDEL, J. C. K. H. Time to Market. Integrated Manufacturing
Systems. Op. Cit.
23. CRAIG, A.; HART, S. Where to now in new product development research?,
European Journal of Marketing, vol. 26, p. 1-46, 1992.
26. DAVIDSON, J. M.; CLAMEN, A.; KAROL, R. A. Learning from the Best New
Product Developers. Research-Technology Management, vol. 42, n. 4, p.
12-18, Jul.-Ago. 1999.
31. DRÖGE, C.; JAYARAM, J.; VICKERY, S. K. The Ability to Minimize the
Timing of New Product Development and Introduction: An Examination of
Antecedent Factors in the North America Automobile Supplier Industry.
Journal of Product Innovation Management, vol. 17, n. 1, p. 24-40, Jan.
2000.
32. DUMAINE, B. How managers can succeed through speed, Fortune, vol.
119, n. 4, p. 54-59, Fev. 1989.
35. FABRICIUS, F. A Seven Step Procedure for Design for Manufacture, World
Class Design to Manufacture, vol. 1, n. 2, p. 23-30, 1994.
149
37. FOWLER Jr., F. J. Survey Research Methods. 2ª ed. Newbury Park, CA:
Sage Publications, 1993. 156p.
42. GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 2ª ed. São Paulo: Atlas,
1989. 206p.
45. GORDON, G. L.; AYERS, D. J.; HANNA N.; RIDNOUR, R. E. The product
development process: three misconceptions which can derail even the
“best-laid” plans, Journal of Product & Brand Management, vol. 4, n. 1, p. 7-
17, 1995.
70. LOCKAMY III, A.; KHURANA, A. Quality Function Deployment: total quality
management for new product design, International Journal of Quality &
Reliability Management, vol. 12, n. 6, p. 73-84, 1995.
71. MATTAR, F. N. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 1994. 2v. Apud
FREITAS, H. et al. O Método de Pesquisa Survey. Op. cit.
153
77. O’BRIEN, K. C. Reducing Time to Market for New Products: QFD in Action.
4th SYMPOSIUM ON QUALITY FUNCTION DEPLOYMENT, 1992, Novi.
Anais... Novi: SQFD, 1992, p. 178-198.
85. PUGH, S. Creating innovative products using total design: the living legacy
of Stuart Pugh. Massachusetts: Addison Wesley, 1996. 544p.
89. ROSENAU Jr., M. D. Choosing a development process that's right for your
company. In: _____. The PDMA handbook of new product development.
New York: Willey, 1996. Apud TOLEDO, E. M.; BRITO, E. P. Z. O
Desenvolvimento De Produtos A Partir De Novas Tecnologias. Op. Cit.
102. STALK, G.; WEBBER, A. M. Japan’s Dark Side of Time, Harvard Business
Review, p. 93-102, Jul.-Ago. 1993.
104. TAKEUCHI, H.; NONAKA, I. The new product development game, Harvard
Business Review, v. 64, n. 1, p. 137-146, Jan.-Fev. 1986.
110. VON HIPPEL, E. New Product Ideas from “Lead Users”, Research-
Technology Management, vol. 32, n. 3, p. 24-27, Mai.-Jun. 1989.
NOME DA EMPRESA
Sr. Nome da pessoa contactada
Cargo da pessoa contactada
Prezado Senhor,
Cordialmente.
Orientações Gerais:
Nacional: % Estrangeiro: %
fundidos outros.
Qual? ____________________
usinados, conformados
161
Nenhum Alto Nº de
1 2 3 4 5 Projetos
1. Revisão de Fases
(Seqüência de
fases/etapas em
que ao fim de cada
uma é realizada
uma revisão do
desempenho em
relação às metas,
de modo a se
verificar a
viabilidade de se
passar para a fase
seguinte)
2. Engenharia
Simultânea
3. Desdobramento
da Função
Qualidade - QFD
4. Outra.
Especifique:
5. Não existe um
processo formal de
desenvolvimento de
produtos
162
Nenhum Alto
1 2 3 4 5
1. Análise de Modo e
Efeito de Falhas -
FMEA
2. Engenharia e
Análise do Valor -
EAV
3. Projeto de
Experimentos - DoE
4. Métodos Taguchi
5. Computer-aided
Design / Engineering
/ Management –
CAD/CAE/CAM
6. Design for
Manufacturing /
Assembly –
DFM/DFA
7. Outra.
Especifique:
Tempo: meses
Nunca Sempre
1 2 3 4 5
163
Sim Não
Número de fornecedores:
Número de profissionais:
164
Nunca Sempre
1 2 3 4 5
1. O envolvimento de
fornecedores permite a
incorporação de novas
tecnologias.
2. O envolvimento de
fornecedores resulta em
redução do custo de
desenvolvimento e produção.
3. O envolvimento de
fornecedores resulta em
redução do tempo de
desenvolvimento e produção.
4. O envolvimento de
fornecedores permite a
antecipação em relação a
problemas, evitando demora
e posterior encarecimento do
projeto.
165
Nenhum Alto
1 2 3 4 5
1. Conceituação
2. Planejamento do Produto
3. Projeto do Produto
4. Projeto do Processo
5. Produção Piloto
0% 50% 100%
5 4 3 2 1
Nenhum Alto
1 2 3 4 5
1. Vendas
2. Engenharia/P&D
3. Qualidade
4. Produção
5. Administração
6. Outras
0% 50% 100%
5 4 3 2 1
166
22) De acordo com sua resposta à questão 6.1, e com base na experiência de
sua empresa, julgue se a utilização do método de Revisão de Fases
apresentou os resultados citados a seguir:
Discordo Concordo
Discordo Indiferente Concordo
fortemente fortemente
1 2 3 4 5
1. Redução no número de
mudanças no projeto do
produto
2. Redução do tempo de
desenvolvimento de
produto
3. Redução dos custos de
desenvolvimento
4. Melhor
manufaturabilidade
(produtos mais fáceis de
fabricar)
5. Redução dos custos de
produção
6. Aumento da satisfação
dos clientes
7. Redução dos problemas
iniciais de qualidade
8. Aumento do número de
alternativas de projeto
9. Aumento da capacidade
de inovar
23) Quanto tempo, em média, a sua empresa gasta em cada uma das diversas
fases do processo de desenvolvimento de produtos?
Nenhum Alto
Etapas 1 2 3 4 5
1. Conceituação
2. Planejamento do Produto
3. Projeto do Produto
4. Projeto do Processo
5. Produção Piloto
25) De acordo com sua resposta à questão 6.2, e com base na experiência de
sua empresa, julgue se a utilização de Engenharia Simultânea apresentou os
resultados citados a seguir:
Discordo Concordo
Discordo Indiferente Concordo
fortemente fortemente
1 2 3 4 5
1. Redução no número de
mudanças no projeto do
produto
2. Redução do tempo de
desenvolvimento de
produto
3. Redução dos custos de
desenvolvimento
4. Melhor
manufaturabilidade
(produtos mais fáceis de
fabricar)
5. Redução dos custos de
produção
6. Aumento da satisfação
dos clientes
7. Redução dos problemas
iniciais de qualidade
8. Aumento do número de
alternativas de projeto
9. Aumento da capacidade
de inovar
168
26) Qual o grau de utilização do QFD em cada uma das atividades a seguir?
Nenhum Alto
1 2 3 4 5
1. Desenvolvimento de produto
2. Melhoria de produto
3. Desenvolvimento de processo
4. Melhoria de processo
5. Melhoria de produto/processo
27) De acordo com sua resposta à questão 6.3, e com base na experiência de
sua empresa, julgue se a utilização do QFD apresentou os resultados citados a
seguir:
Discordo Concordo
Discordo Indiferente Concordo
fortemente fortemente
1 2 3 4 5
1. Redução no número de
mudanças no projeto do
produto
2. Redução do tempo de
desenvolvimento de
produto
3. Redução dos custos de
desenvolvimento
4. Melhor
manufaturabilidade
(produtos mais fáceis de
fabricar)
5. Redução dos custos de
produção
6. Aumento da satisfação
dos clientes
7. Redução dos problemas
iniciais de qualidade
8. Aumento do número de
alternativas de projeto
9. Aumento da capacidade
de inovar
169
Sim Não
29) Qual o grau de envolvimento das áreas funcionais de sua empresa dentro
do processo de desenvolvimento de produtos?
Nenhum Alto
1 2 3 4 5
1. Marketing/Vendas
2. Engenharia/P&D
3. Qualidade
4. Produção
5. Compras
6. Administração
7. Outras
Tipos de estrutura
Matriz Matriz Matriz de Equipe
Etapas Função
funcional balanceada projeto dedicada
1. Conceituação
2. Planejamento do Produto
3. Projeto do Produto
4. Projeto do Processo
5. Produção Piloto
Legenda:
Nunca Sempre
1 2 3 4 5
1. Os recursos
disponibilizados (pessoal,
financeiro, equipamentos,
etc.) são adequados para a
execução dos projetos de
desenvolvimento.
2. Quando preciso, recursos
adicionais e imprevistos,
necessários para o
prosseguimento dos
trabalhos, são
disponibilizados sem atrasar
o projeto.
Nenhum Alto
1 2 3 4 5
Nome: _________________________________________________________
Cargo: _________________________________________________________
Comentários em aberto
Indique quaisquer opiniões que considere pertinentes, seja quanto a aspectos não
cobertos neste questionário, seja quanto ao próprio questionário e/ou quanto a
questões de importância para a sua própria empresa ou para o setor de
autopeças.