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volume
1
Números reais
91 13 $ 7 7
1. a Temos= = .
78 13 $ 6 6
2
m 2 m= n 2
= 3 m= n
m n 3 3 m=8
2. e Sendo a fração, temos + 2 + + .
n m+4 3 n+4 8 n = 12
= 3 3 3n + 12 = n + 16
n+4 4 = 3
n+4 4
1 1 1 12 – 6 – 3 – 2 1
3. d A parte destacada representa 1 –=– – = do círculo.
2 4 6 12 12
4. d Temos:
1– d
– n 1– d n 1 – d– n
1 1 1– 2 1 6 +1 7 7
6 3 6 6 6 6 7 18 3
= = = = = 6 = $ =
2 1+ 3 2 2 4 3 8 + 27 35 6 35 5
d + n + d n + d n +
1 1 3 3 2 3 +
6 2 2 6 2 3 2 9 2 18 18
7
7. b Dos 48 inscritos, foram pré-selecionados ⋅ 48 = 42 jogadores por terem mais de 14 anos.
8
1
Dos pré-selecionados, ⋅ 42 = 21 têm estatura igual ou superior à mínima exigida. Destes,
2
2
⋅ 21 = 14 têm bom preparo físico.
3
Portanto, o clube selecionou 14 candidatos.
Matemática 1
220
8. a Calculando o índice de acertos dos jogadores, obtemos:
45 3
O jogador I converteu 45 dos 60 chutes, ou seja, acertou = dos chutes.
60 4
50 2
O jogador II converteu 50 dos 75 chutes, ou seja, acertou = dos chutes.
75 3
2 3
Como 1 , o jogador I deve ser escolhido, pois tem melhor aproveitamento.
3 4
9. a Seja x a quantidade total de máscaras no lote. Temos:
x + x + 2 d x + x n + 105 = x + x =
1 1 1 1 7 14 21
x+ x + 105 + x – x = 105
8 6 8 6 24 24 24
3
+ x = 105 + x = 840 máscaras.
24
Logo, o total de máscaras do lote é um número compreendido entre 700 e 900.
1 2 1
10. e Seja x o valor, em reais, do salário de Maurício. Pelo enunciado, temos x – x– x– x
5 9 10
90 – 18 – 20 – 9 43
= 3 870 + x = 3 870 + x = 3 870 + x = 8 100 reais.
90 90
2 1
11. e Para x = e y = , temos:
5 2
2 1 4–5 1
– –
x–y 5 2 10 10 1 1
A == = = = – = $5 –= –0,5
xy 2 1 1 1 10 2
$
5 2 5 5
12. b Como cada bolacha contém 15 g de carboidratos e cada alface possui 0,5 g de carboidra-
tos, para se obter a mesma quantidade de carboidratos de uma bolacha será necessário
15
consumir = 30 pés de alface.
0, 5
3
0, 75 4 3 3 1
13. c O feirante compra cada maçã por = = de real e as vende por = = 0,5
2 2 8 6 2
1 3 4–3 1
= 50 centavos de real, obtendo, assim, um lucro de = – = de real para
2 8 8 8
cada maçã vendida.
50
Assim, para obter um lucro de R$ 50,00, ele deverá vender = 400 maçãs.
1
8
2 1
14. e Um suco custa ⋅ 18,00 + ⋅ 14,70 = 16,90 reais, onde R$ 12,00 são provenientes da pol-
3 3
pa de morango e R$ 4,90 da polpa de acerola. Com a alta de preço da polpa de acerola, o
1
valor do suco, que permanecerá o mesmo, será composto por ⋅ 15,30 = 5,10 reais, prove-
3
nientes da polpa de acerola, e, por consequência, 16,90 – 5,10 = 11,80 reais, provenientes
19. e Temos x = 0,5474747... + 10x = 5,474747... + 1 000x = 547,474747..., assim 1 000x – 10x
542 271
= 547,474747... – 5,474747... + 990x = 542 + x = = .
990 495
Assim, p = 271, q = 495 e, portanto, q – p = 495 – 271 = 224.
20. a Transformando os decimais em fração, temos:
4
x = 0,444... + x =
9
y = 0,1666... + 10y = 1,666... + 100y = 16,666...
1
& 100y – 10y = 16,666... – 1,666... + 90y = 15 + y =
6
16
z = 1,777... + 10z = 17,777... & 10z – z = 17,777... – 1,777... + 9z = 16 + z =
9
4 1 8–6 2
– 2$
x – 2y 9 6 18 18 2 9 1
=
Logo, = = = $ = .
z 16 16 16 18 16 16
9 9 9
22. b Temos ( 3 – 2 ) 3 = ( 3 ) 3 – 3( 3 ) 2 $ 2 + 3 3 ( 2 ) 2 – ( 2 ) 3
= 3 3 – 9 2 + 6 3 – 2 2 = 9 3 – 11 2 .
Logo, a = 9 e b = 11.
25. e 2+ 3= 5+ 2 n +2 + 2 2 $ 3 + 3= 5+ 2 n +5+ 2 6 = 5+ 2 n +n = 6
T Y ZX
0
27. b De acordo com a figura, temos 0 < x < 1 e 0 < y <1, assim: 0 < xy < x.
28. e A única falsa é a alternativa e. De fato, para a = –1 e b = 0, temos a < b, mas a2 = (–1)2 = 1 e
0 = 02 = b2, logo a2 > b2.
29. e Temos 3 # y # 9 + –9 # –y # –3, assim –2 # x # 6 + –11 # x – y # 3.
1 1 1 1 a 2
30. c Temos 3 # b # 5 + # # , assim 1 # a # 2 + # # .
5 b 3 5 b 3
2 3 16 2
31. b (0,2)3 + (0,16)2 = d n +d n =
8 256 80 + 256 336
+ = = = 0,0336
10 100 1 000 10 000 10 000 10 000
43 4 3 2 3
= = d n =d n .
64
32. c Temos 0,064 =
1 000 103 10 5
33. d Temos 537 ⋅ 812 = 537 ⋅ (23)12 = 537 ⋅ 236 = 5 ⋅ 236 ⋅ 536 = 5 ⋅ 1036.
x =5
Assim, 537 ⋅ 812 = x ⋅ 10y + 5 ⋅ 1036 = x ⋅ 10y + . Logo, y – x = 36 – 5 = 31.
y = 36
–1 –1
x2 + y2
=f p =
1 1 x2 y2
36. a Temos (x –2 –2 –1
+y ) =f + p .
x2 y2 x2 y2 x2 + y2
2 2
38. e Temos x = 0,02 ⋅ 10–50 = ⋅ 10–50 = 2 ⋅ 10–52, y = 0,2 ⋅ 10–51 = ⋅ 10–51 = 2 ⋅ 10–52 e
100 10
z = 200 ⋅ 10–52 = 2 ⋅ 102 ⋅ 10–52 = 2 ⋅ 10–50.
Assim, x = y < z.
–3
1 2
3–3 $ >d – nH $ $ d– n
2 1 1
83 $ (–4) –2B–3 $ d – 1 n $ (–8) –1
4 4 16 8
39. c =
1 2 1
d n $ (–32) 0 $ (–2) 6 81
$ 1$ 64
9
1 –3 1 1
3 –3 $ d n $ $ e– o
16 24 23 3–3 $ (2 4) 3 $ (2 4) –1 $ (–2–3) 3–3 $ 212 $ 2–4 $ 2–3
= = =–
1 6 2 6 $ 3 –4 2 6 $ 3 –4
$2
34
3
= –3–3 – (–4) ⋅ 212 – 4 – 3 – 6 = –3 ⋅ 2–1 = –
2
3
40. e abc = (0,666...) ⋅ 1012 ⋅ ⋅ 10–8 ⋅ (0,00004) ⋅ 103
8
2 3
= ⋅ 1012 ⋅ ⋅ 10–8 ⋅ 4 ⋅ 10–5 ⋅ 103 = 1012 – 8 – 5 + 3 = 102
3 8
41. e 45 + 2 20 – 7 5 = 32 $ 5 + 2 22 $ 5 – 7 5 = 3 5 + 4 5 – 7 5 = 0
= 32=
– ( 32 – 1 ) 2 3 2 – (3 2 – 1)
= 1 =1
43. c Como 81 = 92, (–3) ⋅ (–27) = 81 > 0, (–3) < 0 e (–27) < 0.
I. Verdadeira. Temos 81 = 92 e 9 > 0, logo 81 = 9.
II. Verdadeira. Temos (–3) ⋅ (–27) = 81 > 0, assim (–3) $ (–27) = 81 .
III. Falsa. Temos –3 < 0 e – 27 < 0, logo (–3) g R e (–27) g R.
4 1 2 1 4
45. d (0, 999...) + (0, 444...) – (0,111...) = 1 + – = 1+ – =
9 9 3 3 3
1 4 1 4
1 0 – –
46. d d n a0 + d n – 64 2 – (–32) 5 = d n $ 1+ 1– d n – d– n
1 1 1 2 1 5
16 16a 16 64 32
1 4
1 2 2 1 5 5 1 4 1
+ 1 – >d n H – >d – n H = + 1 – – d– n =
1 1 1 1 1 7
= +1– – =
16 8 2 16 8 2 16 8 16 8
2 2
– 1 4 – 1 2
= 4d n + d n + 2–2
1 1
47. a 4(0,5)4 + 0, 25 + 8 3 + (23) 3 = 4 ⋅ +
2 4 16 2
1 2 1 1 1
+ +d n = + +
1 1
= =1
4 2 2 4 2 4
73 $ 10–3 7 $ 125 7 7 7 8 8
=3 : = = : $ =
5 3
$ 10 –3 1000 5 8 5 7 5
=
d) 3 –0, 064 3
–64 $ 10–3
= 3
(–4) 3 $ 10–3 = –4 ⋅ 10–1 = –0,4 é racional.
4 4
=
e) 4 0, 064 64 $ 10–3
= 2 4 $ 22 $ 2–3 $ 5–3 = 2 $ 4 2–1 $ 5–3 é irracional.
x x x +1 – x x ( x +1 – x)
51. e = $ =
x +1 + x x +1 + x x +1 – x ( x + 1 )2 – ( x )2
x2 + x – x
= = x2 + x – x
1
3+ 6 3+ 6 3+ 6
52. b = =
5 3 – 2 12 – 32 + 50 5 3 –4 3 –4 2 +5 2 3+ 2
(3 + 6 ) ( 3 – 2 ) 3 3 – 3 2 + 18 – 12
= = =3 3 –3 2 +3 2 –2 3 = 3
2
( 3) – ( 2) 2 3–2
15 15 3 + 5 –2 2 15 ( 3 + 5 – 2 2 )
53. b = $ =
3 + 5 +2 2 ( 3 + 5) + 2 2 ( 3 + 5) – 2 2 ( 3 + 5 ) 2 – (2 2 ) 2
15 ( 3 + 5 – 2 2 ) 15 ( 3 + 5 – 2 2 ) 3 + 5 –2 2
= = =
8 + 2 15 – 8 2 15 2
5 5 5 5 (3 7 – 3 2 )
= = =
3
49 + 3 14 + 3 4 3
72 + 3 7 $ 2 + 3 22 7–2 5
3
7 –3 2
=3 7 –3 2
4 3 4 3 2 3 4 – ( 3 )2 1 3
56. a = – = – = – = =
3 4 3 4 3 2 2 3 2 3 6
9–3 7 3– 7 (3 – 7 ) 2 (3 – 7 ) 2 3– 7 3 2 – 14
57. e = = = = =
9+3 7 3+ 7 32 – ( 7 ) 2 9–7 2 2
6 6
2$3 2 3
2 3
2 6 25 22 $ 6 25 22 $ 25 2$6 2 6
= = = = $ = = = 2.
2 3
2 6
2 6
2 6 25 2 2 2
–2 2
59. a f p =f p
4+ 6 + 4– 6 2 3
2 3 4+ 6 + 4– 6
12
=
2
( 4 + 6 ) + 2$ 4 + 6 $ 4 – 6 + ( 4 – 6 )2
12
=
4 + 6 + 2 $ (4 + 6 ) $ (4 – 6 ) + 4 – 6
12 12 (8 – 2 10 ) 24 (4 – 10 ) 24 (4 – 10 )
= = = = = 4 – 10
8 + 2 10 82 – (2 10 ) 2 64 – 40 24
59 – 5 54 6 2
60. a Temos 0,5999... = = = = 0,6 < ;
90 90 10 3
2 2 5 – 1 2 ( 5 – 1) 5 –1
= $ = = , assim
5 +1 5 +1 5 –1 5 –1 2
5 –1 2 2 2
1 + 3 5 – 3 1 4 + 3 5 1 7 + 45 1 49 . Logo, 1 .
2 3 5 +1 3
2 5 –1 6
Ainda, > 0,5999... + > + 5 5 – 5 > 6 + 5 5 > 11 + 125 > 121.
5 +1 2 10
2 2 2
Logo, > 0,5999... e, portanto, 0,5999... < < .
5 +1 5 +1 3
Introdução às equações
3x + 4 2 x + 3 x + 2 1 9x + 12 – 8x – 12 – 6x – 12 + 12
63. b – – + = 0+ =0
8 6 4 2 24
+ –5x = 0 + x = 0. Logo V = {0}.
p + 2!0 p ! –2
Se (p + 2)(p – 2) ≠ 0 + + , temos
p – 2!0 p!2
p+2
. Logo, V = ) 3.
1 1
(∗) + x = +x=
(p + 2)(p – 2) p–2 p–2
Se p + 2 = 0 + p = –2, temos (∗) + 0(–2 – 2)x = 0 + 0x = 0.
Logo, V = R.
Se p – 2 = 0 + p = 2, temos (∗) + 0(2 + 2)x = 2 + 2 + 0x = 4 não tem solução.
Logo, V = Q.
Assim, a equação admite infinitas soluções para p = –2.
2 2
0 x
5x –
3 15
ou ou
67. a d 5x – ne 3x od n 0 + 3x
2 2 x– 1 2 2
0+ x –
3 2 4 2 6
ou ou
1 1
x– 0 x
4 4
Logo, V = )– , 3.
2 2 1
,
6 15 4
+ <9x – 7 0 0 7x – 15 0 0 6x 18 0 0 5x – 0F
1
4
+ <x F
7 15 1
= = 0x =0x –=
30 x
9 7 20
7 15 1 1
Logo, o produto das raízes da equação é $ $ (–3) $ =– .
9 7 20 4
+ >(12x – 4 = 0) 0 e 2x – = 0 o 0 (12 3 x + 6 = 0) 0 d – = 0 nH
2 x 1
2 2 4
1
+ >d x = n0e x = o0e x = – o 0 d x = nH
1 2 1
3 4 2 3 2
Logo, soma dos quadrados dos inversos das raízes é:
1 2 J 1 N2 J 1 N2 1 2
f p O +f 1 p
K O K O 4 2
1 +K 2 O +K– 1 = (3) + e
2
o + (–2 3 ) 2 + (2) 2 = 9 + 8 + 12 + 4 = 33
K O K O 2
3 L 4 P L 2 3 2
P
70. c d – 2 nd 2x – – 7n = 0 + d nd
2px 2px – 6 7x – 35
n=0
3x
3 5 3 5
2px – 6
=0 px = 3
3
+ ou + ou (∗)
7x – 35 x =5
=0
5
3
x=
p
ou , logo V = ) p 3 .
3
Se p ≠ 0, temos (∗) + ,5
x =5
= 5 e, portanto, V = ) , 5 3 = {5}.
3 3 3
Como para p = ≠ 0, temos
5 3 p
5
Logo, a alternativa c é a única correta.
– (–5) ! 1 5 !1
71. e Temos x2 – 5x + 6 = 0 & ∆ = (–5)2 – 4 ⋅ 1 ⋅ 6 = 25 – 24 = 1, assim x = +x=
2 $1 2
+ (x = 2 ou x = 3). Logo, V = {2, 3} e as raízes da equação são dois números primos.
= . Portanto, V = ( 2 .
1 1 1
x=–
2 (–1) 2 2
5 x2 5 x2
74. e Temos x(x – 2) – =– + x + 5 + x2 – 2x – =– +x+5
2 2 2 2
2x 2 – 4x – 5 –x2 + 2x + 10
+ = + 3x2 – 6x – 15 = 0 + x2 – 2x – 5 = 0, assim
2 2
– (–2) ! 24 2!2 6
∆ = (–2)2 – 4 ⋅ 1 ⋅ (–5) = 4 + 20 = 24, logo x = = + (x = 1 – 6 ou
2 $1 2
x=1+ 6 ).
Portanto, a diferença entre a maior raiz e a menor raiz da equação é 1 + 6 – (1 – 6 ) = 2 6 .
x 2 x 2 + x –2 x + 2
75. c Temos x2 + + (x – 1) = 0 + + = + 2x2 + 3x – 2 = 0, assim ∆ = 32 – 4 ⋅ 2 ⋅ (–2)
2 2 2
+ d x –= n.
–3 ! 25 –3 ! 5= 1
= 9 + 16 = 25, logo x = = 2 ou x
2$2 4 2
1 2 1
e s2 = d n = .
1
Portanto, r = –2, s =
2 2 4
77. b As equações são equivalentes se, e somente se, possuem o mesmo conjunto verdade.
x (2x + 1) 3 x 1 2 x (2 x + 1 ) – 9 x + 3
Temos – + = 0+ = 0 + 4x2 + 2x – 9x + 3 = 0
3 2 2 6
– (–7) ! 1 7 !1
+ 4x2 – 7x + 3 = 0, assim ∆ = (–7)2 – 4 ⋅ 4 ⋅ 3 = 49 – 48 = 1, logo x = =
2$ 4 8
+ dx = ou x 1 n.
3
=
4
Desse modo, para que 1 seja raiz de x2 + 7px – 3p = 0, devemos ter 12 + 7p ⋅ 1 – 3p = 0
1 7 3
+ 4p = –1 + p = – , assim a equação fica x2 – x + = 0.
4 4 4
3 2 7
Como d n –
3 3 9 21 12
$ + = – + = 0, as equações são equivalentes.
4 4 4 4 16 16 16
1
Portanto, p = – .
4
p=0 p=0
2
= 0 + p – 7p = 0 + p(p – 7) = 0 + ou + ou .
p–7=0 p=7
k=0 k=0
+ 36k – 4 = 0 + 5k2 + 24k = 0 + k(5k + 24) = 0 + ou + ou .
24
5k + 24 = 0 k=–
5
80. e Temos x2 – (m + 1)x + 6 = 3x2 – (m + 13)x + m + 3 + 2x2 – 12x + m – 3 = 0. Para que essa
equação possua duas raízes reais distintas, devemos ter ∆ > 0 + 122 – 4 ⋅ 2 ⋅ (m – 3) > 0
+ 144 – 8(m – 3) > 0 + m – 3 < 18 + m < 21.
b
x1 + x2 = – = – (– 7 – 2)
a x1 + x2 = 7 + 2
+
c x1 $ x2 = 2 7
x1 $ x2 = =2 7
a
− 21 −9
82. c Da equação 7x2 + 9x – 21 = 0, temos que P = = −3 e S = .
7 7
−9
Assim, (m + 7)(n + 7) = mn + 7m + 7n + 49 = –3 + 7 ⋅ d n + 49 = 37.
7
83. d Uma equação do 2o grau tem raízes reais de sinais contrários se, e somente se, o produto
c
de suas raízes é negativo, ou seja, < 0 + a ⋅ c < 0.
a
84. b Sendo x1 e x2 as raízes da equação, temos que x1 + x2 = –m > 0; x1 ⋅ x2 = n > 0 e ∆ = m2 – 4n > 0.
Assim, x1 e x2 são reais e positivas.
–b
85. a Para que as raízes x1 e x2 sejam simétricas, a soma delas deve ser 0, logo x1 + x2 = = 0.
a
–b 2 (m + 1)
Como a = 1, b = –2(m + 1), temos que = = 0 + m = –1.
a 1
Logo m deve valer –1.
–b 29 29 1 29
x1 + x2 = = x1 + x2 = + x2 = 1 29
a 10 10 x2 10 + x2 =
+ + x
+ 2 10
c p p 1 p
x1 $ x2 = = x1 $ x2 = $ x2 = p = 10
a 10 10 x2 10
– (p + 3) p+4
x1 + x2 = – x + x = p + 3 x + x = p + 3 + x2 = p + 3
1 1 2 L3 + L1 1 2 2
2p + 4 + x1 $ x2 = 2p + 4 + x1 $ x2 = 2p + 4 + x1 $ x2 = 2p + 4
x1 $ x2 =
1 x1 – x2 = 1 2x1 = p + 4 p+4
x1 =
x1 – x2 = 1 2
p+2 p+2
p+2 x2 =
x2 = 2 x2 =
2 2
p+4 p+2
+ x1 $ x2 = 2p + 4 + d n$d n = 2p + 4 + p – 2p – 8 = 0
2
2 2
p+4 p+4
x1 = p+4 x1 =
2 x 1 = 2
2
p+2
x2 = (p = –2 / x1 = 1/ x2 = 0)
2
+ (p = –2 ou p = 4) + ou
p+4 (p = 4 / x1 = 4 / x2 = 3)
x1 =
2
88. e Como m ≠ 0 e n ≠ 0, pelas relações entre coeficientes e raízes numa equação do 2o grau,
temos:
m + n = –m n = –2
) +) , portanto m – n = 3.
m$n = n m =1
1 1 4 x + x1 4 2k 4
89. b Sendo x1 e x2 as raízes da equação dada, temos + = + 2 = + =
x1 x2 9 x1 x2 9 36 9
+ 2k = 16.
Assim, a equação dada equivale a x2 – 16x + 36 = 0 + x = 8 ± 2 7 e a maior raiz é 8 + 2 7 .
90. a Temos que x = 1 é raiz da equação dada se, e somente se, 12 + (1 + 5m – 3m2) ⋅ 1 + (m2 + 1)
= 0 + –2m2 + 5m + 3 = 0.
–5 5
Logo a soma dos possíveis valores de m é = .
–2 2
(x + 7 = 0 ou x2 – 16 = 0 ou x – 5 = 0) (x = –7 ou x = –4 ou x = 4 ou x = 5)
+ 2
+
(x – 4 ! 0 e x – 3x – 10 ! 0) ( x ! 4 e x ! –2 e x ! 5 )
+ (x = –7 ou x = –4).
Logo, V = {–7, –4}.
(x – 3 = 0 ou x2 – 1= 0 ou x2 – 2x – 15 = 0) (x = 3 ou x = –1ou x = 1ou x = –3 ou x = 5)
+ +
(x + 1! 0 e x2 – 6x + 5 ! 0) (x ! –1e x !1e x ! 5)
2x 3 2x (x + 1) – 3(2x + 3)
93. d Temos – =1+ –1=0
2x + 3 x + 1 (2x + 3)(x + 1)
–9x – 12 = 0 4
–9x – 12 x=–
+ = 0+ + 3
(2x + 3)(x + 1) (2x + 3)(x + 1) ! 0 (2x + 3 ! 0 e x + 1! 0)
4
x=–
+ x = – . Logo, V = (– 2 .
3 4 4
+
d x ! – e x ! –1 n
3 3 3
2
5 7 5 7 20 7
94. d Temos – =0+ – =0+ + =0
x – 3 12 – 4x x – 3 –4(x – 3) 4(x – 3) 4(x – 3)
27 27 = 0 (falso)
+ =0+ . Logo, V = Q.
4(x – 3) 4(x – 3) ! 0
2 1 2 1 2 + x – 1 + (x + 1)(x – 1)
95. a + = –1+ + +1=0+ =0
x2 – 1 x +1 (x + 1)(x – 1) x +1 (x + 1)(x – 1)
x2 + x x (x + 1 ) x (x + 1 ) = 0 (x = –1 ou x = 0)
+ = 0+ = 0+ + +x=0
(x + 1)(x – 1) (x + 1)(x – 1) (x + 1)(x – 1) ! 0 (x ! –1 e x ! 1 )
Logo, V = {0} e, portanto, a equação tem apenas uma raiz real.
x !!a 2 a4 + 1 1 1 1 1
+ x + a2 = + x2 + a2 = a2 + + x2 = +x=! + x =!
a 2
a 2
a 2
a 2 a
Logo, V = (– , 2.
1 1
a a
2 1 2 1 2(1 + x) + 1 – (1 + x) 2
97. d Temos + = 1+ + –1= 0+ =0
1 + x (1 + x ) 2 1 + x (1 + x) 2 (1 + x ) 2
–x2 + 2 –x2 + 2 = 0 (x = – 2 ou x = 2 )
+ = 0+ 2
+ + (x = – 2 ou x = 2 ).
(1 + x ) 2 (1 + x) ! 0 x ! –1
Logo, V = {– 2 , 2 } .
3 1 2 3(x – 2) – (x + 2) 2 2x – 8 2
98. c Temos – = + = + =
x +2 x –2 x (x + 2)(x – 2) x (x + 2)(x – 2) x
Logo, V = {1}.
x–4 x – 2 11 x–4 x – 2 11
99. b Temos + = + + – =0
x –2 x –3 6 x –2 x –3 6
x2 – 11x + 30 = 0 (x = 5 ou x = 6) (x = 5 ou x = 6)
+ + + + (x = 5 ou x = 6).
(x – 2)(x – 3) ! 0 (x – 2 ! 0 e x – 3 ! 0) (x ! 2 e x ! 3 )
a 5
Logo, V = {5, 6} e, portanto, a = 5 e b = 6. Assim, = .
b 6
1
20x = 4 x=
5
1
+ x !– + 1 1.
2 x !– + x =
2 5
x !3
x !3
(x + 3)(x – a) = (x – 1)(x – 1)
x +3 x –1
101. d Temos = + x – 1! 0
x –1 x–a
x – a!0
x2 + (3 – a) x – 3a = x2 – 2x + 1 (5 − a) x = 3a + 1
+ x !1 + x !1 (*).
x !a x !a
3a + 1
x=
3a + 1 5–a
x=
5–a 3a + 1
Se 5 – a ≠ 0 + a ≠ 5, temos (*) + x ! 1 + !1
5–a
x !a 3a + 1
!a
5–a
3a + 1 3a + 1
x= x= 3a + 1
5−a 5–a x=
+ 3a + 1! 5 – a + a ! 1 + 5–a .
a !1
3a + 1! a(5 – a) a2 – 2a + 1! 0
Assim, se a = 1 ou a = 5, temos V = Q.
3a + 1
Se a ≠ 1 e a ≠ 5, temos V = ( 2.
5–a
Portanto, a equação admite soluções se, e somente se, a ≠ 1 e a ≠ 5.
(x = 3 ou x2 + 3x – 10 = 0) (x = 3 ou x = –5 ou x = 2)
+ (x ! –5 e x ! 1) + (x ! –5 e x ! 1) + (x = 3 ou x = 2).
x ! –5 x ! –5
d x = 5 ou x = – n
8
(x = 5 ou 9x2 + 36x + 32 = 9x2 + 48x + 64) 3
+ d
x !– e x !– n
8 4
+ d x ! – e x ! – n + x = 5.
8 4
3 3 3 3
8 8
x !– x !–
3 3
Logo, V = {5}.
x 2 + x 6x – 4 x 2 + x = 6x – 4 x 2 – 5x + 4 = 0 (x = 1 ou x = 4)
104. c Temos = + + +
x –1 x –1 x – 1! 0 x !1 x !1
+ x = 4. Logo, V = {4}.
1 1 x2 1 x2 x2 = 1 (x = −1 ou x = 1)
105. c Temos – = + = + +
x –1 x x2 – x x(x – 1) x(x – 1) x(x – 1) ! 0 (x ! 0 e x ! 1 )
x 2 – 4x –1 x 2 – 4x –3
106. a=
Temos = +
3x – 9 x –3 3(x – 3) 3(x – 3)
x 2 – 4 x = –3 x 2 – 4x + 3 = 0 (x = 1 ou x = 3)
+ + + + x = 1. Logo, V = {1}.
3(x – 3) ! 0 x – 3!0 x !3
– (x 2 + 2 ) –2x – 2 – x2 + 2x – (x 2 + 2 ) – (x2 + 2)
+ = + =
(x + 1)(x – 2) (x + 1)(x – 2) (x + 1)(x – 2) (x + 1)(x – 2)
– (x 2 + 2 ) = – (x 2 + 2 ) 0x 2 = 0 x !R
+ + + + x ! R – {–1, 2}.
(x + 1)(x – 2) ! 0 (x + 1! 0 e x – 2 ! 0) (x ! –1 e x ! 2)
x+4 –4 – x
108. b Temos x2 – 3x + 4 – = + 3x – 4
x2 – 7x + 10 (x – 2)(x – 5)
x+4 x+4 x 2 – 3x + 4 = 3 x – 4
+ x2 – 3x + 4 – =− + 3x – 4 +
(x – 2)(x – 5) (x – 2)(x – 5) (x – 2)(x – 5) ! 0
x 2 − 6x + 8 = 0 (x = 2 ou x = 4)
+ + + x = 4. Logo, V = {4}.
(x − 2 ! 0 e x − 5 ! 0) (x ! 2 e x ! 5 )
x +3 3 x +3 3
109. e Temos (x + 2)(x2 – 3x + 2) + = 6(x + 2) –
(x − 2)(x2 − 1) (2 − x)(x − 1)(x + 1)
x +3 3 x +3 3
+ (x + 2)(x2 – 3x + 2) + = 6(x + 2) +
(x − 2)(x − 1)(x + 1) (x − 2)(x − 1)(x + 1)
(x + 2)(x2 − 3x − 4) = 0 (x + 2 = 0 ou x2 − 3x − 4 = 0)
+ +
(x ! 2 e x ! 1 e x ! −1) (x ! 2 e x ! 1 e x ! − 1 )
(x = − 2 ou x = −1 ou x = 4)
+ + (x = –2 ou x = 4).
(x ! 2 e x ! 1 e x ! −1)
Logo, V = {–2, 4} e, portanto, o produto das raízes da equação é (–2) ⋅ 4 = –8.
x2 – 17x + 8 x2 – 17x + 8
110. a (x – 3)(x2 – 3x – 8) + = (x – 3)(–2x + 4) +
(x + 3)(x2 – 7x + 12) (x + 3)(x2 – 7x + 12)
(x – 3 = 0 ou x2 – x – 12 = 0) (x = 3 ou x = –3 ou x = 4)
+ + & V = Q.
(x + 3 ! 0 e x2 –7x + 12 ! 0) (x ! – 3 e x ! 3 e x = 4 )
113. b Podemos escrever o trecho “Clara e eu iremos” da frase de Jorge do seguinte modo: (J ∧ C).
Já o trecho “Rodrigo ou Maria forem” pode ser escrito do seguinte modo: (R ∨ M). O
trecho “se, e somente se” pode ser substituído pelo conectivo “+”. Portanto, escrevendo a
frase de Jorge com os conectivos ∼, ∧, ∨, & ou +, obtemos (J ∧ C) + (R ∨ M).
116. d Como as sentenças: “16 é múltiplo de 2”, “15 é múltiplo de 7” e “8 é número primo” são, res-
pectivamente, verdadeira, falsa e falsa, temos:
a) “se 15 é múltiplo de 7 ou 16 é múltiplo de 2 então 8 é número primo” é equivalente a
(F ∨ V) & F eq V & F, que tem valor lógico falso.
b) “se 16 é múltiplo de 2 ou 8 é número primo então 15 é múltiplo de 7” é equivalente a (V ∨ F)
& F eq V & F, que tem valor lógico falso.
c) “se 16 é múltiplo de 2 então 15 é múltiplo de 7 e 8 é número primo” é equivalente a
V & (F ∧ F) eq V & F, que tem valor lógico falso.
d) “se 15 é múltiplo de 7 e 8 é número primo então 16 é múltiplo de 2” é equivalente a ( F ∧ F)
& V eq F & V, que tem valor lógico verdadeiro.
e) “se 16 é múltiplo de 2 então 15 é múltiplo de 7 ou 8 é número primo” é equivalente
V & (F ∨ F) eq V & F, que tem valor lógico falso.
117. a Como para todas as alternativas ocorre x > 1, a resposta correta só pode ser o item a, pois
caso contrário existiriam duas respostas corretas.
118. c Dadas duas sentenças p e q, temos que p & q é equivalente a ∼q & ∼p. Logo x = 3 & y = 7
é equivalente a y ≠ 7 & x ≠ 3.
120. b Só existem 4 possibilidades: ou foi Rafael, ou foi José, ou foi Antônio, ou foi Lucas. Podemos
montar uma tabela para cada uma das quatro possibilidades:
Se foi Se foi
Nome Disse Se foi José Se foi Lucas
Rafael Antônio
Rafael
José Verdade Verdade Verdade Mentira
mente
De acordo com a tabela, a única coluna na qual apenas um está mentindo é a em que José
é culpado.
121. e Se Renato falou a verdade, necessariamente Aníbal também falou a verdade e os outros 3
falaram mentiras, o que contradiz a informação de que apenas três deles disseram a verda-
de. Logo, Renato mentiu, e, com isso, necessariamente Daniel falou a verdade. Caso Rafael
tenha falado a verdade, isso obrigaria Daniel a mentir, o que é uma contradição. Assim,
Rafael mentiu e Aníbal e Cláudio falaram a verdade. Portanto, Renato é o ladrão.
122. c Seja (a; b; c) a terna ordenada, onde os valores das cartas A, B e C são os inteiros positivos
a, b e c, respectivamente. Nas condições do enunciado, temos apenas 8 ternas possíveis:
(1; 2; 10), (1; 3; 9), (1; 4; 8), (1; 5; 7), (2; 3; 8), (2; 4; 7), (2; 5; 6) e (3; 4; 6). Como Alzira olhou
apenas a carta A e não conseguiu identificar a terna, descarta-se a terna (3; 4; 6) como res-
posta. Cláudia olhou a carta C e também não conseguiu identificar a terna, logo, as ternas
(1; 2; 10), (1; 3; 9) e (2; 5; 6) são descartadas como resposta. Quando Bruna olhou a carta B,
as únicas ternas possíveis eram (1; 4; 8), (1; 5; 7), (2; 3; 8) e (2; 4; 7) e, como ela também não
consegue identificar a terna, devemos ter mais de uma opção para a resposta, logo, o único
valor possível para a carta B é 4.
p q p&q
V V V
V F F
F V V
F F V
Analisando as alternativas:
a) Verdadeira. Caso Marcelo escolha o time A. D. ltaim (p é verdadeira), ele vencerá (q deve
ser verdadeira), logo não empatará.
b) Verdadeira. Caso Marcelo não escolha o time A. D. ltaim (p é falsa), a afirmação continua
verdadeira qualquer que seja o valor lógico de q, ou seja, ele poderá empatar com Rafael.
c) Verdadeira. Caso Marcelo escolha o time A. D. ltaim (p é verdadeira), ele vencerá (q deve
ser verdadeira), logo Rafael nunca vencerá, nesse caso.
d) Falsa. Caso Marcelo escolha outro time que não seja o time A. D. ltaim (p é falsa), a afir-
mação será verdadeira qualquer que seja o valor lógico de q, ou seja, ele poderá vencer,
perder ou empatar.
e) Verdadeira. Caso Marcelo escolha outro time que não seja o time A. D. ltaim (p é falsa),
a afirmação será verdadeira qualquer que seja o valor lógico de q, ou seja, Rafael poderá
vencer Marcelo.
124. b Seja p a sentença “fazer sol” e q a sentença “ir ao clube”. Adriano afirmou p & q; Bianca,
∼p & ~q; Clara, ∼p ∨ q; e Danilo, ~p ∧ q. Temos, então, a seguinte tabela-verdade:
p q ~p p&q ~p & ~q ~p ∨ q ~p ∧ q
V V F V V V F
F V V V F V V
V F F F V F F
F F V V V V F
Sabendo que a sentença (1), p & q, é falsa, concluímos que p é verdadeira e q é falsa.
Sabendo que q é falsa e que a sentença (2), q + r, é verdadeira, concluímos que r é falsa.
129. b Como todas as implicações são verdadeiras, se algum de seus consequentes for falso,
nenhum dos respectivos antecedentes pode ser verdadeiro. Com isso, dado que Luís não
esquiou em Bariloche, o antecedente da última implicação é necessariamente falso, ou
seja, ele não alugou e nem comprou equipamento de esqui. Como ele não comprou
equipamento de esqui, o antecedente da segunda implicação é necessariamente falso, ou
seja, Luís não viajou ao exterior. Sendo o consequente da primeira implicação a conjunção
“eu vou investir em poupança e viajar para o exterior”, como ele não viajou, a conjunção já
é falsa, independentemente do valor lógico da sentença “eu vou investir em poupança”.
Portanto, o antecedente da primeira implicação é falso, ou seja, o preço do dólar não caiu
no final do ano e nada se pode afirmar sobre Luís investir na poupança.
130. d Sejam p, q e r as sentenças “uma pessoa é inteligente”, “ela tem opiniões bem embasadas”
e “está disposta a ouvir os argumentos dos outros”, respectivamente.
A frase pode ser simbolizada como p & q ∨ r e, sendo esta frase verdadeira, não poderá
ocorrer simultaneamente p verdadeira e q ∨ r falsa. Se uma pessoa está disposta a ouvir os
argumentos dos outros, a sentença r é verdadeira e consequentemente a sentença q ∨ r
é verdadeira, independentemente do valor lógico de q. Além disso, sendo o consequente
da implicação verdadeiro, a mesma será verdadeira para qualquer valor lógico de p.
Portanto, mesmo tendo opiniões bem embasadas, pode não ser inteligente.
131. e Todos os irmãos de Pedro estudam na Fatec, então todos os que não estudam na Fatec
não são irmãos de Pedro. Logo, se Roberto não estuda na Fatec, então ele não é irmão de
Pedro.
132. b Qualquer médico é cientista e alguns cientistas são matemáticos, então pode haver médi-
cos que são matemáticos. Como todos os matemáticos desmaiam ao ver sangue, logo os
médicos que não desmaiam ao verem sangue não são matemáticos.
136. c Os marcianos não são racionais e os alienígenas irracionais são esquecidos, logo os mar-
cianos são esquecidos. Como a contrapositiva da proposição II é “Quem é esquecido não
consegue pilotar um avião” e os marcianos são esquecidos, temos que os marcianos não
conseguem pilotar um avião.
137. d Como “Eduarda é paraquedista” e “Todos os paraquedistas são piadistas”, então Eduarda é
piadista. Como “nenhuma pessoa calma é piadista”, Eduarda, que é piadista, não é calma.
Como “Cantores são calmos”, então Eduarda, que não é calma, não é cantora.
138. d Como “João é marciano” e “Todos os marcianos são preguiçosos”, segue que João é pregui-
çoso. Como “Nenhum esportista é preguiçoso”, então João não é esportista.
139. d A negação da sentença “Todos os homens são bons motoristas” é “Existe um homem que
não é bom motorista”, que é equivalente a “Pelo menos um homem é mau motorista”.
140. c Da afirmação “todos os matemáticos são cientistas”, concluímos que, se João é matemáti-
co, então é cientista, não importando se ele é ou não professor, já que nem todo professor
é cientista.
Conjuntos
142. e Sendo A = {1, 2, 3, 4, 5} e B = {–1, –2, –3, –4, –5}, os possíveis valores de xy com x ! A e y ! B
são –1, –2, –3, –4, –5, –6, –8, –9, –10, –12, –15, –16, –20 e –25, ou seja, C possui 14 elementos.
143. c Como 4 deve necessariamente ser elemento do conjunto da direita, o único possível valor
para z é 4. Assim, o conjunto da esquerda deve necessariamente ter 5 elementos, logo, ou
x = 5 e y = 7, ou x = 7 e y = 5. Portanto, x + y + z = 16.
A B
a f
d
g
b e
c h
A
B C
26 1
3
5 4
7
161. e Como A + B = {1, 2}, P(A) + P(B) = P({1, 2}) e com isso, n (P(A) – P(B)) = n (P(A)) – n (P(A + B))
= 26 – 22 = 64 – 4 = 60.
2n (=
A)
= 26
64
162. b Os conjuntos A e B têm 64 e 16 subconjuntos, respectivamente, logo
2n (B=) 16
= 24
n (A) = 6
+ . Como n (A , B) = 7, temos n (A , B) = n (A) + n (B) - n (A + B)
n (B) = 4
+ 7 = 6 + 4 - n (A + B) + n (A + B) = 3.
163. a Para formar um subconjunto A de {1, 2, 3, 4, 5}, não podemos utilizar o elemento 2 e
devemos usar necessariamente o elemento 5, assim, podemos formar estes subcon-
juntos tomando todos os subconjuntos de {1, 3, 4} e adicionando o elemento 5 a cada
um deles.
Logo, o número de subconjuntos A é 23 = 8, que é igual ao número de subconjuntos de
{1, 3, 4}.
B
A
AB
-1 0 2 3
(I)
(II)
(I) (II)
171. b
10
A D B C
x
5
8
Sendo BD = x e AD = AC – DC = 10 - 8 = 2, temos AB = AD + BD + 5 = 2 + x + x = 3.
b2
y
2
y
2 b1
x
2
x
2
A
x
O y A’
B
4x
O’
4y B’
Note que a abertura do ângulo não mudou. Portanto, a medida do ângulo visto através da
lente é de 5 graus.
174. a Os ângulos a e b, em relação às paralelas r e s e à transversal t, são colaterais internos, ou
seja, a = 180o – b.
175. d Como a e b são paralelas, os ângulos 2α + 90o e 60o – α + 4α são alternos internos e, por-
tanto, são congruentes. Assim, 60o – α + 4α = 2α + 90o + α = 30o.
Logo, a medida do ângulo α é um número par divisor de 60, não é um número primo, não
é múltiplo de 4, nem múltiplo comum de 5 e 7.
W + BOC
176. c AOB W + COD
W = 180o (I)
W W
AOB W + COD = 160o (II)
+ BOC
2 2
W
AOB W
COD
De I – II vem + = 20o.
2 2
W + 20o = 160o + BOC
Portanto, BOC W = 140o.
W e BOE
177. c Os ângulos AOD W são congruentes e suplementares, assim:
W ) = m (BOE
W)
m (AOD W ) = m (BOE
W ) = 90o
W W o
& m (AOD
m (AOD) + m (BOE) = 180
2 2
178. a Seja x a medida da terceira parte. A segunda mede da terceira, isto é, de x. A primeira
3 3
2 4
mede o dobro da segunda, isto é, 2 $ x = x . A terceira tem medida que excede em 20o
3 3
a medida da quarta; portanto, a quarta tem 20o a menos que a terceira, ou seja, x – 20o.
2x
4x 3
3 x
2ª
3ª
1ª x _ 20
4ª
Temos:
4 2
x + x + x + x – 20o = 160o + 4x + 2x + 3x + 3x – 60o = 480o + 12x – 60o = 480o
3 3
540o
+ 12x = 480o + 60o + 12x = 540o + x = = 45o
12
a 4 4
1 parte: x = (45o) = 60o
3 3
a 2 2
2 parte: x = (45o) = 30o
3 3
3a parte: x = 45o
a o o
4 parte: x – 20 = 25
D
75º 75º
A
C O 30°
75º
B
W e AOE
Os ângulos COF W ) = m (AOE
W são opostos pelo vértice, logo m (COF W ) = 75o.
50°
P
z x y
y z
B C
60°
2
r
x
s
β=α+ x x =β−α o
Temos o+ o & x = 30 .
2β = 2α + 60 β − α = 30
x y
39°
y + 39°
x + 39°
A E D C
180o − 70o
= = 55o.
2
V ) + m (BYX
Logo, m (XYZ V ) + m (CYZ
V ) = 180o + m (XYZ
V ) = 180o – 2 ⋅ 55o + m (XYZ
V ) = 70o.
C
Z 70°
Y
40° 70°
A X B
C
M
^ ^
C M
^ D
D ^
^ D
A ^
2 180° _ B
^
^
^
A 2 180° _ B
A 2
2
A B
V = 180o
A + BV + C
W
W V = 180o V = 180o
A V W
C D 180o A + BV + C
W A + BV + C
W
Temos 2 + + =
W V = 2M
A + BV + 2C X + 180o X=C V
& +
o V 2M
X + 180 - B + D
M W = 180o
2
W VC
A B W 180o
+ X C W .
M
2
2x
x
P
2x 3x
x 3x
B C
x + y 2 30
190. e Da figura, temos: x + z 2 18 & 2x + 2y + 2z > 30 + 18 + 16 + x + y + z > 32. Logo, a alter-
y + z 2 16
nativa e é a única que exibe um possível valor para a soma x + y + z.
AC DC 8 4
191. c Temos ∆ABC ∼ ∆DAC pelo caso AA, assim + = + BD + 4 = 16
BC AC BD 4 8
+ BD = 12 cm.
192. a
x
1,65 m
6m 66 cm = 0,66 m
x 6
Seja x a altura da árvore, por semelhança de triângulos (caso AA), temos =
1, 65 0, 66
+ x = 15 metros.
30
2r 80
sombra
16
Como as bases são paralelas e os lados estão contidos nas mesmas retas, os dois triângulos
30 2r
são semelhantes pelo caso AA e = + r = 3 m.
80 16
195. d A figura a seguir representa a situação descrita:
C
x
rampa
E
2,2 m
3,2 m
0,8 m
A D B
Os triângulos ABC e ADE são semelhantes (caso AA). Assim, sendo x a distância, em metros,
que o paciente ainda deve caminhar, temos:
0, 8 3, 2
= + x = 5,6 m
2, 2 3, 2 + x
196. b
Torre de iluminação Trave do gol
2,4 m
4,8 m
x
25 m
C
E
6m
x
D
B A
1 2 3 4 5 6
20 m
30 m
rio
O 25 m A
30 m
B 40 m C
Como AO // BC, os triângulos POA e PBC são semelhantes, pelo critério AA. Temos:
PO OA PO 25
+ + PO = 50 m
PB BC PO 30 40
199. b
C
D
5
8
B E A
12
201. a Como BC é paralelo a DE, os triângulos ABC e ADE são semelhantes pelo caso AA.
AD
AB BC 1 670 1 1 670
=
Logo = + 2 + = + DE = 3 340 km.
AD DE AD DE 2 DE
202. d
A 26 cm B
H
20 m
X
h
E D
65 mm
E
D
y
m
A x B p C
AE
204. e Como AB = CE = = 60 cm, temos AE = 180 cm.
3
V ) = m (CTE
Da figura, temos m (ABE V ) = 90o e AEB
V , CET
V (comum), logo ∆ABE ~ ∆CTE pelo
caso AA.
CT CE CT 60
= =
Assim, + + CT = 20 cm.
AB AE 60 180
205. b Como MN é paralelo a BC, os triângulos ABC e AMN são semelhantes pelo caso AA. Assim:
3 1
=
AM AN MN 3 x 4 1 3+ y 2 x=4
= = + = = = + +
AB AC BC 3+ y x+4 8 2 x 1 y =3
=
x+4 2
Portanto, x – 2y = 4 – 2 ⋅ 3 = 4 – 6 = –2.
PC PA CA PC PA 6
206. c Como ∆PCA ~ ∆PAB, temos = = + = =
PA PB AB PA 7 + PC 8
PC 3
=
PA 4 PC PA 3 3 PC 9
+ + $ = $ + = + PC = 9 .
PA 3 PA 7 + PC 4 4 7 + PC 16
=
7 + PC 4
207. a Pelo caso AA, ∆HCD ~ ∆GAD e ∆JEF ~ ∆GAF, de modo que:
HC CD CD 1
= = =
GA AD 3 $ CD 3 HC GA 1 5 HC 5
=
& $ =$ +
JE EF EF 1 GA JE 3 1 JE 3
= = =
GA AF 5 $ EF 5
pessoa
x
180 cm
60 cm 200 cm
C
6m E
4m
x
B F D
Seja x a distância entre o ponto de intersecção dos cabos (ponto E) à horizontal (ponto F).
Temos que ∆ABD ~ ∆EFD e ∆CDB ~ ∆EFB, ambos pelo critério AA.
Aplicando a semelhança de triângulos, temos:
x DF
= = + BD $ x 6 $ DF
6 BD 2 2 2
+ 6 ⋅ DF = 4 ⋅ BF + DF = BF + DF = (BD – DF) + DF = BD
x BF 3 3 5
= = + BD $ x 4 $ BF
4 BD
2
BD
x DF x 5
=
Logo, = + + x = 2,4 m = 240 cm.
6 BD 6 BD
210. e Sendo F o ponto de intersecção entre o segmento DE e a reta que passa por C e é paralela
ao segmento AB, temos a seguinte figura:
A
5 60°
M
5 E 60°
F
60° 60°
B 10 C 6 D
W ) = m (ABD
Como AB é paralelo a CF, temos m (FCD V ) = 60o. Dessa forma, ∆MBD ~ ∆FCD, pelo
CF CD CF 6 15
= =
caso AA. Logo, + + CF = .
MB BD 5 16 8
E
B
A D
C
9 6 x
W , ABE
Como AB // CD (trata-se de quadrados) & CDE V , AEB
V , CBD W , BCD
V , EAB W
AB EA 6 3
& ∆ABE ~ ∆CDB=
& = + + x = 4.
CD BC x 6– x
212. c Considere a figura a seguir.
C1
A
P
B
135 cm
115 cm
65 cm
x x B’
C6 C x C4
200 - y cm y cm
B’’
Como os ângulos de incidência e reflexão são iguais, temos, pelo caso AA:
135 65
∆BB’C ~ ∆C1C6C. Seja y = B’C, assim = + y = 65 cm
200 – y y
BlB 65
Portanto tg(x) = = = 1 & x = 45o.
BlC 65
213. b
C
1 cm
135°
45°
A 1 cm 1 cm B D
M
214. b O Mosaico 1 é formado por um triângulo isósceles não retângulo e dois triângulos retân-
gulos não congruentes, pois a hipotenusa de um é cateto do outro.
O Mosaico 2 é formado por um triângulo isósceles não retângulo e dois triângulos retân-
gulos congruentes, pelo caso ALA.
O Mosaico 3 é formado por dois triângulos retângulos congruentes, pelo caso LAAo, e um
triângulo que não é isósceles.
Os Mosaicos 4 e 5 não possuem formato de triângulo retângulo.
Portanto, o único que tem as características daquele que se pretende construir é o Mosaico 2.
F
7m
7m
2,1 m
B C D E
Os triângulos ABC e DEF são congruentes pelo caso LAAo. Logo, BC = EF = 2,1 m, ou seja, o
primeiro funcionário colocou a escada a 2,1 m do poste.
V , OPR
216. c Da figura, FPQ V e, como FQ é perpendicular a QR, e OR é perpendicular a QR, temos
W , ORP
FQP V . Além disso, F e O estão à mesma distância do espelho; assim FQ , OR. Logo
os triângulos FPQ e o OPR são congruentes pelo caso LAAo.
=
180o – 40o W ) = m (ACB
= 70o. Além disso, m (ECB W ) – m (ACEW ) = 70o – 15o = 55o e, no triân-
2
V ) = 180o – m (EBC
gulo BCE, m (BEC W ) = 180o – 70o – 55o = 55o. Assim, o triângulo BCE
V ) – m (ECB
é isósceles com BC = BE.
40°
55°
D
15°
35°
35° 55°
B C
W ) + m (MBA
218. c Temos que α é um ângulo externo do triângulo AMB, logo α = m (MAB V ) = 20o
+ 30o = 50o.
X = α = 50o e os triângulos AMC e DMB são congruentes, logo:
A medida de AMC
W ), temos m (CAD
219. e Sendo α = m (BAC W ) = α, pois AC é a bissetriz do ângulo BAD
W .
B 18 cm C 14 cm D
Como M é o ponto médio do segmento AD, os ângulos CMD X e CMA X são retos e CM é um
lado comum, os triângulos CMA e CMD são congruentes, pelo caso LAL. Logo, m (CDMW )=α
e, portanto, o triângulo ACD é isósceles, de base AD, com AC = 14 cm.
Temos m (ACB W ) = 2α, pois o ângulo ACBW é externo ao triângulo ACD. Assim, os triângu-
W ) = m (BAD
los ABD e CBA são semelhantes pelo caso AA, pois m (ACB W ) = 2α e m (ADB
W )
W ) = α.
= m (CAB
AB BD AB 18 + 14
Logo, = + = + AB2 = 18 ⋅ 32 + AB2 = 576 + AB = 24 cm.
CB BA 18 BA
221. e Uma figura é simétrica em relação a um ponto O se, e somente se, para cada ponto P da figura
existir um ponto P’, com as mesmas características, com O sendo ponto médio de PP’.
P
P’
A única figura que apresenta esse tipo de simetria é a que está apresentada na alternativa e.
222. b Observemos as figuras a seguir:
A B D C
D C A B
o
A figura II foi obtida fazendo-se uma rotação de 180 no quadrado ABCD em torno de CD.
Seguindo essa mesma transformação geométrica, a figura III irá se transformar na figura
da alternativa b.
E F H G
H G E F
Entre as peças 1 e 2, somente a peça 2 apresenta esse padrão, apontado para baixo. Assim,
devemos colocar a peça 2 após girá-la 90o no sentido anti-horário:
peça 2
135° 225°
B
45°
Logo, o menor ângulo possível para recolocar a tela é girando-a em 135o no sentido horário.
Expressões algébricas e fatoração
225. d a2 b2 32 42 9 16 25 = 5
226. c Para N = 44, temos 44 = 1,25c + 7 + c = 29,6 cm.
227. e Para N = 365, obtemos 118
, 365 , 22,544, de modo que precisamos de 23 pessoas.
A3 (4 R 2 ) 3
228. d k = = 36π
V2 3 2
e o
4R
3
229. c Como antes do incremento em fevereiro havia 880 605 – 4 300 = 876 305 trabalhadores e
antes do incremento em janeiro havia 876 305 – 4 300 = 872 005 trabalhadores, temos que a
expressão algébrica que relaciona essas quantidades a partir de janeiro é y = 872 005 + 4 300x.
230. b A receita bruta obtida pela empresa é dada pela multiplicação entre o preço do produto e
a quantidade de peças vendidas. Assim, o polinômio R(t) que fornece a receita da empresa
decorridos t meses, t ! N, 1 # t # 5 é:
R(t) = P(t) ⋅ Q(t) = (8t + 100) ⋅ (–100t2 + 10 000) = –800t3 – 10 000t2 + 80 000t + 1 000 000
231. d Sendo x o valor, em centavos, do desconto dado no preço de cada litro, tal valor, em reais,
é 0,01x. Assim, o preço de cada litro de álcool, em reais, é 1,50 – 0,01x, e a quantidade
de álcool vendida por dia, em litros, é 10 000 + 100x. Logo o valor arrecadado, em reais,
é V = (1,50 – 0,01x) ⋅ (10 000 + 100x) + V = 15 000 + 50x – x2, 0 # x # 150.
233. e Pela tabela, a cada 5 bolas colocadas no copo, a variação do nível da água é de 6,70 – 6,35
= 7,05 – 6,70 = 0,35 cm. Supondo que a variação no nível da água seja proporcional ao
número de bolas colocadas, cada uma delas, quando colocadas no copo, eleva tal nível
0, 35
em = 0,07 cm.
5
Assim, o nível inicial de água é de 6,35 – 0,07 ⋅ 5 = 6 cm e, colocadas x bolas no copo, o nível
de água é dado por y = 0,07x + 6.
234. a Passados 33 anos muçulmanos, passa 1 ano cristão a menos. Assim, passados M anos mu-
M
çulmanos, passarão anos cristãos a menos.
33
Como o calendário muçulmano teve início em 622 da Era Cristã, sendo C = anos cristãos e
M = anos muçulmanos, temos:
M M
C=M– + 622 = M + 622 –
33 33
235. e π 2 + π 6 = π 2 + π 2 $ 3 = π 2 (1 + 3 )
d n
1 1 1 1 –1 1 1 1
238. c = – = $ =
2n 3n n 2 3 n 6 6n
241. a Temos (ab – cd)2 + (ad + bc)2 = (ab)2 – 2ab ⋅ cd + (cd)2 + (ad)2 + 2ad ⋅ bc + (bc)2 = a2b2 – 2abcd
+ c2d2 + a2d2 + 2abcd + b2c2 = a2(b2 + d2) + c2(d2 + b2) = (a2 + c2)(b2 + d2), ou seja, o pro-
duto de duas somas de dois quadrados a2 + c2 e b2 + d2 é uma soma de dois quadrados
(ab – cd)2 + (ad + bc)2.
242. d (a + b)2 + (c + d)2 – (b + c)2 – (a + d)2 = a2 + 2ab + b2 + c2 + 2cd + d2 – (b2 + 2bc + c2) – (a2 + 2ad
+ d2) = 2ab + 2cd – 2bc – 2ad = 2a(b – d) + 2c(d – b) = 2(a – c)(b – d) = 2(121 – 21)(247 – (–3))
= 2 ⋅ 100 ⋅ 250 = 50 000
244. c d ab – n ab = ( ab ) 2 – ab
b a 1 b a 1
– + – ab $ + ab $
a b ab a b ab
ab2 a2b ab
= ab – – + = ab – b – a + 1 = b(a − 1) − (a − 1) = (a − 1)(b − 1)
a b ab
0, 49 – x2 (0,7 + x) (0,7 – x)
245. a y = = = 0,7 – x
0,7 – x 0,7 + x
Substituindo o valor de x na expressão, obtemos:
y = 0,7 − (−1,3) = 0,7 + 1,3 = 2
2 + 2y – x – xy 2 (1 + y) – x (1 + y) (2 – x) (1 + y) 1+ y y +1
248. d = = = =
4 – x2 (2 + x) (2 – x) (2 + x ) (2 – x ) 2 + x x +2
249. c Temos:
x y x2 – y2 (x + y) (x – y)
A= – = =
y x xy xy
x x+y
B= +1=
y y
A (x + y) $ (x – y) y x–y y y
–1= $ –1= –1=1– –1= –
B xy x+y x x x
(a + b) 2 a + b (a + b ) 2 a+b 2
= $ = =d n
(a + b) (a – b) a – b (a – b ) 2 a–b
1 – 3x + 3x 2 – x 3 x –1 (1 – x ) 3 x2 + x + 1 (x – 1) 2
251. e y = : = $ = = x –1
1 – x3 x2 + x + 1 (1 – x ) (x 2 + x + 1 ) x –1 x –1
a2 – b2
e o ( a – b) $ ( a + b) 1
$ (a – b) (a + b)
2 2
= = 2
d n $ (c 2 + 2 $ c $ d + d 2)
a–b ( a – b) 2 1 2
$ (c + d ) $ ( a – b ) $ ( a + b)
10 10 10
10 1 5
= $ =
2 a+b a+b
254. e Temos:
216 – 1 (28 + 1) $ (28 – 1) 257 $ (2 4 + 1) $ (2 4 – 1) 17 $ (2 4 – 1) 15
= = = = =1
257 $ 17 $ 5 $ 3 257 $ 17 $ 5 $ 3 257 $ 17 $ 5 $ 3 17 $ 5 $ 3 15
– (–2) – 8
255. d As raízes da equação x2 – 2x – 1 = 0, que tem ∆ = (–2)2 – 4 ⋅ 1 ⋅ (–1) = 8, são
2 $1
– (–2) + 8
=1– 2 e =1+ 2 . Assim, x2 – 2x – 1 = (x – (1 + 2 ))(x – (1 – 2 ))
2 $1
= (x – 1 – 2 )(x – 1 + 2 ).
256. d As raízes da equação (em x) x2 – 3xy + 2y2 = 0, que tem ∆ = (–3y)2 – 4 ⋅ 1 ⋅ 2y2 = y2, são
– (–3y) + y – (–3y) – y x2 – 3xy + 2y2 (x – 2y) (x – y) x – 2y
= 2y e = y. Logo = = .
2 $1 2 $1 2
x –y 2 ( x – y) ( x + y ) x+y
a b c a2 + b2 + c2 (a + b + c) 2 – 2 (ab + bc + ac) 62 – 2 $ 11
260. b + + = = = =7
bc ac ab abc abc 2
1 2
= 10, então d x + n = 102 + x2 + 2 ⋅ x ⋅
1 1 1
261. d Se x + + = 100
x x x x2
1 1
+ x2 + + 2 = 100 + x2 + = 98.
2
x x2
262. b Temos:
1 3
dn + n = n3 + 3 ⋅ n2 ⋅
1 1 1
+3⋅n⋅ +
n n n 2
n3
1 3
+ dn + n = n3 + + 3 ⋅ dn + n
1 1
n n 3 n
1 3
= dn + n – 3d n + n
1 1
+ n3 +
n3 n n
1 2
= dn + n ⋅ >d n + n – 3H
1 1
+ n3 +
n3 n n
1 2
Como d n + n = 3, então:
n
= dn + n ⋅ [3 – 3] + n3 +
1 1 1
n3 + =0
n3 n n3
1
263. b Sendo 3x = n e 3–x = , temos que:
n
1
3x + 3–x = n + = 7, logo:
n
1 3
dn + n = 73 + n3 + 3 ⋅ n2 ⋅
1 1 1
+3⋅n⋅ + = 343
n n n 2
n 3
+ 3d n + n = 343. Como n +
1 1 1
+ n3 + = 7, temos:
n 3 n n
1 1
n3 + + 3 ⋅ 7 = 343 + n3 + = 33x + 3–3x = 343 – 21 = 322
3 3
n n