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Aas-Clasificacion Aceros
Aas-Clasificacion Aceros
AÇOS
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AÇO
O QUE É?
2
PRINCIPAIS IMPUREZAS
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3
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4
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5
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COMPORTAMENTO DOS AÇOS
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δ+l
CCC
γ+l
l+Fe3C
CFC γ+Fe3C
α+ γ MAGNÉTICO
CCC
α+Fe3C
As fases α, γ e δ são soluções sólidas
com Carbono intersticial
AÇOS 7
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8
FERRO PURO
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FERRO α = FERRITA
FERRO γ = AUSTENITA
FERRO δ = FERRITA δ
TF= 1534 °C
As fases α, γ e δ FORMAM soluções CARBONO
sólidas com Carbono intersticial
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Características das Fases do
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Ferro
FERRO α = FERRITA FERRO δ = FERRITA δ
FERRO γ = AUSTENITA
Estrutura= ccc Estrutura= cfc Estrutura= ccc
Temperatura (tem + posições Temperatura
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MATERIAIS METÁLICOS
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Fonte: Prof. Arlindo Silva IST- Portugal
LIGAS FERRO-CARBONO
0<%C<2 2<%C<4
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QUANTO
Composição química
Estrutura
Propriedades ou Aplicação
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CLASSIFICAÇÃO DOS AÇOS
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QUANTO A COMPOSIÇÃO
Aço-Carbono - sem elemento de liga
(elementos residuais: Si, Mn, P, S)
Alto, baixo e médio teor de carbono
CARBONO
BAIXO CARBONO
AÇO BAIXO CARBONO < 0,35% C
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MICROESTRUTURA DOS AÇOS
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Ferrita Perlita
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APLICAÇÕES TÍPICAS DOS
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PROPIEDADES DOS AÇOS MÉDIO
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LENTAMENTE
Ferrita Perlita
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PROPIEDADES DOS AÇOS
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ALTO CARBONO
AÇO ALTO CARBONO > 0,6% C
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MICROESTRUTURA DOS AÇOS ALTO
TEOR DE CARBONO RESFRIADOS
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LENTAMENTE
Somente Perlita
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PROPRIEDADES DOS AÇOS
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AO CARBONO
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AÇO-LIGA OU AÇOS LIGADOS
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FORMA COMO SE ECONTRAM
OS ELEMENTOS DE LIGA
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A presença de
elementos de liga
muda as linhas do
diagrama de fase
Fe-C
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Fonte: Prof. Arlindo Silva - IST
AÇO-LIGA OU AÇOS
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LIGADOS
ELEMENTOS DE LIGA MAIS COMUNS
Cr
Ni
V
Mo
W
Co
B
Cu
Mn, Si, P, S (residuais) 28
EFEITO DOS ELEMENTOS DE
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LIGA
Aumentam a dureza e a resistência
Conferem propriedades especiais como:
Resistência à corrosão
Estabilidade à baixas e altas temperaturas
Controlam o tamanho de grão
Melhoram a conformabilidade
Melhoram as propriedades elétricas e magnéticas
Diminuem o peso (relativo à resistência específica)
início final
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CURVAS TTT
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Temperatura de γ
austenitização
α+Fe3C
Martensita
↓
Perlita
Agente fragilizador
Se combinado com Mn forma MnS que
pode ser benéfico (melhora a usinabilidade)
Está presente em altos teores em aços para
usinagem fácil
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NÍQUEL
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MOLIBIDÊNIO
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TUNGSTÊNIO
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SILÍCIO (residual)
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BORO
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Facilita a nitretação
Agente desoxidante
Controla o tamanho de grão pela formação
de óxidos ou nitretos
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COBALTO
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FÓSFORO (Residual)
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TITÂNIO
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APLICAÇÕES DOS AÇOS-
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LIGA
Os aços-liga, por serem uma família bastante ampla de diferentes tipos
de aços com propriedades bastante distintas, encontram aplicações
igualmente vastas.
Podem ser encontrados em praticamente todos os segmentos
industriais, desde a construção civil até a construção naval, passando
pela indústria petrolífera, automobilística e aeronáutica.
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SISTEMA DE
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SISTEMA DE
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Aços inoxidáveis
Aços refratários (resistentes ao calor)
Aços para ferramentas
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CLASSIFICAÇÃO DOS AÇOS
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QUANTO A ESTRUTURA
Perlíticos
Martensíticos
Austeníticos
Ferríticos
Carbídicos
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DIAGRAMA DE FASE Fe-Fe3C
TRANSFORMAÇÃO ALOTRÓPICA
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δ+l
CCC
γ+l
l+Fe3C
CFC γ+Fe3C
α+ γ
CCC
α+Fe3C
As fases α, γ e δ são soluções sólidas
com Carbono intersticial
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DIAGRAMA DE FASE Fe-Fe3C
TRANSFORMAÇÔES
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δ+l
γ+l
l+Fe3C
PERITÉTICA
δ+l→ γ EUTÉTICA
l→ γ+Fe3C
EUTETÓIDE
γ →α+Fe3C
AÇO FOFO
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AÇOS PERLÍTICOS
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A PERLITA
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Constituída de duas
fases (Ferrita e
Cementita) na forma
de lamelas
A ferrita é mole e
cementita é
extremamente dura
A dureza depende da
espessura das lamelas
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AÇOS MARTENSÍTICOS
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A FASE MARTENSITA
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Estrutura Tetragonal
Dura
Frágil
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AÇOS AUSTENÍTICOS
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A FASE AUSTENITA
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Estrutura CFC
Dúctil
Não magnética
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AÇOS FERRÍTICOS
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A FERRITA
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Estrutura CCC
É mole
É magnética
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AÇOS CARBÍDICOS
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CARBONETOS PRECIPITADOS
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sorbita esferoidita
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CLASSIFICAÇÃO DOS AÇOS
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QUANTO AS PROPRIEDADES OU
APLICAÇÃO
Aços para construção mecânica
Aços para ferramentas
Aços inoxidáveis
• É melhor comparar propriedades que composição
• Na seleção do aço deve-se pesar não só as propriedades
necessárias para o uso, mas também o processo de fabricação
que será utilizado para fazer o componente
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CLASSIFICAÇÃO DOS AÇOS
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QUANTO AS
PROPRIEDADES
Boa resistência,
ductilidade e tenacidade
Boa usinabilidade
Adequada soldabilidade
Boa fluidez
A maioria é susceptível à
têmpera e revenido
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AÇOS PARA FUNDIÇÃO
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QUANTO OS TIPOS
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AÇOS PARA FUNDIÇÃO
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AÇOS ESTRUTURAIS
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QUANTO AS PROPRIEDADES
Boa ductilidade para ser conformado
Boa soldabilidade
Elevado valor de relação de resistência à tração
para limite de escoamento
Baixo custo
Homogeneidade
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AÇOS ESTRUTURAIS
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QUANTO AO TIPO
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AÇOS PARA CHAPAS E
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TUBOS
QUANTO AS PROPRIEDADES
Excelente deformabilidade
Boa soldabilidade
Boa ductilidade
Baixo custo
Dependendo do tipo de aplicação, alta resistência
à corrosão e de fácil revestimento
Superfície sem defeitos
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AÇOS PARA CHAPAS E
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TUBOS
QUANTO AO TIPO
70
AÇOS PARA ARAMES E FIOS
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QUANTO AS PROPRIEDADES
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AÇOS PARA ARAMES E FIOS
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QUANTO AO TIPO
QUANTO AS PROPRIEDADES
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AÇOS PARA MOLAS
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QUANTO AO TIPO
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Aços microligados - HSLA
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Aços Microligados Relaminados (a frio com uso do
nitrogênio líquido como meio de lubrificação )
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Aços tipo ULCB
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Papel do tratamento
termomecânico nos novos aços
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ausência de recristalização na
austenita provocará o
"panquecamento" de seus grãos
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81
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AÇOS DE USINAGEM FÁCIL
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QUANTO AS PROPRIEDADES
Elevada usinabilidade
Depende da composição e
microestrutura
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AÇOS DE USINAGEM FÁCIL
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QUANTO AO TIPO
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AÇOS DE USINAGEM FÁCIL
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1112
%C: no max. 0,13
%Mn: 0,7-1
%S: 0,16-023
%P: 0,07-0,12
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AÇOS PARA FERRAMENTAS
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E MATRIZES
QUANTO AS PROPRIEDADES
Elevada dureza a temperatura ambiente e a quente
Boa tenacidade
Boa Resistência ao desgaste
Boa Resistência Mecânica
Tamanho de grão pequeno
Boa usinabilidade
Temperabilidade
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AÇOS PARA FERRAMENTAS
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E MATRIZES
QUANTO AO TIPO
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AÇOS PARA FERRAMENTAS
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E MATRIZES
QUANTO A APLICAÇÃO
Aços-rápido: desenvolvidos para aplicações de
usinagem em elevadas velocidades
Aços para trabalho a quente:desenvolvidos para
utilização em operações de punçonamento,
cisalhamento e forjamento de metais em altas
temperaturas sob condições de calor, pressão e
abrasão.
Aços para deformação a frio: desenvolvidos
para aplicações que não envolvam aquecimentos
repetidos ou prolongados
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AÇOS PARA FERRAMENTAS
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E MATRIZES
Aços-rápido:
aplicações de usinagem em elevadas
velocidades.
Existem duas classificações que são:
ao molibdênio (grupo M)
ao tungstênio: (grupo T).
Os dois tipos possuem uma performance mais
ou menos semelhante. Os do grupo M,
entretanto, tem um custo inicial menor.
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AÇOS PARA FERRAMENTAS
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E MATRIZES
Aços para trabalho a quente: desenvolvidos
para utilização em operações de punçonamento, cisalhamento
e forjamento de metais em altas temperaturas sob condições de
calor, pressão e abrasão.
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AÇOS PARA FERRAMENTAS
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E MATRIZES
· Aços para deformação a frio: por não
conter os elementos de liga necessários para possuir
resistência a quente, estes aços se restringem a
aplicações que não envolvam aquecimentos
repetidos ou prolongados em faixas de temperatura
de 205 a 260ºC.
São divididos em três grupos:
aços temperáveis ao ar (grupo A)
aços alto-carbono e alto-cromo (grupo D)
aços temperáveis em óleo (grupo O)
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AÇOS INOXIDÁVEIS
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QUANTO AO TIPO
São classificados segundo a microestrtura
são + importantes
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TIPOS BÁSICOS DE AÇOS INOX
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0,2%C
1,0%C
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Fonte: Prof. Arlindo Silva - IST
AÇOS INOXIDÁVEIS
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CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO
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AISI
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AÇOS INOXIDÁVEIS FERRÍTICOS
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AÇOS INOXIDÁVEIS
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MARTENSÍTICOS
INOXIDÁVEIS
INOXIDÁVEIS (DUPLEX)
São ligas bifásicas baseadas no sistema Fe-Cr-Ni.
Estes aços possuem, aproximadamente, a mesma
proporção das fases ferrita e austenita e são caracterizados
pelo seu baixo teor de carbono (<0,03%) e por adições de
molibdênio,nitrogênio, tungstênio e cobre.
Os teores típicos de cromo e níquel variam entre 20 e 30%
e 5 e 8%, respectivamente.
A vantagem dos aços duplex sobre os austeníticos da série
300 e sobre os ferríticos, são a resistência mecânica
(aproximadamente o dobro), maiores tenacidade e
ductilidade (em relação aos ferríticos) e uma maior
resistência a corrosão por cloretos.
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AÇOS INOXIDÁVEIS
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(DUPLEX)
Criado na década de 1970, esse material
é muito usado em ambientes que
exigem alta resistência à corrosão,
como centrífugas para produção de
sabonetes em indústrias químicas e
bombas hidráulicas que trabalham na
indústria petrolífera e de mineração, em
contato com meios lamacentos
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OUTROS TIPOS DE AÇOS
INOXIDÁVEIS (ENDURECÍVEIS POR
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PRECIPITAÇÃO- HP)
São ligas cromo-níquel que podem ser
endurecidas por tratamento de envelhecimento.
Podem ser austeníticos, semi-austeníticos ou
martensíticos, sendo que a classificação é feita de
acordo com a sua microestrutura na condição
recozida.
Para viabilizar a reação de envelhecimento, muitas
vezes se utiliza o trabalho a frio, e a adição de
elementos de liga como alumínio, titânio, nióbio e
cobre.
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Aços Bake-Hardening
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Combinam resistência mecânica e
conformabilidade e são adequados para a indústria
automobilística para uso em painéis expostos,
como portas, tetos e capôs.
O material endurece por envelhecimento durante a
cura da pintura, possibilitando redução em
espessura/peso, sem perda da resistência
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APLICAÇÕES
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Fonte: Prof. Arlindo Silva - IST
PROPRIEDADES MECÂNICA
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Finalidade:
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Principais Tratamentos Térmicos
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Tratamentos Térmicos
Esferoidização ou
Recozimento
Coalescimento
Tempera
Normalização
e Revenido Reduz a dureza
Confere e facilita a
Aumenta a asinagem de aços
homogeneidade
•Total ou Pleno Resist. Mec. alto carbono
•Isotérmico e dureza
•Alívio de tensões
•Recristalização
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Tratamentos Térmicos
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Recozimento Tempera e
Total ou Pleno Revenido
Recozimento
Normalização
Isotérmico
Resfriamento
Lento
Resfriamento
(dentro do forno)
ao ar
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TRATAMENTOS SUPERFICIAIS
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OBJETIVO
TEMPERA SUPERFICIAL
TRATAMENTOS TERMOQUÍMICOS
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TÊMPERA SUPERFICIAL
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Fonte:www.cimm.com.br
A profundidade de endurecimento pode ser aumentada pelo
prolongamento do tempo de aquecimento. Podem ser atingidas
profundidades de até 6,3 mm. O processo é uma alternativa
121
de tratamento para peças muito grandes, que não caibam em fornos
Na têmpera por indução, a peça é colocada no interior de uma bobina submetida à passagem de corrente
alternada. O campo energiza a peça, provocando seu aquecimento. Dependendo da freqüência e da corrente, a taxa
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Fonte:www.cimm.com.br
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TÊMPERA POR LASER
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O processo é muito preciso em impor aquecimento seletivo sobre áreas bem específicas.
Além disto o processo pode ser feito em alta velocidade, produzindo pouca distorção.
Fonte:www.cimm.com.br
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O endurecimento por feixe de elétrons é similar ao endurecimento por laser. A fonte de
energia é um feixe de elétrons de alta energia. O feixe é manipulado com o uso de espiras eletromagnéticas.
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O processo pode ser automatizado, mas deve ser conduzido sob condições de vácuo, visto que os feixes de elétrons
dissipam-se facillmente no ar.
Como no caso do laser, a superfície pode ser endurecida com muita precisão, tanto na profundidade como na posição.
DA SUPERFÍCIE
CEMENTAÇÃO
NITRETAÇÃO
CIANETAÇÃO
CARBO-NITRETAÇÃO
BORETAÇÃO
125
CARBONITRE-
NITRETAÇÃO CIANETAÇÃO
TAÇÃO
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CEMENTAÇÃO BORETAÇÃO
ADIÇÃO DE ADIÇÃO DE
ADIÇÃO DE C ADIÇÃO DE N ADIÇÃO DE B
CEN CEN
Sólida Líquida
Líquida Gasosa Sólida
Líquida Gasosa
Gasosa Plasma
Plasma
T proc.= abaixo
T proc.= acima T proc.=
da temp. crítica
da temp. crítica (900 °C)
(500-600°C) T proc.= 650- T proc.=
(850-950 °C Dureza:
Dureza:~1000- 850 °C (700-900 °C)
ou mais) ~700-2000HV
1100HV Camada: de 0,1
Dureza:~65HRC Camada: 4 h
Camada: até a 0,3 mm Camada: ~7 mm
Camada: até produz
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1 mm
10 mm 100 mícrons
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