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Porto Alegre
2003
2
BANCA EXAMINADORA:
Porto Alegre
2003
3
AGRADECIMENTOS
Em primeiro lugar agradeço ao meu orientador, Prof. Dr. Sérgio Luís Frey por toda a atenção
prestada a este estudo, e por me permitir utilizar as instalações do LAMAC para a construção
das rotinas computacionais.
Aos meus pais Ademar e Aida, por não terem simplesmente me alcançado o mundo que so-
nhava, mas sim por mostrarem que só no dicionário encontraria o Sucesso antes do Trabalho.
RESUMO
ABSTRACT
This work introduces the kinematics, efficiency, physical similarity and working char-
acteristics of turbomachinery, and has as its main objective the development of a computa-
tional tool for the analysis of operating points and similar centrifugal pumps. In its first stage,
with speed and tip diameter change of the turbomachinery, the simulator generates informa-
tion modifying the operating point - using the head and input power curves processed by a
routine based on the approximation theory. In the second stage, using the unit characteristics,
the developed code generates parameters for turbomachinery models project aiming proto-
types tests, using diminished or amplified scale. In both stages, the simulator selects the most
suitable type of turbomachinery applicable on the specified operating point. The tool devel-
oped in Fortran90 language at the Laboratory of Applied and Computational Fluid Mechanics
– LAMAC – of the Mechanical Engineering Department of UFRGS, has its experimental
validation realized through tests in a centrifugal pump used to transfer sulphuric acid from
COPESUL - basic products generation company of Triunfo´s Petrochemical Chain.
SUMÁRIO
RESUMO ...................................................................................................................................6
ABSTRACT...............................................................................................................................7
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................................9
2. MODELAGEM MECÂNICA............................................................................................10
2.1 EQUAÇÃO DE EULER PARA TURBOMÁQUINAS ................................................................11
2.2 PERDAS DE ENERGIA EM MÁQUINAS DE FLUXO ...............................................................12
2.3 MÁQUINAS DE FLUXO SEMELHANTES ..............................................................................12
2.3.1 Grandezas unitárias.................................................................................................13
2.3.2 Grandezas biunitárias..............................................................................................13
2.3.3 Velocidade de rotação específica ............................................................................14
2.4 DETERMINAÇÃO DO PONTO DE TRABALHO PARA BOMBAS CENTRÍFUGAS....................15
2.4.1 Efeito da variação do diâmetro de saída do rotor (D5) nas curvas características16
3. MODELAGEM COMPUTACIONAL .............................................................................17
3.1 PROPOSTA DE VALIDAÇÃO EXPERIMENTAL: O CASO 42B17 DA COPESUL .............18
3.1.1 Curva de funcionamento e curva do sistema para a 42B17 ....................................19
3.1.2 Teste de partida da 42B17 .......................................................................................19
4. RESULTADOS E ANÁLISES...........................................................................................19
4.1 SIMULAÇÃO DAS NOVAS CURVAS CARACTERÍSTICAS PARA A 42B17..............19
4.2 OBTENÇÃO DE FAMÍLIAS DE BOMBAS SEMELHANTES VISANDO A CONSTRUÇÃO DE
MODELOS ...........................................................................................................................20
5. CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS FUTURAS ............................................................23
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................23
1. INTRODUÇÃO
Figura 1.1 - Desenho em corte de Bomba Centrífuga (Fonte: Sulzer Technical Review, 2002)
2. MODELAGEM MECÂNICA
v = w +u (1)
onde v representa a velocidade absoluta do fluido de trabalho (m/s); w, a sua velocidade rela-
tiva (m/s) e u, a velocidade periférica de um dado ponto do rotor (m/s). A velocidade absoluta
considera o movimento da partícula fluida do ponto de vista de um observador fixo a carcaça
da máquina de fluxo (descrevendo a trajetória AE´B´ da Figura 2.1), enquanto que na veloci-
dade relativa, o observador está solidário ao rotor, acompanhando o deslocamento da partícula
ao longo de suas pás (descrevendo a trajetória AEB da Figura 2.1). A velocidade periférica é
dada pelo produto vetorial ù × r , onde é a velocidade angular ω (Hz) dada máquina com o
vetor posição (m) do ponto do escoamento considerado em relação ao referencial móvel. Na
figura, definimos ainda α como o ângulo entre as velocidades u e v e β o ângulo entre w e o
sentido negativo de u.
b5
v5
6 B’
Sentido do Escoamento
u5
5
E’
α5
w5
6
5
β5
v4 B
4 r5 u4
α4 E
3
4 w4
3 A β4
b4 r4
D5 θ
ω D4
Figura 2.1 - Escoamento através do rotor de uma bomba centrífuga. (Fonte: HENN, 2001)
Q
vm = (2)
π Db
onde D (m) é o diâmetro de um dado ponto do rotor e b (m) a largura de suas pás. Já a com-
ponente de turbilhão está relacionada ao salto energético da máquina através da equação de
Euler desenvolvida na próxima seção.
A figura a seguir mostra o triângulo de velocidades para máquinas de fluxo,
apresentando a disposição de suas componentes.
11
v w
v m =w m
α u β
vu wu
Figura 2.2 - Triângulo de velocidades genérico para máquina de fluxo. (Fonte: HENN, 2001)
A análise ideal das máquinas de fluxo supõe um rotor com número infinito de pás, e
conseqüente canais de espessuras infinitesimais entre as mesmas, condições estas que permi-
tem assumir um escoamento unidimensional ao longo das pás. Assim, o aumento de pressão
no interior de uma bomba centrífuga ideal, desprezando variações de energia potencial, pode
ser decomposto em duas transformações de energia independentes, porém simultâneas. Uma
delas é a transformação da pressão estática (west, em J/kg), expressa por
p5 − p4 u 52 -u 24 w 24 -w 52
west = = + (3)
ρ 2 2
v52 − v24
wdin = (4)
2
onde v5 e v4 tem o significado acima mencionado. Através da aplicação das relações trigono-
métricas dos triângulos de velocidade da entrada e da saída do rotor da máquina (Figuras 2.1 e
2.2) chega-se a dita equação de Euler para máquinas de fluxo,
onde w∞ é o salto energético específico de um rotor ideal, em J/kg, e vu4 e vu5 têm o significa-
do acima descrito. Baseado em w∞ define-se o torque T∞ exercido pelo rotor ideal sobre o
fluido de trabalho, com relação ao eixo de rotação, em J,
T∞ = ρQ (r5 v u5 − r4 v u4 ) (6)
com ρ, Q, r e vu5 e vu4 já definidas anteriormente. A potência P∞ (W) necessária para acionar
o eixo de um rotor ideal, responsável pelo acréscimo de energia w∞ , é dada por:
12
Nas máquinas de fluxo com rotores de número finito de pás – ditas reais – deve-se con-
siderar as perdas na transferência de energia entre o rotor e o fluido de trabalho, classificadas
como perdas internas e externas. Dentre as perdas internas, destacam-se: (a) as perdas hi-
dráulicas (ep) decorrentes do atrito do fluido com as paredes da carcaça e rotor da máquina,
da dissipação energética por mudança brusca de seção e direção de seus canais e do choque
do fluido com o bordo de ataque das pás quando a máquina opera fora de seu ponto de traba-
lho (abordado na seção 2.4); (b) as perdas por fugas provenientes dos vazamentos ( m&f ) do
fluido através da folga entre anéis de desgaste (rotor e carcaça) e furos de balanceamento hi-
dráulico; (c) as perdas por atrito de disco (PA) em função de o rotor trabalhar imerso no flui-
do de trabalho; (d) as perdas por ventilação em máquinas de admissão parcial (HENN, 2001).
As perdas externas ou mecânicas decorrem do atrito nos mancais e dispositivos de vedação
por contato.
Afim de quantificar as perdas de energia acima, definem-se os respectivos rendimentos:
rendimento hidráulico (ηh), rendimento volumétrico (ηv) e rendimento de atrito de disco (ηa).
ηh =
w
; ηv =
m&
; ηa =
(w + e ) (m&+ m& )
p f
(8)
w + ep m&+ m&f (w + e ) (m&+ m& ) + P
p f A
com ep (J/kg); m&e m&f (kg/s), e PA (W) definidas anteriormente. A partir das equações (8),
introduz-se o chamado rendimento interno (ηi) da máquina, com Pi (W) denotando a potência
interna da máquina efetivamente entregue ao fluido:
P
ηi = = ηhηvηa (9)
Pi
ρQw
ηt = = ηmηhηvηa (10)
Pe
2 3
Q´ ω ´ w´ ω ´
Pe´ ω ´
= ; = ; = (11)
Q ω w ω Pe ω
Para uma mesma máquina de fluxo (D´=D), considerando nas equações (11) o caso
particular no qual a nova rotação ω´ gera um salto energético unitário, w´=w1=1J/kg, chega-se
às chamadas grandezas unitárias,
1
w ω 2
ω
= ∴ ω1 =
w1 ω1 w
1
2
1
Q ω w 2
Q
= = ∴ Q1 = (12)
Q1 ω1 w1 w
1
2
3 3
Pe ω w 2
Pe
= = ∴ Pe 1 = 3
Pe′ ω1 w1 w 2
ω ωD
ω1 = 1 ⇒ ω11 = 1 (14)
w 2
w 2
π D12 π D112 Q1
Q1 = ηv v m1 e Q11 = ηv v m11 ∴ Q11 = (15)
4 4 D2
Q Q
Q1 = 1 ⇒ Q11 = 1 (16)
w 2
D2w 2
substituindo na equação (17) os valores de Pe1, Q11 e Q1 das equações (12) e (16), obtém-se
1
Pe Q w 2 Pe
Pe11 = 3 1 ∴ Pe11 = 3
(18)
w 2
D2w 2 Q D2w 2
1 1
1 − ηtp D 4
Hm 10
= m (19)
1 − ηtm Dp
Hp
onde ηt e H são os rendimentos totais ótimos e alturas de elevação de modelo (m) e protótipo
(p), respectivamente.
Baseado nas grandezas biunitárias, introduz-se ainda outro importante número caracte-
rístico constante para máquinas de fluxo semelhantes, a velocidade de rotação específica,
definida como a velocidade de rotação de uma máquina de fluxo geometricamente semelhante
1
STEPANOFF, A. J. Centrifugal and axial pumps. New York: John Wiley & Sons Inc., 1957 apud HENN, E.
L. Máquinas de fluido. Santa Maria: Editora UFSM, 2001
15
1
Q 2
ωQA = ω 3 × 103 (21)
w 4
Figura 2.3. Curvas características de bomba centrífuga obtidas em ensaio com velocidade de
rotação constante. (Fonte: HENN, 2001)
2
Addison, H. Centrifugal and other rotodynamic pumps. London: Chapman & Hall, 1966.
16
Figura 2.4 - Determinação do ponto de trabalho de Bomba Centrífuga (Fonte: HENN, 2001)
2.4.1 Efeito da variação do diâmetro de saída do rotor (D5) nas curvas características
2 3
Q´ D5´ w´ D5´ Pe ´ D5 ´
= ; = ; = (22)
Q D5 w D5 Pe D5
3
KARASSIK, I. J. Engineers´ guide to centrifugal pumps, McGraw-Hill Book Company, 1964 apud MATOS,
E. E.; FALCO, R. Bombas industriais, Editora Interciência, 1998
17
3. MODELAGEM COMPUTACIONAL
H = M
ω
M M M para m pontos considerados em cada curva.
Q H P η
e tm
m m m m× 4
para m pontos considerados na curva de cada diâmetro, num total de 5 curvas. As matrizes Q11 e Pe11 são
obtidas de maneira análoga.
Figura 3.2 – Algoritmo para obtenção de famílias de turbomáquinas semelhantes atendendo
determinado ponto de trabalho (desenvolvida no Laboratório de Mecânica dos Fluidos Apli-
cada e Computacional – LAMAC – Departamento de Engenharia Mecânica da UFRGS)
A curva do sistema para a 42B17 pode ser expressa pela equação abaixo. Segue-se me-
todologia apresentada por Matos (1998):
O salto energético calculado para a vazão desejada de 2,77.10-3 m3/s (10 m3/h) é de
48,069 J/kg (H = 4,9m).
As curvas de performance da bomba adaptada para a 42B17 (fabricante Worthington,
Brasil, modelo D-4x3x6), para a velocidade de rotação de 58,33 Hz (1750 rpm), encontram-se
no anexo A.
Figura 3.4. Conjunto Motor – Bomba Centrífuga com esquema de instalação e medição.
4. RESULTADOS E ANÁLISES
Com base na velocidade de rotação de 29,16 Hz (1750 rpm), para a qual as curvas ca-
racterísticas foram informadas, e no diâmetro de saída do impelidor D5 = 0,167m, são compa-
rados os saltos energéticos obtidos para as velocidades de rotação de 57,5 Hz (3450 rpm),
28,83 Hz (1730 rpm), e 19 Hz (1140 rpm). A 19 Hz, considerando a vazão desejada, a bomba
adaptada apresenta w = 62,49 J/kg (H = 15 m).
Pelo exposto e aplicando a equação (22), obtém-se o novo valor de D5, 0,1463 m. Após
execução do simulador BOMBADAPT, são retornadas as curvas características H x Q, Pe x Q
e ηt x Q à ω e D5 calculados. A figura 4.1 apresenta estes resultados, indicando o ponto de
trabalho no cruzamento da curva do sistema (equação (23)) com a nova curva da 42B17.
Figura 4.1 – Simulação das novas curvas características para a 42B17 utilizando D5 = 0,1463
m e ω = 1140 rpm. (cabe ressaltar que a figura está apresentada com unidades usuais a bom-
bas centrífugas)
Pode-se observar ainda na figura 4.1 que fixando o valor da velocidade de rotação em
19 Hz (1140 rpm) e incrementando a vazão, ocorre a elevação dos valores da potência no eixo
e do rendimento total associados. A curva da bomba 42B17 ajustada para a nova rotação
mantém a mesma tendência descendente ao elevar a vazão, a exemplo das curvas originais.
A observação do comportamento do rendimento total para o ponto de trabalho indica
valor próximo de 20%, relativamente baixo considerando valores praticáveis de até 70% em
valores de vazão superiores. Nesta linha de raciocínio, a aquisição de nova bomba exclusiva
para a aplicação, através da velocidade de rotação específica, é justificada sob o ponto de vista
energético. A curva de potência informa sobre a potência do motor elétrico a ser instalado, e o
valor para o ponto de trabalho Pe = 601,78 W (0,807 CV). A curva que representa o compor-
tamento do sistema foi apresentada com representação gráfica da equação (23).
Tabela 4.1 - Valores encontrados para as grandezas unitárias e biunitárias, obtidas pela ferra-
menta BOMBADAPT para o ponto de trabalho da bomba 42B17.
Grandezas Unitárias Grandezas Biunitárias
1/2 1/2
ω1 2,740444 kg /J .s ω11 0,4001 kg1/2.m/J1/2.s
Q1 4,006.10-4 m3.kg1/2/J1/2.s Q11 0,018743 m.kg1/2/J1/2.s
Pe1 1,8123 W.kg3/2/J3/2 Pe11 4,6207.10-2 W.kg3/2/m2.J3/2
Para obtenção das curvas pertinentes a cada grandeza biunitária, as seguintes faixas de opera-
ção de suposta bancada de testes são informadas ao simulador BOMBADAPT (figura 3.2):
Tabela 4.2 – Faixas de operação da suposta bancada de testes para o modelo da 42B17.
ω (Hz) D5 (m) Q (m3/s) Pe (W)
Mínimo 1,667 0,15 0 0
Máximo 83,33 0,5 0,05 7457
A igualdade das grandezas unitárias é base para o estabelecimento de três curvas gera-
das pelo simulador. Considerando a velocidade de rotação unitária ω1 é apresentada a seguinte
curva (figura 4.3), considerando a função w = f(ω1, ω) e nenhuma alteração geométrica no
rotor.
Figura 4.3 – Curva w = f(ω1, ω) obtida pelo segundo estágio do simulador BOMBADAPT,
considerando ausência de alterações geométricas no rotor.
Por conveniência, as curvas obtidas a partir das grandezas unitárias Q1 e Pe1 são apre-
sentadas no Apêndice do presente trabalho.
A igualdade das grandezas biunitárias entre modelo e protótipo são a base da teoria dos
modelos. A família de curvas apresentada na figura 4.4 foi obtida pelo estágio dois do simula-
dor BOMBADAPT e mostra a função w = f(ω11, ω , D5), representado o salto energético obti-
do para o modelo de rotor com diâmetro D5, que varia para cada uma das curvas.
Figura 4.4 – Curva w = f(ω11, ω , D5) obtida pelo segundo estágio do simulador BOMBA-
DAPT, considerando ω a velocidade de rotação e D5 o diâmetro do modelo a ser construído.
Observa-se, por fim, que o rendimento do protótipo da bomba será obtido pela correção
do rendimento alcançado pelo modelo em teste. Tal correção é realizada com a aplicação da
equação (19).
23
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ATKINSON, K.L. An Introduction to Numerical Analysis. New York: John Wiley & Sons
Inc., 1978
BURDEN, R. L.; FAIRES, J.; REYNOLDS, A.C. Numerical analysis. Boston: PWS Pub-
lishers, 1981
24
FOX, R.W. ; McDONALD, A.T., Introdução à Mecânica dos Fluidos, Livro Técnico, Rio
de Janeiro 1998.
Figura 1 – Curva do salto energético w = f(Q1, Q) obtida pelo segundo estágio do simulador
BOMBADAPT, considerando Q a vazão da turbobomba (m3/s) e ausência de alterações geo-
métricas no rotor. Q1 é a vazão unitária do equipamento considerando o ponto de trabalho da
42B17.
Figura 2 – Curva w = f(Q11, Q , D5) obtida pelo segundo estágio do simulador BOMBADAPT,
considerando Q a vazão da turbobomba (m3/s) e D5 o diâmetro do modelo a ser construído
(m). Q11 é a vazão biunitária do equipamento considerando o ponto de trabalho da 42B17.
26
Figura 3 – Curva do salto energético w = f(Pe1, Pe) obtida pelo segundo estágio do simulador
BOMBADAPT, considerando Pe a potência no eixo da turbobomba e ausência de alterações
geométricas no rotor. Pe1 é a potência unitária no eixo do equipamento, considerando o ponto
de trabalho da 42B17.
Figura 4 – Curva w = f(Pe11, Pe , D5) obtida pelo segundo estágio do simulador BOMBA-
DAPT, considerando Pe a potência no eixo da turbobomba (W) e D5 o diâmetro do modelo a
ser construído (m). Pe11 é potência no eixo biunitária do equipamento, considerando o ponto
de trabalho da 42B17.
27
6,5”
15 70% 42B17 A/B
73%
75%
78%
13
78%
6,2”
75%
11 73%
5,9”
70%
5,5”
9
5,3”
5,3”
7
5,0”
5,0
6,5”
2,5 5,9”
5,0”
20 40 60 80