Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RAMINELLI - EFM
Avenida Antonio Raminelli, 575 – Pq. Res. Ana Rosa – CEP 86183-000 – Cambé – Paraná
Fone: (43) 3254-4692 – Fax: (43) 3254-2474 – E-mail: cabantonioraminelli@seed.pr.gov.br
Cambé – Paraná
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO...............................................................................................................1
2. ELEMENTOS SITUACIONAIS..........................................................................................1
Identificação da Escola e da Mantenedora............................................................................1
Histórico da Instituição...........................................................................................................2
Rendimento Escolar...............................................................................................................5
Indicadores Educacionais......................................................................................................7
Ideb/Saeb/Prova Paraná........................................................................................................7
As Condições Físicas e Materiais, a Organização dos Tempos e Espaços..........................9
A Organização das Aulas não Presenciais durante o período de Pandemia.........................12
As Necessidades de Avanços da Prática Pedagógica...........................................................12
Sistema de Avaliação.............................................................................................................13
Oferta de Estágio Obrigatório e Não-Obrigatório...................................................................15
O Funcionamento das Instâncias Colegiadas Articulado à Gestão Pedagógica...................16
3. ELEMENTOS CONCEITUAIS...........................................................................................22
Objetivos da instituição de ensino e metas............................................................................22
Homem, sociedade, educação, ensino remoto, ensino híbrido..............................................23
Estágio Obrigatório.................................................................................................................26
Currículo, Habilidades e Competências.................................................................................28
Processo ensino-aprendizagem, Metodologia e Recursos Didáticos....................................30
Avaliação da Aprendizagem...................................................................................................32
Formação Continuada............................................................................................................33
Clima Escolar.........................................................................................................................35
4. ELEMENTOS OPERACIONAIS........................................................................................47
4.1 PLANO DE AÇÃO............................................................................................................47
4.1.1 ELEMENTOS ESPECÍFICOS.......................................................................................58
4.1.2 ELEMENTOS COMUNS..............................................................................................63
Estágio Obrigatório e Não-obrigatório....................................................................................63
Organização do Atendimento Especializado (AEE)...............................................................63
Ações de organização da instituição de ensino frente à formação continuada em serviço . 64
Ações didático-pedagógicas..................................................................................................65
Articulação/comunicação engajamento com as famílias........................................................69
Organização da Avaliação, Recuperação de Estudos, Conselho de Classe (antes, durante e
depois) e Intensificação da Aprendizagem............................................................................70
Processo de Classificação e Reclassificação........................................................................73
Calendário Escolar 2022........................................................................................................74
4.2 PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR ENSINO FUNDAMENTAL......................76
Arte.........................................................................................................................................77
Ciências..................................................................................................................................79
Educação física......................................................................................................................87
Ensino religioso......................................................................................................................90
Geografia................................................................................................................................93
História...................................................................................................................................96
Língua inglesa........................................................................................................................101
Língua portuguesa..................................................................................................................107
Matemática.............................................................................................................................114
Parte diversificada..................................................................................................................117
Cidadania e civismo...............................................................................................................117
Educação Financeira..........................................................................................................................243
Quadro Organizador Educação Financeira....................................................................................250
Cidadania E Civismo..........................................................................................................................253
Quadro Organizador Cidadania E Civismo.....................................................................................255
Pensamento Computacional..................................................................................................258
Quadro Organizador Pensamento Computacional.............................................................261
Projeto De Vida......................................................................................................................266
Quadro Organizador Projeto De Vida........................................................................274
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................350
1. IDENTIFICAÇÃO
ENSINO FUNDAMENTAL
Turno Ano/Série Total de Turmas Total de Matrículas
Manhã 8º ano 4
9º ano 4
Tarde 6º ano
7º ano
ENSINO MÉDIO
Turno Ano/Série Total de Turmas Total de Matrículas
Manhã 1º ano
2º ano
3º ano
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Turno Ano/Série Total de Turmas Total de Matrículas
CONSELHO ESCOLAR
NOME SEGMENTO
APMF
NOME SEGMENTO
RENDIMENTO ESCOLAR
Taxa de
Taxa de Aprovação Abando
Taxa de no
Ensino/Série
Reprovação
Total de Aprovados por Conselho
Aprovados de Classe
Ensino Fundamental 9 anos
6° Ano 99,17% 0,0% 0,0% 0.83%
7° Ano 93,94% 0,0% 0,0% 6,06%
8° Ano 82,86% 0,0% 2,14% 15,00%
9° Ano 95,45% 0,0% 4,55% 0,00%
Total do Ensino 92,85% 0,0% 1,67% 5,47%
Ensino Médio Regular
1ª Série 86,55% 0,0% 0,84% 12,61%
2ª Série 93,45% 0,0% 0,0% 6,55%
3ª Série 88,05% 0,0% 0,0% 11,94%
Total do Ensino 89,35% 0,0% 0,28% 10,36%
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
CONTEXTUALIZAÇÃO CURRICULAR
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
FORMAÇÃO CONTINUADA
CLIMA ESCOLAR
Igualdade e Equidade
Valorização da Diversidade
Educação Inclusiva
ELEMENTOS ESPECÍFICOS
Diretor Geral
1. DIRETOR CÍVICO-MILITAR
2. MONITORES
A execução da chefia de turma por parte dos estudantes tem por objetivo
possibilitar ao estudante o desenvolvimento de competências atitudinais essenciais na
formação do cidadão. A função de Chefe e Subchefe será exercida por todos os estudantes,
mediante escala feita pelos monitores. A não obediência das ordens emanadas pelo Chefe e
Subchefe de Turma é passível de aplicação de medidas disciplinares.
a. São atribuições do Chefe de Turma
1) Colocar a turma em forma nos horários previstos ou determinados, cuidando
para que isso não implique atraso para apresentação da mesma. O chefe de turma deverá
ser o primeiro estudante a chegar ao local da formatura.
2) Apurar as faltas verificadas na turma nas formaturas, apresentando-as para o
Monitor e informando-lhe, se possível, os motivos.
3) Deslocar a turma em forma e em silêncio, salvo ordem em contrário.
4) Fiscalizar a entrada e a saída da turma na sala de aula, devendo esta ser em
ordem e em silêncio.
5) Realizar a apresentação da turma na chegada do professor, no lugar
determinado e na hora fixada.
6) Lançar, no canto inferior direito do quadro, o número dos estudantes faltosos no
tempo de aula.
7) Receber documentos destinados à turma, distribuí-los aos interessados, recolhê-
los, quando for o caso, para restituí-los a quem de direito, tudo dentro dos prazos
estipulados.
8) Retransmitir avisos gerais à turma, zelando pelo cumprimento das obrigações no
que for de sua alçada.
9) Informar, por ocasião das vistorias realizadas pelos monitores na sua sala de
aula, o responsável ou responsáveis por danos ocorridos no material da sala.
10) Dar ciência ao Monitor de todas as alterações ocorridas na turma.
11) Dar conhecimento das presentes normas ao subchefe de turma, a quem cabe
substituílo em todas as eventualidades em que estiver ausente.
12) Exigir a perfeita correção de atitudes dos demais estudantes da turma.
13) Procurar constituir-se num exemplo aos seus colegas, enquadrando-se nas
normas do CCM, sem descuidar dos princípios de educação e moral.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
ELEMENTOS COMUNS
_ Identificação do curso
_ Identificação do Professor orientador
_ Justificativa
_ Objetivos do estágio
_ Local (ais) de realização do estágio
_ Carga-horária e período de realização de estágio
_ Atividades de estágio
_ Atribuições da Instituição de Ensino
_ Atribuições do Professor orientador
_ Atribuições da parte concedente
_ Atribuições do responsável pela supervisão de Estágio na parte concedente
_ Atribuições do estagiário
ESTUDO E PLANEJAMENTO
Ocorre em todos os momentos em reuniões, participação em todas as
plataformas que a mantenedora ter disponibilizado e a participação tem sido bem efetiva.
ACOMPANHAMENTO DA HORA-ATIVIDADE
O acompanhamento da Hora-Atividade tem acontecido com horário pré-
agendado com os professores e nesses momentos podemos repassar informações que
possam colaborar no trabalho, pois é um momento de formação. Gradativamente vamos
colocando o que é preciso no momento e também os professores são atendidos em suas
necessidades.
visto a cada momento pelos professores como um momento rico, necessário e tranquilo, o
que tem dado bons resultados.
AÇÕES DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS
EDUTECH
Considerando o avanço da tecnologia, que tem trazido mudanças
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
PRESENTE NA ESCOLA
O Programa Presente na Escola consiste em um conjunto de estratégias
de acompanhamento de frequência e combate ao abandono. O Registro de Classe On-line
gera relatórios diários de monitoramento da frequência dos estudantes. De posse do
relatório, o diretor e a equipe pedagógica podem localizar os ausentes e realizar ações para
trazê-los de volta à escola.
Relatórios gerenciais diários, mensais e semanais subsidiarão para pensar
em estratégias para melhorar a qualidade do trabalho pedagógico, o clima de acolhimento
na escola e o mapeamento de boas práticas pedagógicas e de gestão. Dessa forma,
contribui-se para a permanência dos estudantes na escola, o sucesso no aprendizado e a
consequente conclusão de sua escolaridade.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
PROGRAMA ALUNO-MONITOR
O Programa Aluno-Monitor oportuniza aos estudantes do Ensino
Fundamental – Anos Finais e aos estudantes do Ensino Médio atuarem em ações de
monitoria, em contraturno escolar, a fim de auxiliar estudantes por meio da orientação e
condução de grupos de estudo e no desenvolvimento de atividades de reforço escolar, para
a melhoria da aprendizagem e a valorização do protagonismo dos estudantes.
Sob a supervisão de professores das diversas disciplinas, as ações do
Aluno-Monitor compreendem desde a revisão de conteúdos até estudos preparativos para
avaliações, a fim de auxiliar na aprendizagem de estudantes que apresentam dificuldades
na leitura, produção e interpretação, bem como possibilitar o levantamento de hipóteses, a
percepção de diferentes pontos de vista na resolução de problemas e no entendimento dos
desafios propostos dentro das disciplinas.
Para exercer a função de Aluno-Monitor, o estudante deve ter iniciativa,
compartilhar conhecimento, ter bom desempenho nas disciplinas, competência
comunicativa, repertório cultural, empatia e disponibilidade para comparecer às reuniões de
orientação organizadas pela equipe gestora. A indicação é feita pelos professores
A prática da Monitoria deverá ser incentivada pela equipe gestora,
pedagógica e professores, pois, além de habilidades cognitivas, também são desenvolvidas
habilidades socioemocionais, considerando que os jovens têm um espaço para o exercício
do protagonismo por meio do apoio aos colegas. Nesse momento em nossa instituição
temos alunos monitores atuando nos projetos e na Salas de PMA.
BRIGADA ESCOLAR
Os locais de reunião de público constituem importante foco de
preocupação do Corpo de Bombeiros do Paraná, uma vez que o pânico pode ser instalado
em virtude da ocorrência de emergências, gerando tumulto durante a saída das pessoas da
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
edificação, o que pode resultar em pessoas feridas e até mortas, não só devido ao fato
gerador da emergência, mas em virtude do pânico e tumulto gerados. A gravidade dessa
situação é potencializada se houver a presença de crianças e adolescentes nesses locais de
reunião de público. Nas escolas, muito embora não sejam classificadas como locais de
reunião de público, há a presença de grande quantidade de pessoas: alunos, professores,
educadores, entre outros. Assim, a preocupação com a saída segura das pessoas dessas
edificações é tema relevante e que merece nossa atenção.
O Programa Brigadas Escolares tem como objetivo fundamental a
proteção desses valores, mantendo a comunidade escolar segura em situações de risco,
realizando treinamentos pautados em boas práticas nacionais e internacionais, compondo
um grupo de servidores para atuação emergencial e instalando equipamentos mínimos que
possam apoiar eventuais ações emergenciais na escola.
Por meio do Plano de Abandono Escolar e de suas simulações, o
Programa vislumbra a preparação da comunidade escolar para atuar de modo seguro numa
situação em que haja a necessidade de saída emergencial da edificação escolar.
O Plano de Abandono Escolar é de responsabilidade da direção da escola,
com o apoio da Brigada Escolar, e constitui-se em um planejamento da sistemática
adequada à realidade de cada escola da Rede Estadual de Educação, com vistas à saída
emergencial, de maneira organizada e segura, de todos os ocupantes da edificação escolar,
colocando-os em um local igualmente seguro.
Temos organizado a equipe da Brigada Escolar e realizado os Planos de
Abandono agendados em calendário escolar e a cada vez, conseguimos resultados
melhores.
EQUIPES MULTIDISCIPLINARES
Equipes Multidisciplinares são instâncias do trabalho escolar oficialmente
legitimadas pelo Artigo 26A da LDB, Lei n.º 9394/96, pela Deliberação n.º 04/06 CEE/PR,
pela Instrução nº. 017/06 Sued/Seed, pela Resolução n.º 3399/10
São espaços de debates, estratégias e de ações pedagógicas que
fortaleçam a implementação da Lei n.º 10.639/03 e da Lei nº 11.645/08, bem como das
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena no currículo escolar das
instituições de ensino da rede pública estadual e escolas conveniadas do Paraná.
Na perspectiva da construção de uma educação de qualidade, da
consolidação da política educacional e da construção de uma cultura escolar que conhece,
reconhece, valoriza e respeita a diversidade étnico-racial, as Equipes Multidisciplinares tem
como prerrogativa articular os segmentos profissionais da educação, instâncias colegiadas e
comunidade escolar.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
A gestão escolar não deve e não pode ser vista apenas como um conjunto
de práticas burocráticas voltadas à escola, mas sim, precisa ser encarada como uma forma
de promoção do fazer democrático e da cidadania. A escola não pode e não deve fechar-se
em seus muros, deixando de considerar toda a realidade que a norteia e que exerce
influência constante no processo de ensino aprendizagem. A sociedade vem se
transformando em ritmo cada vez mais acelerado, logo as instituições de educação não
podem manter-se distantes do meio social que exige uma proximidade pertinente se o êxito
da educação for o objetivo a ser alcançado. Atualmente não há como a escola subsistir
sozinha no que diz respeito às suas atribuições, se considerarmos tanto fatores externos
que existem à sua volta. Portanto nota-se que é imprescindível que a comunidade local
esteja em sintonia com o ambiente escolar para garantir a melhoria educacional e isso pode
ser promovido mais facilmente quando a escola possui uma gestão democrática.
Neste sentido, a articulação entre escola e família far-se-á por meio de
reuniões trimestrais, por nível de ensino, para tratar de assuntos pertinentes à rotina
pedagógica. Um outro recurso de interação é a entrega de boletins que também ocorre uma
vez a cada trimestre. Há a intencionalidade de promoção de Semanas Temáticas (Semana
da Ciência, Semana da Arte, Semana da Matemática, Semana Literária etc.), momentos
durante os quais haverá a integração família e equipes discente e docente para celebração
do conhecimento construído pelo coletivo. A articulação entre escola e comunidade far-se-á
por meio de postagens nas páginas das redes sociais da escola para divulgação das
realizações pedagógicas realizadas pelos estudantes.
Durante o período pandêmico, o engajamento família/escola foi realizado
por meio das redes sociais, do whatsApp e com comunicação escrita entregue em visita às
residências das famílias. O envolvimento familiar durante o período pandêmico pode ser
considerado satisfatório, só não foi mais assertivo por conta de toda a crise de saúde
pública, econômica e social vivenciada pela humanidade nos últimos 18 meses.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
AVALIAÇÃO
II. frequência superior a 75% do total de horas letivas e média inferior a 6,0 (seis
vírgula zero) em cada disciplina.
RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS
CONSELHO DE CLASSE
ARTE
1. APRESENTAÇÃO
https://www.educacao.pr.gov.br/sites/default/arquivos_restritos/files/documento/2021-
05/crep_arte_2021_anosfinais.pdf
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
3. OBJETIVOS:
5. PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CIÊNCIAS
1. APRESENTAÇÃO
2. QUADRO ORGANIZADOR
https://www.educacao.pr.gov.br/sites/default/arquivos_restritos/files/documento/2021-
05/crep_ciencias_2021_anosfinais.pdf
3. OBJETIVOS
5. PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LOPES, A.C. Conhecimento escolar: ciência e cotidiano. Rio de Janeiro: UERJ, 1999.
VYGOSTKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1991a. SAVIANI,
D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 5 ed. Campinas, S.P: Autores
Associados, 1995.
EDUCAÇÃO FÍSICA
1. APRESENTAÇÃO
2. QUADRO ORGANIZADOR
https://www.educacao.pr.gov.br/sites/default/arquivos_restritos/files/documento/2021-
05/crep_educacao_fisica_2021_anosfinais.pdf
3. METODOLOGIA
4. PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
REFERENCIAL TEÓRICO:
GUEDES & GUEDES. Exercício físico na promoção da saúde. Londrina: Midiograf, 138p
-1995.
OLIVEIRA, DR. OSMAR DE Perguntas e Respostas Sobre Atividade Física. São Paulo:
Ciba, 2000.
ENSINO RELIGIOSO
1. APRESENTAÇÃO
Não é função da escola educar para fé, mas sim fazer um ensino que
respeite a pluralidade cultural e a diversidade religiosa inerente a maior parte da nossa
população.
O objetivo é apresentar o sagrado tal como concebido, nas mais variadas
culturas e tradições religiosas. Espera-se para esta disciplina um profissional de educação
sensível a pluralidade, consciente da complexidade sociocultural da questão religiosa e que
garanta a liberdade de opção religiosa do educando, respeitando seu o posicionamento
religioso.
A proposta de Ensino Religioso respeita as diferentes religiões,
considerando as manifestações do Sagrado de forma a possibilitar a reflexão sobre a
realidade contida na pluralidade cultural, numa perspectiva de compreensão sobre a sua
realidade cultural numa perspectiva de compreensão sobre as diferentes formas de ver o
sagrado. Essa reflexão objetiva, inclusive, fomentar medidas de repúdio a toda e qualquer
forma de preconceito e discriminação e o reconhecimento de que todos nós, somos
portadores de singularidades, independente de seguir ou não uma religião, pautando-se em
relação éticas e sociais de respeito. Entre as várias condições indispensáveis para tornar
possível o Ensino Religioso, é fundamental e, dela, derivam as outras: o que é questão de fé
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
para as religiões, para a escola é questão de estudo, a linguagem, portanto, a ser utilizada
nas aulas de Ensino Religioso deverá ser a pedagógica e não a religiosa.
2. QUADRO ORGANIZADOR
https://www.educacao.pr.gov.br/sites/default/arquivos_restritos/files/documento/2021-
05/crep_ensino_religioso_2021_anosfinais.pdf
4. PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Instituto de Defesa dos Direitos Humanos. Curitiba: Escola da paz, 2001.
GEOGRAFIA
1. APRESENTAÇÃO
2. QUADRO ORGANIZADOR
https://www.educacao.pr.gov.br/sites/default/arquivos_restritos/files/documento/2021-
05/crep2021_geografia_seriesiniciais.pdf
4. PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo:
Hucitec, 1996.
HISTÓRIA
1. APRESENTAÇÃO
2. QUADRO ORGANIZADOR
https://www.educacao.pr.gov.br/sites/default/arquivos_restritos/files/documento/2021-
05/crep_historia_2021_anosfinais.pdf
4. PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
conjunto das ações pedagógicas, e não como elemento externo a este processo. Refutam-
se as práticas avaliativas que priorizam o caráter classificatório, autoritário, que desvinculam
a sua função da aprendizagem, que não se ocupam dos conteúdos e do seu tratamento
conforme as concepções definidas no projeto político-pedagógico da escola. Uma avaliação
autoritária e classificatória materializa um modelo excludente de escolarização e de
sociedade, com o qual a escola pública tem o compromisso de superação. Considerar-se-á
os fundamentos avaliativos propostos pelas modalidades de Avaliação diagnóstica,
Formativa, Somativa e/ou Progressão e Contínua no processo de aplicação de diferentes
instrumentos de avaliação. No cotidiano pedagógico, ao se aplicar diferentes instrumentos
de avaliação, o professor estará observando nas narrativas históricas produzidas pelos
estudantes os seguintes critérios: Lista, Cita, Caracteriza, Explica, Produz, Elabora,
Representa, Interpreta, Reflete, Analisa, Conceitua, Compara, Compreende, Identifica,
Sintetiza, Sequência, Diferencia, entre outros. Para avaliar/investigar a progressão e a
compreensão dos estudantes sobre os conteúdos do processo histórico desenvolvidos,
serão utilizados diferentes recursos, instrumentos, tais como: leitura e análise de textos,
interpretação e releitura de imagens, desenhos, ilustrações e fotografias,
produção/elaboração de textos, resolução de atividades e exercícios, confecção de
cartazes, murais e painéis, realização de trabalhos de pesquisa individuais e de grupo,
realização de seminários, produção de charges, paródias e versos rimados, encenação dos
acontecimentos históricos, confecção e interpretação de mapas históricos, análise de
gráficos e dados estatísticos, desenho e ilustração de fatos históricos, organização de
história em quadrinhos, provas orais e escritas, entre outros. Os valores da avaliação serão
assim distribuídos: 6,0 pontos de provas escritas, contendo questões diversificadas e 4,0
pontos de trabalhos, conforme exemplificado acima.
Após a avaliação, o professor e seus estudantes poderão revisitar as
práticas desenvolvidas até então, de modo que identifiquem lacunas no processo
pedagógico. Essa ação permitirá ao professor planejar e propor outros encaminhamentos
para a recuperação/superação das dificuldades constatadas. Nesta oportunidade serão
aplicados novos e diferenciados instrumentos.
Temas Contemporâneos
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. MEC, 2017. Brasília,
DF, 2017. Disponível em Acesso em 30 Set. 2019.
LÍNGUA INGLESA
1. APRESENTAÇÃO
ainda na compreensão do discurso como prática social, fruto das interações sociais entre
sujeitos situados, social, histórica e culturalmente.
Destarte, o processo de ensino-aprendizagem de Língua Inglesa deve
estar alicerçado no estudo dos textos/gêneros discursivos verbais e não verbais e no
desenvolvimento das práticas de linguagem da leitura, da escrita e da oralidade, que
efetivam o discurso. É importante que o professor considere neste estudo, o conteúdo
temático, a estrutura composicional do texto, o estilo de linguagem (escolha dos recursos
linguísticos), as relações de sentido que permeiam o texto, o uso de recursos não verbais,
os níveis de formalidade, a coesão e a coerência do texto, que definirão o gênero discursivo
(tiras, quadrinhos, charges, bilhetes, biografias, filmes, entre outros).
Nesse sentido, orienta-se que os gêneros discursivos sejam o ponto de
partida das aulas de Língua Inglesa considerando todos os Eixos Organizadores:
Oralidade, Leitura, Escrita, Conhecimentos Linguísticos e Dimensão Intercultural,
respeitando o grau de complexidade adequado a cada ano. Destaca-se a importância de
levar ao conhecimento dos estudantes a diversidade de gêneros discursivos, incluindo os
mais recentes, tais como: fake news, memes, honest trailers, fanfic, walkthroughs
(detonados ou dicas), entre outros. Caberá ao professor a seleção dos gêneros discursivos
das diferentes esferas sociais de circulação, podendo também, utilizar-se das sugestões
elencadas no campo Objetos de conhecimento, propostas no Organizador Curricular.
Na abordagem de leitura discursiva, a constituição dos sentidos e
significados dos textos deve ir além das suas marcas linguísticas, objetivando o
desenvolvimento de uma prática analítica e crítica. Salienta-se ainda, que os Objetivos de
Aprendizagem estão inter-relacionados, tanto na compreensão quanto na produção escrita,
então, as práticas da escrita acontecem ao mesmo tempo em que se dá a escolha do uso
dos elementos gramaticais, do léxico, do conteúdo temático, da finalidade, da coesão e
coerência, entre outros elementos.
Por outro lado, a prática da oralidade, marcada como eixo organizador,
ainda oferece alguns desafios e exige o planejamento de estratégias de aprendizagem com
ênfase diferenciada, a fim de minimizar possíveis dificuldades dos estudantes, motivando-os
a expressarem-se em Língua Inglesa, mesmo com limitações. Em relação à autonomia das
produções orais, o professor deve considerar as características pessoais dos estudantes,
tais como: desenvoltura, timidez, dicção, grau de dificuldade de aprendizagem da língua,
dentre outros fatores, tendo em mente que a prática da oralidade está essencialmente
articulada aos demais eixos organizadores.
A língua inglesa é um importante meio de comunicação neste mundo
globalizado e vem assumindo papel cada vez mais relevante como parte da inclusão social
na contemporaneidade.
O inglês está cada vez mais presente em nosso cotidiano. Conhecer inglês
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
hoje é condição para que se possa sentir inserido nessa realidade e dela participar
ativamente. A língua inglesa deve contribuir para o desenvolvimento do cidadão levando-o a
questionar e refletir sobre assuntos da atualidade e de seu interesse e deve se apresentar
como um espaço para ampliar o contato com outras formas de conhecer, com outros
procedimentos interpretativos de construção da realidade. O ensino de língua estrangeira
moderna deve ser dinâmico e renovador, não sendo apenas um exercício intelectual em
aprendizagem de formas e estruturas linguísticas em um código diferente, e sim, uma
experiência de vida, pois amplia as possibilidades de agir discursivamente no mundo. Ele
deve proporcionar estratégias voltadas para a compreensão da realidade garantindo uma
melhor interpretação da sociedade e do mundo globalizado em que o aluno vive e atua
como cidadão participante. O papel educacional da língua estrangeira é importante, desse
modo, para o desenvolvimento integral do indivíduo, devendo seu ensino proporcionar ao
aluno essa nova experiência de vida. Essa experiência deve significar uma abertura para o
mundo próximo, fora de si mesmo, tanto quanto ao mundo distante, em outras culturas. O
contato com a língua, cultura e hábitos de povos que falam a língua inglesa, também
promove o desenvolvimento da própria identidade linguística e cultural. A interação entre os
alunos e destes com o professor faz com que se perceba que o inglês faz parte do cotidiano
e que ele está presente nas propagandas, outdoors, internet, brinquedos, menus, jogos
eletrônicos e muitos outros contextos. O aprendizado de uma língua estrangeira leva os
alunos a uma nova percepção da natureza da linguagem, além de aumentar o entendimento
da língua materna e a compreensão de como a linguagem funciona. Por meio da percepção
de culturas estrangeiras, o aluno desenvolve maior consciência e valorização da própria
cultura. Essa compreensão intercultural resulta numa melhor aceitação das diferenças nas
maneiras de expressão e comportamento. Assim, contribui para a construção e para o
cultivo, pelo aluno, de uma competência, não só no uso de línguas estrangeiras, mas
também na compreensão de outras culturas.
2. QUADRO ORGANIZADOR
https://www.educacao.pr.gov.br/sites/default/arquivos_restritos/files/documento/2021-
05/crep_lingua_inglesa_2021_anosfinais.pdf
Leitura de textos, frases e partes das respostas de exercícios por parte do professor;
Leitura por parte do aluno dos diversos gêneros textuais;
Exercícios orais;
Exercícios escritos;
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
4. PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FRANCO, Cláudio. Way to english for Brazilian learners: ensino fundamental, anos
finais, 2ªed. São Paulo: Ática, 2018.
LACOMBE, Isabel Alencar. Become: ensino fundamental: anos finais 1ª ed. São Paulo: FTD,
2018.
LÍNGUA PORTUGUESA
1. APRESENTAÇÃO
planejamento das nossas aulas de Língua Portuguesa, pois esses objetivos indicam as
aprendizagens essenciais a serem desenvolvidas nos diferentes contextos escolares.
Portanto, se configuram como um direcionamento para o trabalho docente. Essa mudança
de foco aponta para uma nova perspectiva, e no exercício do planejamento de trabalho; tais
objetivos/habilidades devem guiar os conteúdos, métodos, recursos, critérios e instrumentos
de avaliação, visando à mobilização dos(as) estudantes para uma aprendizagem mais
significativa, garantindo, assim, seus direitos de aprendizagem (desenvolvimento das
competências gerais da educação básica, e específicas do componente), ou seja, o
desenvolvimento das competências gerais propostas pela Base Nacional Comum Curricular
para a Educação Básica.
Para o trabalho com Língua Portuguesa, a partir dos pressupostos da
BNCC, assumimos a perspectiva enunciativo-discursiva de linguagem, compreendendo que
sua apropriação se dá a partir das interações sociais mediadas por práticas discursivas.
Nesse processo, o texto tem centralidade como unidade de trabalho e cabe ao(à)
professor(a) promover atividades nas quais os(as) estudantes relacionem os textos a seus
contextos de produção, desenvolvendo habilidades quanto ao uso significativo da linguagem
nas práticas de leitura/escuta, oralidade e produção de textos em várias mídias e semioses.
A centralidade do texto como unidade fundamental de trabalho não é uma orientação nova.;
há tempos, trabalhamos com essa premissa. No entanto, a seleção dos gêneros discursivos
para o trabalho em cada ano nem sempre foi organizada e/ou equilibrada. No cotidiano, as
situações enunciativas se dão em campos de atuação diferentes, e todas essas
possibilidades devem ser abordadas – em maior ou menor grau – na escola. Assim, para
fins de organização, visando à garantia de abordagem, os objetos e objetivos de
aprendizagem/habilidades estão apresentados, separados pelos quatro campos de atuação
social definidos para os anos finais do Ensino fundamental: Campo artístico-literário, Campo
das práticas de estudo e pesquisa, Campo jornalístico/midiático e Campo de atuação na
vida pública. São muitas as possibilidades para o trabalho com cada campo de atuação
social.
Os campos de atuação, é uma tarefa que cabe ao(à) professor(a) com
base em sua formação acadêmica e continuada, e em sua experiência docente, mas
também, e principalmente, nos quadros organizadores curriculares, que este documento
apresenta para cada ano, os quais orientam o seu planejamento.
Campo de atuação jornalístico/midiático: tirinhas, charges, memes, gifs,
notícia, reportagem, resenha, artigo de opinião, editorial, carta de leitor, cartaz, banner,
folheto, panfleto, anúncio impresso e para internet, spot, propaganda de rádio, de TV,
notícias para rádios, TV ou vídeos; podcasts noticiosos e de opinião, entrevistas, roteiro de
perguntas, comentários, jornais radiofônicos e televisivos, vlogs noticiosos, culturais e de
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
2. QUADRO ORGANIZADOR
https://www.educacao.pr.gov.br/sites/default/arquivos_restritos/files/documento/2021-
05/crep_lingua_portuguesa_anosfinais.pdf
4. PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
Instrumentos
Avaliação diagnóstica.
Prova escrita.
Será qualitativa e quantitativa.
A avaliação em quaisquer dos eixos dar-se-á de forma contínua e cumulativa.
Realização de leitura compreensiva dos textos propostos.
Debates.
Apresentação de trabalhos.
Recuperação paralela.
Trabalhos escritos (individuais e em grupos)
Utilizar seu discurso de acordo com a situação de produção (formal informal). -
Produzir textos atendendo as circunstâncias de produção proposta (gênero,
interlocutor, finalidade.)
Realização das atividades propostas e envolvimento do aluno durante as aulas nas
leituras, discussões, tarefas, trabalhos e pesquisas em grupo e individual em sala de aula e
extra salas.
Pesquisas.
O sistema de avaliação trimestral será composto pela somatória da nota 6,0
referente a atividades diversificadas, mais a nota 4,0 resultante de no mínimo 02 avaliações,
totalizando nota final de 10,0 pontos.
RECUPERAÇÃO:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANTUNES, I. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábolas, 2009.
ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola, 2003.
Bronckart, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos. São Paulo: Educ, 1999
MATEMÁTICA
1. APRESENTAÇÃO
2. QUADRO ORGANIZADOR
https://www.educacao.pr.gov.br/sites/default/arquivos_restritos/files/documento/2021-
05/crep_matematica_2021_anosfinais.pdf
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS:
- Apresenta-se o problema em grupo ou individualmente o aluno terá um
tempo para apresentar uma solução.
- Discussão das soluções apresentadas e validação das mesmas.
- Introdução do novo conteúdo
- Atividades sobre este novo conteúdo
INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA:
- É proposta uma sequência de atividades que levarão os alunos a
encontrarem a regularidade e formação de novos conceitos.
- Discussão sobre as descobertas
- Introdução do conteúdo
- Atividades sobre o conteúdo
HISTÓRIA DA MATEMÁTICA:
- Apresentação de um vídeo ou leitura de um texto
- Relações sobre a origem e importância de certo conteúdo.
- Introdução ao conteúdo
- Atividades sobre o conteúdo
MÍDIAS TECNOLÓGICAS:
- GeoGebra
- Jogos
- Calculadora
4. PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
oportunidade de saná-las. Ela será feita durante o trimestre, por meio da retomada dos
conteúdos cujos alunos apresentarem falta de compreensão ou compreensão parcial,
conforme verificações do professor. A recuperação de nota será ofertada a todos os alunos,
oportunizando a recuperação de 100% a cada trimestre. A média trimestral considerada,
após o processo de recuperação, é sempre a média maior.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PARTE DIVERSIFICADA
CIDADANIA E CIVISMO:
1. APRESENTAÇÃO
2. QUADRO ORGANIZADOR
UNIDADES TEMÁTICAS
1. Regimento Escolar
2. Ética e Convívio Social
3. Oratória e Retórica
4. Gestão de Tempo e Rotina de Estudo
5. Projeto de Vida
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
6. Constituição Federal
7. Símbolos e Hinos
8. Organização e Hierarquia Militar
9. História do Paraná
- Art. 13. (Capítulo III da Constituição da -Conhecer a história, o conteúdo e a importância da Constituição
7.SÍMBOLOS E HINOS República Federativa Brasileira de 1988) da República Federativa do Brasil para a sociedade brasileira, bem
- Símbolos da República Federativa do como os símbolos nacionais, seus significados e a importância de
Brasil: a bandeira, o hino, as armas e o cada um.
selo nacionais. -Identificar a importância da Constituição da República Federativa
do Brasil e os símbolos nacionais.
-Reconhecer o Hino Nacional, destacando sua história e
explicando sua letra.
-Identificar o Brasão Nacional e a Bandeira destacando sua
história.
8. ORGANIZAÇÃO E -Contextualização histórica das forças -Conhecer a história das forças armadas brasileiras.
HIERARQUIA MILITAR armadas brasileiras -Detectar a importância na história das forças armadas para a
- Exército sociedade brasileira.
-Conhecer a história e a importância do Exército brasileiro.
-Identificar a importância do Exército para a sociedade brasileira.
8. ORGANIZAÇÃO E -Contextualização histórica das forças -Conhecer a história das forças armadas brasileira.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
HIERARQUIA MILITAR armadas brasileiras -Detectar a importância na história das forças armadas para a
- Exército sociedade brasileira.
-Conhecer a história e a importância do Exército brasileiro.
-Identificar a importância do Exército para a sociedade brasileira;
- O mundo é uma aldeia: conceito e -Entender o conceito de Aldeia Global e compreender-se como
5. PROJETO DE VIDA concepções de responsabilidade - ser social, entendendo o conceito e as concepções de
Práticas e atitudes responsáveis. responsabilidade.
- Cuidado de Si e Responsabilidade -Conhecer o princípio de responsabilidade de acordo com o
Social filósofo Hans Jonas.
- Oratória e retórica: O que é se -Compreender que práticas e atitudes responsáveis geram
comunicar em público? benefícios individuais e coletivos e aprender a fazer um Projeto
de Lei.
Direito Políticos (art. 17) -Apresentar quais são os Direitos Políticos (art. 17)
- Direitos e Deveres Individuais e -Apresentar quais são os Direitos e Deveres Individuais e
6. CONSTITUIÇÃO FEDERAL Coletivos (Art. 5º) Coletivos(Art. 5º)
- Da organização do Estado (art. 18 a -Compreender como se organiza o Estado brasileiro.
43) -Compreender a divisão dos poderes segundo Montesquieu.
- Da divisão dos poderes:
Executivo Municipal,
Legislativo Municipal e
Judiciário.
- Das funções essenciais da Justiça.
7. SÍMBOLOS E HINOS - Art. 13. (Capítulo III da Constituição da -Conhecer os símbolos próprios do Estado do Paraná: Bandeira,
República Federativa Brasileira de 1988) Hino e Brasão.
-Os Estados, o Distrito Federal e os -Entender (Art. 13. Capítulo III da Constituição da República
Municípios poderão ter símbolos Federativa Brasileira de 1988) os símbolos de cada município.
próprios. - Símbolos Municipais. -Identificar e compreender o hino do Estado e do seu município.
8. ORGANIZAÇÃO E - Breve histórico militar brasileiro. -Conhecer e compreender como é a divisão militar no Brasil.
HIERARQUIA MILITAR - Aeronáutica . -Conhecer e identificar os principais fatos históricos da
Aeronáutica.
- Emancipação política do Paraná. -Identificar as datas de Emancipação Política do Paraná.
9. HISTÓRIA DO PARANÁ - Desenvolvimento econômico do -Reconhecer e identificar os principais expoentes que ajudaram a
Paraná. construir a história do Paraná e contribuíram para o
- Personagens do desenvolvimento desenvolvimento econômico do estado.
econômico do Paraná.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
ENSINO FUNDAMENTAL
9º ANO
UNIDADE TEMÁTICA OBJETOS DE CONHECIMENTO OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
1. REGIMENTO ESCOLAR -Objetivo e organização do Regimento -Identificar as partes que constituem o Regimento Escolar.
Escolar. -Perceber a utilidade do Regimento Escolar para a instituição de
Ensino. -Reconhecer o papel do estudante para o cumprimento
das normas estabelecidas pelo Regimento Escolar.
2. ÉTICA E CONVÍVIO SOCIAL - Valores: Caráter absoluto ou relativo -Conceituar Solidariedade e humildade. -Perceber a importância
dos valores; da solidariedade e da Humildade na sociedade e no mundo e na
- Limites do relativismo; construção de si mesmo. Diferenciar valores absolutos e relativos.
- Solidariedade e Humildade sua
relevância na sociedade e no mundo e
na construção de si mesmo.
3. ORATÓRIA E RETÓRICA - Retórica e a lógica; -Diferenciar os conceitos de oratória e retórica. Conhecendo a
- Origem da oratória; origem histórica da oratória.
- Estratégias para falar bem em público; -Identificar estratégias para falar em público com desenvoltura.
-Conhecer posturas e técnicas simples de oratória capazes
aprimorar o discurso, para expor de forma mais eloquente
pensamentos, ideias e conhecimentos.
4. GESTÃO DE TEMPO E ROTINA Gestão do tempo e Técnicas de estudo -Refletir sobre a importância do planejamento estratégico pessoal
DE ESTUDO - Como eu aprendo? para uma gestão racional do tempo.
-Refletir sobre a importância dos estudos na vida das pessoas;
Conhecer os principais métodos de estudo. -Reconhecer as
diferentes formas de aprender.
5. PROJETO DE VIDA - Eu e meus talentos: concepção de -Compreender e reconhecer as diferentes concepções de
competência. competência.
- Desenvolvimento e aprendizado. - Refletir sobre o processo de amadurecimento e reconhecer a
- Noções de propriedade intelectual relação entre desenvolvimento e aprendizado.
- Produção autoral. -Reconhecer que os direitos autorais são os direitos que todo
criador de uma obra intelectual tem sobre a sua criação.
6.CONSTITUIÇÃO FEDERAL - Dos Municípios (art. 29 a 31). -Apresentar quais são os artigos da Constituição Federal que
- Do Distrito Federal e dos Territórios. tratam da organização dos municípios.
- Da Administração Pública (art. 37 a 43) -Apresentar o Art. 32 da CF/88.
- Dos Militares dos Estados, do Distrito -Apresentar quais são os artigos da Constituição Federal que
Federal e dos Territórios (art. 42) - Da - tratam da Administração Pública.
Organização dos Poderes Executivo, -Apresentar quais são os artigos da Constituição Federal que
Legislativo e Judiciário: suas tratam dos Militares dos Estados, do Distrito Federal e dos
articulações. Territórios.
7. SÍMBOLOS E HINOS - Art. 13. (Capítulo III da Constituição da -Entender (Art. 13. Capítulo III da Constituição da República
República Federativa Brasileira de 1988) Federativa Brasileira de 1988) os símbolos de cada município.
- Os Estados, o Distrito Federal e os -Conhecer os símbolos próprios do Estado do Paraná: Bandeira,
Municípios poderão ter símbolos Hino e Brasão.
próprios. -Reconhecer o hino do Estado e do seu município.
- Hino Estadual e Municipal.
8. ORGANIZAÇÃO E - Personagens notórios da história -Conhecer os principais personagens militares do Brasil.
HIERARQUIA MILITAR militar brasileira. -Saber quais são as forças de segurança pública;
- As forças de segurança pública -Conhecer a História da Polícia Militar do Paraná.
- Polícia Militar do Paraná.
9.HISTÓRIA DO PARANÁ -Comemorações do Centenário de -Identificar as datas de Emancipação Política do Paraná.
Emancipação Política do Paraná. -Reconhecer personagens que ajudaram a construir a história do
-Personagens paranaenses inspiradoras. Paraná.
-Participação dos paranaenses na -Entender a importância da participação do povo paranaense na
Segunda Guerra Mundial. segunda guerra mundial.
uma postura crítica frente aos desafios da sociedade contemporânea. Para tanto, a prática
metodológica visa mobilizar os estudantes à compreensão e execução dos seus direitos e
deveres, a partir do Manual do aluno, informando e reconhecendo a Estrutura das Escolas
Cívico-Militares.
Sob estes aspectos, as regras sociais que incluem os direitos e deveres,
dentro e fora dos muros da escola, ganham destaque, no intuito de fomentar a prática da
organização individual e social a partir de normas. O resgate da história e simbologia do
Brasão, da Bandeira e do Hino Nacional, bem como, o posicionamento dos cidadãos diante
dos Símbolos Nacionais, assim como, o conhecimento acerca do papel das Leis, da
Constituição Federal e do papel das Forças Armadas na defesa da Pátria, dos Poderes
Constituídos e na garantia da da lei e da ordem, oferecem horizontes relevantes para o
exercício da cidadania e fortalecimento da democracia. Ao estimular atitudes respeitosas em
relação aos outros, a si mesmo e ao bem estar da coletividade surge a necessidade de
levar em conta a harmonia entre a natureza e a sociedade em qualquer empreendimento
humano, abrindo espaço para a conscientização ambiental e o conhecimento e aplicação
de ideias que favoreçam a sustentabilidade.
Ensinar o estudante a olhar, a dizer, a escutar, a perceber a si mesmo e ao
outro, a respeitar a si mesmo e ao outro, a responsabilizar-se pelo processo pessoal e
coletivo é papel da escola e um princípio presente no Projeto de Vida, que tem por objetivo
formar cidadãos éticos, críticos, autônomos e comprometidos com o meio em que vivem.
Para isso, é importante ensiná-los e motivá-los: a aprender a escutar, a perceber a si
próprios e ao outro; a aprender procedimentos de investigação e de registro; a ter bons
hábitos de estudo; a expressar-se de maneira clara (oralmente e por escrito); a argumentar
e a defender seus pontos de vista; a aprender a avaliar-se e a fazer planos, estabelecendo
metas e compromissos pessoais e coletivos.
Diante do exposto, cabe ao educador propiciar reflexões, discussões e
encaminhamentos metodológicos para a implementação das propostas sugeridas a partir de:
- Projetos de Aprendizagem
- Sala de aula invertida
- Hipertexto
- Gameficação
- Projeção de Vídeos e Áudios
- Leitura de textos didáticos e paradidáticos em sala de aula
- Grupo de estudos
- Monitoria de estudantes
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
4. PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Lei nº 9394/1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm.>. Acesso em: 24/02/2019.
LINKS
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
http://www.referencialcurriculardoparana.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteud
o=80
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
1. LINGUAGENS E SUAS
TECNOLOGIAS Apresentação
1.1 - ARTE
APRESENTAÇÃO DO COMPONENTE
como a arte híbrida, as inter-relações das artes (as visuais, a dança, a música e o teatro)
sempre que possível, ampliando, assim, o repertório e as capacidades de leitura dos
estudantes e subsidiando-os para que consigam desenvolver reflexões em momentos de
tomadas de decisões. Redimensionar suas capacidades no concernente à leitura das obras,
argumentação e produção, compreendendo a arte de maneira mais aprofundada, reflexiva e
crítica.
Este processo pode ocorrer de maneira individual, através de estímulos, ou
a partir de debates em sala de aula. Neste contexto de leitura das obras de arte, em que se
entrelaçam os potenciais estéticos e comunicativos dos objetos artísticos, é importante
evidenciar como a arte se apresenta nas sociedades, quais os discursos estão em seu
entorno e qual o seu papel em cada período. A arte no campo educacional é uma proposta
capaz de provocar mudanças no modo do estudante ver o seu meio e nele agir.
Os objetos de conhecimento “Elementos da Linguagem” e “Materialidades”
podem ser abordados nas práticas pedagógicas em que o professor deseje realizar a
mediação do estudante na experimentação e na análise das diferentes linguagens artísticas,
explorando e reconhecendo os elementos constitutivos e as formas de expressão de cada
uma das artes. Mas, como indicamos, é preciso ter em vista que a fruição artística não parte
apenas da estesia, do campo sensível. A fruição pode envolver outras dimensões do
conhecimento, como a reflexão e a crítica, e que, para essa articulação das dimensões
ocorra de forma orgânica e eficiente, é necessário lançar mão da contextualização da arte.
No concernente a esta perspectiva da contextualização, desenvolve a
abordagem através do objeto de conhecimento “Contextos e práticas”, em que serão
analisados os aspectos sociais, culturais, políticos e econômicos das manifestações
artísticas. A contextualização consiste em interrelacionar a História da Arte com outras áreas
do conhecimento.
Nesse movimento de contextualização histórica, deve-se promover um
diálogo com o universo artístico contemporâneo, de modo a interpenetrar os saberes e
amplificar os sentidos atribuídos aos objetos artísticos, aproximando o estudante de
dinâmicas mais familiares e significativas para sua realidade. Delineia-se nesse processo
uma abordagem de montagens de tempos heterogêneos, um olhar contemporâneo que
ressignifica o passado num eterno devir, em uma prática que retorna recodificada pelo
contemporâneo. A partir de uma perspectiva que não situa a arte como um produto de seu
tempo, um objeto estável, mas que se reengendra ganhando outras tonalidades a cada
descoberta no campo artístico, estético, social e histórico.
A perspectiva histórica também se desdobra na problematização e nas
tendências dos sistemas de produção e recepção da Arte, sendo estas questões enfatizadas
no objeto de conhecimento “Sistemas da linguagem”, relacionando as dimensões de
produção da arte nos campos sociais e econômicos.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
Por meio deste objeto podem, ainda, ser indicadas as políticas públicas no
campo da arte e cultura, qual o papel do Estado e dos cidadãos nesses processos no
passado e no presente. Outro enfoque possível é a apresentação e a reflexão a respeito dos
papéis das instituições artísticas e dos locais de circulação da arte em nossa sociedade,
conceitos de patrimônio cultural, patrimônio material e imaterial. Mais uma possibilidade, é
analisar e compreender as dinâmicas presentes nos processos de curadoria.
Outro objeto de conhecimento comum a todas as unidades temáticas são
os “Processos de criação”, que aborda questões relativas ao desenvolvimento das
capacidades de compreensão no concernente às dinâmicas criativas de artistas, grupos
e/ou coletivos.
Último objeto de conhecimento que permeia as quatro unidades temáticas:
“Arte e tecnologia”. No campo da Arte, a tecnologia é mais que um meio, ela é forma e
conteúdo. Há algum tempo artistas contemporâneos buscam uma nova forma de linguagem
expressiva, baseando-se na utilização das tecnologias digitais, procurando encontrar uma
arte mais comunicativa, buscando uma ruptura com a arte do passado num ambiente
dominado pela interatividade. O advento do cinema é um dos maiores exemplos. Uma forma
de arte que só se constituiu a partir das invenções e avanços tecnológicos.
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
APRESENTAÇÃO DO COMPONENTE
Educação Física no Ensino Médio se deve também pelo valor educativo que elas suscitam,
por meio de aspectos motivacionais como, ambientes diversificados para vivenciar as
práticas, tendo como eixos importantes o risco controlado e as fortes sensações
experienciadas, podendo configurar-se como estímulo às sensibilidades corporais dos
estudantes, possibilitando que, a partir do (re)encontro com as sensações corporais,
experimentem e sintam o próprio corpo em meio às fortes emoções e riscos em um mundo
que cada vez mais centrado na estimulação audiovisual (TRINDADE, 2001 apud PAIXÃO,
2018).
Para a Unidade Temática Práticas corporais de aventura, foram definidos
os seguintes objetos de conhecimento: 1) Aspectos históricos e culturais das práticas
corporais de aventura; 2) Práticas corporais de aventura, lazer e sociedade; 3) Aspectos
biopsicológicos das práticas corporais de aventura; 4) Práticas corporais de aventura, estilo
de vida e desenvolvimento sustentável; e 5) Práticas corporais de aventura, mídias e
culturas digitais.
Desta forma, o ensino da Educação Física no Ensino Médio almeja o
aprofundamento e ampliação dos saberes em relação às manifestações da cultura corporal.
O aprofundamento refere-se ao maior conhecimento da manifestação da cultura corporal
tematizada, obtido por meio de situações didáticas que permitam identificar e compreender
melhor as forças que a produziram e a fazem circular (NEIRA, 2016; NEIRA, NUNES, 2020).
mpliação implica em recorrer a outros discursos e fontes de informação que ofereçam
olhares contrastantes, diferentes e contraditórios em relação aos acessados nos primeiros
momentos, possibilitando um entendimento maior dos significados comumente atribuídos à
manifestação da cultura corporal tematizada (NEIRA; NUNES, 2020). Esse momento
catártico é o ponto culminante do processo educativo, com os estudantes manifestando a
capacidade de expressar uma compreensão da prática social em termos bem mais
elaborados em relação ao início do processo (SAVIANI, 2019, p. 104). Como possibilidades,
cita-se o planejamento de ações pedagógicas como visitas a espaços onde tais
manifestações acontecem, momentos de apresentação, discussão e vivência com outros
autores sociais (especialistas, professores que trabalham com essas manifestações em
outros tempos/espaços, praticantes, atletas etc.), análise e interpretação de materiais
escritos de gêneros literários diversos, como livros, artigos, revistas, notícias, poemas, entre
outros, proposição e realização de pesquisas orientadas, entre outras possibilidades
(NEIRA, 2016; NEIRA; NUNES, 2020)
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
APRESENTAÇÃO DO COMPONENTE
contextualização nas práticas artísticas de uma época e com relação a aspectos sociais,
políticos, econômicos e culturais.
A habilidade EM13LGG701 pode ser desenvolvida pelo exercício comum
de considerar as práticas mediadas pelas tecnologias digitais da informação e comunicação,
nas práticas de linguagem próprias de cada componente, com procedimentos de
experimentação, análise e problematização de princípios e valores nos usos.
O desenvolvimento da habilidade EM13LGG702 pode ser promovido pelos
procedimentos comuns de qualificação dos usos e mecanismos de investigação, pesquisa e
curadoria de informação e opinião, nas práticas dos diferentes componentes.
O desenvolvimento da habilidade EM13LGG703, integrada à própria área,
pode ser promovido pelos componentes em projetos que deem centralidade aos jovens na
autoria coletiva, em processos de criação e produção de textos e atos de linguagens que
impliquem: uso reflexivo de ferramentas, softwares e mídias digitais; análise,
experimentação, combinação e edição de recursos semióticos variados; articulação de
mídias (multimídia, transmídia etc.); criatividade; colaboração; diálogos com práticas das
culturas juvenis e projetos de vida; e reflexão sobre a necessidade da promoção de valores
éticos e não proliferação de discursos de ódio. Observa-se a possibilidade de desenvolver
essa habilidade em articulação com EM13LGG105 e EM13LGG304, no bojo das práticas
sugeridas.
Por fim, a habilidade EM13LGG704 integra-se dentro da própria área por
meio das práticas de investigação e pesquisa dos diferentes componentes, com
procedimentos comuns de uso crítico e reflexivo de recursos digitais de seleção, filtragem,
checagem, validação, comparações, análises, (re)organização, categorização, reedição de
informações ou, ainda, no âmbito de projetos da área que impliquem curadoria e/ou
redistribuição de informação/opinião (REÚNA, 2020).
Dentre as considerações teóricas e os procedimentos que possam
subsidiar as práticas de linguagem, abrem-se para contribuições as várias possibilidades de
teorias linguísticas capazes de suscitar reflexões, conscientização linguística e
compreensão de como a língua é usada pelos sujeitos – em seus discursos, em situações
sociais de uso (na vida real) e por meio da compreensão das nuances do explícito/implícito,
inferido e/ou compreendido ideologicamente.
Em consonância com as perspectivas de desenvolvimento de
competências e habilidades no ensino de LI, os pressupostos teórico-metodológicos que
subsidiam esse documento curricular orientam para a abordagem das atividades na
realização de “leitura, escuta, apreciação, experimentação e análise de discursos e atos de
linguagem” com base na contextualização, problematização e investigação (BRASIL, 2018;
REÚNA, 2020), aproximando, assim, o estudante ao contexto significativo para sua
recepção, compreensão e produção (oral e escrita), em suas práticas de linguagem.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
sua cultura juvenil e o contexto social em que vive, construídas pelas diversas áreas de
conhecimento, capazes de tornar seu letramento crítico, linguístico, digital e social
transformadores, em sua formação, por meio da Língua Inglesa.
O aspecto fundamental da avaliação formativa (“formative assessment”) é
seu caráter abrangente ao longo de um período de ensino, de maneira contínua e
cumulativa, na etapa de formação (LDB, Lei n. 9.394/96, Art. 24). Assim, a avaliação
formativa avalia o crescimento dos estudantes ao longo do tempo/período de ensino, não
apenas com base na realização de uma atividade, ou em um teste/prova no/do trimestre, ou,
ainda, avaliando estudantes isoladamente.
Dentre os aspectos a serem considerados na avaliação formativa,
destacam-se que a aprendizagem e apropriação de conhecimentos pelos estudantes não é
uniforme, feedbacks imediatos versus adiados ou desconsiderados, progresso e
crescimento ao longo do tempo versus notas de testes ou classificações, professores(as) e
estudantes discutindo e formulando objetivos de aprendizagem para a autoavaliação (self-
assessment) versus depositar toda a confiança e consideração em instrumentos de
avaliação somativa (BEACH; THEIN; WEBB, 2016) e organização conjunta (professor-
estudantes; equipe pedagógica e gestores), informação e “esclarecimentos sobre os
critérios, conteúdos e os processos” de ensino-aprendizagem discutindo-se sobre as
competências e habilidades trabalhadas, e que serão avaliadas ao longo do período de
ensino (SACRISTAN, 1998).
As informações coletadas continuamente por aulas e ao longo do período
servirão para auxiliar o professor na avaliação formativa: a) para acompanhamento (follow
up) e tomadas de decisão; b) para acompanhamento e avaliação ao longo do período e
verificação do desenvolvimento da turma e de estudantes individualmente; e c) quando da
entrega de notas e conceitos trimestrais.
As novas perspectivas em avaliação nas produções orais e escritas em LI
incluem os recursos de metodologias ativas, por meio de salas de aula híbridas, que
envolvem os estudantes em tarefas conjuntas (pares e pequenos grupos em sala de aula e
em projetos conjuntos), com a combinação de atividades face a face e atividades no
laboratório da escola, na biblioteca, em casa e na comunidade, o que favorecem os
contextos de avaliação.
Avaliações no letramento crítico, com base em atividades de leitura e
produção oral e escrita de textos relacionados ao campo da vida pessoal, são possibilitadas
pela integração de perspectivas históricas, institucionais e culturais (BEACH; THEIN; WEBB,
2016):
Os parâmetros gerais sugeridos nesse referencial destacam os seguintes
critérios, procedimentos e mecanismos/instrumentos, para a avaliação formativa: ●
Avaliação inicial (Needs Analysis), para identificação e conhecimento do perfil dos
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
APRESENTAÇÃO DO COMPONENTE
múltiplas semioses para dar conta dos muitos textos que circulam hoje em dia – verbais e
não verbais, a exemplo dos textos presentes na internet, que têm lugar na cultura digital, em
especial aqueles relacionados às culturas juvenis, uma vez que a língua, conforme Geraldi
(2001, p. 42), “só tem existência no jogo que se joga na sociedade, na interlocução. E é no
interior de seu funcionamento que se pode procurar estabelecer as regras de tal jogo”.
Ensino Médio, precisa se desenvolver por meio de leituras de textos
autênticos, que foram veiculados em um determinado suporte de comunicação social; textos
de autoria, de publicação, num processo de interação; trata-se de uma leitura motivada pelo
aprender, uma leitura compreensiva do todo e das partes, uma leitura crítica, de
reconstrução textual dos sentidos.
resulta das análises, apreciações, reflexões e réplicas construídas por meio dos conteúdos
das leituras (dos diversos textos/gêneros discursivos) e das interações orais (comentários,
discussões, debates, expressões de opinião, constatações de fatos informativos, entre
outras interações), constituindo-se em conteúdos e caminhos para a (re)construção dos
conhecimentos a serem expressados através da produção escrita – produção textual
significativa, com propósitos significativos.
Compreendemos que às práticas de produção textual escrita serão
incluídas as oportunidades trans/interdisciplinares de produção de textos pertencentes à
cultura juvenil e de conteúdos apreendidos de outras áreas de conhecimento, cujas
temáticas transitam socialmente. Produções textuais essas construídas como resultado das
razões pelas quais o jovem estudante do Ensino Médio se sente instigado a falar sobre e a
escrever como resultado de suas reflexões, ideias e pontos de vista. Essas são
oportunidades de valor significativo para que o jovem exercite sua autonomia e
protagonismo, enquanto constrói perspectivas e planos para o futuro – seu projeto de vida.
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
participação ética e crítica dos jovens do Ensino Médio nos diferentes campos de atuação
social. De acordo com Zabala (1998), o processo de avaliação formativa é composto, de
forma progressiva e interdependente, pelas avaliações inicial, reguladora, final e
integradora, cada uma com suas características próprias. Assim, a avaliação inicial visa à
identificação do que os estudantes já sabem a respeito do que será tematizado, suas
vivências, interesses e necessidades, bem como seus estilos de aprendizagem e o que são
capazes de aprender. Esse levantamento servirá de base para o planejamento. Quanto à
avaliação reguladora, ela se refere ao conhecimento de como cada estudante aprende ao
longo do processo de ensino-aprendizagem e as adaptações necessárias, considerando as
variáveis educativas relacionadas ao processo de intervenção pedagógica prevista e as
características, necessidades e interesses dos estudantes.
A avaliação final diz respeito aos resultados obtidos e conhecimentos
adquiridos. Por fim, a avaliação integradora (ou somativa) refere-se ao conhecimento e
avaliação de todo o percurso do estudante, o resultado final e as previsões a respeito do
que é necessário dar continuidade ou refazer. Desta forma, o professor deve compreender
que a finalidade de se avaliar é tão importante quanto conhecer os instrumentos possíveis
para que esta avaliação seja diagnóstica e construtiva. E, para tanto, a proposta pedagógica
das unidades escolares que ofertam o Ensino Médio deve considerar a avaliação da
aprendizagem como diagnóstico preliminar, e entendida como processo de caráter
formativo, permanente e cumulativo, incluindo a variedade e diversificação de atividades
avaliativas, correspondentes aos objetos de conhecimentos; e os objetivos de
aprendizagem, no desenvolvimento de competências e habilidades, oportunizando alcançar
a todos os estudantes, em seus diversos ritmos de aprendizagem. Neste processo, é
importante considerar que quanto maior o contato que o estudante tiver com as diferentes
linguagens (verbal, corporal, visual, sonora e digital) em sua multimodalidade e em suas
diferentes esferas sociais, maiores serão as suas possibilidades de compreensão de textos,
enunciados, discursos e intenções presentes em diversos contextos.
Assim, a avaliação da participação dos estudantes nas variadas
experiências de linguagem, a partir de critérios e instrumentos que considerem seus
objetivos e suas especificidades, deve contribuir para a efetivação do processo de ensino-
aprendizagem que contemple todas as competências e habilidades definidas pela BNCC
(BRASIL, 2018) para a Área de Linguagens e suas Tecnologias, evidenciando isso por meio
da formação de cidadãos partícipes do mundo letrado, leitores críticos e produtores de
textos coerentes, que se expressem de forma consistente nas situações sociais a que forem
expostos.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
1º TRIMESTRE
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação - MEC. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
MORAN, J. M. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. In: BACICH, L.;
MORAN, J. (org.) Metodologias
ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso,
2018.
2021.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
APRESENTAÇÃO DO COMPONENTE
2.1 - MATEMÁTICA
APRESENTAÇÃO DO COMPONENTE
que pode ser significativo para interpretar e intervir nos problemas reais.
As tecnologias, no contexto da Educação Matemática, as tecnologias da
informação e comunicação (TIC) e as tecnologias digitais da informação e comunicação
(TDIC), elas podem, com um planejamento adequado, auxiliar no processo de ensinar e
aprender Matemática.
Além das estratégias didáticas citadas para encaminhar
metodologicamente os conhecimentos matemáticos, podemos recorrer também aos
recursos didáticos, por exemplo, os jogos, as atividades lúdicas (literatura, brincadeiras,
jogos didáticos, outros), os recursos audiovisuais, entre outros, pois são, também, grandes
aliados para potencializar a aprendizagem em Matemática.
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação - MEC. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
3.1 FILOSOFIA
APRESENTAÇÃO DO COMPONENTE
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
estudantes possam pensar seu presente sem romper com o passado, sempre com atitudes
e práticas que os permitam questionar, participar e construir coletivamente ações voltadas
para o crescimento e desenvolvimento humano nas relações. Refletir sobre o ato avaliativo
no âmbito do componente curricular de Filosofia está conectado diretamente com a questão
epistemológica do Ensino de Filosofia, sobre se ensinamos a Filosofia ou o Filosofar. Para o
pensador alemão Immanuel Kant, “Não se ensina Filosofia, mas a filosofar” (BRASIL, 1999,
p. 50), isso significa dizer que não podemos desassociar a atitude filosófica de indagar e
refletir, da história da filosofia e dos seus autores clássicos. Nesse sentido, a avaliação em
Filosofia orientada pelas habilidades específicas para a área tem como objetivo acompanhar
o desenvolvimento de uma atitude filosófica, em que os estudantes são protagonistas da
própria história, conscientes e participativos.
3.2 GEOGRAFIA
APRESENTAÇÃO DO COMPONENTE
práxis é exercida por meio de um conhecimento amplo. Da mesma forma, Cavalcanti (2008)
também assinala preocupações teóricas que repercutem sobre a prática de ensino na
Geografia e que devem pautar o trabalho pedagógico:
- A necessidade da reafirmação do lugar como dimensão espacial importante e
necessária para a compreensão do mundo.
- O desenvolvimento do raciocínio espacial complexo a partir da articulação
local-global.
- A instrumentalização do pensamento espacial a partir da formação de
conceitos geográficos.
- A inclusão de discussões relacionadas a temas emergentes para a
compreensão da espacialidade contemporânea.
- Necessidade de desenvolver a linguagem cartográfica.
- Preocupação com as questões ambientais e a qualidade de vida.
- Incorporação de outras formas de linguagem, como o cinema, a música, a
literatura, as charges, a internet.
Configura-se, pois, mediante as realidades postas, a necessidade de
encontrar um amálgama entre o conhecimento da Geografia e o conhecimento pedagógico,
cuja intencionalidade é auxiliar os estudantes na construção destes.
A cartografia pode legitimar este conceito, dentre as mais variadas
possibilidades. De acordo com Castellar (2011), o professor, ao utilizar a linguagem
cartográfica, proporciona a construção do conhecimento geográfico, auxiliando na
compreensão das relações estabelecidas no lugar de vivência, e, desse modo, fortalece a
assimilação, a capacidade de leitura do mundo, a elaboração de mapas, a localização em
um determinado lugar. Portanto, há nesse procedimento uma ferramenta singular que
favorece a aprendizagem de um fenômeno.
Assim, espera-se que o estudante do Ensino Médio já consiga ter
desenvolvido noções espaciais, como visão vertical e oblíqua (observação de um objeto de
cima para o lado ou de cima para baixo), proporção e noções de escala, legenda e
orientação. Seja capaz de elaborar croquis e esquemas práticos a partir de uma base
cartográfica, decorrentes de um processo de alfabetização que, quando necessário, pode
ser retomado a fim de favorecer a interpretação, a decodificação, a classificação de um
fenômeno inserido num território. Atenta-se então que, quando os mecanismos de pensar e
compreender os lugares não são trabalhados em sala de aula, acaba-se desestimulando os
estudantes a ler e elaborar mapas, bem como a se perceber espacialmente, a compreender
a lógica das relações estabelecidas entre os lugares. Nisso, podemos destacar os exemplos
dos atlas que transcendem o exercício da localização, favorecendo à análise dos
fenômenos, como o Atlas da violência.
Objetivando os procedimentos metodológicos, Cavalcanti (2012) cita
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
global à local.
É importante assinalar que, na contemporaneidade, o ensino de Geografia
deve atentar-se para as legislações que apontam a temas transversais e que oportunizem
debates, pesquisas e projetos pertinentes ao processo de aprendizagem. Aqui destacamos
as Leis Federais n. 9.795/1999 (Educação Ambiental), 10.639/2003 e 11.645/2008
(Educação das relações étnico raciais e ensino de História e cultura afro-brasileira, africana
e indígena), dentre outras temáticas em âmbito estadual.
A reflexão que o Componente Curricular Geográfico pode propor deve
corroborar atividades e situações-problema que auxiliam no processo de construção de um
pensamento conceitual, que observa a complexidade do mundo contemporâneo, bem como
o contexto local em que se encontra. Ou seja, com as mudanças políticas e curriculares
estabelecidas na Geografia Escolar, vislumbra-se a necessidade de superar a transmissão
de conteúdos fragmentados, que pouco contribuem para que os estudantes compreendam
as organizações espaciais produzidas a partir de interações entre o cotidiano e as várias
escalas dos fenômenos e processos espaciais (ASCENÇÃO; VALADÃO, 2014).
Identificamos nesta temática as metodologias que considerem o fazer mais
imbuído de uma fundamentação teórica e mediação docente. Em outras palavras, são de
grande valia as Metodologias Ativas de Aprendizagem que estão em consonância com a
investigação, o trabalho de campo, a utilização de recursos tecnológicos, as aulas mais
colaborativas e dialógicas, decorrentes de trabalhos em grupo, para a resolução de
situações-problema e proposições de soluções, a exemplo de construção de projetos, dentre
outros.
Há exemplos concretos para as aulas, como o chamado exercício de
rotação de estações, em que o professor pode organizar os estudantes em grupos afins, e
estes, por sua vez, cumprirão uma agenda de atividades, simultaneamente, dando ao
professor a possibilidade de acompanhar os diferentes processos de aprendizagem. Ainda,
identificamos que no tocante das Metodologias Ativas, muitas atividades podem estar
integradas a um viés tecnológico informacional, considerando os Ambientes Virtuais de
Aprendizagem (AVA), que se configuram nas mais variadas plataformas e que oportunizam
acesso gratuito.
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
3.3 HISTÓRIA
APRESENTAÇÃO DO COMPONENTE
Sendo assim, faz-se necessária uma reflexão acerca dos conceitos, ideias e propostas a
serem incluídas e sistematizadas para a construção de um currículo que corresponda às
demandas de uma sociedade contemporânea, onde a tecnologia e as relações humanas se
modificam rapidamente, sem que a atividade pedagógica seja desvinculada de sua ciência
de referência, mas que enfoque na aproximação entre o ensino da História e a realidade do
estudante do Ensino Médio, viabilizando a ampliação de seu repertório cultural.
Nesse contexto pedagógico, é fundamental ratificar que o Ensino Médio
visa o aprofundamento de temas, por meio de uma relação intrínseca entre a teoria e a
prática. Como afirma Alves: O conhecimento do passado é um substituto da experiência; é
um alargamento da experiência vivida; é uma introdução ao possível, ao provável e ao
humano. Este sentido deve ajudar a saber ouvir os outros, a agradecer a partilha da
experiência, a compreender que há outros valores, a evitar um sentido unívoco da vida, a
garantir uma maior disponibilidade que evite o permanente atrito entre gerações (ALVES,
2016, p. 19).
Para tanto, esta proposta apresenta seis Unidades Temáticas
(apresentadas posteriormente), que intencionam contemplar as competências específicas
do componente. Nestas Unidades Temáticas, o saber histórico produzido por historiadores –
aqui alocado na forma de objetos de conhecimento – foi organizado a fim de favorecer a
construção do conhecimento histórico por parte do estudante, tendo como base as dez
competências gerais da BNCC para a Educação Básica. Em tal cenário, mais do que um
mero recitador de conteúdos previamente estabelecidos, cabe ao professor, a partir das
unidades propostas e conhecendo a realidade dos estudantes, fazer a seleção dos
conteúdos mais adequados para o desenvolvimento das competências e habilidades
propostas.
A organização desse processo deve ser elaborada considerando os
aspectos que tangenciam os demais componentes curriculares, bem como em diálogo com
estes; em especial, com os demais componentes da área de humanas e sociais aplicadas.
Para tanto, faz-se necessário repensar a metodologia utilizada no processo de ensino-
aprendizagem, algo que será discutido no tópico subsequente.
vestígio do passado, um indício de que se pode dar respostas para as perguntas realizadas
pelo historiador. Segundo o historiador Jörn Rüsen (2001, p. 57), a consciência histórica é o
conjunto “das operações mentais com as quais os homens interpretam sua experiência da
evolução temporal de seu mundo e de si mesmos, de forma tal que possam orientar,
intencionalmente, sua vida prática no tempo”.
O caminho proposto pela Didática da História visa construir uma
aprendizagem reflexiva que supere uma história factual e causal, e perpasse a formatação
de narrativas históricas, as quais fomentam processo de constituição do sentido da
experiência do tempo, formulando representações e integrando distintas temporalidades
(RÜSEN, 2001). Destarte, tais narrativas apresentam a forma com que o estudante percebe
o mundo e a si mesmo no mundo, sendo importante para a constituição da identidade
organizada por meio da relação de alteridade e da compreensão da diversidade.
No que se refere às relações com as competências gerais da BNCC, a
dimensão temporal é fundamental para a aprendizagem histórica e para o desenvolvimento
da competência do Conhecimento e Pensamento Científico, Crítico e Criativo, a qual pode
ser desenvolvida por meio do encaminhamento metodológico, proposto pela Didática da
História, amparado nas narrativas; o tempo opera como um princípio ou um procedimento
metodológico sustentado pelas relações de temporalidade (permanências, transformações,
simultaneidades, recorrências, etc.).
A forma de encaminhar o trabalho pedagógico do componente curricular
História pode envolver pesquisas em arquivos digitalizados, bem como visitas e análises em
museus e tours virtuais, por exemplo. Essa ação de seleção de fontes permite o exercício de
apreciação e crítica aos documentos disponíveis na web, favorecendo o exercício de
curadoria, dialogando assim com a competência geral da BNCC, Cultura Digital.
REFERENCIAL CURRICULAR PARA O ENSINO MÉDIO DO PARANÁ Sistema Estadual de
Ensino do Paraná 669 Além dos arquivos digitais, o professor deve selecionar fontes
históricas diversas, entre elas manifestações artístico-culturais, tais como: obras literárias,
pinturas, esculturas, canções, músicas e filmes, permitindo ao estudante ampliar seu
repertório cultural. O desenvolvimento das narrativas promove a competência da
comunicação e da argumentação, essenciais na organização de ideias e de planejamento
de vida dos estudantes do Ensino Médio. Ademais, durante o processo de ensino-
aprendizagem de História, podem ser propostas atividades e discussões sobre os conteúdos
a partir de diferentes linguagens. Assim como os demais componentes curriculares das
Ciências Humanas, a História permite o exercício da empatia, do diálogo, da resolução de
conflitos e da cooperação.
Os conteúdos que abordam a diversidade étnica-cultural abrem a
possibilidade de discutir o respeito ao outro a aos direitos humanos, valorizando a
diversidade de saberes, identidades, culturas, rechaçando preconceitos de qualquer
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
3.4 SOCIOLOGIA
APRESENTAÇÃO DO COMPONENTE
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação - MEC. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
202
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
AVALIAÇÃO
Apresentação de seminário;
Avaliação – objetiva e dissertativa.
Seminários;
Grupos de discussões/debates;
Resumos;
Mapas conceituais.
A recuperação dos conteúdos acontecerá durante os trimestres. Todos os
alunos terão a oportunidade de fazer a recuperação, na qual acontecerá a retomada dos
conteúdos e novas atividades como relatórios, avaliações objetivas e subjetivas dos
conteúdos abordados por trimestre.
Durante o período avaliativo será realizada a recuperação de conteúdos de
forma contínua e será oportunizada a uma avaliação de recuperação de estudos a todos os
discentes conforme o Projeto Político pedagógico.
Os Desafios Socioeducacionais estão contemplados nos conteúdos
curriculares ao longo dos componentes curriculares.
A Coordenação de Desafios Educacionais Contemporâneos -CDEC foi
instituída em 2007 pela Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Atualmente
está vinculada à Diretoria de Políticas e Programas Educacionais, atendendo as demandas
de Educação Ambiental- Lei nº17505 de 11/01/2013,, Educação em Direitos Humanos –
Lei nº 11105 de 05/01/1995, Educação Fiscal – Decreto Estadual nº5739 de 20/08/2012,
Enfrentamento à Violência na Escola – Lei nº 10994 de 14/12/2004, Prevenção ao Uso
Indevido de Drogas – Lei nº5679 de 18/11/2005, Educação das Relações Étnico-Raciais
e ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena – Leis nº 10639 de 09/01/2003 e
nº 11645 de 10/03/2008 – 20 de Novembro Dia da Consciência Negra, Educação para o
Envelhecimento Dignoe Saudável – Lei nº 10741 de 2003, Estatuto do Idoso – Lei nº
11863 de 1997, Sexualidade, Gênero e Diversidade – Leis nº 16105 de 16/06/2009 e Lei
nº 16454 de 17/05/2010, Enfrentamento à Violência na Escola – Lei nº 10994 de
14/12/2004 e Resíduos Sólidos - Lei Federal nº 12305 de 02/08/2010.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
base no mercado. In: Anais do Encontro Nacional De Pesquisa Em Ensino De Ciências, ano
18, p. 45-67, 2001.
APRESENTAÇÃO DO COMPONENTE
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LOPES, SÔNIA & ROSSO, SÉRGIO. BIOLOGIA. Ed. Saraiva, SP, 2006.
experiência de vida;
Nesse sentido, os fenômenos físicos devem ser apresentados de modo prático e
vivencial, privilegiando a interdisciplinaridade e a visão não fragmentada da ciência, a fim de
que o ensino possa ser articulado e dinâmico.
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HOBSBAWM, E. J. A Era das Revoluções. 19 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005;
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
Diante das várias decisões que devem ser tomadas pelos cidadãos em
situações rotineiras, ter domínio de alguns saberes científicos tornou-se essencial para o
indivíduo participar da sociedade. Atualmente, além de dominar tais saberes nos tornamos
dependentes destes, basta observar as inovações técnico-científicas que os saberes nos
proporcionam (GERMANO, 2011). Com isso, é importante refletirmos a respeito “da própria
construção da Ciência e dos aspectos, sociais, econômicos, políticos e éticos inerentes a
essaconcepção” (CEDRAN, et al, 2017, p. 44).
No Ensino de Química os conteúdos a serem ensinados ultrapassam o que
vem sendo habitualmente contemplado na disciplina científica específica. Para Schnetzler
(2010) essa área do conhecimento implica na promoção de: Conhecimentos profissionais
relacionados à História e àFilosofia da Ciência, a orientações metodológicas empregadas na
construção de conhecimentos científicos, a interações
Ciência/Tecnologia/Sociedade/Ambiente e a limitações e perspectivas do desenvolvimento
científico (SCHNETZLER, 2010, p. 70).
A autora também enfatiza que esses conhecimentos tendem a embasar
um processo de ensino, no qual o conteúdo químico não seja abordado como pronto,
verdadeiro, estático, inquestionável, neutro e descontextualizado (SCHNETZLER, 2010).
Com esse intuito, a disciplina de Química tem sido contemplada desde os Anos Finais do
Ensino Fundamental até o Ensino Médio.
Vale ressaltar que a Química é um dos componentes curriculares
integrantes da área das Ciências da Natureza e suas Tecnologias. A disciplina visa à
compreensão da composição, das propriedades e das transformações da matéria, bem
como o conhecimento de diversas substâncias e compostos químicos.
A componente curricular voltado ao ensino de Química apresenta algumas
particularidades, dentre elas estão: a indagação ao Meio Ambiente, à inspeção por meio de
instrumentos técnicos e a abordagem/inserção de uma linguagem científica. Sendo assim,
os estudantes, enquanto sujeitos da aprendizagem precisam se apropriar de conceitos
científicos para compreendero meio nos quais estão inseridos.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
disciplina de Química no Brasil, “havia uma oscilação entre os objetivos do ensino que
permeava entre as questões cotidianas e os pressupostos científicos” (PARANÁ, 2021, p.
456).
Com base nas atuais propostas, espera-se que a Química enquanto
componente curricular contribua para a formação dos estudantes para além dos
conteúdos científicos curriculares, visando assim um desenvolvimento humano que prepare
para a ética, para o desenvolvimento autonomia, do pensamento crítico e flexível, que
relacione a teoria com o cotidiano, fortalecendo o estudante para a construção do seu
projeto de vida.
Em consonância a BNCC destaca que “aprender a Ciências da Natureza
vai além do aprendizado de seus conteúdos conceituais” (BRASIL, 2018, p.547). Neste viés,
a área das Ciências da Natureza e suas Tecnologias quando articulada a disciplina de
Química define algumas competências e habilidades, as quais permitem a ampliação e
sistematização das aprendizagens essenciais aos alunos do Ensino Médio.
Por fim, é necessário que os discentes compreendam que a Química –
enquanto disciplina integrante das Ciências da Natureza e suas Tecnologias – está presente
constantemente no cotidiano dos cidadãos, não se abstendo a laboratórios e indústrias
como muitos pensam.
A Química, especificamente, se insere de modo a provocar investigação,
questionamento e reflexão, nos estudantes, que considerem como essa ciência está
presente na evolução e nos avanços tecnológicos, promovendo ações efetivas na
construção do conhecimento.
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REFERÊNCIAS
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília, DF: Ministério da Educação,
2017. Disponível em:
<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf>
. Acesso em: 02/09/2021.
HODSON, D. Learning science, learning about science, doing science: different goals
demand different learning methods.
ITINERARIOS FORMATIVOS
1 – EDUCAÇÃO FINANCEIRA
APRESENTAÇÃO GERAL
tecnologia. Serão abordados nos conteúdos sobre o espaço rural e suas modernizações;
divisão do trabalho, mão de obra, setores da economia, globalização, entre outros, que
apresentar alguma ligação com os temas propostos.
Essas questões deverão ser contempladas nas aulas de Educação
Financeira por meio de conversas, pesquisas, vídeos, documentários, tabelas e gráficos,
levantamentos e exposição de trabalhos. Sendo que estes temas também poderão ser
trabalhados em atividades da brigada escolardisciplinar, conforme cronograma de estudos
previsto pela SEED, aplicados em todas as turmas com apresentações de trabalhos práticos
como por exemplo pesquisas, máscaras, painéis, visitas, danças, teatros, exposições e
vídeos.
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
QUADRO ORGANIZADOR
1ª SÉRIE
3 – Uso do Crédito 02
5 - Emprego 04
6 - Empreendedorismo 07
7 – Sociedade e consumo 03
Operações com números reais, situações problema e Estratégias de Marketing: avalie, pense e
tratamento da decida;
informação. Consumo e Consumismo;
Os direitos e deveres do consumidor.
Total 32 aulas
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, SEB,
2017.
DANTE, Luiz Roberto. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. 12. ed. São
Paulo: Editora Ática. 2007.
MATOS, Naiara R.V.; NANI, Sueli M. Estratégias e Práticas Jogos Empresariais. Centro
Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza. Disponível em:
http://www.cpscetec.com.br/repositorio/Gestao_e_Negocios/Estrategias-e-praticas-Jogos-
empresariais.pdf Acesso: 03 fev. 2021.
PEREIRA, Débora Hilário [et al.]. Educação Financeira infantil: seu impacto no consumo
consciente. São Paulo. 2009.
https://escoladainteligencia.com.br/voce-ensina-consciencia-politica-para-seus-filhos/.
Acesso em: 02 de jun. de 2021.
https://escoladainteligencia.com.br/como-desenvolver-comportamentos-sociaisdesejaveis/.
Acesso em: 06 de jun. de 2021.
CIDADANIA E CIVISMO
APRESENTAÇÃO DO COMPONENTE
como no caso do Meio Ambiente e Saúde. A cidadania foi incorporada como uma das
competências da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Os conceitos de Cidadania e
Civismo são complementares.
A participação ativa e consciente dos indivíduos, no que se refere aos
direitos, deveres e nas decisões pertinentes à vida cotidiana que estão relacionados à
cidadania. As práticas assumidas como deveres fundamentais para a vida coletiva estão
relacionadas ao civismo. Neste último, há o engajamento do sujeito para a participação nos
interesses coletivos.
O Componente Curricular de Cidadania e Civismo foi articulado a partir do
alinhamento à Base Nacional Comum Curricular – BNCC e aos Temas Contemporâneos que
permeiam a vida humana em escala local, regional e global, abordados preferencialmente
de forma transversal e integradora.
estudantes a compreender e exercer seus direitos e deveres, dentro e fora dos muros da
escola, levando em consideração as regras sociais, no intuito de fomentar as práticas da
organização individual e social, a importância do posicionamento dos cidadãos diante dos
Símbolos Nacionais e da Constituição Federal, oferecendo horizontes relevantes ao
exercício da cidadania.
Sendo assim, a necessidade do cuidado de si e do outro, a consciência
ambiental e a sustentabilidade, precisam ser desenvolvidas visando os benefícios nas
interações humanas e socioambientais.
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
QUADRO ORGANIZADOR
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
REFERÊNCIAS
PENSAMENTO COMPUTACIONAL
APRESENTAÇÃO DO COMPONENTE
conviver.
pessoais dentro da tecnologia. Isso pode ser realizado por meio de rodas de conversas,
perguntas motivadoras, leituras, estudos e simulações dirigidas por meio de tutoriais,
roteiros e vídeos.
Os saberes desenvolvidos por meio do Pensamento Computacional estão
diretamente relacionados às habilidades dos quatro eixos estruturantes para os Itinerários
Formativos, a saber: Investigação Científica, Processos Criativos, Mediação e Intervenção
Sociocultural e Empreendedorismo.
Os conteúdos trabalhados envolvem duas grandes dimensões, a da
Cultura Digital e do Pensamento Computacional, que juntas permitem uma formação teórico-
crítica acerca do uso das TDIC. Nesse contexto, a prática de pesquisar sobre as tecnologias
e conteúdo é não só bem-vinda, como também primordial para a consolidação do
Pensamento Computacional sendo uma prática muito comum entre programadores.
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
QUADRO ORGANIZADOR
1ª Serie
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
REFERÊNCIAS
PROJETO DE VIDA
APRESENTAÇÃO DO COMPONENTE
PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
estudantes, para que possam diagnosticar os pontos em que podem melhorar e aqueles nos
quais já avançaram, realizando, assim, a autoavaliação dos processos formativos que
cumpriram/desenvolveram.
QUADRO ORGANIZADOR
1ª Série
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
REFERÊNCIAS
ALMLUND, MATHILDE, DUCKWORTH, ANGELA L., HECKMAN, JAMES J., AND TIM
AUTZ. (2001). Personality Psychology and Economics, in: E. Hanushek, S. Machin, and L.
Woessman (eds.), Handbook $of the Economics of Education, Elsevier, Amsterdam, 1N181.
BRACKETT, M. A., ELBERTSON, N. A., & RIVERS, S. E. (2015). Applying theory to the
development of approaches to SEL. In J. A. Durlak, C. E. Domitrovich, R. P. Weissberg, & T.
P. Gullotta (Eds.), Handbook of social and emotional learning: Research and practice (pp.
20–32). The Guilford Press.
ARTE
APRESENTAÇÃO
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
AVALIAÇÃO:
CONTEÚDOS:
Altura Ritmo
Duração Melodia Arte greco-romana, arte oriental, arte
Timbre Harmonia africana, arte medieval, renascimento, rap,
Intensidade Tonal tecno, barroco, classicismo, romantismo,
Densidade Modal vanguardas artísticas, arte engajada,
Música Contemporânea música serial, música eletrônica, música
Escalas minimalista, música popular brasileira, arte
popular, arte indígena, arte brasileira, arte
Sonoplastia
paranaense, indústria cultural, word music,
Estrutura arte latino-americana...
Gêneros: erudita,
folclórica...
Técnicas: instrumental,
vocal, mista, improvisação
OBJETIVOS:
Compreender a arte como forma de conhecimento e portanto significativa
para o desenvolvimento do ser humano.
Apreciar e respeitar a produção artística e cultural de diferentes épocas e
culturas.
Oportunizar a criação, a percepção e o conhecimento da produção artístico-
estético da humanidade.
Despertar a fruição, estimulando os estudantes a observarem as imagens de
modo sensível, desenvolvendo o pensamento crítico.
Composição: o Composição:
Bidimensional Bidimensional
Tridimensional Figura e fundo
Figura e fundo Figurativo
Figurativo Abstrato
Abstrato Semelhanças
Perspectiva Contrastes
Semelhanças Ritmo Visual
Contrastes Simetria
Ritmo Visual Deformação
Simetria Estilização
Deformação Técnica: Pintura, Desenho, Instalaç
Estilização Performance, Fotografia, Gravura.
Técnica: Pintura, Desenho, Modelage Gêneros: paisagem, natureza-morta, cenas
Instalação, Performance, Fotografia, Gravu cotidiano, histórica, religiosa.
Esculturas, Arquitetura, História em Quadrinhos
Gêneros: paisagem, natureza-morta, cenas oMovimentos e Períodos:
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
Movimentos e Períodos:
Dança Clássica
Africana
Indígena
Vanguardas
REFERÊNCIAS:
DUARTE JUNIOR, João Francisco. Por que arte-educação? 7ª edição- Campinas: Papirus
1994.
CALABRIA, Carla Paula Brondi. Arte, História e produção: Arte Brasileira / Carla
Paula Brondi Calabria, Raquel Valle Martins – São Paulo: F.T.D., 1997 (volume I).
CALABRIA, Carla Paula Brondi. Arte, História e produção: Arte Ocidental / Carla
Paula Brondi Calabria, Raquel Valle Martins – São Paulo: F.T.D., 1997 (volume II).
DUARTE JUNIOR, João Francisco. Por que arte-educação? 7ª edição- Campinas: Papirus
1994.
HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho.
Porto Alegre: Artmed, 2002.
PROENÇA, Graça. História da arte / Maria das Graças Vieira Proença dos Santos. São
Paulo: Editora Ática, 2004.
BIOLOGIA
APRESENTAÇÃO
Objetivos Gerais
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Carvalho,W. Biologia em Foco; vol. único. São Paulo: Editora FTD, 2002.
EDUCAÇÃO FÍSICA
Objetivos Gerais
Compreender a importância do contato corporal e o necessário respeito mútuo que
este reclama;
Entender e respeitar o diferente;
Analisar o fenômeno dos esportes de massa e sua influência na vida das pessoas;
Conhecer os valores da prática esportiva e o conceito de regras e organização
coletiva;
Reconhecer a ginástica como conhecimento do seu corpo;
Entender as lutas como fonte da cultura humana historicamente produzida e repleta
de simbologias;
Proporcionar as diversas modalidades de dança dentro de um contexto cultural.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FILOSOFIA
APRESENTAÇÃO
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
AVALIAÇÃO
OBJETIVOS
particularidades e especializações;
Trabalhar o entendimento de estruturas lógicas e argumentativas;
Desenvolver espaços de problematização relacionados aos conceitos vistos;
Conhecer leituras filosóficas e análise de textos através de debates e
pesquisas.
CONTEÚDOS
Conteúdos Estruturantes: Mito e Filosofia, Teoria do conhecimento, Ética, Filosofia Política,
Estética e Filosofia da Ciência.
2ª Ano
3ª Ano
na Modernidade; comunicação;
6.1. Karl Popper e o critério 12.3.8. - Cinema e Televisão;
de Refutabilidade; 13. Platão contra os
6.2. Noções poetas;
de Thomas Kuhn e 14. O Classicismo;
de Feyerabend. 15. Kant e o juízo de gosto;
16. Nietzsche: o
nascimento da tragédia;
17. Adorno e a indústria
cultural.
REFERÊNCIAS
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
BORNHEIM, G. O sujeito e a norma. In. NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Companhia
das Letras, 1997.
GALLO, S.; KOHAN, W. O. (orgs). Filosofia no Ensino Médio. Petrópolis: Vozes, 2000.
MEIER, Celito. Filosofia: por uma inteligência da complexidade. 2ª ed. Belo Horizonte:
Pax, 2014.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
GEOGRAFIA
Justificativa
Objetivos Gerais
Conteúdos Estruturantes
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
Exemplo 1.
CONTEÚDO ESTRUTURANTE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Os setores de economia;
Sistemas de circulação de mercadorias, pessoas, capitais
e informações;
A Dimensão Econômica do Espaço Sistemas de produção industrial;
Geográfico Agroindústria;
Globalização;
Acordos e blocos econômicos;
Economia e desigualdade social;
Dependência tecnológica;
Entre outros.
Blocos econômicos;
Formação dos Estados Nacionais;
Globalização;
Desigualdade dos Países: Norte x Sul;
Recursos Energéticos;
Guerra Fria;
Conflitos Mundiais;
Políticas ambientais;
Órgãos Internacionais;
Dimensão Política do Espaço Geográfico
Neoliberalismo;
Biopirataria;
Meio Ambiente e Desenvolvimento;
Estado, Nação e Território;
Movimentos Sociais;
Terrorismo;
Narcotráfico;
Entre outros.
O êxodo rural;
Urbanização e favelização;
Fatores e tipos de migração e imigração e suas influências
no Espaço Geográfico;
Histórias das migrações mundiais;
Estrutura etária;
A Dimensão Cultural Demográfica do Formação e conflitos étnico-religiosos e raciais;
Espaço Geográfico Consumo e consumismo;
Movimentos sociais;
Meios de comunicação;
Estudo dos Gêneros (masculino, feminino, entre outros.);
A identidade nacional e o processo de globalização;
Entre outros.
As eras geológicas;
Os movimentos da Terra no universo e suas influências
(Rotação e Translação);
As Rochas e Minerais;
O ambiente urbano e rural;
Movimentos sócioambientais;
Classificação, fenômenos atmosféricos e mudanças
A Dimensão Sócioambiental do Espaço climáticas;
Rios e bacias hidrográficas;
Geográfico
Sistemas de energia;
Circulação e poluição atmosférica; Desmatamento;
Chuva ácida;
Buraco na Camada de Ozônio;
Efeito Estufa (Aquecimento Global);
Ocupação de áreas irregulares;
Desigualdade social e problemas ambientais;
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
Exemplo 1.
O conteúdo específico meio urbano pode e deve ser abordado nos quatro
conteúdos estruturantes. Os desdobramentos receberão, no momento da aula, as ênfases
específicas de cada conteúdo estruturante, porém, não acontecerá uma separação nas
abordagens, pois na realidade concreta as dimensões socioambiental, cultural, demográfica,
econômica e geopolítica do meio urbano não se separam, mas se intercruzam o tempo todo.
Assim, as diferentes ênfases sugeridas têm apenas um fim didático. Por exemplo:
Da perspectiva Socioambiental:
Uso da Água no meio urbano;
Poluição dos rios pelos dejetos humanos;
Ocupação urbana de encostas e várzeas;
Políticas Públicas e saneamento básico nas cidades;
Poluição atmosférica nas cidades.
Da perspectiva Cultural e Demográfica:
Movimentos Migratórios e ocupação urbana;
Movimentos sociais urbanos;
As relações étnico-raciais no ambiente urbano.
Da perspectiva Econômica:
Desigualdades sócio-econômicas e espaço urbano;
Agroindústrias;
Processo de Urbanização;
Valoração do Solo Urbano: Centro-Periferia;
Processo de Industrialização;
As relações urbano-rural.
Da perspectiva Geopolítica:
As cidades globais;
Os micro-territórios urbanos;
Os conflitos territoriais urbanos;
A hierarquia das cidades.
CONTEÚDOS
2º ANO
1º TRIMESTRE: 2º TRIMESTRE:
• As fontes de energia Aspectos da população • A questão ambiental
1.1 O que são fontes de mundial 3.1 Crescimento urbano
energia? 2.1 O crescimento demográfico desordenado;
1.2 O carvão; e seus fatores; 3.2 Acúmulo de lixo e esgoto;
1.3 O petróleo e o gás natural; 2.2 Superpopulação relativa e o 3.3 Poluição sonora e visual;
1.4 A energia hidrelétrica; neomalthusianismo; 3.4 Congestionamentos
1.5 A energia nuclear; 2.3 A estrutura etária e sexual; frequentes;
1.6 As energias biológicas; 2.4 Os setores da economia; 3.5 Carência de áreas verdes;
1.7 A energia solar e o 2.5 Urbanização, população 3.6 Ocupação das áreas de
hidrogênio; rural e urbana; risco;
1.8 As marés, o vento e a 2.6 Raças, etnias e racismo; 3.7 A poluição das águas.
energia geotérmica. 2.7 Conflitos étnicos-culturais.
3º ANO
1º TRIMESTRE: 2º TRIMESTRE: 3º TRIMESTRE:
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HISTÓRIA
Justificativa
Objetivos Gerais
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
Relações de Poder
Relações de
Trabalho Relações
da Cultura
Norte;
Depois da União Ibérica;
Ouro das Gerais.
História e cultura Afro-asiática
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura? São Paulo: Brasiliense, 2004
LÍNGUA PORTUGUESA
Objetivos Gerais
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
2ºANO 3º ANO
LINGUAGEM LINGUAGEM
Morfologia – o sintagma nominal – forma Leitura e produção escrita;
e função; Tipologias textuais;
Coesão textual; Texto dissertativo;
Sintaxe – o estudo das relações entre as Argumentação persuasiva;
palavras – estrutura, relações e funções; Fato, opinião e ponto de vista;
Período simples – frase, oração e período; Tese e hipótese;
Termos da oração (essenciais, integrantes Técnicas argumentativas;
e acessórios); Carta argumentativa.
Regência verbal e nominal.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
LITERATURA LITERATURA
Revisão das escolas literárias; Quadro sintético das escolas literárias até o
Arcadismo; pré-modernismo;
Realismo; As vanguardas européias;
Naturalismo; Pré-Modernismo;
Parnasianismo; A semana da arte moderna;
Simbolismo. Tendências da literatura
brasileira contemporânea em prosa
PRODUÇÃO DE TEXTOS e verso;
Leitura e interpretação de textos (narrativos, Literatura e mídia.
descritivos, informativos, dissertativos e
poéticos); LINGUAGEM
Texto analítico expositivo (diferentes tipos de Período simples e composto;
exposição, recursos expositivos, descrição, Termos da oração;
enumeração, comparação, contraste, resumo e Coordenação (valor dos conectivos);
resenha); Subordinação (subordinadas substantivas,
Texto jornalístico; adjetivas e adverbiais);
Redação comercial. Pontuação;
Regência verbal e nominal;
Uso da crase e o que e se.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
Exercícios diversificados;
Leitura dramatizada.
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FARACO, Carlos Alberto; Português: língua e cultura, Ensino Médio, 1a. 2a. e 3a série.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
POSSENTI, Sírio. Por que não ensinar gramática. 4 ed. Campinas, SP: Mercado das
Letras, 1996.
MATEMÁTICA
APRESENTAÇÃO
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
AVALIAÇÃO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
2º ANO 3º ANO
Números e álgebra, Geometrias, Funções, Números e Álgebra; Geometrias; Tratamento da
Tratamento da informação, Grandezas e Informação, Grandezas e Medidas.
Medidas. NÚMEROS
NÚMEROS e ÁLGEBRA Polinômios;
Sistemas Lineares. Números Complexos;
Matrizes; GEOMETRIA
Determinantes Plana, Espacial e Analítica.
GEOMETRIA TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO
Trigonometria do Triângulo-Retângulo Matemática Financeira;
Trigonometria na Circunferência. Medidas de Tendência Central e de Dispersão
TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO
Estatística;
Análise Combinatória;
Probabilidade;
Binômio de Newton.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
QUÍMICA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Introdução; simplificadas.
Dispersão;
Concentração de soluções
- Termoquímica
Entalpia – variação de entalpia (∆H);
Processos endotérmicos;
Processos exotérmicos;
Entalpia das reações – Formação e
combustão;
Lei de Hess.
Conteúdos específicos:
- Equilíbrio Químico
Constante de equilíbrio (Kc e Kp);
Deslocamento de equilíbrio: temperatura,
pressão e concentração;
Equilíbrio iônico da água: pH e pOH
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CHASSOT, A. A Ciência através dos tempos. 2 Ed. São Paulo: Moderna, 2004.
CHASSOT, A. Alfabetização Científica: questões e desafios para a educação. Ijuí.
Unijuí, 2003.
RABELO, E.H. Avaliação: novos tempos, novas práticas, Petrópolis: Vozes, 1998.
SARDELLA, A.; FALCONE, M. Química: Série Brasil. São Paulo: ÀTICA, 2004.
SOCIOLOGIA
APRESENTAÇÃO
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
AVALIAÇÃO
2ª ANO 3º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
O processo de socialização e as Instituições Sociais, Cultura e Indústria Cultural, Direitos
Humanos e sociais, Instituição Familiar, Instituição Escolar e Instituição Religiosa, Trabalho,
Produção e Classes Sociais, Poder, Política e Ideologia, Direitos, Cidadania e Movimentos
Sociais, Gênero, relações étnico raciais.
Cultura: o que é? • O Processo de Socialização e as
Relativismo cultural Instituições Sociais
Evolucionismo cultural • 2.Cultura e Indústria Cultural
Brasil: Darcy Ribeiro, Gylberto Freire e
• 3.Trabalho, Produção e Classes Sociais
Florestan Fernandes.
• 4. Poder, Política e Ideologia
Questões étnico raciais – no Brasil
contemporâneo (ex: Djamila Ribeiro,
Silvio Luís).
Preconceito, discriminação e intolerância
Gênero e interseccionalidade –
movimentos sociais e contraculturais
Direitos, Cidadania e Movimentos Sociais
Industria cultural – Escola de Frankfurt
Meios de comunicação contemporâneos/
no Brasil
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COELHO, Teixeira. O que é Indústria Cultural. 15ª Ed. São Paulo: Brasiliense, 1993.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais/ Pedro Demo – 3 ed. São
Paulo: Atlas, 1995.
DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Abril cultural, 1973 -
PARTE DIVERSIFICADA
CIDADANIA E CIVISMO:
APRESENTAÇÃO
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
UNIDADES TEMÁTICAS
1. Regimento Escolar
2. Ética e Convívio Social
3. Oratória e Retórica
4. Gestão de Tempo e Rotina de Estudo
5. Projeto de Vida
6. Constituição Federal
7. Símbolos e Hinos
8. Organização e Hierarquia Militar
9. História do Paraná
2ª Série
UNIDADE OBJETOS DE OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
TEMÁTICA CONHECIMENTO
-Identificar as partes que constituem o Regimento
1.REGIMENTO Objetivo e organização do Escolar. Perceber a utilidade do Regimento Escolar
ESCOLAR Regimento Escolar. para a instituição de Ensino.
-Reconhecer o papel do estudante para o
cumprimento das normas estabelecidas pelo
Regimento Escolar.
-Compreender a diferença entre Justiça e
2.ÉTICA E - Justiça e legalidade; legalidade.
CONVÍVIO - Distinguir determinismo -Distinguir determinismo de livre-arbítrio.
SOCIAL de livre-arbítrio; -Evidenciar as perspectivas éticas que refletem
- A importância da sobre essas diferenças.
Humildade, Justiça e -Analisar a relevância da aplicação dos valores de
Honestidade na sociedade humildade, justiça e honestidade e suas
e no mundo implicações práticas para a construção de uma
sociedade mais democrática
3. ORATÓRIA - Como desenvolver uma -Identificar estratégias para falar bem em público e
E RETÓRICA boa oratória com desenvoltura.
- Para que serve a -Compreender a importância de falar bem em
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
oratória? público.
- Técnicas de oratória
9. HISTÓRIA - Ciclo do ouro, erva mate -Compreender a importância das riquezas naturais
DO PARANÁ e exploração da madeira. e da agricultura do seu estado: Ciclo do ouro,
- Formação do povo erva mate e exploração da madeira;
paranaense: imigrantes da -Reconhecer a formação dos povos que com o
contemporaneidade objetivo de conseguirem melhores condições de
(haitianos, sírios). vida ou sobrevivência que hoje constitui o Estado
- Cultura regional: do Paraná;
patrimônio material e -Conhecer e entender as perspectivas culturais do
imaterial paranaense. Estado do Paraná que envolvem trabalho,
divertimento, religiosidade, música e a dança,
prestígios, saberes e fazeres.
-Conhecer as principais festas e manifestações
artísticas e culturais do Paraná. Inventariar os
patrimônios materiais e imateriais da humanidade
do Paraná, analisando mudanças e permanências
desses patrimônios ao longo do tempo,
desenvolvendo ações de valorização e respeito.
ENSINO MÉDIO
3ª Série
UNIDADE OBJETOS DE OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
TEMÁTICA CONHECIMENTO
1.
REGIMENTO -Objetivo e organização -Identificar as partes que constituem o Regimento
ESCOLAR do Regimento Escolar. Escolar. Perceber a utilidade do Regimento Escolar
para a instituição de Ensino.
-Reconhecer o papel do estudante para o
cumprimento das normas estabelecidas pelo
Regimento Escolar.
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LINKS
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
http://www.referencialcurriculardoparana.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteud
o=80
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
EDUCAÇÃO FINANCEIRA
APRESENTAÇÃO
Objetivos da Disciplina
COMPONENTES CURRICULARES
CONTEÚDOS
2ª SÉRIE 3ª SÉRIE
• Custo de produção;
• Lucro: Valor final de venda e retorno de um
investimento;
• Executando a Maximização de Lucro.
• Jogos empresariais
Cooperativismo
Situações Problema, Tratamento da
informação, Lucro e Prejuízo
• Liderança Cooperativista
• Consciência Associativa;
• Economia Solidária.
Sociedade e consumo
Porcentagem Situações Problema Tratamento
da Informação
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS:
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, SEB,
2017.
BBC NEWS. Como o Brasil se compara com os países mais endividados do mundo.
Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/internacional.
DANTE, Luiz Roberto. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. 12. ed. São
Paulo: Editora Ática. 2007.
MATOS, Naiara R.V.; NANI, Sueli M. Estratégias e Práticas Jogos Empresariais. Centro
Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza. Disponível em:
http://www.cpscetec.com.br/repositorio/Gestao_e_Negocios/Estrategias-e-praticas-Jogos-
empresariais.pdf Acesso: 03 fev. 2021.
PEREIRA, Débora Hilário [et al.]. Educação Financeira infantil: seu impacto no consumo
consciente. São Paulo. 2009.
https://escoladainteligencia.com.br/voce-ensina-consciencia-politica-para-seus-filhos/.
Acesso em: 02 de jun. de 2021.
https://escoladainteligencia.com.br/como-desenvolver-comportamentos-sociaisdesejaveis/.
Acesso em: 06 de jun. de 2021.
LÍNGUA INGLESA
Justificativa
Objetivo Gerais
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
Observação: Os conteúdos acima expostos estão mostrando apenas o foco linguístico que
se pretende estudar ao longo do ano letivo nas determinadas séries, mas isso se dará de
forma contextualizada. O uso de textos verbais, não-verbais ou orais é que fazem com que a
aprendizagem se complete, o educando amplie seu vocabulário e veja que a partir de um
dado discurso ele possa produzir outro, pois terá embasamento, linguístico, discursivo,
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
vocabular e textual.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
Leitura de textos, frases e até partes das respostas de exercícios por parte do
professor;
Leitura por parte do aluno dos diversos gêneros textuais;
Exercícios orais;
Exercícios escritos;
Músicas para tradução;
Músicas para apresentações (encenações);
Músicas escritas para ser completada através de um trabalho de compreensão
auditiva;
Cruzadas;
Caça-palavras;
Traduções de textos de diversos gêneros textuais;
Uso de DVDs de filmes, documentários e clipes;
Uso de jogos;
Prática de repetição individual e em grupo;
Exercícios de dicção;
Ditados – cópias de textos e palavras;
Uso de fitas cassetes;
Uso de livros e revistas;
Identificação de figuras após leitura do texto;
Cartazes;
Filmes em inglês para exercícios de compreensão auditiva.
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CASTRO, G. FARACO, C.A. Por uma teoria linguística que fundamente o ensino de
língua materna (ou de apenas um pouquinho de gramática nem sempre é bom) In:
Educar em Revista, Curitiba: UFPR, 1999.
novos desafios necessitando ser acolhido, levando-o a compreender o passo que está
dando na sua vida acadêmica.
Em razão disso, ao iniciar-se o ano letivo prepara-se uma acolhida para os
alunos onde a equipe pedagógica, juntamente com a direção e professores procuram dar as
boas-vindas, aproveitando-se também o momento, para repassar os direitos e deveres dos
alunos, exemplificando como acontece o dia a dia escolar nessa instituição de ensino.
Quando possível, ocorrem palestras de motivação e esclarecimento para as crianças, pré-
adolescentes, adolescentes e os jovens que compõem o nosso público. Além disso ainda,
cada professor, na sua disciplina, fica responsável por explicar para os alunos, como serão
ministradas as aulas, como será as avaliações, entre outros aspectos e orientações que se
fizer necessário esclarecer.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
CEDAC. O que revela o espaço escolar? Um livro para diretores de escola. São Paulo:
Moderna, 2013.
https://todospelaeducacao.org.br/noticias/quadras-escolares-beneficios-aprendizado/
SODRÉ, L.G.P. As indicações das crianças sobre uma edificação adaptada para a
educação infantil. Estudos e pesquisas em psicologia, n. 1, UERJ, jan-jun/2005. p.73-91