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CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ – CHRISFAP

DISCIPLINA: FISIOTERAPIA BUCO-MAXILO-FACIAL


PERÍODO/BLOCO: VI CURSO: FISIOTERAPIA
PROFESSOR (A): MARIA DAS GRAÇAS SILVA SOARES
ALUNOS: HANNYEL MOREIRA, MARIA VITÓRIA,
NAYRA MARIA, NAYDA CRISTINA

ATIVIDADE TDE REFERENTE À AULA DO DIA 20 DE OUTUBRO DE 2023.

• Elabore uma resenha crítica sobre o artigo Tratamento fisioterapêutico nas


desordens temporomandibulares.

Autores: Marcelo Pelicioli, Rafaela Simon Myra, Vivian Carla Florianovicz, Juliana Secchi
Batista.
Tratamento fisioterapêutico nas desordens temporomandibulares

Marcelo Pelicioli, Rafaela Simon Myra, Vivian Carla Florianovicz, Juliana Secchi Batista.

O texto apresenta uma abordagem clara e concisa sobre a complexidade da articulação


temporomandibular (ATM) e a ocorrência da disfunção temporomandibular (DTM).
Destaca-se a importância da fisioterapia como parte integrante do tratamento da DTM,
proporcionando alívio dos sintomas e melhora na função muscular.

A articulação temporomandibular (ATM) é complexa e pode sofrer disfunção


temporomandibular (DTM), na qual é um conjunto de distúrbios que afetam os músculos
mastigatórios e as estruturas adjacentes. Isso pode causar dores na face, na articulação e
nos músculos mastigatórios, bem como cefaleia e outros sintomas.

A fisioterapia é essencial para tratar a DTM, estimulando a propriocepção e melhorando a


função muscular e a dor. O estudo tem como objetivo organizar as evidências sobre
tratamentos fisioterapêuticos para pacientes com desordens temporomandibulares, pode
ajudar a aliviar os sintomas da DTM porque estimula a propriocepção, a produção de
líquido sinovial nas articulações, na qual apresenta a melhora da elasticidade das fibras
musculares inseridas e a dor.

No artigo, os autores tiveram uma discordância enquanto a quantidade de sessões no


estudo 10 de Freitas et al., os autores consideraram que o número de reuniões precisava
ser aumentado para um total de 15 reuniões. Ao analisar a frequência dos encontros, há
divergências com os estudos de Priebe et al. e Basso, Corrêa e Silva 4, por exemplo, a
frequência era uma vez por semana, enquanto nos estudos de Borin et al.8, Freitas et al.10
era uma vez por semana. Duas vezes por semana.

A fisioterapia é eficaz e pode melhorar a função física em pessoas com DTM. Como foi
observado no artigo, diversos recursos como ultrassom, laser, terapias manuais como
alongamento muscular e mobilização articular proporcionam benefícios significativos. No
entanto, existem lacunas no tratamento ideal da DTM devido à baixa qualidade
metodológica e ao pequeno número de participantes na maioria dos estudos. Além disso,
são necessários mais ensaios clínicos randomizados e estudos de acompanhamento.

No entanto, seria interessante incluir mais informações sobre as técnicas fisioterapêuticas


utilizadas e suas evidências científicas. No geral, o texto fornece uma visão geral sobre o
assunto, mas poderia ser mais abrangente em relação aos tratamentos disponíveis para
pacientes com desordens temporomandibulares.

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