Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
cidadãos das mais variadas nações e de todas as classes sociais e níveis de conhecimento,
como é o caso da formação cidadã e democrática dos alunos no âmbito escolar, com vistas
à construção e/ou consolidação cultural de respeito às diversidades sociais, seja sob a ótica
das mulheres, homossexuais, negros, indígenas, transexuais ou quaisquer outras minorias
existentes. Por estas razões, debate-se a necessidade de incentivo dos educadores a abordar
conteúdos escolares voltados para os assuntos mencionados, destacando-se, nesse
momento, as questões de gênero, a fim de que crianças e adolescentes sejam estimulados,
desde o período escolar, a desenvolver o respeito às diferenças, construindo relações de
gênero igualitárias, como estratégia de combate ao preconceito e à violência nas escolas.
“Efetivamente, esse exercício constitui uma das mais importantes condições institucionais
para a realização da proposta pedagógica da escola da qual faz parte um certo modelo ou
ideal de homem a ser formado. Daí, então, afirmar-se, hoje em dia, que o ensino sob a
responsabilidade do educador deve ser capaz de favorecer a educação para a cidadania e de
transformar a realidade em que se inserem a própria educação, o educador e os
educandos.” (SERBINO E GRANDE, 1995, p. 7).
Importa dizer que o professor possui o dever implícito e intrínseco de driblar a realidade da
estrutura educacional brasileira e assegurar um ensino que efetive a cidadania, através da
inclusão e da concreta participação da generalidade de seus educandos. Desse modo, os
educadores não devem ensinar apenas aquilo que entendem como “padrão”, mas,
sobretudo, devem dar subsídio aos alunos para pensar e refletir sobre os temas
contemporâneos que permeiam a sociedade atual, tal como ocorre com a
homossexualidade.
Como bem se sabe, o Brasil é um país multicultural e socialmente desigual. Não por acaso
essas características se refletem também no âmbito escolar e, dessa forma, há de se
mensurar a necessidade latente de ver uma educação justa, linear e igualitária que promova
a inclusão e a cidadania. Esta é uma realidade.
https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direitos-humanos/diversidade-s-de-genero-e-sexual-desenvolvimento-e-cidadania-por-meio-da-educaca… 2/15
10/04/2024, 20:55 Diversidade(s) de gênero e sexual: desenvolvimento e cidadania por meio da educação em direitos humanos
A escola deve ser ambiente que se propõe a contribuir para o desenvolvimento do aluno,
desenvolvimento humano e social, fazendo-se necessário o respeito às diferenças e,
sobretudo, a construção da cidadania, contribuindo para a concretização dos direitos
básicos inerentes aos seres humanos. Em outras palavras, a escola é um dos agentes
formadores dos indivíduos, ao lado da família e da própria sociedade, todos capazes de
https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direitos-humanos/diversidade-s-de-genero-e-sexual-desenvolvimento-e-cidadania-por-meio-da-educaca… 3/15
10/04/2024, 20:55 Diversidade(s) de gênero e sexual: desenvolvimento e cidadania por meio da educação em direitos humanos
Sob esse prisma, insta salientar a importância da diversidade e para isso o educador deve
ser ou estar preparado; e um dos melhores modos de se fazer essa preparação é através da
educação continuada. Uma educação continuada que verse sobre as diversidades e sobre a
importância de se estabelecer em âmbito educacional um clima inclusivo, em que todos
sintam-se aceitos e bem quistos.
Algo que mereça ser destacado é a diversidade religiosa, pois, no Brasil se tem uma maioria
cristã, porém, o próprio cristianismo é marcado por variações. Evangélicos e católicos, por
exemplo, em âmbito escolar possuem opiniões distintas sobre uma infinidade de assuntos e
em respeito a isso não se pode educar sem se atentar a tais peculiaridades; o mesmo pode-
se dizer de ciganos, candomblés, espíritas, muçulmanos, budistas, etc. “[…] a despeito de
suas divergências morais e religiosas, é legítimo identificar a contribuição da educação em
promover relações pacíficas e a participação na realização do bem comum”. (MILOT, 2012, p.
357).
https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direitos-humanos/diversidade-s-de-genero-e-sexual-desenvolvimento-e-cidadania-por-meio-da-educaca… 4/15
10/04/2024, 20:55 Diversidade(s) de gênero e sexual: desenvolvimento e cidadania por meio da educação em direitos humanos
escola. Simploriamente:
“Sexo” é um dado biológico e “gênero”, uma construção cultural. É preciso descolar o sexo
do gênero para entender as questões culturais que envolvem os comportamentos e
características femininas e masculinas nas mais diferentes sociedades e culturas. Considerar
o gênero como uma contingência do sexo biológico é uma postura reducionista, pois, torna
limitado o desenvolvimento total das pessoas, direcionando-as aos ditames da natureza,
levando a interpretações universais que nos fatos próprios da cultura. Para Diniz;
Vasconcelos e Miranda (2004, p. 27): “Diferentemente do sexo, o gênero é uma produção
social, aprendido, representado, institucionalizado e transmitido ao longo de gerações”.
(LUZ, CARVALHO E CASAGRANDE, 2009, p. 24).
A falta de apoio aos educadores nesse sentido impossibilita a efetivação da inclusão por
intermédio da educação. Um exemplo apenas elucidativo seria de um adolescente Pedro, de
16 anos, estudante do ensino médio numa escola estadual de alguma cidade do país.
Pedro é transgênero cujo nome social é Nellanne e protagoniza a situação acima descrita,
tendo sido negada a permissão pelo diretor de sua escola para que usasse o banheiro
feminino. Apesar de ser mulher transgênero (aquele que nasce do sexo masculino, porém,
identifica-se como sendo do sexo feminino), Nellanne ainda não passou por cirurgia de
mudança de sexo, ou seja, ainda possui pênis e este é o argumento usado pela direção da
escola para embasar sua negativa.
Não se pretende julgar a conduta tomada pelo diretor, mas quer-se destacar a falta de
preparo e de conhecimento que se insurge os educadores brasileiros sobre certas temáticas,
provocando, consequentemente, violações de direitos e propagação de preconceitos e
exclusão social.
https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direitos-humanos/diversidade-s-de-genero-e-sexual-desenvolvimento-e-cidadania-por-meio-da-educaca… 5/15
10/04/2024, 20:55 Diversidade(s) de gênero e sexual: desenvolvimento e cidadania por meio da educação em direitos humanos
Muitos outros pontos merecem discussão, tais como as deficiências, doenças como AIDS,
diferenças sociais, etc., mas, por questões de espaço, atenta-se no presente texto às
diferenças relacionadas às sexualidades e identidades de gênero.
Nesse sentido, segundo os autores retromencionados, Educar é uma ação muito mais ampla
do que aparenta, pois objetiva não somente formar indivíduos, mas é por meio da educação
que esses indivíduos aprendem a adquirir um nível de consciência crítica e, sobretudo, à
formação humana, com parâmetros de Ética, valorização da vida e suas diferentes relações
de reciprocidades, compartilhadas com outros indivíduos. Nessa perspectiva, leciona
Benevides (2003, p. 309-310):
https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direitos-humanos/diversidade-s-de-genero-e-sexual-desenvolvimento-e-cidadania-por-meio-da-educaca… 6/15
10/04/2024, 20:55 Diversidade(s) de gênero e sexual: desenvolvimento e cidadania por meio da educação em direitos humanos
Isso dito, instaura-se uma dicotomia de valores e ideologias que, do ponto de vista
sociológico, jurídico e antropológico, significa dizer que há uma espécie de estereotipação
do “homem certo”, desejável, o heterossexual, o rico, o branco, etc., bem como uma
estereotipação do “homem errado”, indesejável, o homossexual, o pobre, o negro.
Nesse sentido, RIOS (2004, p.35) leciona que a medida que determinada orientação sexual é
colocada como padrão, um modelo a ser seguido, no caso o heterossexualismo, tanto do
ponto de vista legal, quanto das práticas sociais e culturais, todas as demais manifestações
sexuais devem se subordinar a ela, independentemente de serem aquelas vistas como meras
práticas sexuais, como o sadomasoquismo, ou vistas como identidades sexuais, como é o
caso do homossexualismo. É o que se pode chamar de heteronormatividade.
https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direitos-humanos/diversidade-s-de-genero-e-sexual-desenvolvimento-e-cidadania-por-meio-da-educaca… 7/15
10/04/2024, 20:55 Diversidade(s) de gênero e sexual: desenvolvimento e cidadania por meio da educação em direitos humanos
O autor vai além e afirma que tal situação leva às violações de direitos humanos, levando a
cabo situações como internações compulsórias de adolescentes, expulsões de casa e até
crimes de violência física, a exemplo dos espancamentos.
A escola possui um papel sumamente importante nesse contexto, pois, na maioria dos
casos, é tida como “segunda casa” dos estudantes e o professor como modelo de pessoa a
ser seguido. Dessa forma, o professor deve ser neutro e nunca reforçar a violência ou o
preconceito vivenciado em casa pelo aluno.
Ocorre que no Brasil não se tem a cultura de ensinar o diferente, o que é catastrófico, visto
que a quebra de tabus e a eliminação do preconceito ignorante tornam-se quase uma
utopia na atual sociedade em que se vive.
https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direitos-humanos/diversidade-s-de-genero-e-sexual-desenvolvimento-e-cidadania-por-meio-da-educaca… 8/15
10/04/2024, 20:55 Diversidade(s) de gênero e sexual: desenvolvimento e cidadania por meio da educação em direitos humanos
“Em torno dos discursos sobre a sexualidade das crianças, promove-se uma limpeza,
interditando, proibindo tal assunto no tocante a elas, construindo uma imagem de sujeito
assexuado” (RIBEIRO, 2012, p. 185). Nessa ótica, a criança é enclausurada numa espécie de
“redoma de vidro”, sendo “protegida” de tudo aquilo que se relaciona às formas de
sexualidade.
Diante dessas colocações, pode-se dizer que tal “proteção” tem em longo prazo um efeito
fatalmente reverso, o qual promove a propagação do preconceito ignorante em relação às
diversidades e, consequentemente, da violência gratuita, ou seja, aquela que não se tem
motivo pessoal ensejador, apenas porque foi aprendido que ser gay é errado, ser negro é
digno de vergonha, que o menino usar rosa é odioso, pois rosa é cor de mulher. O
professor, no entanto, pode exercer um papel positivo nessa dinâmica através de uma
educação humanizada.
A educação voltada para os direitos humanos, como muito bem ressaltam AMARAL, LEITE e
MURTA apud MUSSI, CALARGE e GUTIERREZ (2013, p. 45) visa a eficácia dos direitos
humanos e faz com que a dignidade humana seja respeitada.
Isso posto, para os retrocitados autores (p. 46) em muitas localidades sequer o termo
democracia faz parte do cotidiano. O direito de escolher representantes, votar e ser votado,
opinar nas decisões políticas, possuir liberdade de locomoção, de expressão, igualdade de
direitos entre os sexos, entre homossexuais e heterossexuais, negros, brancos, índios, idosos,
crianças, deficientes físicos e mentais são direitos que ainda estão longe de ser respeitados.
Assim sendo, quanto mais cedo for concebida a clareza de direitos, menos traumática será a
vida social de um indivíduo transgênero ou homossexual.
https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direitos-humanos/diversidade-s-de-genero-e-sexual-desenvolvimento-e-cidadania-por-meio-da-educaca… 9/15
10/04/2024, 20:55 Diversidade(s) de gênero e sexual: desenvolvimento e cidadania por meio da educação em direitos humanos
A autora ainda reflete que existem três perspectivas diferentes sobre o assunto (p. 22) e
conclui que urge se pensar sobre os discursos que objetificam a criança e sua sexualidade.
De um lado estão aqueles que consideram a criança sob uma ótica essencialista de matriz
biológica. Esta é uma perspectiva que considera a sexualidade uma questão congênita, da
essência do sujeito, acreditando-se que todos passarão por fases semelhantes e universais
na constituição de sua respectiva sexualidade. Tal representação, albergada no discurso
médico, resulta na afirmação que na infância não há sexualidade; que esta somente surgirá
na adolescência, quando o corpo biológico “despertará” para o sexo.
LOURO (2000, p. 95) apud XAVIER FILHA (2013, p. 22-23) traz a terceira perspectiva,
denominada construcionismo social. Aqui o foco é cultural, afirmando-se o caráter
construído, histórico, particular e localizado da sexualidade. Destaca que práticas sexuais
aparentemente idênticas podem ter, e de fato têm, significados distintos em culturas
distintas, tanto coletivamente quanto subjetivamente.
https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direitos-humanos/diversidade-s-de-genero-e-sexual-desenvolvimento-e-cidadania-por-meio-da-educac… 10/15
10/04/2024, 20:55 Diversidade(s) de gênero e sexual: desenvolvimento e cidadania por meio da educação em direitos humanos
“A educação em direitos humanos não se alcança, como já foi dito, apenas dentro das salas
de aulas. É necessário acima de tudo fazer com que os direitos humanos façam parte da
rotina das pessoas; todos devem conhecer seus direitos e deveres, principalmente os grupos
mais vulneráveis […]” (MAIA, 2010, p. 85 apud GUTIERREZ E URQUIZA, 2013, p. 48).
Assim sendo, no campo das diversidades sexuais e de gênero, o professor deve ser
conhecedor dos direitos dessas pessoas e capaz de discernir os diversos grupos entre si.
Mas, para tudo isso deve-se haver o amparo do Estado, visto que, como dito anteriormente,
o despreparo dos educadores nessa seara é fator agravante na perpetuação do preconceito.
Deve-se ter também, com fulcro em SILVA e ZENAIDE (2008, p. 103), uma sensibilização dos
sujeitos envolvidos, aproximação com o contexto escolar e social da escola, conhecimento
(técnico) da problemática relacionada aos direitos humanos no contexto escolar e
comunitário, uma leitura crítica da realidade e sua articulação com os direitos humanos, a
problematização das questões sociais que contribuem para violar a dignidade da pessoa
humana, além de fundamentação teórico-metodológica para a compreensão da importância
dos direitos humanos para a consolidação da democracia, construção coletiva de ações
culturais e educativas que respondam às demandas sociais, o processo de avaliação e
acompanhamento sistemático. Enfim, todo um aparato pedagógico e educativo que
possibilite ao professor uma atuação efetiva na promoção da dignidade humana num
contexto de diversidade de gênero e sexual na escola.
Assim sendo, compete a ele não somente educar, mas educar de forma humanizada,
proporcionando, na medida do possível, a capacidade crítica, a consciência dos direitos e a
valorização da diversidade humana, seja ela de gênero, de orientação sexual, de cor, de
etnias, etc., sendo promotor ativo do desenvolvimento humano e social.
https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direitos-humanos/diversidade-s-de-genero-e-sexual-desenvolvimento-e-cidadania-por-meio-da-educac… 11/15
10/04/2024, 20:55 Diversidade(s) de gênero e sexual: desenvolvimento e cidadania por meio da educação em direitos humanos
Considerações finais
Cumpre observar também que, mesmo diante das conquistas homossexuais nos últimos
anos, a escola ainda demonstra um despreparo no que se refere ao tema diversidade. O
ambiente escolar desempenha um papel importante na formação dos indivíduos, tido,
muitas vezes, como uma “segunda casa” para os educandos (as). Nesse aspecto, a escola
pode servir de meio propagador de preconceito e discriminação ao disseminar as ideias de
binarismo sexual e heterossexualidade, em detrimento à homossexualidade,
transexualidade, bissexualidade, entre outras questões ligadas à diversidade de gênero e
sexual.
Dessa forma, é imprescindível que o ambiente educacional esteja alicerçado nos Direitos
Humanos, com vistas a garantir que os princípios de liberdade, igualdade, solidariedade
humana, justiça, tolerância e cooperação, por exemplo, sejam passados de professor para
aluno e, posteriormente, de aluno para sociedade. Como dito anteriormente, a escola exerce
uma função de desenvolvimento social dos educandos, razão pela qual deve prepará-los
para o exercício da democracia e cidadania, tendo em vista uma vida digna. Para tanto, os
educadores necessitam de licenciaturas que promovam uma formação continuada e incluam
essas temáticas na graduação, para que os futuros professores não sejam apenas
disseminadores do saber, da cultura e da cidadania, mas sejam também combatentes das
mais variadas formas de preconceito e ignorância no que diga respeito aos direitos
humanos.
Assim sendo, compete à escola e aos seus educadores elaborar estratégias que estimulem
os educandos a desenvolver a capacidade crítica, a consciência dos direitos e a valorização
da diversidade humana, com o intuito de superar a realidade excludente e perpetuar o
sonho social inclusivo, em que os seres humanos, todos, são considerados sujeitos de
direitos humanos, sociais e civis em sua diversidade.
https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direitos-humanos/diversidade-s-de-genero-e-sexual-desenvolvimento-e-cidadania-por-meio-da-educac… 12/15
10/04/2024, 20:55 Diversidade(s) de gênero e sexual: desenvolvimento e cidadania por meio da educação em direitos humanos
Referências:
BENEVIDES, Maria Victoria. Educação em direitos humanos: de que se trata? In: BARBOSA,
Raquel L. Leite. (Org.). Formação de educadores: desafios e perspectivas. São Paulo: Editora
UNESP, 2003. p. 309-318.
FÁVERO, Osmar; IRELAND, Timothy Denis. (Orgs.) Educação como exercício da diversidade.
Brasília: ANPED: 2007.
GUTIERREZ, João Paulo; URQUIZA, Antônio H. Aguillera (Org.). Direitos Humanos e
Cidadania: desenvolvimento pela educação em direitos humanos. Campo Grande: UFMS,
2013.
LOURO, Guacira Lopes. Gênero, Sexualidade e educação: uma perpectiva pós-estruturalista.
Petrópolis: Vozes, 1997.
LUZ, Nanci Stancki da; CARVALHO, Marilia Gomes de; CASAGRANDE, Lindamir Salete. (Orgs.)
Construindo a igualdade na diversidade: gênero e sexualidade na escola. Curitiba: UTFPR,
2009.
MILOT, Micheline. A educação intercultural e a abertura à diversidade religiosa. Visão Global.
v. 15. n. 1-2, 2012. (Online) Disponível em:
<http://editora.unoesc.edu.br/index.php/visaoglobal/article/view/3430/1529> Acesso: 10
out. 2013.
MUSSI, Vanderléia Paes Leite; CALARGE, Carla Fabiana Costa; GUTIÉRREZ, José Paulo. Direitos
Humanos e Cidadania: desenvolvimento pela educação em direitos humanos – sugestões
para o professor. Campo Grande: UFMS, 2013.
RIOS, Roger Raupp. Diversidade e identidade cultural. Cadernos da Sociedade Brasileira para
o Progresso da Ciência – SBPC . 2004.
SERBINO, Raquel Volpato; GRANDE, Maria Aparecida Rodrigues de Lima. (Orgs) A escola e
seus alunos: o problema da diversidade cultural. São Paulo: Editora UNESP, 1995.
SILVA, Margarida Sônia Marinho do Monte; ZENAIDE, Maria de Nazaré Tavares. Plano de
Ação em educação para os direitos humanos na educação básica. In: Direitos Humanos:
capacitação de educadores. Módulo II – fundamentos políticos e jurídicos da educação em
direitos humanos, João Pessoa: UFPB, 2008.
XAVIER FILHA, Constantina (Org). Sexualidades, Gênero e Diferenças na Educação das
Infâncias. Campo Grande: UFMS, 2013.
Deixe um comentário
Nome
Site
Salvar meus dados neste navegador para a próxima vez que eu comentar.
https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direitos-humanos/diversidade-s-de-genero-e-sexual-desenvolvimento-e-cidadania-por-meio-da-educac… 14/15
10/04/2024, 20:55 Diversidade(s) de gênero e sexual: desenvolvimento e cidadania por meio da educação em direitos humanos
Publicar comentário
https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direitos-humanos/diversidade-s-de-genero-e-sexual-desenvolvimento-e-cidadania-por-meio-da-educac… 15/15