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Respostas dos testes

volume
1

Números reais

91 13 $ 7 7
1. a Temos= = .
78 13 $ 6 6

2
m 2 m= n 2
= 3 m= n
m n 3 3 m=8
2. e Sendo a fração, temos + 2 + + .
n m+4 3 n+4 8 n = 12
= 3 3 3n + 12 = n + 16
n+4 4 = 3
n+4 4

1 1 1 12 – 6 – 3 – 2 1
3. d A parte destacada representa 1 –=– – = do círculo.
2 4 6 12 12
4. d Temos:

1– d
– n 1– d n 1 – d– n
1 1 1– 2 1 6 +1 7 7
6 3 6 6 6 6 7 18 3
= = = = = 6 = $ =
2 1+ 3 2 2 4 3 8 + 27 35 6 35 5
d + n + d n + d n +
1 1 3 3 2 3 +
6 2 2 6 2 3 2 9 2 18 18

5. b Transformando em frações equivalentes com mesmo denominador, temos:


1 5 11 33 2 24
A= = ,B= = eC= = .
12 60 20 60 5 60
Logo, em ordem crescente temos A, C, B.

6. d Seja x a quantidade total do bolo.


1 1 1
João comeu a metade da terça parte, ou seja, comeu $ x = x.
2 3 6
1 1 1
Tomás comeu a terça parte da metade, ou seja, comeu $ x = x .
3 2 6
Portanto, os dois comeram a mesma quantidade de bolo.

7
7. b Dos 48 inscritos, foram pré-selecionados ⋅ 48 = 42 jogadores por terem mais de 14 anos.
8
1
Dos pré-selecionados, ⋅ 42 = 21 têm estatura igual ou superior à mínima exigida. Destes,
2
2
⋅ 21 = 14 têm bom preparo físico.
3
Portanto, o clube selecionou 14 candidatos.

Matemática 1
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8. a Calculando o índice de acertos dos jogadores, obtemos:
45 3
„„O jogador I converteu 45 dos 60 chutes, ou seja, acertou = dos chutes.
60 4
50 2
„„O jogador II converteu 50 dos 75 chutes, ou seja, acertou = dos chutes.
75 3
2 3
Como 1 , o jogador I deve ser escolhido, pois tem melhor aproveitamento.
3 4
9. a Seja x a quantidade total de máscaras no lote. Temos:

x + x + 2 d x + x n + 105 = x + x =
1 1 1 1 7 14 21
x+ x + 105 + x – x = 105
8 6 8 6 24 24 24
3
+ x = 105 + x = 840 máscaras.
24
Logo, o total de máscaras do lote é um número compreendido entre 700 e 900.

1 2 1
10. e Seja x o valor, em reais, do salário de Maurício. Pelo enunciado, temos x – x– x– x
5 9 10
90 – 18 – 20 – 9 43
= 3 870 + x = 3 870 + x = 3 870 + x = 8 100 reais.
90 90

2 1
11. e Para x = e y = , temos:
5 2
2 1 4–5 1
– –
x–y 5 2 10 10 1 1
A == = = = – = $5 –= –0,5
xy 2 1 1 1 10 2
$
5 2 5 5

12. b Como cada bolacha contém 15 g de carboidratos e cada alface possui 0,5 g de carboidra-
tos, para se obter a mesma quantidade de carboidratos de uma bolacha será necessário
15
consumir = 30 pés de alface.
0, 5
3
0, 75 4 3 3 1
13. c O feirante compra cada maçã por = = de real e as vende por = = 0,5
2 2 8 6 2
1 3 4–3 1
= 50 centavos de real, obtendo, assim, um lucro de = – = de real para
2 8 8 8
cada maçã vendida.
50
Assim, para obter um lucro de R$ 50,00, ele deverá vender = 400 maçãs.
1
8
2 1
14. e Um suco custa ⋅ 18,00 + ⋅ 14,70 = 16,90 reais, onde R$ 12,00 são provenientes da pol-
3 3
pa de morango e R$ 4,90 da polpa de acerola. Com a alta de preço da polpa de acerola, o
1
valor do suco, que permanecerá o mesmo, será composto por ⋅ 15,30 = 5,10 reais, prove-
3
nientes da polpa de acerola, e, por consequência, 16,90 – 5,10 = 11,80 reais, provenientes

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da polpa de morango. Se x é o novo preço, em reais, da polpa de morango, temos que
2
x = 11,80 + x = 17,70, ou seja, a embalagem da polpa de morango deve passar por uma
3
redução de 0,30, isto é, 30 centavos.
1
15. c Como a cotação do dólar, em reais, é de 1,6 real, a cotação do real, em dólares, é de
1, 6
dólar.
1
Assim, 1 libra = 1,1 euro = 1,1 ⋅ 2,4 reais = 1,1 ⋅ 2,4 ⋅ dólares = 1,65 dólar.
1, 6
16. c Sendo x = 0,4999..., temos 10x = 4,999... e 100x = 49,999..., portanto:
1
100x – 10x = 49,999... – 4,999... + 90x = 45 + x =
2
17. a Temos x = 0,3121212... + 10x = 3,121212... + 1 000x = 312,121212... & 1 000x – 10x
309 103
= 312,121212 ... – 3,121212... + 990x = 309 + x = = .
990 330
6 2 2 2
18. c Temos (0,666...)2 = d n = d n = 0,444... .
9 3

19. e Temos x = 0,5474747... + 10x = 5,474747... + 1 000x = 547,474747..., assim 1 000x – 10x
542 271
= 547,474747... – 5,474747... + 990x = 542 + x = = .
990 495
Assim, p = 271, q = 495 e, portanto, q – p = 495 – 271 = 224.
20. a Transformando os decimais em fração, temos:
4
„„x = 0,444... + x =
9
„„y = 0,1666... + 10y = 1,666... + 100y = 16,666...
1
& 100y – 10y = 16,666... – 1,666... + 90y = 15 + y =
6
16
„„z = 1,777... + 10z = 17,777... & 10z – z = 17,777... – 1,777... + 9z = 16 + z =
9
4 1 8–6 2
– 2$
x – 2y 9 6 18 18 2 9 1
=
Logo, = = = $ = .
z 16 16 16 18 16 16
9 9 9

21. b a) Falsa, pois ( 5 ) 2 = 5 ! Q.


10
b) Verdadeira, pois, por exemplo, para p = 10 e q = 2 temos= 5.
2
c) Falsa, pois se 2 + 5 ! Q, então, como –2 ! Q, teríamos –2 + 2 + 5 ! Q & 5 ! Q,
que é falso.
d) Falsa, pois 3 + 5 ⋅ 5 = 3 + 5 = 8 ! Q.

22. b Temos ( 3 – 2 ) 3 = ( 3 ) 3 – 3( 3 ) 2 $ 2 + 3 3 ( 2 ) 2 – ( 2 ) 3
= 3 3 – 9 2 + 6 3 – 2 2 = 9 3 – 11 2 .
Logo, a = 9 e b = 11.

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23. a Os números 2 , 3 , 6 , 8 e 12 são irracionais, já os números 4 = 2 e 9 = 3 são
racionais. Logo, o único exemplo onde há um produto de dois irracionais resultando em
um racional é 12 $ 3 = 36 = 6, alternativa a.
24. d a) Falsa. Considerando os números irracionais positivos 2 – 2 e 2 , temos 2 – 2 + 2
= 2 ! Q.
b) Falsa. Considerando os irracionais 2 e 8 , temos 2 ⋅ 8 = 16 = 4 ! Q.
c) Falsa. Os números π e π2 são irracionais.
d) Verdadeira. De fato, supondo que x ! Q e y ! R – Q são tais que a sua diferença seja
um racional, isto é, x – y = z ! Q, então y = x – z é um racional, contrariando a hipótese de
que y ! R – Q.
e) Falsa. O número 4 é um racional e sua raiz quadrada, o número 2, também é racional.

25. e 2+ 3= 5+ 2 n +2 + 2 2 $ 3 + 3= 5+ 2 n +5+ 2 6 = 5+ 2 n +n = 6

26. d Sendo X = 3 , 1,73, Y = –0,5, Z = 1,5 e T = –2,5, em ordem crescente, temos: T, Y, Z e X.


Desse modo, as alternativas b, c e e estão incorretas.
Como X e Z são menores do que 2, eliminam-se as alternativas a e c. Dessa forma, a única
alternativa que representa corretamente os números reais dados, de forma que Clara atinja
40 pontos (ou seja, acerte todas), é a d:

T Y ZX
0

27. b De acordo com a figura, temos 0 < x < 1 e 0 < y <1, assim: 0 < xy < x.
28. e A única falsa é a alternativa e. De fato, para a = –1 e b = 0, temos a < b, mas a2 = (–1)2 = 1 e
0 = 02 = b2, logo a2 > b2.
29. e Temos 3 # y # 9 + –9 # –y # –3, assim –2 # x # 6 + –11 # x – y # 3.
1 1 1 1 a 2
30. c Temos 3 # b # 5 + # # , assim 1 # a # 2 + # # .
5 b 3 5 b 3

2 3 16 2
31. b (0,2)3 + (0,16)2 = d n +d n =
8 256 80 + 256 336
+ = = = 0,0336
10 100 1 000 10 000 10 000 10 000

43 4 3 2 3
= = d n =d n .
64
32. c Temos 0,064 =
1 000 103 10 5

33. d Temos 537 ⋅ 812 = 537 ⋅ (23)12 = 537 ⋅ 236 = 5 ⋅ 236 ⋅ 536 = 5 ⋅ 1036.
x =5
Assim, 537 ⋅ 812 = x ⋅ 10y + 5 ⋅ 1036 = x ⋅ 10y + . Logo, y – x = 36 – 5 = 31.
y = 36

1010 + 1020 + 1030 1010 $ (1 + 1010 + 1020) 1010


34. c = = = 1010 – 20 = 10–10
20 30 40 20 10 20 20
10 + 10 + 10 10 $ (1 + 10 + 10 ) 10

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10 $ (0, 0001) + (0, 2) $ (10–3) (0, 004) $ (3) $ (10–5) 10 $ 10–4 + 2 $ 10–4 12 $ 10–8
35. a – = –
0, 005 (0, 0005) $ (10–3) 5 $ 10–3 5 $ 10–7

12 $ 10–4 12 $ 10–8 12 $ 10–4 – (–3) 12 $ 10–8 – (–7) 12 $ 10–1 12 $ 10–1


=
= – = – – =0
5 $ 10–3 5 $ 10–7 5 5 5 5

–1 –1
x2 + y2
=f p =
1 1 x2 y2
36. a Temos (x –2 –2 –1
+y ) =f + p .
x2 y2 x2 y2 x2 + y2

(12 500 $ 109 Gg) $ (0, 0006 ng)


37. b Temos X =
0, 000012 Tg

(125 $ 102 $ 109 $ 109 g) $ (6 $ 10–4 $ 10–9 g) 125 $ 1020 $ 6 $ 10–13


= = g
12 $ 10–6 $ 1012 g 12 $ 106

125 $ 107 125 $ 10


= = g = g 625 g.
2 $ 10 6 2

Logo, 500 < X < 1 000.

2 2
38. e Temos x = 0,02 ⋅ 10–50 = ⋅ 10–50 = 2 ⋅ 10–52, y = 0,2 ⋅ 10–51 = ⋅ 10–51 = 2 ⋅ 10–52 e
100 10
z = 200 ⋅ 10–52 = 2 ⋅ 102 ⋅ 10–52 = 2 ⋅ 10–50.
Assim, x = y < z.

–3
1 2
3–3 $ >d – nH $ $ d– n
2 1 1
83 $ (–4) –2B–3 $ d – 1 n $ (–8) –1
4 4 16 8
39. c =
1 2 1
d n $ (–32) 0 $ (–2) 6 81
$ 1$ 64
9

1 –3 1 1
3 –3 $ d n $ $ e– o
16 24 23 3–3 $ (2 4) 3 $ (2 4) –1 $ (–2–3) 3–3 $ 212 $ 2–4 $ 2–3
= = =–
1 6 2 6 $ 3 –4 2 6 $ 3 –4
$2
34
3
= –3–3 – (–4) ⋅ 212 – 4 – 3 – 6 = –3 ⋅ 2–1 = –
2
3
40. e abc = (0,666...) ⋅ 1012 ⋅ ⋅ 10–8 ⋅ (0,00004) ⋅ 103
8
2 3
= ⋅ 1012 ⋅ ⋅ 10–8 ⋅ 4 ⋅ 10–5 ⋅ 103 = 1012 – 8 – 5 + 3 = 102
3 8

41. e 45 + 2 20 – 7 5 = 32 $ 5 + 2 22 $ 5 – 7 5 = 3 5 + 4 5 – 7 5 = 0

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42. e 3+ 32 – 1 $ 3– 32 – 1 = (3 + 32 – 1 ) $ (3 – 32 – 1 )

= 32=
– ( 32 – 1 ) 2 3 2 – (3 2 – 1)
= 1 =1

43. c Como 81 = 92, (–3) ⋅ (–27) = 81 > 0, (–3) < 0 e (–27) < 0.
I. Verdadeira. Temos 81 = 92 e 9 > 0, logo 81 = 9.
II. Verdadeira. Temos (–3) ⋅ (–27) = 81 > 0, assim (–3) $ (–27) = 81 .
III. Falsa. Temos –3 < 0 e – 27 < 0, logo (–3) g R e (–27) g R.

0,0001 $ (1 000) 3 10–4 $ (103) 3 (10–2) 2 $ 109


44. b = =
10–7 $ (0,1) 4 10–7 $ (10–1) 4 10–7 $ 10–4

10–2 $ 109 107


= = = 1018
–11 –11
10 10

4 1 2 1 4
45. d (0, 999...) + (0, 444...) – (0,111...) = 1 + – = 1+ – =
9 9 3 3 3

1 4 1 4
1 0 – –
46. d d n a0 + d n – 64 2 – (–32) 5 = d n $ 1+ 1– d n – d– n
1 1 1 2 1 5
16 16a 16 64 32
1 4
1 2 2 1 5 5 1 4 1
+ 1 – >d n H – >d – n H = + 1 – – d– n =
1 1 1 1 1 7
= +1– – =
16 8 2 16 8 2 16 8 16 8

2 2
– 1 4 – 1 2
= 4d n + d n + 2–2
1 1
47. a 4(0,5)4 + 0, 25 + 8 3 + (23) 3 = 4 ⋅ +
2 4 16 2

1 2 1 1 1
+ +d n = + +
1 1
= =1
4 2 2 4 2 4

34,3 $ 10–2 343 $ 10–1 $ 10–2 875


48. d 3 : 0,875 = 3 :
0, 125 125 $ 10–3 1000

73 $ 10–3 7 $ 125 7 7 7 8 8
=3 : = = : $ =
5 3
$ 10 –3 1000 5 8 5 7 5

49. d Para 3m = a e 3n = b, temos:


m 1
m – 2n m 2n m m 2
– –n 32 (3 ) 3m a
3 2 = 32 2 = 32 = = = =
3 n
3 n
3 n b

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50. d a) π 4 = π2 é irracional.
3 3
3 0, 1
b)= 10–1
= 2–1 $ 5–1 é irracional.
3 3
c) 3 0, 27
= 27 $ 10–2
= 33 $ 2–2 $ 5–2 = 3 3 2–2 $ 5–2 é irracional.

=
d) 3 –0, 064 3
–64 $ 10–3
= 3
(–4) 3 $ 10–3 = –4 ⋅ 10–1 = –0,4 é racional.
4 4
=
e) 4 0, 064 64 $ 10–3
= 2 4 $ 22 $ 2–3 $ 5–3 = 2 $ 4 2–1 $ 5–3 é irracional.

x x x +1 – x x ( x +1 – x)
51. e = $ =
x +1 + x x +1 + x x +1 – x ( x + 1 )2 – ( x )2

x2 + x – x
= = x2 + x – x
1

3+ 6 3+ 6 3+ 6
52. b = =
5 3 – 2 12 – 32 + 50 5 3 –4 3 –4 2 +5 2 3+ 2

(3 + 6 ) ( 3 – 2 ) 3 3 – 3 2 + 18 – 12
= = =3 3 –3 2 +3 2 –2 3 = 3
2
( 3) – ( 2) 2 3–2

15 15 3 + 5 –2 2 15 ( 3 + 5 – 2 2 )
53. b = $ =
3 + 5 +2 2 ( 3 + 5) + 2 2 ( 3 + 5) – 2 2 ( 3 + 5 ) 2 – (2 2 ) 2

15 ( 3 + 5 – 2 2 ) 15 ( 3 + 5 – 2 2 ) 3 + 5 –2 2
= = =
8 + 2 15 – 8 2 15 2

54. c Como (3 a – 3 b ) (3 a2 + 3 ab + 3 b2 ) = a – b, temos:

5 5 5 5 (3 7 – 3 2 )
= = =
3
49 + 3 14 + 3 4 3
72 + 3 7 $ 2 + 3 22 7–2 5
3
7 –3 2
=3 7 –3 2

397 + 399 8 397(1 + 32) 8 396 $ 3 $ 10 8 96


55. d 8 = = = 3 = 312
30 3 $ 10 3 $ 10

4 3 4 3 2 3 4 – ( 3 )2 1 3
56. a = – = – = – = =
3 4 3 4 3 2 2 3 2 3 6

9–3 7 3– 7 (3 – 7 ) 2 (3 – 7 ) 2 3– 7 3 2 – 14
57. e = = = = =
9+3 7 3+ 7 32 – ( 7 ) 2 9–7 2 2

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3
3
16 23 $ 2 2$3 2 2$3 2 2$3 2
58. b Temos = = = =
3
16 384 3
214
3
27 3
2 $ 23 $ 23 22 $ 3 2

6 6
2$3 2 3
2 3
2 6 25 22 $ 6 25 22 $ 25 2$6 2 6
= = = = $ = = = 2.
2 3
2 6
2 6
2 6 25 2 2 2

–2 2
59. a f p =f p
4+ 6 + 4– 6 2 3
2 3 4+ 6 + 4– 6
12
=
2
( 4 + 6 ) + 2$ 4 + 6 $ 4 – 6 + ( 4 – 6 )2

12
=
4 + 6 + 2 $ (4 + 6 ) $ (4 – 6 ) + 4 – 6

12 12 (8 – 2 10 ) 24 (4 – 10 ) 24 (4 – 10 )
= = = = = 4 – 10
8 + 2 10 82 – (2 10 ) 2 64 – 40 24

59 – 5 54 6 2
60. a Temos 0,5999... = = = = 0,6 < ;
90 90 10 3
2 2 5 – 1 2 ( 5 – 1) 5 –1
= $ = = , assim
5 +1 5 +1 5 –1 5 –1 2

5 –1 2 2 2
1 + 3 5 – 3 1 4 + 3 5 1 7 + 45 1 49 . Logo, 1 .
2 3 5 +1 3
2 5 –1 6
Ainda, > 0,5999... + > + 5 5 – 5 > 6 + 5 5 > 11 + 125 > 121.
5 +1 2 10
2 2 2
Logo, > 0,5999... e, portanto, 0,5999... < < .
5 +1 5 +1 3

Introdução às equações

61. c Temos 5x – 3 = 42 + 5x = 45 + x = 9, que é um número ímpar múltiplo de três, não é primo


e não é múltiplo de 5 nem divisor de 20.

2x + 1 x – 3 x 30x + 15 – 12x + 36 20x


62. d Temos – = + = + 18x + 51 = 20x + 2x = 51
4 5 3 60 60
51
+x= , que é um racional não inteiro, positivo e menor que 30.
2

3x + 4 2 x + 3 x + 2 1 9x + 12 – 8x – 12 – 6x – 12 + 12
63. b – – + = 0+ =0
8 6 4 2 24
+ –5x = 0 + x = 0. Logo V = {0}.

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 8


220
64. e Como –1 é a única solução da equação, temos:
m(–1)  1 3m(–1)  1 4m(–1)  3 –m  1 –3m  1 –4m  3
 –  0+  – =0
2 3 4 2 3 4
–6m + 6 – 12m + 4 + 12m – 9 1
+ = 0 + –6m + 1 = 0 + 6m = 1 + m =
12 6

65. d (k – 3)x + k2 – 9 = 0 + (k – 3)x = –k2 + 9 + (k – 3)x = –(k – 3)(k + 3) (∗)


(k – 3)(k + 3)
Se k – 3 ≠ 0 + k ≠ 3, temos (∗) + x = – + x = –k – 3, logo V = {–k – 3}.
k –3
Se k – 3 = 0 + k = 3, temos (∗) + 0x = –0 ⋅ (3 + 3) + 0x = 0, logo V = R.
Portanto, a equação admite uma única solução x = –k – 3, para todo k ≠ 3.

66. b (p2 – 4)x – p – 21 = –19 + (p + 2)(p – 2)x = p – 19 + 21 + (p + 2)(p – 2)x = p + 2 (∗)

p + 2!0 p ! –2
„ Se (p + 2)(p – 2) ≠ 0 + + , temos
p – 2!0 p!2

p+2
. Logo, V = ) 3.
1 1
(∗) + x = +x=
(p + 2)(p – 2) p–2 p–2
„ Se p + 2 = 0 + p = –2, temos (∗) + 0(–2 – 2)x = 0 + 0x = 0.
Logo, V = R.
„ Se p – 2 = 0 + p = 2, temos (∗) + 0(2 + 2)x = 2 + 2 + 0x = 4 não tem solução.

Logo, V = Q.
Assim, a equação admite infinitas soluções para p = –2.

2 2
0 x
5x –
3 15
ou ou
67. a d 5x – ne 3x  od n  0 + 3x 
2 2 x– 1 2 2
0+ x –
3 2 4 2 6
ou ou
1 1
x– 0 x
4 4

Logo, V = )– , 3.
2 2 1
,
6 15 4

68. e (9x – 7)(7x – 15)(6x  18)d 5x – n0


1
4

+ <9x – 7  0 0 7x – 15  0 0 6x  18  0 0 5x –  0F
1
4

+ <x F
7 15 1
= = 0x =0x –=
30 x
9 7 20
7 15 1 1
Logo, o produto das raízes da equação é $ $ (–3) $ =– .
9 7 20 4

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 9


222
69. a (12x – 4)e 2x – o (12 3 x + 6) d – n = 0
2 x 1
2 2 4

+ >(12x – 4 = 0) 0 e 2x – = 0 o 0 (12 3 x + 6 = 0) 0 d – = 0 nH
2 x 1
2 2 4

1
+ >d x = n0e x = o0e x = – o 0 d x = nH
1 2 1
3 4 2 3 2
Logo, soma dos quadrados dos inversos das raízes é:
1 2 J 1 N2 J 1 N2 1 2

f p O +f 1 p
K O K O 4 2
1 +K 2 O +K– 1 = (3) + e
2
o + (–2 3 ) 2 + (2) 2 = 9 + 8 + 12 + 4 = 33
K O K O 2
3 L 4 P L 2 3 2
P

70. c d – 2 nd 2x – – 7n = 0 + d nd
2px 2px – 6 7x – 35
n=0
3x
3 5 3 5

2px – 6
=0 px = 3
3
+ ou + ou (∗)
7x – 35 x =5
=0
5

0x = 3 (não tem solução)


Se p = 0, temos (∗) + ou , logo V = {5}.
x =5

3
x=
p
ou , logo V = ) p 3 .
3
Se p ≠ 0, temos (∗) + ,5

x =5

= 5 e, portanto, V = ) , 5 3 = {5}.
3 3 3
Como para p = ≠ 0, temos
5 3 p
5
Logo, a alternativa c é a única correta.

– (–5) ! 1 5 !1
71. e Temos x2 – 5x + 6 = 0 & ∆ = (–5)2 – 4 ⋅ 1 ⋅ 6 = 25 – 24 = 1, assim x = +x=
2 $1 2
+ (x = 2 ou x = 3). Logo, V = {2, 3} e as raízes da equação são dois números primos.

72. c Temos 0,1x2 – 0,7x + 1 = 0 + x2 – 7x + 10 = 0 assim, ∆ = (–7)2 – 4 ⋅ 1 ⋅ 10 = 49 – 40 = 9, logo


– (–7) ! 9 7!3
x= = + (x = 2 ou x = 5).
2 $1 2
Portanto, V = {2, 5}.

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 10


220
= 0, assim ∆ = 12 – 4 ⋅ (–1) ⋅ d – n = 1 – 1 = 0, logo
1 1 1
73. a Temos x(1 – x) = + –x2 + x –
4 4 4

= . Portanto, V = ( 2 .
1 1 1
x=–
2 (–1) 2 2

5 x2 5 x2
74. e Temos x(x – 2) – =– + x + 5 + x2 – 2x – =– +x+5
2 2 2 2
2x 2 – 4x – 5 –x2 + 2x + 10
+ = + 3x2 – 6x – 15 = 0 + x2 – 2x – 5 = 0, assim
2 2
– (–2) ! 24 2!2 6
∆ = (–2)2 – 4 ⋅ 1 ⋅ (–5) = 4 + 20 = 24, logo x = = + (x = 1 – 6 ou
2 $1 2
x=1+ 6 ).
Portanto, a diferença entre a maior raiz e a menor raiz da equação é 1 + 6 – (1 – 6 ) = 2 6 .

x 2 x 2 + x –2 x + 2
75. c Temos x2 + + (x – 1) = 0 + + = + 2x2 + 3x – 2 = 0, assim ∆ = 32 – 4 ⋅ 2 ⋅ (–2)
2 2 2

+ d x –= n.
–3 ! 25 –3 ! 5= 1
= 9 + 16 = 25, logo x = = 2 ou x
2$2 4 2
1 2 1
e s2 = d n = .
1
Portanto, r = –2, s =
2 2 4

76. d O número 1 é raiz da equação, então m(1)2 – (m2 + 4) ⋅ 1 + m2 + 2 = 0 + m – m2 – 4 + m2 + 2 = 0


+ m = 2. Assim, equação é 2 ⋅ x2 – (22 + 4)x + 22 + 2 = 0 + 2x2 – 8x + 6 = 0 + x2 – 4x + 3 = 0, que
– (–4) ! 4 4!2
tem ∆ = (–4)2 – 4 ⋅ 1 ⋅ 3 = 16 – 12 = 4, logo x = = + (x = 1 ou x = 3).
2 $1 2
Portanto, a outra raiz é 3.

77. b As equações são equivalentes se, e somente se, possuem o mesmo conjunto verdade.
x (2x + 1) 3 x 1 2 x (2 x + 1 ) – 9 x + 3
Temos – + = 0+ = 0 + 4x2 + 2x – 9x + 3 = 0
3 2 2 6
– (–7) ! 1 7 !1
+ 4x2 – 7x + 3 = 0, assim ∆ = (–7)2 – 4 ⋅ 4 ⋅ 3 = 49 – 48 = 1, logo x = =
2$ 4 8
+ dx = ou x 1 n.
3
=
4
Desse modo, para que 1 seja raiz de x2 + 7px – 3p = 0, devemos ter 12 + 7p ⋅ 1 – 3p = 0
1 7 3
+ 4p = –1 + p = – , assim a equação fica x2 – x + = 0.
4 4 4
3 2 7
Como d n –
3 3 9 21 12
$ + = – + = 0, as equações são equivalentes.
4 4 4 4 16 16 16
1
Portanto, p = – .
4

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 11


220
78. d Para que a equação x2 + x + (p2 – 7p) = 0 possua uma raiz nula, devemos ter 02 + 0 + (p2 – 7p)

p=0 p=0
2
= 0 + p – 7p = 0 + p(p – 7) = 0 + ou + ou .
p–7=0 p=7

79. a A equação x2 – 3kx + k2 + 2x – 9k + 1 = 0 + x2 + (2 – 3k)x + k2 – 9k + 1 = 0 possui raízes reais


e iguais se, e somente se, ∆ = 0 + (2 – 3k)2 – 4 ⋅ 1 ⋅ (k2 – 9k + 1) = 0 + 9k2 – 12k + 4 – 4k2

k=0 k=0
+ 36k – 4 = 0 + 5k2 + 24k = 0 + k(5k + 24) = 0 + ou + ou .
24
5k + 24 = 0 k=–
5

Logo, o conjunto pedido é (– , 02.


24
5

80. e Temos x2 – (m + 1)x + 6 = 3x2 – (m + 13)x + m + 3 + 2x2 – 12x + m – 3 = 0. Para que essa
equação possua duas raízes reais distintas, devemos ter ∆ > 0 + 122 – 4 ⋅ 2 ⋅ (m – 3) > 0
+ 144 – 8(m – 3) > 0 + m – 3 < 18 + m < 21.

81. e Sejam x1 e x2 as raízes da equação x2 – ( 7 + 2)x + 2 7 = 0, temos:

b
x1 + x2 = – = – (– 7 – 2)
a x1 + x2 = 7 + 2
+
c x1 $ x2 = 2 7
x1 $ x2 = =2 7
a

Logo, as raízes são 2 e 7 .

− 21 −9
82. c Da equação 7x2 + 9x – 21 = 0, temos que P = = −3 e S = .
7 7
−9
Assim, (m + 7)(n + 7) = mn + 7m + 7n + 49 = –3 + 7 ⋅ d n + 49 = 37.
7

83. d Uma equação do 2o grau tem raízes reais de sinais contrários se, e somente se, o produto
c
de suas raízes é negativo, ou seja, < 0 + a ⋅ c < 0.
a
84. b Sendo x1 e x2 as raízes da equação, temos que x1 + x2 = –m > 0; x1 ⋅ x2 = n > 0 e ∆ = m2 – 4n > 0.
Assim, x1 e x2 são reais e positivas.
–b
85. a Para que as raízes x1 e x2 sejam simétricas, a soma delas deve ser 0, logo x1 + x2 = = 0.
a
–b 2 (m + 1)
Como a = 1, b = –2(m + 1), temos que = = 0 + m = –1.
a 1
Logo m deve valer –1.

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 12


220
1
86. e Sendo x1 e x2 as duas raízes, para que ocorra o que o enunciado pede, x1 = . Como a = 10,
x2
b = –29 e c = p:

–b 29 29 1 29
x1 + x2 = = x1 + x2 = + x2 = 1 29
a 10 10 x2 10 + x2 =
+ + x
+ 2 10
c p p 1 p
x1 $ x2 = = x1 $ x2 = $ x2 = p = 10
a 10 10 x2 10

Logo p deve valer 10.


87. b Sendo x1 e x2 as raízes da equação x2 – (p + 3)x + 2p + 4 = 0, como x1 – x2 = 1, temos:

– (p + 3) p+4
x1 + x2 = – x + x = p + 3 x + x = p + 3 + x2 = p + 3
1 1 2 L3 + L1 1 2 2
2p + 4 + x1 $ x2 = 2p + 4 + x1 $ x2 = 2p + 4 + x1 $ x2 = 2p + 4
x1 $ x2 =
1 x1 – x2 = 1 2x1 = p + 4 p+4
x1 =
x1 – x2 = 1 2

p+2 p+2
p+2 x2 =
x2 = 2 x2 =
2 2
p+4 p+2
+ x1 $ x2 = 2p + 4 + d n$d n = 2p + 4 + p – 2p – 8 = 0
2
2 2
p+4 p+4
x1 = p+4 x1 =
2 x 1 = 2
2

p+2
x2 = (p = –2 / x1 = 1/ x2 = 0)
2
+ (p = –2 ou p = 4) + ou
p+4 (p = 4 / x1 = 4 / x2 = 3)
x1 =
2

Logo, a soma dos valores de p é –2 + 4 = 2.

88. e Como m ≠ 0 e n ≠ 0, pelas relações entre coeficientes e raízes numa equação do 2o grau,
temos:
m + n = –m n = –2
) +) , portanto m – n = 3.
m$n = n m =1

1 1 4 x + x1 4 2k 4
89. b Sendo x1 e x2 as raízes da equação dada, temos + = + 2 = + =
x1 x2 9 x1 x2 9 36 9
+ 2k = 16.
Assim, a equação dada equivale a x2 – 16x + 36 = 0 + x = 8 ± 2 7 e a maior raiz é 8 + 2 7 .

90. a Temos que x = 1 é raiz da equação dada se, e somente se, 12 + (1 + 5m – 3m2) ⋅ 1 + (m2 + 1)
= 0 + –2m2 + 5m + 3 = 0.
–5 5
Logo a soma dos possíveis valores de m é = .
–2 2

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 13


220
(x + 7)(x2 – 16)(x – 5) (x + 7)(x2 – 16)(x – 5) = 0
91. b Temos =0+
(x – 4)(x2 – 3x – 10) (x – 4)(x2 – 3x – 10) ! 0

(x + 7 = 0 ou x2 – 16 = 0 ou x – 5 = 0) (x = –7 ou x = –4 ou x = 4 ou x = 5)
+ 2
+
(x – 4 ! 0 e x – 3x – 10 ! 0) ( x ! 4 e x ! –2 e x ! 5 )

+ (x = –7 ou x = –4).
Logo, V = {–7, –4}.

(x – 3)(x2 – 1)(x2 – 2x – 15) (x – 3)(x2 – 1)(x2 – 2x – 15) = 0


92. c Temos =0+
(x + 1)(x2 – 6x + 5) (x + 1)(x2 – 6x + 5) ! 0

(x – 3 = 0 ou x2 – 1= 0 ou x2 – 2x – 15 = 0) (x = 3 ou x = –1ou x = 1ou x = –3 ou x = 5)
+ +
(x + 1! 0 e x2 – 6x + 5 ! 0) (x ! –1e x !1e x ! 5)

+ (x = –3 ou x = 3). Logo, V = {–3, 3}.


Portanto, a soma das raízes da equação é –3 + 3 = 0.

2x 3 2x (x + 1) – 3(2x + 3)
93. d Temos – =1+ –1=0
2x + 3 x + 1 (2x + 3)(x + 1)

2x2 + 2x – 6x – 9 – (2x + 3)(x + 1) 2x 2 – 4x – 9 – 2x 2 – 5 x – 3


+ =0+ =0
(2x + 3)(x + 1) (2x + 3)(x + 1)

–9x – 12 = 0 4
–9x – 12 x=–
+ = 0+ + 3
(2x + 3)(x + 1) (2x + 3)(x + 1) ! 0 (2x + 3 ! 0 e x + 1! 0)

4
x=–
+ x = – . Logo, V = (– 2 .
3 4 4
+
d x ! – e x ! –1 n
3 3 3
2

Portanto, a equação possui uma única raiz real.

5 7 5 7 20 7
94. d Temos – =0+ – =0+ + =0
x – 3 12 – 4x x – 3 –4(x – 3) 4(x – 3) 4(x – 3)

27 27 = 0 (falso)
+ =0+ . Logo, V = Q.
4(x – 3) 4(x – 3) ! 0

2 1 2 1 2 + x – 1 + (x + 1)(x – 1)
95. a + = –1+ + +1=0+ =0
x2 – 1 x +1 (x + 1)(x – 1) x +1 (x + 1)(x – 1)

x2 + x x (x + 1 ) x (x + 1 ) = 0 (x = –1 ou x = 0)
+ = 0+ = 0+ + +x=0
(x + 1)(x – 1) (x + 1)(x – 1) (x + 1)(x – 1) ! 0 (x ! –1 e x ! 1 )
Logo, V = {0} e, portanto, a equação tem apenas uma raiz real.

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 14


220
96. e Para a ≠ 0 e x ≠ ±a, temos:

x–a x+a 2(a 4 + 1) (x – a)(x – a) + (x + a)(x + a) 2(a 4 + 1)


+ = + =
x+a x – a a 2 (x 2 – a 2) (x + a)(x – a) a 2 (x 2 – a 2)

x2 – 2ax + a2 + x2 + 2ax + a2 2(a 4 + 1) 2x 2 + 2a 2 2(a 4 + 1)


+ = + =
(x 2 – a 2 ) a 2 (x 2 – a 2 ) ( x 2 – a 2) a 2 ( x 2 – a 2)

x !!a 2 a4 + 1 1 1 1 1
+ x + a2 = + x2 + a2 = a2 + + x2 = +x=! + x =!
a 2
a 2
a 2
a 2 a

Logo, V = (– , 2.
1 1
a a

2 1 2 1 2(1 + x) + 1 – (1 + x) 2
97. d Temos + = 1+ + –1= 0+ =0
1 + x (1 + x ) 2 1 + x (1 + x) 2 (1 + x ) 2

–x2 + 2 –x2 + 2 = 0 (x = – 2 ou x = 2 )
+ = 0+ 2
+ + (x = – 2 ou x = 2 ).
(1 + x ) 2 (1 + x) ! 0 x ! –1

Logo, V = {– 2 , 2 } .

3 1 2 3(x – 2) – (x + 2) 2 2x – 8 2
98. c Temos – = + = + =
x +2 x –2 x (x + 2)(x – 2) x (x + 2)(x – 2) x

x (2x – 8) = 2(x + 2)(x – 2) 2x 2 – 8x = 2x 2 – 8 x =1


+ (x + 2)(x – 2) ! 0 + (x + 2 ! 0 e x – 2 ! 0) + (x ! –2 e x ! 2) + x = 1.
x !0 x !0 x !0

Logo, V = {1}.

x–4 x – 2 11 x–4 x – 2 11
99. b Temos + = + + – =0
x –2 x –3 6 x –2 x –3 6

6(x – 4)(x – 3) + 6(x – 2)(x – 2) – 11(x – 2)(x – 3)


+ =0
6(x – 2)(x – 3)

6x2 – 42x + 72 + 6x2 – 24x + 24 – 11x2 + 55x – 66 x2 – 11x + 30


+ =0+ =0
6 (x – 2)(x – 3) (x – 2)(x – 3)

x2 – 11x + 30 = 0 (x = 5 ou x = 6) (x = 5 ou x = 6)
+ + + + (x = 5 ou x = 6).
(x – 2)(x – 3) ! 0 (x – 2 ! 0 e x – 3 ! 0) (x ! 2 e x ! 3 )

a 5
Logo, V = {5, 6} e, portanto, a = 5 e b = 6. Assim, = .
b 6

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 15


220
(6x – 1)(x – 3) = (2x + 1)(3x – 1)
6x – 1 3x – 1
100. e Temos = + 2x + 1! 0
2x + 1 x –3
x – 3! 0

1
20x = 4 x=
5
1
+ x !– + 1 1.
2 x !– + x =
2 5
x !3
x !3

Logo, V = ( 2 e, portanto, r = . Assim,


1 1 1 1 1
= = = 25.
5 5 r2 1 2 1
d n 25
5

(x + 3)(x – a) = (x – 1)(x – 1)
x +3 x –1
101. d Temos = + x – 1! 0
x –1 x–a
x – a!0

x2 + (3 – a) x – 3a = x2 – 2x + 1 (5 − a) x = 3a + 1
+ x !1 + x !1 (*).
x !a x !a

0x = 16 (não tem solução)


Se 5 – a = 0 + a = 5, temos (*) + x ! 1 .
x !5

3a + 1
x=
3a + 1 5–a
x=
5–a 3a + 1
Se 5 – a ≠ 0 + a ≠ 5, temos (*) + x ! 1 + !1
5–a
x !a 3a + 1
!a
5–a

3a + 1 3a + 1
x= x= 3a + 1
5−a 5–a x=
+ 3a + 1! 5 – a + a ! 1 + 5–a .
a !1
3a + 1! a(5 – a) a2 – 2a + 1! 0

Assim, se a = 1 ou a = 5, temos V = Q.
3a + 1
Se a ≠ 1 e a ≠ 5, temos V = ( 2.
5–a
Portanto, a equação admite soluções se, e somente se, a ≠ 1 e a ≠ 5.

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 16


220
(x – 3 = 0 ou x2 + 4x – 5 = x + 5)
x –3 x –3
102. e Temos = + x 2 + 4x – 5 ! 0
2
x + 4x – 5 x + 5
x + 5! 0

(x = 3 ou x2 + 3x – 10 = 0) (x = 3 ou x = –5 ou x = 2)
+ (x ! –5 e x ! 1) + (x ! –5 e x ! 1) + (x = 3 ou x = 2).
x ! –5 x ! –5

Logo, V = {2, 3}.


Portanto, a soma das raízes da equação é 2 + 3 = 5.

(x – 5 = 0 ou 9x2 + 36x + 32 = (3x + 8) 2)


x –5 x –5
103. b Temos = + 9x2 + 36x + 32 ! 0
2 2
9x + 36x + 32 (3x + 8)
( 3 x + 8) 2 ! 0

d x = 5 ou x = – n
8
(x = 5 ou 9x2 + 36x + 32 = 9x2 + 48x + 64) 3
+ d
x !– e x !– n
8 4
+ d x ! – e x ! – n + x = 5.
8 4
3 3 3 3
8 8
x !– x !–
3 3
Logo, V = {5}.

x 2 + x 6x – 4 x 2 + x = 6x – 4 x 2 – 5x + 4 = 0 (x = 1 ou x = 4)
104. c Temos = + + +
x –1 x –1 x – 1! 0 x !1 x !1

+ x = 4. Logo, V = {4}.

1 1 x2 1 x2 x2 = 1 (x = −1 ou x = 1)
105. c Temos – = + = + +
x –1 x x2 – x x(x – 1) x(x – 1) x(x – 1) ! 0 (x ! 0 e x ! 1 )

+ x = –1. Logo, V = {–1}.

x 2 – 4x –1 x 2 – 4x –3
106. a=
Temos = +
3x – 9 x –3 3(x – 3) 3(x – 3)

x 2 – 4 x = –3 x 2 – 4x + 3 = 0 (x = 1 ou x = 3)
+ + + + x = 1. Logo, V = {1}.
3(x – 3) ! 0 x – 3!0 x !3

, a solução da equação pertence ao conjunto ( x ! R : 2.


3 2 4
Como 1 = 1x1
3 3 3

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 17


220
–x2 – 2 –2 –x –(x2 + 2) –2(x + 1) – x(x – 2)
107. a Temos = + + =
x2 – x – 2 x –2 x +1 (x + 1)(x – 2) (x + 1)(x – 2)

– (x 2 + 2 ) –2x – 2 – x2 + 2x – (x 2 + 2 ) – (x2 + 2)
+ = + =
(x + 1)(x – 2) (x + 1)(x – 2) (x + 1)(x – 2) (x + 1)(x – 2)

– (x 2 + 2 ) = – (x 2 + 2 ) 0x 2 = 0 x !R
+ + + + x ! R – {–1, 2}.
(x + 1)(x – 2) ! 0 (x + 1! 0 e x – 2 ! 0) (x ! –1 e x ! 2)

Logo, V = R – {–1, 2}.

x+4 –4 – x
108. b Temos x2 – 3x + 4 – = + 3x – 4
x2 – 7x + 10 (x – 2)(x – 5)

x+4 x+4 x 2 – 3x + 4 = 3 x – 4
+ x2 – 3x + 4 – =− + 3x – 4 +
(x – 2)(x – 5) (x – 2)(x – 5) (x – 2)(x – 5) ! 0

x 2 − 6x + 8 = 0 (x = 2 ou x = 4)
+ + + x = 4. Logo, V = {4}.
(x − 2 ! 0 e x − 5 ! 0) (x ! 2 e x ! 5 )

x +3 3 x +3 3
109. e Temos (x + 2)(x2 – 3x + 2) + = 6(x + 2) –
(x − 2)(x2 − 1) (2 − x)(x − 1)(x + 1)

x +3 3 x +3 3
+ (x + 2)(x2 – 3x + 2) + = 6(x + 2) +
(x − 2)(x − 1)(x + 1) (x − 2)(x − 1)(x + 1)

(x + 2)(x2 − 3x + 2) = 6 (x + 2) (x + 2)(x2 − 3x + 2) − 6(x + 2) = 0


+ +
(x − 2)(x − 1)(x + 1) ! 0 (x − 2 ! 0 e x − 1! 0 e x + 1! 0)

(x + 2)(x2 − 3x − 4) = 0 (x + 2 = 0 ou x2 − 3x − 4 = 0)
+ +
(x ! 2 e x ! 1 e x ! −1) (x ! 2 e x ! 1 e x ! − 1 )

(x = − 2 ou x = −1 ou x = 4)
+ + (x = –2 ou x = 4).
(x ! 2 e x ! 1 e x ! −1)
Logo, V = {–2, 4} e, portanto, o produto das raízes da equação é (–2) ⋅ 4 = –8.

x2 – 17x + 8 x2 – 17x + 8
110. a (x – 3)(x2 – 3x – 8) + = (x – 3)(–2x + 4) +
(x + 3)(x2 – 7x + 12) (x + 3)(x2 – 7x + 12)

(x – 3)(x2 – 3x – 8) = (x – 3)(–2x + 4) (x – 3)(x2 – x – 12) = 0


+ +
(x + 3)(x2 – 7x + 12) ! 0 (x + 3)(x2 – 7x + 12) ! 0

(x – 3 = 0 ou x2 – x – 12 = 0) (x = 3 ou x = –3 ou x = 4)
+ + & V = Q.
(x + 3 ! 0 e x2 –7x + 12 ! 0) (x ! – 3 e x ! 3 e x = 4 )

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 18


220
Introdução à linguagem matemática

111. d A sentença a é uma sentença interrogativa, a b é uma sentença exclamativa, a c é uma


sentença que pode assumir qualquer valor lógico e a e apresenta um polinômio.
1 1
Somente a sentença d apresenta um único valor lógico – no caso, falso, pois +
3 2
5 2
= ! .
6 5

112. e Para x = 9, y = 12 e z = 15, temos:


a) (4y + 2z < 8x) ou (3z – 2y = 3x + 5) + (4 ⋅ 12 + 2 ⋅ 15 < 8 · 9) ou (3 ⋅ 15 – 2 · 12 = 3 · 9 + 5)
+ 78 < 72 ou 21 = 32, ou seja, F ou F, cujo valor lógico é falso.
b) (2z = x + y) ou (x + y – z < 5) + (2 ⋅ 15 = 9 + 12) ou (9 + 12 – 15 < 5) + 30 = 21 ou 6 < 5, ou
seja, F ou F, cujo valor lógico é falso.
c) (3x – y = z) e (x – y + z ≠ y) + (3 ⋅ 9 – 12 = 15) e (9 – 12 + 15 ≠ 12) + 15 = 15 e 12 ≠ 12, ou
seja, V e F, cujo valor lógico é falso.
d) (x + z $ y) e (y – z = 3) + (9 + 15 $ 12) e (12 – 15 = 3) + 24 $ 12 e –3 = 3, ou seja, V e F,
cujo valor lógico é falso.
e) (x + y > z) e (xy < xz) + (9 + 12 > 15) e (9 ⋅ 12 < 9 ⋅ 15) + 21 > 15 e 108 < 135, ou seja, V e V,
cujo valor lógico é verdadeiro.

113. b Podemos escrever o trecho “Clara e eu iremos” da frase de Jorge do seguinte modo: (J ∧ C).
Já o trecho “Rodrigo ou Maria forem” pode ser escrito do seguinte modo: (R ∨ M). O
trecho “se, e somente se” pode ser substituído pelo conectivo “+”. Portanto, escrevendo a
frase de Jorge com os conectivos ∼, ∧, ∨, & ou +, obtemos (J ∧ C) + (R ∨ M).

114. c ∼(x ≠ 3 e y < 2) eq ∼(x ≠ 3) ou ∼(y < 2) eq x = 3 ou y $ 2.


115. a ∼(–3 < x # 2) eq ∼[(x > –3) e (x # 2)] eq ∼(x > –3) ou ∼(x # 2) eq x # –3 ou x > 2.

116. d Como as sentenças: “16 é múltiplo de 2”, “15 é múltiplo de 7” e “8 é número primo” são, res-
pectivamente, verdadeira, falsa e falsa, temos:
a) “se 15 é múltiplo de 7 ou 16 é múltiplo de 2 então 8 é número primo” é equivalente a
(F ∨ V) & F eq V & F, que tem valor lógico falso.
b) “se 16 é múltiplo de 2 ou 8 é número primo então 15 é múltiplo de 7” é equivalente a (V ∨ F)
& F eq V & F, que tem valor lógico falso.
c) “se 16 é múltiplo de 2 então 15 é múltiplo de 7 e 8 é número primo” é equivalente a
V & (F ∧ F) eq V & F, que tem valor lógico falso.
d) “se 15 é múltiplo de 7 e 8 é número primo então 16 é múltiplo de 2” é equivalente a ( F ∧ F)
& V eq F & V, que tem valor lógico verdadeiro.
e) “se 16 é múltiplo de 2 então 15 é múltiplo de 7 ou 8 é número primo” é equivalente
V & (F ∨ F) eq V & F, que tem valor lógico falso.

117. a Como para todas as alternativas ocorre x > 1, a resposta correta só pode ser o item a, pois
caso contrário existiriam duas respostas corretas.

118. c Dadas duas sentenças p e q, temos que p & q é equivalente a ∼q & ∼p. Logo x = 3 & y = 7
é equivalente a y ≠ 7 & x ≠ 3.

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 19


220
119. b 2a feira 3a feira 4a feira 5a feira 6a feira Sábado Domingo

Fernando Verdade Verdade Mentira Mentira Mentira Verdade Verdade

Alexandre Mentira Mentira Verdade Verdade Verdade Verdade Mentira

Ao dizerem “Amanhã é dia de mentir”, temos:


Se for num dia de falar a verdade, o dia seguinte é dia de mentir, o que ocorre na 3a feira
para Fernando e no sábado para Alexandre.
Se eles dizem a frase num dia de mentir, então o dia seguinte é dia de falar a verdade, o
que acontece na 6a feira para Fernando e na 3a feira para Alexandre. Assim, a afirmação foi
feita numa 3a feira.

120. b Só existem 4 possibilidades: ou foi Rafael, ou foi José, ou foi Antônio, ou foi Lucas. Podemos
montar uma tabela para cada uma das quatro possibilidades:

Se foi Se foi
Nome Disse Se foi José Se foi Lucas
Rafael Antônio

Rafael Foi Lucas Mentira Mentira Mentira Verdade

Rafael
José Verdade Verdade Verdade Mentira
mente

Antônio Não fui eu Verdade Verdade Mentira Verdade

Lucas Foi José Mentira Verdade Mentira Mentira

De acordo com a tabela, a única coluna na qual apenas um está mentindo é a em que José
é culpado.

121. e Se Renato falou a verdade, necessariamente Aníbal também falou a verdade e os outros 3
falaram mentiras, o que contradiz a informação de que apenas três deles disseram a verda-
de. Logo, Renato mentiu, e, com isso, necessariamente Daniel falou a verdade. Caso Rafael
tenha falado a verdade, isso obrigaria Daniel a mentir, o que é uma contradição. Assim,
Rafael mentiu e Aníbal e Cláudio falaram a verdade. Portanto, Renato é o ladrão.

122. c Seja (a; b; c) a terna ordenada, onde os valores das cartas A, B e C são os inteiros positivos
a, b e c, respectivamente. Nas condições do enunciado, temos apenas 8 ternas possíveis:
(1; 2; 10), (1; 3; 9), (1; 4; 8), (1; 5; 7), (2; 3; 8), (2; 4; 7), (2; 5; 6) e (3; 4; 6). Como Alzira olhou
apenas a carta A e não conseguiu identificar a terna, descarta-se a terna (3; 4; 6) como res-
posta. Cláudia olhou a carta C e também não conseguiu identificar a terna, logo, as ternas
(1; 2; 10), (1; 3; 9) e (2; 5; 6) são descartadas como resposta. Quando Bruna olhou a carta B,
as únicas ternas possíveis eram (1; 4; 8), (1; 5; 7), (2; 3; 8) e (2; 4; 7) e, como ela também não
consegue identificar a terna, devemos ter mais de uma opção para a resposta, logo, o único
valor possível para a carta B é 4.

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 20


220
123. d Seja p a sentença “Marcelo escolhe o time A. D. Itaim” e q a sentença “Marcelo vence Rafael”.
Observe que a afirmação de Marcelo é equivalente à sentença p & q.
Construindo a tabela-verdade:

p q p&q
V V V
V F F
F V V
F F V
Analisando as alternativas:
a) Verdadeira. Caso Marcelo escolha o time A. D. ltaim (p é verdadeira), ele vencerá (q deve
ser verdadeira), logo não empatará.
b) Verdadeira. Caso Marcelo não escolha o time A. D. ltaim (p é falsa), a afirmação continua
verdadeira qualquer que seja o valor lógico de q, ou seja, ele poderá empatar com Rafael.
c) Verdadeira. Caso Marcelo escolha o time A. D. ltaim (p é verdadeira), ele vencerá (q deve
ser verdadeira), logo Rafael nunca vencerá, nesse caso.
d) Falsa. Caso Marcelo escolha outro time que não seja o time A. D. ltaim (p é falsa), a afir-
mação será verdadeira qualquer que seja o valor lógico de q, ou seja, ele poderá vencer,
perder ou empatar.
e) Verdadeira. Caso Marcelo escolha outro time que não seja o time A. D. ltaim (p é falsa),
a afirmação será verdadeira qualquer que seja o valor lógico de q, ou seja, Rafael poderá
vencer Marcelo.
124. b Seja p a sentença “fazer sol” e q a sentença “ir ao clube”. Adriano afirmou p & q; Bianca,
∼p & ~q; Clara, ∼p ∨ q; e Danilo, ~p ∧ q. Temos, então, a seguinte tabela-verdade:

p q ~p p&q ~p & ~q ~p ∨ q ~p ∧ q
V V F V V V F
F V V V F V V
V F F F V F F
F F V V V V F

Assim, Adriano e Clara concordam em quaisquer circunstâncias.


125. b Sejam p e q as sentenças “Mulher está grávida” e “a substância gonadotrofina coriônica está
presente na sua urina”, respectivamente. O enunciado pode ser simbolizado como p & q, que
é uma sentença verdadeira, ou seja, não ocorre simultaneamente p verdadeira e q falsa.
Como a substância está presente na urina de Fátima (q é verdadeira), não se pode garantir
que ela está grávida (p tanto pode ser verdadeira quanto falsa), e, como a substância não
está presente na urina de Mariana (q é falsa), ela não está grávida (p é falsa).
126. d Se Gilberto for o mentiroso, responderá não às perguntas a e c e sim às perguntas b e e.
No entanto, se Gilberto falar a verdade, dirá sim às perguntas a e c e não às perguntas b
e e. Portanto, é impossível identificá-lo com essas perguntas. Como ao fazer a pergunta d
Gilberto responderá não em ambos os casos, essa é a pergunta que permite identificá-lo.

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 21


221
127. a Só existe uma maneira de a implicação ser falsa: “não é verdade eu dizer que eu não saiba
onde ela está” é verdadeira e “ela não sabe dizer onde eu não estou” é falsa. Então, eu sei
onde ela não está e ela sabe onde eu não estou.
128. c Sejam p, q e r as seguintes sentenças:
„„p: o filme já começou;

„„q: o telefone está desligado;

„„r: o cidadão é educado.

Sabendo que a sentença (1), p & q, é falsa, concluímos que p é verdadeira e q é falsa.
Sabendo que q é falsa e que a sentença (2), q + r, é verdadeira, concluímos que r é falsa.
129. b Como todas as implicações são verdadeiras, se algum de seus consequentes for falso,
nenhum dos respectivos antecedentes pode ser verdadeiro. Com isso, dado que Luís não
esquiou em Bariloche, o antecedente da última implicação é necessariamente falso, ou
seja, ele não alugou e nem comprou equipamento de esqui. Como ele não comprou
equipamento de esqui, o antecedente da segunda implicação é necessariamente falso, ou
seja, Luís não viajou ao exterior. Sendo o consequente da primeira implicação a conjunção
“eu vou investir em poupança e viajar para o exterior”, como ele não viajou, a conjunção já
é falsa, independentemente do valor lógico da sentença “eu vou investir em poupança”.
Portanto, o antecedente da primeira implicação é falso, ou seja, o preço do dólar não caiu
no final do ano e nada se pode afirmar sobre Luís investir na poupança.
130. d Sejam p, q e r as sentenças “uma pessoa é inteligente”, “ela tem opiniões bem embasadas”
e “está disposta a ouvir os argumentos dos outros”, respectivamente.
A frase pode ser simbolizada como p & q ∨ r e, sendo esta frase verdadeira, não poderá
ocorrer simultaneamente p verdadeira e q ∨ r falsa. Se uma pessoa está disposta a ouvir os
argumentos dos outros, a sentença r é verdadeira e consequentemente a sentença q ∨ r
é verdadeira, independentemente do valor lógico de q. Além disso, sendo o consequente
da implicação verdadeiro, a mesma será verdadeira para qualquer valor lógico de p.
Portanto, mesmo tendo opiniões bem embasadas, pode não ser inteligente.
131. e Todos os irmãos de Pedro estudam na Fatec, então todos os que não estudam na Fatec
não são irmãos de Pedro. Logo, se Roberto não estuda na Fatec, então ele não é irmão de
Pedro.
132. b Qualquer médico é cientista e alguns cientistas são matemáticos, então pode haver médi-
cos que são matemáticos. Como todos os matemáticos desmaiam ao ver sangue, logo os
médicos que não desmaiam ao verem sangue não são matemáticos.

133. d p q ~p ~q p∧q p ∧ ~q ~p ∧ q (p ∧ q) ∨ (p ∧ ~q) ∨ (~p ∧ q) ∨ ~q


V V F F V F F V
V F F V F V F V
F V V F F F V V
F F V V F F F V

Logo, (p ∧ q) ∨ (p ∧ ∼q) ∨ (∼p ∧ q) ∨ ∼q é uma tautologia.

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 22


220
134. b Todo número simpático é esperto e todo número legal é esperto. Assim, como alguns
números elegantes são simpáticos, mas nenhum elegante é legal, então há números
espertos que são simpáticos e não são legais. Logo, pelo menos um número esperto não é
legal.

135. b Sejam as sentenças:


„„p: Paulo é brasileiro;

„„q: Paulo tem mais de 18 anos;

„„r: Paulo nasceu na Bélgica;

„„s: Paulo tem mais de 15 anos.

A afirmação apresentada na alternativa b pode, então, ser simbolizada (p ∧ q) & (r ∨ s).


Porém (p ∧ q) & (r ∨ s) eq ∼(p ∧ q) ∨ (r ∨ s) eq ∼p ∨ ∼q ∨ r ∨ s eq ∼p ∨ r ∨ (~q ∨ s), e a sen-
tença ~q ∨ s (Paulo não tem mais de 18 anos ou tem mais de 15 anos) é uma tautologia e,
consequentemente, a declaração é uma tautologia.

136. c Os marcianos não são racionais e os alienígenas irracionais são esquecidos, logo os mar-
cianos são esquecidos. Como a contrapositiva da proposição II é “Quem é esquecido não
consegue pilotar um avião” e os marcianos são esquecidos, temos que os marcianos não
conseguem pilotar um avião.

137. d Como “Eduarda é paraquedista” e “Todos os paraquedistas são piadistas”, então Eduarda é
piadista. Como “nenhuma pessoa calma é piadista”, Eduarda, que é piadista, não é calma.
Como “Cantores são calmos”, então Eduarda, que não é calma, não é cantora.

138. d Como “João é marciano” e “Todos os marcianos são preguiçosos”, segue que João é pregui-
çoso. Como “Nenhum esportista é preguiçoso”, então João não é esportista.

139. d A negação da sentença “Todos os homens são bons motoristas” é “Existe um homem que
não é bom motorista”, que é equivalente a “Pelo menos um homem é mau motorista”.

140. c Da afirmação “todos os matemáticos são cientistas”, concluímos que, se João é matemáti-
co, então é cientista, não importando se ele é ou não professor, já que nem todo professor
é cientista.

Conjuntos

141. a Os elementos do conjunto P são {0}, 0, Q e {Q}, assim:


I. Verdadeira, pois {0} é elemento de P.
II. Verdadeira, pois 0 é elemento de P.
III. Verdadeira, pois Q é elemento de P.
Portanto, todas as afirmações são verdadeiras.

142. e Sendo A = {1, 2, 3, 4, 5} e B = {–1, –2, –3, –4, –5}, os possíveis valores de xy com x ! A e y ! B
são –1, –2, –3, –4, –5, –6, –8, –9, –10, –12, –15, –16, –20 e –25, ou seja, C possui 14 elementos.

143. c Como 4 deve necessariamente ser elemento do conjunto da direita, o único possível valor
para z é 4. Assim, o conjunto da esquerda deve necessariamente ter 5 elementos, logo, ou
x = 5 e y = 7, ou x = 7 e y = 5. Portanto, x + y + z = 16.

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 23


220
144. e Os elementos de A = {1, {2}, {1, 2}} são 1, {2} e {1, 2}. Assim, analisando as afirmações:
I. Verdadeira, pois 1 é elemento de A.
II. Falsa, pois 2 não é elemento de A.
III. Falsa, pois Q não é elemento de A.
IV. Falsa, pois para {1, 2} estar contido em A, 2 deveria ser elemento de A.
145. b Os acordes sol menor e sol maior possuem as notas sol e ré em comum, e os acordes ré
maior e ré menor possuem as notas ré e lá em comum.
146. a Pelo diagrama, 2 ! A, 5 ! A, 5 ! B, 8 ! B, 1 g A e 1 g B, logo A = {2, 5}, B = {5, 8} e
U = {1, 2, 5, 8}.
147. e Como entre as pessoas que compareceram à festa estavam alguns amigos de Eduardo, exis-
tem amigos que não foram à festa. O mesmo vale para os melhores amigos, pois sabe-se que
nem todos eles foram à festa. Além disso, note que o conjunto dos melhores amigos está
contido no conjunto dos amigos, ou seja, M 1 E. Assim, um possível diagrama de Venn para
essa situação deve apresentar 5 regiões diferentes, sendo o da alternativa e um exemplo.

pessoas que foram à festa e F E amigos de Eduardo que


não são amigas de Eduardo não foram à festa
M
melhores amigos de Eduardo
que não foram à festa

amigos de Eduardo melhores amigos de Eduardo


que foram à festa que foram à festa

148. c Note que a ! A, b ! B, c ! A, c ! C, d ! A, d ! B, d ! C, e ! A, e ! B, f ! B, f ! C,


g ! C, h ! B, h ! C, i ! B, j ! A e j ! C, como U = {a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, k}, um possível
diagrama de Venn é o da alternativa c.
149. b Y A 1 D, logo, 1, 2 e {3} são elementos de D.
„„B ! D, então, {5} é elemento de D.

„„C 1 D, logo, 4 e 6 são elementos de D.

Portanto, um possível conjunto é D = {1, 2, {3}, 4, {5}, 6}.


150. e Do diagrama de Venn dado, temos A = {1, 2, 6, 7}, B = {2, 3, 4, 7} e C = {4, 5, 6, 7}, assim:
I. Verdadeira, pois 1 e 7 são elementos de A.
II. Falsa, pois 6 não é elemento de B.
III. Verdadeira, pois 5, 6 e 7 são elementos de C.
IV. Verdadeira, pois 4 não é elemento de A.
Portanto, somente as afirmações I, III e IV são verdadeiras.
151. d Temos:
     
U U U
X Y X Y X Y

NUX NUY NUX NUY

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 24


220
152. b Observe que o conjunto A = {x ! N | x = 4n, com n ! N} é formado pelos múltiplos inteiros

de 4 e possui infinitos elementos. O conjunto B = ( x ! N | = n, com n ! N 2 é forma-


) 20
x
do pelos divisores positivos de 20, ou seja, B = {1, 2, 4, 5, 10, 20}. Assim, A + B = {4, 20}, cujo
número de elementos é 2.
153. e Os elementos de A são 0 e 1, os de B são {1} e {0, 1} e os de C são 0, 1, {1}, {0, 1} e {{1}, {0, 1}}.
Assim:
a) Falsa. Os elementos de A não são elementos de B.
b) Falsa. Os conjuntos A e B não possuem elementos em comum, logo, A + B = Q.
c) Falsa. Como os conjuntos A e B não possuem elementos em comum, logo, A – B = A.
d) Falsa. Temos C – (A , B) = {{{1}, {0, 1}}}, cujo único elemento é {{1}, {0, 1}}, que não é
elemento de B.
e) Verdadeira. Note que A + C = A e o conjunto A, {0, 1}, é elemento de B.
154. b Note que os pontos da região hachurada são internos ao retângulo A e ao triângulo C,
simultaneamente; porém, não são internos à circunferência B. Assim, um elemento x des-
sa região é tal que x ! A ∧ x ! C ∧ x g B + x ! A ∧ x ! C ∧ x ! B + x ! (A + C + B)
+ x ! [(A + C) + B] + x ! [(A + C) – B].
155. b Fazendo um diagrama de Venn, temos:

A B
a f
d
g
b e
c h

Portanto, B = {d, e, f, g, h}.


156. a Fazendo um diagrama de Venn, temos:

A
B C
26 1
3
5 4
7

Portanto, A – C = {2, 5, 6, 7}.


157. c I. Verdadeira. (A + B) + (B + C) = A + B + B + C = (A + C) + (B + B) = (A + C) + Q = Q.
II. Falsa. (A , B) + C = A + B + C.
III. Falsa. Caso A = {1, 2}, B = {2, 3} e U = A , B temos A + B = {3} e A , B = {1, 2, 3}.
158. c a) Verdadeira. Se X 1 Y 1 Z, então Y’ 1 X’ & (Z + Y’) 1 (Z + X’) & (Z – Y) 1 (Z – X).
b) Verdadeira. (X , Y) – Y = (X , Y) + Y’ = (X + Y’) , (Y + Y’) = (X + Y’) , Q = X + Y’
= X – Y.
c) Falsa. X + X’ = Q.

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 25


222
d) Verdadeira. Para todo x ! X temos X = Y’ eq (x ! X + x ! Y’) eq (x g X + x g Y’)
eq (x ! X’ + x ! Y) eq X’ = Y.
e) Verdadeira. (X , X’) + (Y , Y’) = U + Q = Q.

159. e Temos A + (B , C) = (A + B) , (A + C) = {2, 3} , {1, 2, 3} = {1, 2, 3}.


Logo, C – X = {1, 2, 3} + {1, 2, 3, 4, 5, 6} – X = {1, 2, 3} + X = {4, 5, 6}.

160. c Podemos observar inicialmente que, para quaisquer conjuntos A e B:


A \ B = {x : x ! A e x g B} = A + B
Consequentemente:
„ A \ (B + C) = A + (B + C) = A + (B , C) = (A + B) , (A + C) = (A \ B) , (A \ C) e a afir-
mativa I é verdadeira.
„ (A + C) \ B = (A + C) + B = A + B + C e a afirmativa II é verdadeira.
„ (A \ B) + (B \ C) = (A + B) + (B + C) = A + (B + B) + C = A + Q + C = Q
Porém, admitindo que existe a ! U, podemos tomar A = {a}, B = C = Q e (A \ B) \ C
= ({a} \ Q) \ Q = {a}, isto é, teremos (A \ B) + (B \ C) ≠ (A \ B) \ C, e a afirmativa III é falsa.
Nota: X C = X.

161. e Como A + B = {1, 2}, P(A) + P(B) = P({1, 2}) e com isso, n (P(A) – P(B)) = n (P(A)) – n (P(A + B))
= 26 – 22 = 64 – 4 = 60.

2n (=
A)
= 26
64
162. b Os conjuntos A e B têm 64 e 16 subconjuntos, respectivamente, logo
2n (B=) 16
= 24
n (A) = 6
+ . Como n (A , B) = 7, temos n (A , B) = n (A) + n (B) - n (A + B)
n (B) = 4

+ 7 = 6 + 4 - n (A + B) + n (A + B) = 3.

163. a Para formar um subconjunto A de {1, 2, 3, 4, 5}, não podemos utilizar o elemento 2 e
devemos usar necessariamente o elemento 5, assim, podemos formar estes subcon-
juntos tomando todos os subconjuntos de {1, 3, 4} e adicionando o elemento 5 a cada
um deles.
Logo, o número de subconjuntos A é 23 = 8, que é igual ao número de subconjuntos de
{1, 3, 4}.

164. a Como A = {x ! Z | x é ímpar e 1 # x # 7} = {1, 3, 5, 7} e B = {x ! R | x2 – 6x + 5} = {1, 5}, temos:


A + B = {1, 5}, P(A + B) = {Q, {1}, {5}, {1, 5}},NAB = A – B = {3, 7},
P(NAB) = {Q, {3}, {7}, {3, 7}} e A , B = A, logo, n (A , B) = 4 e n (P(A , B)) = 24 = 16.
Portanto, a única alternativa falsa é a a.

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 26


222
165. a
-3 0 1 2
A
B
AB
AB
(A  B) - (A  B)

Logo, (A , B) – (A + B) = [–3; 0] , ]1; 2[.


166. d
-2 0 3
A
B
C
B-A
(B - A)  C

Logo, (B – A) + C = [–2; 0[ = {x ! R | –2 ≤ x < 0}.


167. d Temos X + Y = {(x + y) / x ! X e y ! Y} = {(x + 0) / x ! X} , {(x + 2) / x ! X}
= [1 + 0; 2 + 0] , [1 + 2; 2 + 2] = [1; 2] , [3; 4].
168. b
-3 1 2 3 6
NRB

B
A
AB

Logo, A + B = [1; 2] , [3; 6[.


169. a Da primeira informação, sendo x um número real, temos:
x g ]–1; 2[ + x ! ]–3; –1] , [2; +3[ (I)
Além disso, sabemos que x ! ]–3; 0[ , ]3; +3[ (II).
Logo, (x ! ]–3; 1] , [2; +3[) ∧ (x ! ]–3; 0[ , ]3; +3[)
+ x ! (]–3; –1] , [2; +3[) + (]–3; 0[ , ]3; +3[).

-1 0 2 3
(I)
(II)
(I)  (II)

Portanto, x ! ]–3; –1] , ]3; +3[ = {x ! R | x # –1 ou x > 3}.

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 27


220
170. c
-3 -1 2 4
A
B
A-B
B-A
AB
(B - A)  (A  B)
(A - B)  (B - A)

Temos A – B = {x ! R : 2 # x < 4}, B – A = {x ! R : –3 # x # –1} e (A – B) , (B – A)


= {x ! R : –3 # x # –1 ou 2 # x < 4}, logo a única afirmação verdadeira é (B – A) , (A + B)
= {x ! R : –3 # x < 2}.

Geometria Plana – Introdução

171. b
10
A D B C
x
5
8

Sendo BD = x e AD = AC – DC = 10 - 8 = 2, temos AB = AD + BD + 5 = 2 + x + x = 3.

172. b Sejam x e y os ângulos complementares, e b1 e b2 as suas bissetrizes, respectivamente.


Considere a figura a seguir:

b2

y
2
y
2 b1
x
2
x
2

Como os ângulos x e y são complementares, temos x + y = 90o. Assim, o ângulo formado


x y x  y 90o
entre as suas bissetrizes é    = 45o.
2 2 2 2

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 28


222
YlBl a sua imagem através de uma lente que aumenta
W , e seja AlO
173. b Considere o ângulo AOB
4 vezes o tamanho do objeto, conforme a figura a seguir:

A
x
O y A’
B
4x

O’
4y B’

Note que a abertura do ângulo não mudou. Portanto, a medida do ângulo visto através da
lente é de 5 graus.
174. a Os ângulos a e b, em relação às paralelas r e s e à transversal t, são colaterais internos, ou
seja, a = 180o – b.
175. d Como a e b são paralelas, os ângulos 2α + 90o e 60o – α + 4α são alternos internos e, por-
tanto, são congruentes. Assim, 60o – α + 4α = 2α + 90o + α = 30o.
Logo, a medida do ângulo α é um número par divisor de 60, não é um número primo, não
é múltiplo de 4, nem múltiplo comum de 5 e 7.

W + BOC
176. c AOB W + COD
W = 180o (I)
W W
AOB W + COD = 160o (II)
+ BOC
2 2
W
AOB W
COD
De I – II vem + = 20o.
2 2
W + 20o = 160o + BOC
Portanto, BOC W = 140o.

W e BOE
177. c Os ângulos AOD W são congruentes e suplementares, assim:

W ) = m (BOE
W)
m (AOD W ) = m (BOE
W ) = 90o
W W o
& m (AOD
m (AOD) + m (BOE) = 180

W ) = 8π rad = 8 $ 180 = 160o, logo m (DOEW ) = m (AOE


W ) – m (AOD
W )
o
Temos m (AOE
9 9
= 160o – 90o = 70o.
W ) = m (BOE
Portanto, m (BOD W ) – m (DOE
W ) = 90o – 70o = 20o.
W
W , temos m (BOC
W ) = m (BOD) = 20 = 10o.
o
Como OC é bissetriz do ângulo BOD
2 2

2 2
178. a Seja x a medida da terceira parte. A segunda mede da terceira, isto é, de x. A primeira
3 3
2 4
mede o dobro da segunda, isto é, 2 $ x = x . A terceira tem medida que excede em 20o
3 3
a medida da quarta; portanto, a quarta tem 20o a menos que a terceira, ou seja, x – 20o.

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 29


220
Considere a figura:

2x
4x 3
3 x


1ª x _ 20

Temos:
4 2
x + x + x + x – 20o = 160o + 4x + 2x + 3x + 3x – 60o = 480o + 12x – 60o = 480o
3 3
540o
+ 12x = 480o + 60o + 12x = 540o + x = = 45o
12
a 4 4
„„1 parte: x = (45o) = 60o
3 3
a 2 2
„„2 parte: x = (45o) = 30o
3 3
„„3a parte: x = 45o
a o o
„„4 parte: x – 20 = 25

Logo, a medida da menor parte resultante dessa divisão é 25o.


W ), temos m (BOC
179. c Sendo x = m (AOB W ) = 2x, m (COD
W ) = 3x, m (DOE
W ) = 4x e m (EOF
W ) = 5x.
Assim, como A, O e F estão alinhados, temos:
W ) + m (BOC
m (AOB W ) + m (COD
W ) + m (DOEW ) + m (EOF
W ) = 180o + x + 2x + 3x + 4x + 5x
= 180o + 15x = 180o + x = 12o.
W ) = 3x = 3 ⋅ 12o = 36o e seu suplemento tem medida 180o – 36o = 144o.
Portanto, m (COD

180. a Como B, O e D estão alinhados e m (AOBW ) = π rad = 30o, temos m (AOD


W ) = 180o – 30o
6
= 150o.
W , logo m (AOE
W ) = 150 = 75o.
o
A reta EF contém a bissetriz de AOD
2

D
75º 75º
A
C O 30°
75º
B

W e AOE
Os ângulos COF W ) = m (AOE
W são opostos pelo vértice, logo m (COF W ) = 75o.

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 30


220
W
181. a Como a medida do ângulo W
A é o dobro do seu complemento, temos W
A
A + = 90o
2
+ 3WA = 180o + W
A = 60o. Como WA eBV são congruentes, então B V = 60o.
Assim, W V+C
A +B W = 180o + CW = 60o e, portanto, o triângulo ABC é equilátero.

W . Assim, sendo y = ACP


V,C
182. b Como AB = AC, temos B W e z = ABP
V , temos a seguinte figura:

50°

P
z x y
y z
B C

No triângulo ABC, 50o + 2(y + z) = 180o + y + z = 65o.


No triângulo PBC, x + y + z = 180o + x + 65o = 180o + x = 115o.

183. c Considere a figura a seguir:

60°

2 
r
x


 
s

β=α+ x x =β−α o
Temos o+ o & x = 30 .
2β = 2α + 60 β − α = 30

184. a Como AB = AD e CB = CE, temos ABD V , ADB W e CBE V , CEB


V , respectivamente. Sendo
V ) e y = m (CBD
x = m (ABE V ) , temos a seguinte figura:

x y
39°

y + 39°
x + 39°
A E D C

No triângulo BED, temos 39o + 39o + x + 39o + y = 180o + x + y = 63o.


V ) = x + 39o + y = 63o + 39o = 102o.
Logo, m (ABC

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 31


220
V é exterior ao triângulo AXY e o triângulo XYZ é equilátero, temos:
185. d Como o ângulo CYX
V ) = β + 60o + α – β = 60o – 30o = 30o
α + 30o = β + m (XYZ

186. d Como AB = AC e m (W W) = 180 − 40 = 70o. Assim, já que


V) = m (C
o o
A ) = 40o, temos m (B
2
V) = m (C
BX = BY, CZ = CY e m (B X ) = m (BYX
W) = 70o, temos m (BXY V ) = m (CYZ W )
V ) = m (CZY

180o − 70o
= = 55o.
2
V ) + m (BYX
Logo, m (XYZ V ) + m (CYZ
V ) = 180o + m (XYZ
V ) = 180o – 2 ⋅ 55o + m (XYZ
V ) = 70o.

C
Z 70°
Y
40° 70°
A X B

187. e Considere a figura a seguir:

C
M

^ ^
C M

^ D
D ^
^ D
A ^
2 180° _ B
^
^
^
A 2 180° _ B
A 2
2
A B

V = 180o
A + BV + C
W
W V = 180o V = 180o
A V W
C D 180o A + BV + C
W A + BV + C
W
Temos 2 + + =
W V = 2M
A + BV + 2C X + 180o X=C V
& +
o V 2M
X + 180 - B + D
M W = 180o
2

W VC
A B W  180o
+ X C W .
M
2

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 32


222
188. c Considere a seguinte figura:
A

2x
x

P
2x 3x
x 3x
B C

W ), como PQ = QA, temos m (APQ


Sendo x = m (BAC W ) = x.
V ) = m (QAP
W é externo ao triângulo AQP e BP = PQ, assim m (BQP
O ângulo BQP W ) = m (QBP
V ) = m (APQ
V )
W ) = 2x. O ângulo BPC
+ m (QAP V é externo ao triângulo ABP e BC = BP, assim m (BPC
V )
W ) = m (ABP
= m (BCP W ) = 2x + x = 3x.
V ) + m (BAP
W ) = m (BCP
V ) = m (ACB
Como AB = AC, temos m (ABC W ) = 3x. Assim, x + 3x + 3x = π + 7x = π

+x= rad.
7
189. b Sendo x a medida do outro lado, devemos ter 8 – 5 < x < 8 + 5 + 3 < x < 13.
Logo, como o triângulo é escaleno, os possíveis valores naturais para x são: 4, 6, 7, 9, 10, 11
e 12, cuja soma é 4 + 6 + 7 + 9 + 10 + 11 + 12 = 59.

x + y 2 30
190. e Da figura, temos: x + z 2 18 & 2x + 2y + 2z > 30 + 18 + 16 + x + y + z > 32. Logo, a alter-
y + z 2 16
nativa e é a única que exibe um possível valor para a soma x + y + z.

AC DC 8 4
191. c Temos ∆ABC ∼ ∆DAC pelo caso AA, assim  + = + BD + 4 = 16
BC AC BD  4 8
+ BD = 12 cm.
192. a

x
1,65 m

6m 66 cm = 0,66 m

x 6
Seja x a altura da árvore, por semelhança de triângulos (caso AA), temos =
1, 65 0, 66
+ x = 15 metros.

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 33


222
8 16
193. c Os dois triângulos da figura são semelhantes pelo caso AA. Então, = + h = 5 cm.
h 10
194. a           

30

2r 80

sombra

16

Como as bases são paralelas e os lados estão contidos nas mesmas retas, os dois triângulos
30 2r
são semelhantes pelo caso AA e = + r = 3 m.
80 16
195. d A figura a seguir representa a situação descrita:
C

x
rampa
E
2,2 m
3,2 m
0,8 m

A D B

Os triângulos ABC e ADE são semelhantes (caso AA). Assim, sendo x a distância, em metros,
que o paciente ainda deve caminhar, temos:
0, 8 3, 2
= + x = 5,6 m
2, 2 3, 2 + x
196. b
Torre de iluminação        Trave do gol

2,4 m
    4,8 m
x

25 m

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 34


222
Pelo caso AA, os triângulos são semelhantes. Então:
x 25
= + x = 12,5 metros
2, 4 4, 8

197. a Considere a figura a seguir:

C
E
6m
x
D
B A
1 2 3 4 5 6
20 m
30 m

A distância entre cada pilar é de 5 m, assim as distâncias entre os pilares 1 e 3 e a base da


rampa são 6 ⋅ 5 = 30 m e 4 ⋅ 5 = 20 m, respectivamente. Como os triângulos ABC e ADE são
DE AD DE 20
semelhantes pelo caso AA, temos = + = + DE = 4 m.
CB AB 6 30
198. e
P

rio
O 25 m A

30 m
B 40 m C

Como AO // BC, os triângulos POA e PBC são semelhantes, pelo critério AA. Temos:
PO OA PO 25
 +  + PO = 50 m
PB BC PO  30 40

199. b
C

D
5
8


B E A
12

Pelo critério AA, ∆ABC ~ ∆DBE:


AC AB 5 12 40
= = + + DE = , 3,3 cm
DE DB DE 8 12

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 35


222
2
200. d Temos d = d’ e, sendo os triângulos retângulos de catetos a e c e b e d semelhantes pelo
3
b d b 2 dl
caso=
AA, = + .
a c a 3c

201. a Como BC é paralelo a DE, os triângulos ABC e ADE são semelhantes pelo caso AA.

AD
AB BC 1 670 1 1 670
=
Logo = + 2 + = + DE = 3 340 km.
AD DE AD DE 2 DE

202. d
A 26 cm B

H
20 m
X
h
E D
65 mm

Chamamos de E o olho esquerdo e de D o olho direito. Como, pelo enunciado, as retas AB


e ED são paralelas, os triângulos ∆DXE e ∆AXB são semelhantes (pelo caso AA) cuja razão
65 1
de semelhança é = .
260 4
h 1
Sendo assim, se H é a altura do ∆AXB e h a altura do ∆DXE, temos = e, desse modo,
H 4
temos:
Z 1
H + h = 20 000 ]]h = H
*h = 1
h = 4 000
+)
4
+[
1 H = 16 000
H 4 ]]H + H = 20 000
4
\
Logo H = 16 m.

203. b Considere a figura a seguir:

E
D

y
m

A x B p C

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 36


220
V ) + m (AEB
V ) = 90o
m (ABE V ) = m (AEB
V ) e, portanto, os triângu-
V V
Da figura, temos o
& m (CBD
m (ABE) + m (CBD) = 90
los ABE e CDB são semelhantes pelo caso AA.
AB AE x y x m
= =
Assim, + + = .
CD CB m p y p

AE
204. e Como AB = CE = = 60 cm, temos AE = 180 cm.
3
V ) = m (CTE
Da figura, temos m (ABE V ) = 90o e AEB
V , CET
V (comum), logo ∆ABE ~ ∆CTE pelo
caso AA.
CT CE CT 60
= =
Assim, + + CT = 20 cm.
AB AE 60 180

205. b Como MN é paralelo a BC, os triângulos ABC e AMN são semelhantes pelo caso AA. Assim:
3 1
=
AM AN MN 3 x 4 1 3+ y 2 x=4
= = + = = = + +
AB AC BC 3+ y x+4 8 2 x 1 y =3
=
x+4 2
Portanto, x – 2y = 4 – 2 ⋅ 3 = 4 – 6 = –2.

PC PA CA PC PA 6
206. c Como ∆PCA ~ ∆PAB, temos = = + = =
PA PB AB PA 7 + PC 8
PC 3
=
PA 4 PC PA 3 3 PC 9
+ + $ = $ + = + PC = 9 .
PA 3 PA 7 + PC 4 4 7 + PC 16
=
7 + PC 4

207. a Pelo caso AA, ∆HCD ~ ∆GAD e ∆JEF ~ ∆GAF, de modo que:
HC CD CD 1
= = =
GA AD 3 $ CD 3 HC GA 1 5 HC 5
=
& $ =$ +
JE EF EF 1 GA JE 3 1 JE 3
= = =
GA AF 5 $ EF 5

208. b No primeiro instante, temos a seguinte situação:


poste

pessoa
x

180 cm

60 cm 200 cm

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 37


220
Seja x a altura do poste, por semelhança de triângulos, temos:
180 60
= + x = 600 cm
x 200
Mais tarde, a sombra do poste é de 200 – 50 = 150 cm. Sendo y a nova sombra da pessoa,
por semelhança de triângulos, temos:
180 y
= + y = 45 cm
600 150
209. c
A

C
6m E
4m
x

B F D

Seja x a distância entre o ponto de intersecção dos cabos (ponto E) à horizontal (ponto F).
Temos que ∆ABD ~ ∆EFD e ∆CDB ~ ∆EFB, ambos pelo critério AA.
Aplicando a semelhança de triângulos, temos:

x DF
= = + BD $ x 6 $ DF
6 BD 2 2 2
+ 6 ⋅ DF = 4 ⋅ BF + DF = BF + DF = (BD – DF) + DF = BD
x BF 3 3 5
= = + BD $ x 4 $ BF
4 BD

2
BD
x DF x 5
=
Logo, = + + x = 2,4 m = 240 cm.
6 BD 6 BD

210. e Sendo F o ponto de intersecção entre o segmento DE e a reta que passa por C e é paralela
ao segmento AB, temos a seguinte figura:
A

5 60°
M
5 E 60°
F
60° 60°
B 10 C 6 D

W ) = m (ABD
Como AB é paralelo a CF, temos m (FCD V ) = 60o. Dessa forma, ∆MBD ~ ∆FCD, pelo

CF CD CF 6 15
= =
caso AA. Logo, + + CF = .
MB BD 5 16 8

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 38


220
W é exterior ao triângulo ABC, logo m (ECD
O ângulo ECD W ) = 60o + 60o = 120o. Assim,
W ) = m (ECF
m (ECD W ) + m (FCD
W ) + m (ECF
W ) = 120o – 60o = 60o. Como os ângulos CEF
V e
V são opostos pelo vértice, os triângulos CEF e AEM são semelhantes pelo caso AA.
AEM
15
CE CF 10 – AE 8 + AE = 80 .
=
Logo, = +
AE AM AE 5 11

211. d Adotando os pontos A, B, C, D e E na figura:

E
B
A D
C

9 6 x

W , ABE
Como AB // CD (trata-se de quadrados) & CDE V , AEB
V , CBD W , BCD
V , EAB W

AB EA 6 3
& ∆ABE ~ ∆CDB=
& = + + x = 4.
CD BC x 6– x
212. c Considere a figura a seguir.

C1
A
P

B
135 cm
115 cm
65 cm
x x B’
C6 C x C4
200 - y cm y cm
B’’

Como os ângulos de incidência e reflexão são iguais, temos, pelo caso AA:
135 65
∆BB’C ~ ∆C1C6C. Seja y = B’C, assim = + y = 65 cm
200 – y y
BlB 65
Portanto tg(x) = = = 1 & x = 45o.
BlC 65

213. b
C

1 cm
135°
  45°
A 1 cm 1 cm B D
M

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 39


222
Sendo CD = 1 cm a altura relativa a AB, no triângulo retângulo isósceles BCD temos BD = 1 cm
e BC = 2 cm.
AB
Como =
2
=
BC
2, = =
2 V ) = m (CBM
2 e m (ABC V ), os triângulos ABC e CBM
BC 2 BM 1
W ) + m (BAC
são semelhantes pelo caso LAL. Logo m (MCB W ) e, sendo DBC
V ângulo externo do

triângulo CBM, m (BAC X ) = m (MCB


W ) + m (BMC X ) = m (DBC
W ) + m (BMC V ) = 45o = π rad.
4

214. b O Mosaico 1 é formado por um triângulo isósceles não retângulo e dois triângulos retân-
gulos não congruentes, pois a hipotenusa de um é cateto do outro.
O Mosaico 2 é formado por um triângulo isósceles não retângulo e dois triângulos retân-
gulos congruentes, pelo caso ALA.
O Mosaico 3 é formado por dois triângulos retângulos congruentes, pelo caso LAAo, e um
triângulo que não é isósceles.
Os Mosaicos 4 e 5 não possuem formato de triângulo retângulo.
Portanto, o único que tem as características daquele que se pretende construir é o Mosaico 2.

215. a Considere a figura a seguir, em que AC e DF representam a escada e EF representa o funcio-


nário com os braços erguidos.

    
F
7m

7m
2,1 m

B C D E

Os triângulos ABC e DEF são congruentes pelo caso LAAo. Logo, BC = EF = 2,1 m, ou seja, o
primeiro funcionário colocou a escada a 2,1 m do poste.

V , OPR
216. c Da figura, FPQ V e, como FQ é perpendicular a QR, e OR é perpendicular a QR, temos
W , ORP
FQP V . Além disso, F e O estão à mesma distância do espelho; assim FQ , OR. Logo
os triângulos FPQ e o OPR são congruentes pelo caso LAAo.

W diferente dos demais ângulos, m (ACB


217. b Sendo o triângulo ABC isósceles, com BAC W ) = m (ABC
V )

=
180o – 40o W ) = m (ACB
= 70o. Além disso, m (ECB W ) – m (ACEW ) = 70o – 15o = 55o e, no triân-
2
V ) = 180o – m (EBC
gulo BCE, m (BEC W ) = 180o – 70o – 55o = 55o. Assim, o triângulo BCE
V ) – m (ECB
é isósceles com BC = BE.

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 40


220
A

40°

55°
D
15°

35°
35° 55°
B C

Como m (CBDV ) = 35o = m (ABD


V ), BC = BE e BD é comum, pelo caso LAL, os triângulos BCD
e BED são congruentes, de modo que m (EDB W ) = m (CDB
W ) = 180o – m (DBC W )
V ) – m (BCD
= 180o – 35o – 70o = 75o.

W ) + m (MBA
218. c Temos que α é um ângulo externo do triângulo AMB, logo α = m (MAB V ) = 20o
+ 30o = 50o.
X = α = 50o e os triângulos AMC e DMB são congruentes, logo:
A medida de AMC

β = 180o – α – 46o = 180o – 50o – 46o = 84o.

W ), temos m (CAD
219. e Sendo α = m (BAC W ) = α, pois AC é a bissetriz do ângulo BAD
W .

B 18 cm C 14 cm D

Como M é o ponto médio do segmento AD, os ângulos CMD X e CMA X são retos e CM é um
lado comum, os triângulos CMA e CMD são congruentes, pelo caso LAL. Logo, m (CDMW )=α
e, portanto, o triângulo ACD é isósceles, de base AD, com AC = 14 cm.
Temos m (ACB W ) = 2α, pois o ângulo ACBW é externo ao triângulo ACD. Assim, os triângu-
W ) = m (BAD
los ABD e CBA são semelhantes pelo caso AA, pois m (ACB W ) = 2α e m (ADB
W )
W ) = α.
= m (CAB
AB BD AB 18 + 14
Logo, = + = + AB2 = 18 ⋅ 32 + AB2 = 576 + AB = 24 cm.
CB BA 18 BA

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 41


220
220. d Sendo E ! AC, tal que AE = AB, temos, pelo caso LAL, ∆ABD , ∆AED. Como EC = AC – AE
W ) = m (EDC
= AB + BD – AB = BD = DE, o triângulo CDE é isósceles e, sendo α = m (ECD W ),
V ) = m (AED
temos m (ABD W ) + m (EDC
V ) = m (ECD W ) = α + α = 2α. Logo:
W ) + m (ABC
m (ACB W ) = 180o
V ) + m (BAC
W ) + m (ABD
+ m (ECD W ) = 180o + 3α = 120o
V ) + m (BAC
W ) = α = 40o.
V ) = 2α = 80o e m (ACB
+ α = 40o. Portanto, m (ABC

221. e Uma figura é simétrica em relação a um ponto O se, e somente se, para cada ponto P da figura
existir um ponto P’, com as mesmas características, com O sendo ponto médio de PP’.
P

P’
A única figura que apresenta esse tipo de simetria é a que está apresentada na alternativa e.
222. b Observemos as figuras a seguir:
A B D C

D C A B
o
A figura II foi obtida fazendo-se uma rotação de 180 no quadrado ABCD em torno de CD.
Seguindo essa mesma transformação geométrica, a figura III irá se transformar na figura
da alternativa b.
E F H G

H G E F

Observação: as alternativas a e c apresentaram a mesma figura.


223. c A peça a ser colocada na figura A, na posição indicada pela seta, deve ter, à direita, um
padrão da forma:

Entre as peças 1 e 2, somente a peça 2 apresenta esse padrão, apontado para baixo. Assim,
devemos colocar a peça 2 após girá-la 90o no sentido anti-horário:

    

peça 2

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 42


220
Observação: pode-se verificar que não é possível completar o quadro A utilizando as peças
do quadro B.
224. b Para que a figura seja recolocada na posição original, ela deve ser rotacionada em 135o no
sentido horário em torno de B ou em 225o no sentido anti-horário em torno de B.
A

135° 225°
B
45°

Logo, o menor ângulo possível para recolocar a tela é girando-a em 135o no sentido horário.
Expressões algébricas e fatoração

225. d a2  b2  32  42  9  16  25 = 5
226. c Para N = 44, temos 44 = 1,25c + 7 + c = 29,6 cm.
227. e Para N = 365, obtemos 118
, 365 , 22,544, de modo que precisamos de 23 pessoas.

A3 (4  R 2 ) 3
228. d k =  = 36π
V2 3 2
e o
4R
3
229. c Como antes do incremento em fevereiro havia 880 605 – 4 300 = 876 305 trabalhadores e
antes do incremento em janeiro havia 876 305 – 4 300 = 872 005 trabalhadores, temos que a
expressão algébrica que relaciona essas quantidades a partir de janeiro é y = 872 005 + 4 300x.
230. b A receita bruta obtida pela empresa é dada pela multiplicação entre o preço do produto e
a quantidade de peças vendidas. Assim, o polinômio R(t) que fornece a receita da empresa
decorridos t meses, t ! N, 1 # t # 5 é:
R(t) = P(t) ⋅ Q(t) = (8t + 100) ⋅ (–100t2 + 10 000) = –800t3 – 10 000t2 + 80 000t + 1 000 000
231. d Sendo x o valor, em centavos, do desconto dado no preço de cada litro, tal valor, em reais,
é 0,01x. Assim, o preço de cada litro de álcool, em reais, é 1,50 – 0,01x, e a quantidade
de álcool vendida por dia, em litros, é 10 000 + 100x. Logo o valor arrecadado, em reais,
é V = (1,50 – 0,01x) ⋅ (10 000 + 100x) + V = 15 000 + 50x – x2, 0 # x # 150.

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 43


222
232. c Como R(x) = x2 + 2x + 3, C(x) = x2 + x + 1 e sabemos que L(x) = R(x) – C(x), então L(x) = x2 + 2x
+ 3 – (x2 + x + 1) = x + 2.
Portanto, o polinômio que modela corretamente o lucro da empresa no período conside-
rado é L(x) = x + 2.

233. e Pela tabela, a cada 5 bolas colocadas no copo, a variação do nível da água é de 6,70 – 6,35
= 7,05 – 6,70 = 0,35 cm. Supondo que a variação no nível da água seja proporcional ao
número de bolas colocadas, cada uma delas, quando colocadas no copo, eleva tal nível
0, 35
em = 0,07 cm.
5
Assim, o nível inicial de água é de 6,35 – 0,07 ⋅ 5 = 6 cm e, colocadas x bolas no copo, o nível
de água é dado por y = 0,07x + 6.

234. a Passados 33 anos muçulmanos, passa 1 ano cristão a menos. Assim, passados M anos mu-
M
çulmanos, passarão anos cristãos a menos.
33
Como o calendário muçulmano teve início em 622 da Era Cristã, sendo C = anos cristãos e
M = anos muçulmanos, temos:
M M
C=M– + 622 = M + 622 –
33 33

235. e π 2 + π 6 = π 2 + π 2 $ 3 = π 2 (1 + 3 )

236. b Temos 5n + 1 – 5n = 5n(5 – 1) = 5n ⋅ 4, que é sempre múltiplo de 4. Note que, se n = 0, a ex-


pressão é igual a 4, que não é múltiplo de nenhum dos números nas outras alternativas.

237. e Sejam a, b e c as quantias investidas. Então T = a + b + c e, depois de um ano, o valor obtido


é a ⋅ 1,11 + b ⋅ 1,11 + c ⋅ 1,11 = 1,11(a + b + c) = 1,11T, ou seja, a quantia T é multiplicada
por 1,11.

d n
1 1 1 1 –1 1 1 1
238. c = – = $ =
2n 3n n 2 3 n 6 6n

239. d x3 – x2 – 3x + 3 = (x – 1)x2 – 3(x – 1) = (x – 1)(x2 – 3) = ( 2 + 1 – 1)(( 2 + 1)2 – 3)


= 2 (( 2 )2 + 2 2 ⋅ 1 + 12 – 3) = 2 (3 + 2 2 – 3) = 2 ⋅2 2 =2⋅2=4

240. a Temos x3 – (a + 1)x2 + (a – 1)x + 1 = x3 – ax2 – x2 + ax – x + 1 = x3 – x2 – ax2 + ax – x + 1


= x2(x – 1) – ax(x – 1) – (x – 1) = (x – 1)(x2 – ax – 1), que tem sempre 1 como raiz.

241. a Temos (ab – cd)2 + (ad + bc)2 = (ab)2 – 2ab ⋅ cd + (cd)2 + (ad)2 + 2ad ⋅ bc + (bc)2 = a2b2 – 2abcd
+ c2d2 + a2d2 + 2abcd + b2c2 = a2(b2 + d2) + c2(d2 + b2) = (a2 + c2)(b2 + d2), ou seja, o pro-
duto de duas somas de dois quadrados a2 + c2 e b2 + d2 é uma soma de dois quadrados
(ab – cd)2 + (ad + bc)2.

242. d (a + b)2 + (c + d)2 – (b + c)2 – (a + d)2 = a2 + 2ab + b2 + c2 + 2cd + d2 – (b2 + 2bc + c2) – (a2 + 2ad
+ d2) = 2ab + 2cd – 2bc – 2ad = 2a(b – d) + 2c(d – b) = 2(a – c)(b – d) = 2(121 – 21)(247 – (–3))
= 2 ⋅ 100 ⋅ 250 = 50 000

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 44


220
(x + 1 ) x 2 + (x + 1 ) x + x + 1 (x + 1 ) x 2 + (x + 1 ) x + (x + 1 ) ( x + 1 ) (x 2 + x + 1 )
243. c = = =x + 1
x2 + x + 1 x2 + x + 1 x2 + x + 1
= 999 + 1 = 1 000

244. c d ab – n ab = ( ab ) 2 – ab
b a 1 b a 1
– + – ab $ + ab $
a b ab a b ab

ab2 a2b ab
= ab – – + = ab – b – a + 1 = b(a − 1) − (a − 1) = (a − 1)(b − 1)
a b ab

0, 49 – x2 (0,7 + x) (0,7 – x)
245. a y = = = 0,7 – x
0,7 – x 0,7 + x
Substituindo o valor de x na expressão, obtemos:
y = 0,7 − (−1,3) = 0,7 + 1,3 = 2

246. b Temos 652 − 642 = (65 – 64) ⋅ (65 + 64) = 129.

247. e m = (a2 + b2) 2 – 4a2b2 = a 4 + 2a2b2 + b 4 – 4a2b2

= a 4 – 2a2b2 + b 4 = (a2 – b2) 2 = (a + b)(a – b)

2 + 2y – x – xy 2 (1 + y) – x (1 + y) (2 – x) (1 + y) 1+ y y +1
248. d = = = =
4 – x2 (2 + x) (2 – x) (2 + x ) (2 – x ) 2 + x x +2

249. c Temos:
x y x2 – y2 (x + y) (x – y)
„„ A= – = =
y x xy xy

x x+y
„„ B= +1=
y y

A (x + y) $ (x – y) y x–y y y
„„ –1= $ –1= –1=1– –1= –
B xy x+y x x x

a2 + 2ab + b2 a – b a2 + 2ab + b2 a+b


250. c : = $
2
a –b 2 a+b a2 – b2 a–b

(a + b) 2 a + b (a + b ) 2 a+b 2
= $ = =d n
(a + b) (a – b) a – b (a – b ) 2 a–b

1 – 3x + 3x 2 – x 3 x –1 (1 – x ) 3 x2 + x + 1 (x – 1) 2
251. e y = : = $ = = x –1
1 – x3 x2 + x + 1 (1 – x ) (x 2 + x + 1 ) x –1 x –1

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 45


220
1 x2 – x + 1
x+ –1
x x x2 – x + 1 1
252. c = = =
1 3
x +1 2
(x + 1) (x – x + 1 ) x +1
x2 +
x x
12
Substituindo o valor de x = 0,1212... = na expressão, obtemos:
99
1 99 33
= =
12 111 37
+1
99
253. d Temos:

a2 – b2
e o ( a – b) $ ( a + b) 1
$ (a – b) (a + b)
2 2
= = 2
d n $ (c 2 + 2 $ c $ d + d 2)
a–b ( a – b) 2 1 2
$ (c + d ) $ ( a – b ) $ ( a + b)
10 10 10

10 1 5
= $ =
2 a+b a+b

254. e Temos:
216 – 1 (28 + 1) $ (28 – 1) 257 $ (2 4 + 1) $ (2 4 – 1) 17 $ (2 4 – 1) 15
= = = = =1
257 $ 17 $ 5 $ 3 257 $ 17 $ 5 $ 3 257 $ 17 $ 5 $ 3 17 $ 5 $ 3 15

– (–2) – 8
255. d As raízes da equação x2 – 2x – 1 = 0, que tem ∆ = (–2)2 – 4 ⋅ 1 ⋅ (–1) = 8, são
2 $1
– (–2) + 8
=1– 2 e =1+ 2 . Assim, x2 – 2x – 1 = (x – (1 + 2 ))(x – (1 – 2 ))
2 $1
= (x – 1 – 2 )(x – 1 + 2 ).

256. d As raízes da equação (em x) x2 – 3xy + 2y2 = 0, que tem ∆ = (–3y)2 – 4 ⋅ 1 ⋅ 2y2 = y2, são
– (–3y) + y – (–3y) – y x2 – 3xy + 2y2 (x – 2y) (x – y) x – 2y
= 2y e = y. Logo = = .
2 $1 2 $1 2
x –y 2 ( x – y) ( x + y ) x+y

257. a As raízes de n4 – 5n2 + 4 = 0 para x = n2 são x = 1 e x = 4. Assim, n4 – 5n2 + 4 = (n2 – 1)(n2 – 4)


= (n – 1)(n + 1)(n – 2)(n + 2). Além disso, as raízes de n2 + 3n + 2 = 0 são –1 e –2, logo n2 + 3n
n 4 – 5n 2 + 4 (n – 1) (n + 1) (n – 2) (n + 2)
+ 2 = (n + 1)(n + 2). Portanto, = = (n – 1)(n – 2)
n 2 + 3n + 2 (n + 1) (n + 2)
= (1 001 – 1)(1 001 – 2) = 1 000 ⋅ 999 = 999 000.

258. a n4 + n3 – 6n2 – 4n + 8 = n4 – 6n2 + 8 + n3 – 4n = (n2 – 2)(n2 – 4) + n(n2 – 4) = (n2 – 4)(n2 – 2 + n)


= (n – 2)(n + 2)(n2 + n – 2)
Sendo n2 + n – 2 = 0 + n = 1 ou n = –2, n2 + n – 2 = (n – 1)(n – (–2)) = (n – 1)(n + 2), e
n4 + n3 – 6n2 – 4n + 8 = (n – 2)(n + 2)(n – 1)(n + 2) = (n – 2)(n + 2)2(n – 1).

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 46


220
259. d x3 + y3 + 3(x2y + xy2) = a + 3b + x3 + 3x2y + 3xy2 + y3
= (x + y)3 = a + 3b + x + y = 3 a + 3b

a b c a2 + b2 + c2 (a + b + c) 2 – 2 (ab + bc + ac) 62 – 2 $ 11
260. b + + = = = =7
bc ac ab abc abc 2

1 2
= 10, então d x + n = 102 + x2 + 2 ⋅ x ⋅
1 1 1
261. d Se x + + = 100
x x x x2
1 1
+ x2 + + 2 = 100 + x2 + = 98.
2
x x2

262. b Temos:
1 3
dn + n = n3 + 3 ⋅ n2 ⋅
1 1 1
+3⋅n⋅ +
n n n 2
n3
1 3
+ dn + n = n3 + + 3 ⋅ dn + n
1 1
n n 3 n

1 3
= dn + n – 3d n + n
1 1
+ n3 +
n3 n n

1 2
= dn + n ⋅ >d n + n – 3H
1 1
+ n3 +
n3 n n
1 2
Como d n + n = 3, então:
n

= dn + n ⋅ [3 – 3] + n3 +
1 1 1
n3 + =0
n3 n n3

1
263. b Sendo 3x = n e 3–x = , temos que:
n
1
3x + 3–x = n + = 7, logo:
n
1 3
dn + n = 73 + n3 + 3 ⋅ n2 ⋅
1 1 1
+3⋅n⋅ + = 343
n n n 2
n 3

+ 3d n + n = 343. Como n +
1 1 1
+ n3 + = 7, temos:
n 3 n n
1 1
n3 + + 3 ⋅ 7 = 343 + n3 + = 33x + 3–3x = 343 – 21 = 322
3 3
n n

264. a 2x + 2–x = 3 + (2x + 2–x)2 = 32 + (2x)2 + 2 ⋅ 2x ⋅ 2–x + (2–x)2 = 9


1
+ 4x + 2 ⋅ 2x ⋅ + 4–x = 9 + 4x + 4–x = 9 – 2 = 7
x
2

1ª Série – Volume 1 – Resolução Matemática 47


220

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