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Inclui bibliografia.
ISBN: 978-65-88285-74-9 (eBook)
CDU: 370
CDD: 371.13
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.749
___________________________________________________________________________
PIMENTA CULTURAL
São Paulo - SP
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
A Série em 2020 .................................................................................. 14
O ESTUDO ..................................................................................... 16
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
O SEGUNDO ANO
DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO ............................................ 54
O PRAZER DA LEITURA ..................................................................... 55
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO .................................................... 57
Leitura e escrita ..........................................................................................58
Alfabetização e Letramento .......................................................................58
Ambiente Alfabetizador ..............................................................................59
Módulos de Alfabetização .........................................................................59
Construção da escrita ................................................................................60
Consciência fonológica..............................................................................61
Jogos para a alfabetização e jogos cooperativos
na produção da escrita ..............................................................................61
Musicalidade ..............................................................................................62
Psicomotricidade........................................................................................63
A Ludicidade no ambiente alfabetizador ...................................................64
Metodologias e recursos pedagógicos .....................................................64
Cartilhas?....................................................................................................65
Cantar e Alfabetizar ....................................................................................66
BASE LÓGICA ..................................................................................... 66
Utilização de materiais manipuláveis .........................................................67
Jogos cooperativos na aquisição
do raciocínio lógico-matemático................................................................68
Ludicidade no ambiente Matemático ........................................................68
Ensino da Matemática nos anos iniciais....................................................69
Sugestões de atividades Matemáticas ......................................................69
A TECNOLOGIA NO AMBIENTE EDUCACIONAL .............................. 70
A utilização da educopédia .......................................................................72
AFETIVIDADE A FAVOR DA APRENDIZAGEM ................................... 72
A boa convivência na construção do coletivo ...........................................73
Autoridade e autonomia do professor em sala de aula ............................74
O relacionamento interpessoal no ambiente
educacional e a afetividade no relacionamento
professor-aluno e na aprendizagem ..........................................................74
Trabalhando as diferenças, as habilidades
e as Inteligências Múltiplas ........................................................................76
Resiliência ..................................................................................................76
Motivação pelo amor e autoestima ...........................................................77
Motivação, harmonia, superação, confiança e persistência .....................78
O RESULTADO DA AVALIAÇÃO AO FINAL
DO 2º ANO DE CAPACITAÇÃO .......................................................... 78
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
REFERÊNCIAS............................................................................. 135
A SÉRIE EM 2020
14
grupo diretamente interessado nos resultados da avaliação e capaz de
tomar decisões a respeito do objeto avaliado. Estes são, sem dúvida,
atraentes elementos de cada produção.
sumário
conhecimento neste novo momento.
15
O ESTUDO
16
funções e responsabilidades em relação ao alunado, pronta para
enfrentar desafios pedagógicos e criar respostas plausíveis e aplicáveis.
sumário
17
1
Capítulo 1
19
da União, do Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios, em
sistema de colaboração (BRASIL, 1996).
20
desenvolvimento, Nóvoa (1991, p. 30) destacou a ação fundamental e
integrada das escolas ao afirmar que:
A formação continuada deve estar articulada com desempenho
profissional dos professores, tomando as escolas como
lugares de referência. Trata-se de um objetivo que só adquire
credibilidade se os programas de formação se estruturarem em
torno de problemas e de projetos de ação e não em torno de
conteúdos acadêmicos.
21
Como aperfeiçoar as práticas pedagógicas do corpo docente
para transformar positivamente o desempenho escolar?
O QUE É O PROGRAMA DE
CAPACITAÇÃO DOCENTE?
22
informações sobre os erros dos alunos deveriam ser utilizadas para
fornecer subsídios para programas de formação e capacitação de
professores”. Assim, na Escola, os resultados das avaliações internas
dos alunos foram a fonte primária para indicar as fragilidades do
ensino, quais os aspetos que precisavam de reforço ou tratamento
diferenciado, durante as aulas, e que foram abordados no Programa
de Capacitação. A seguir, foram trabalhados os resultados obtidos
nas avaliações externas, tanto as elaboradas pela Secretaria
Municipal de Educação, quanto pelo Instituto Nacional de Estudos
e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Esse foi o início de
estudos que possibilitaram a compreensão de novos conceitos no
campo da avaliação.
23
ações de forma mais adequada, quando necessário, de modo a
atender às limitações e demandas apresentadas pelos docentes.
− compreender a avaliação;
24
crescimento e desenvolvimento dos profissionais da Unidade Escolar
e para a apropriação de conhecimento pelos alunos.
25
antes e durante a capacitação. Cada tema se desdobrou em
palestras/atividades, que receberam o suporte de referências para
seu embasamento, além de textos para leituras, e discussões sobre
dúvidas surgidas durante o Programa.
sumário
26
2
Capítulo 2
O PRIMEIRO ANO
DO PROGRAMA
DE CAPACITAÇÃO
O 1º ano de Capacitação reúne quatro conjuntos de
temas geradores, sendo eles: Procedimentos Iniciais, Base
Conceitual, Identificação e Preparação, Avaliação (Figuras 1, 2,
3 e 4), que nortearam a construção dos temas necessários ao
desenvolvimento da equipe.
PROCEDIMENTOS INICIAIS
sumário
No tema Apresentação dos índices da Escola, foi explicitada
a necessidade de conhecer e entender os índices de desempenho
obtidos pelas turmas da Escola. Essa necessidade norteou a primeira
seleção de leituras que forneceram o embasamento legal e conceitual
sobre a avaliação e os resultados de desempenho obtidos até então.
28
Assim, para que os envolvidos compreendessem a importância
da implementação do Programa, foram apresentados os índices
obtidos pela Escola e esclarecidas as necessidades de investimento
em capacitação profissional docente e como tal capacitação poderia,
à época, melhorar os índices da Unidade em medições futuras.
Documentos norteadores
sumário
29
Foram apresentados os documentos norteadores para a
construção das metas e estratégias que viriam a seguir, como a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação nº 9.394 (BRASIL, 1996), os Parâmetros
Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998), o Regimento Escolar da
Secretaria Municipal de Educação (2010), o Regimento Escolar Interno
(ESCOLA MUNICIPAL, 2012), o Projeto Político Pedagógico da Unidade
(ESCOLA MUNICIPAL, 2015), entre outros.
30
e mutável” (TEIXEIRA, 2009, p. 44), precisa de trocas com os seus
pares para o aprimoramento de suas habilidades. E assim,
A consciência da necessidade da escola, tão difícil de criar
em outras épocas, chegou-nos, assim, de imprevisto, total e
sôfrega, a exigir, a impor a ampliação das facilidades escolares.
Não podemos ludibriar essa consciência. O dever do governo
- dever democrático, dever constitucional, dever imprescritível
- é o de oferecer ao brasileiro uma escola primária capaz de
lhe dar a formação fundamental indispensável ao seu trabalho
comum, uma escola média capaz de atender à variedade de
suas aptidões e das ocupações diversificadas de nível médio,
e uma escola superior capaz de lhe dar a mais alta cultura
e, ao mesmo tempo, a mais delicada especialização. Todos
sabemos quanto estamos longe dessas metas, mas o desafio
do desenvolvimento brasileiro é o de atingí-las, no mais curto
prazo possível, sob pena de perecermos ao peso do nosso
próprio progresso. (TEIXEIRA, 1994, p. 33).
Procedimentos unificados
31
Portanto, entende-se que somente a Unidade Escolar poderia
ser chamada de Unidade, caso atendesse o padrão de orientações
estabelecido nos Procedimentos Unificados, como datas para entrega
de planejamentos, avaliações, trabalhos em grupos, bilhetes e afins.
A construção coletiva das atividades pedagógicas que deveriam ser
desenvolvidas ao longo do ano e entregues logo no planejamento que
antecede ao retorno dos alunos no início do ano letivo, entre outros
procedimentos de atendimento, direcionaria o trabalho da escola de
forma integrada e harmoniosa.
32
alterados com sucesso e que essa mudança não aconteceria a curto
prazo, mas que o grupo não desanimasse, pois após o trabalho
colheríamos os frutos do empenho e dedicação que teríamos ao longo
dos próximos quatro anos. Era necessário ter um tempo para que não
ficassem ansiosos, mas que soubessem que tínhamos uma meta com
relação ao desempenho.
BASE CONCEITUAL
sumário
33
partir dos estudos e atividades propostas, e fornecia sugestões
para o próximo pensador que poderia contribuir para os estudos e
capacitações seguintes.
O conceito de aprendizagem
34
do desenvolvimento infantil e a necessidade de compreensão dos
seus escritos, pois:
Assim concebida, a inteligência infantil não poderia ser
tratada, muito menos que a inteligência adulta, por métodos
pedagógicos de pura receptividade. Toda inteligência é uma
adaptação; toda adaptação comporta uma assimilação das
coisas do espírito, como também o processo complementar de
acomodação. Logo, qualquer trabalho de inteligência repousa
num interesse. (PIAGET, 1998, p.162).
Pedagogia de Projetos
35
mentais, de modo a capacitar-nos a adequar o meio às nossas
quatro necessidades e a adaptar os nossos objetivos e desejos
à situação em que vivemos, é realmente conhecimento ou saber.
sumário
Cecília Meireles foi estudada no tema A aprendizagem pela
leitura. Nesse tópico foi explorada a necessidade de que os alunos
se encantem pela leitura, pelo gosto de ter e manusear livros. Foi
discutido que alunos que ouvem histórias diariamente em rodas de
leitura e a hora do conto, apresentam interesse na leitura, os que leem
apresentam rendimento melhor em leitura, e os que ouvem, leem e são
36
incentivados a escrever ou reescrever as histórias lidas apresentam
rendimento melhor em leitura e escrita. Conforme a autora, “entre
tantos livros postos a sua disposição, a criança revela o seu gosto,
as suas tendências, os seus interesses” (MEIRELES, 1979, p. 33). E é
nesse afloramento pelos novos gostos, que o incentivo aos alunos faz
toda a diferença nos resultados da Unidade.
Contribuições de Freinet
sumário
Contribuições de Vygostsky
37
distância entre o nível de desenvolvimento real, que se costuma
determinar através da solução independente de problemas, e o nível
de desenvolvimento potencial, determinado através da solução de
problemas sob a orientação de um adulto ou em colaboração com
companheiros mais capazes. (VYGOSTSKY, 1984, p.97).
38
O que se pretendeu com esses temas, explanações e debates
entre os professores foi fundamentar o profissional para a sua
prática, construindo conhecimento sobre Educação de qualidade e
pública, e as possibilidades de contribuir de forma significativa na
formação do aluno.
IDENTIFICAÇÃO E PREPARAÇÃO
sumário
39
organizar a avaliação da melhor forma possível, e realizando a escuta dos
demais professores às avaliações diagnósticas, cujos resultados seriam
o propulsor do replanejamento. Ainda nesse grupo de temas, destaca-
se as Avaliações padronizadas como fator essencial para medição das
turmas, alunos e escola, principalmente as avaliações padronizadas
por ano de ensino, com a finalidade de medir, da mesma forma, turmas
do mesmo ano, mas com alunos e professores diferentes. E desse
modo, possuir um norte de atendimento unificado, mas respeitando as
diferenças na aplicação dos conhecimentos e conteúdos.
Sondagem e Diagnose
40
importantes e relevantes sobre cada aluno, e assim, traçar os objetivos
para a consolidação dessa alfabetização.
Avaliações padronizadas
41
reflexo das desigualdades de conhecimento e competências de
avaliação da escola. Põe as hierarquias de excelência a serviço
de suas decisões, ou é assim um julgamento institucional.
42
Gestão em sala de aula
43
cada um. As palestras contribuíram na organização dos ambientes,
principalmente as salas de aulas e a ambientação para a alfabetização,
auxiliando os professores a preparar o ambiente material às atividades
de ensino aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Figura 4 – Avaliação
44
detalhado que incluía as principais dificuldades, como a diferença
entre Avaliação Qualitativa e Quantitativa; a avaliação por meio dos e
nos registros; o planejamento, avaliação e replanejamento a partir da
avaliação realizada; a avaliação a partir do diagnóstico do perfil das
turmas; a necessidade da recuperação paralela, monitoria e atividades
avaliativas para o replanejamento e a auto avaliação.
45
Educação, pois primeiro se faz necessário compreender o significado
das avaliações e sua relevância na construção do conhecimento do
aluno. É preciso que o aluno tenha acesso e contato com as duas para
que o ser humano em construção esteja preparado para a vida.
46
Segundo Hoffman (2001, p. 43):
O processo avaliativo não deve estar centrado no entendimento
imediato pelo aluno das noções em estudo, ou no entendimento
de todos em tempos equivalentes. Essencialmente, por que não
há paradas ou retrocessos nos caminhos da aprendizagem.
Todos os aprendizes estão sempre evoluindo, mas em
diferentes ritmos e por caminhos singulares e únicos. O olhar
do professor precisará abranger a diversidade de traçados,
provocando-os a progredir sempre.
47
e desencadear com eles um processo de formação mediado
por uma grande variedade de interações. (TARDIF, 2002, p.165).
48
replanejamento, devido à importância que tais ações trazem ao
processo. Quando pensamos em recuperação paralela e monitoria,
devemos pensar em formas de resgatar os alunos que ainda não
atingiram os objetivos para que tenham as mesmas oportunidades
e avanços dos demais alunos. E é dessa forma que traçamos a
recuperação paralela como tema para envolver ainda mais o corpo
docente, dando sugestões e demonstrando no campo por meio dos
exemplos bem-sucedidos.
Ensinar é, portanto, fazer escolhas constantemente em plena
interação com os alunos. Ora, essas escolhas dependem
da experiência dos professores, de seus conhecimentos,
convicções e crenças, de seu compromisso com o que fazem
de suas representações a respeito dos alunos e, evidentemente,
dos próprios alunos. (TARDIF, 2002, p.132).
Auto avaliação
49
como: a necessidade de o professor delimitar o tempo; esclarecer
o que deveria ser levado em conta nessa avaliação, informando
aos alunos os critérios para que pudessem auto avaliar-se de forma
adequada; compreender que alguns alunos iriam se auto afirmar e
outros iriam se avaliar de forma negativa; rever as avaliações sem
interferir nas notas dadas, mas esclarecer sobre os motivos que o
levaram a escolher essa ou aquela resposta. Assim, Hoffmann (1993,
p. 58) chama atenção para o fato de que:
Todo o conhecimento que o aluno desenvolve, todo
conhecimento que o aluno constrói, é construído na relação
consigo próprio, na relação com os outros e com o objeto do
conhecimento e tudo isso ao mesmo tempo, ou seja, o aluno
nunca aprende sozinho.
50
Os alunos da escola alcançaram 180,7 pontos em Leitura, 148,8
em Escrita, e 218,1 em Matemática. Todas as médias ficaram acima
das apresentadas pela CRE a qual a escola pertence (respectivamente
165,3; 145,4; 162,9) e das consolidadas pela Rede Municipal como
um todo (respectivamente 167,7; 147,9; 164,0), o que deixou todos os
envolvidos muito satisfeitos e orgulhosos. Eram os primeiros resultados
de uma avaliação externa, corroborando o trabalho desenvolvido
durante o primeiro ano do Programa de Capacitação.
51
Em Matemática, os resultados de proficiência ficaram
concentrados nos níveis 2, 3 e 4, respectivamente com 40%, 20% e
30% dos alunos, ou seja, metade do 1º ano escolar se colocou nos
dois níveis mais altos da escala de proficiência.
52
novas habilidades, levar os alunos a índices e aprendizagens melhores,
construir conhecimentos que se solidificassem, e assim, alcançar
índices de proficiência mais altos.
sumário
53
3
Capítulo 3
O SEGUNDO ANO DO
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO
O SEGUNDO ANO
DO PROGRAMA
DE CAPACITAÇÃO
O segundo ano de atividades do Programa de Capacitação
dos professores da Escola Municipal contou com conjuntos de
temas geradores, sendo eles: O Prazer da Leitura, Alfabetização e
Letramento, Base lógica, A Tecnologia no Ambiente e Afetividade
a favor da Aprendizagem Educacional (Figuras 5, 6, 7, 8 e 9). Esses
temas geradores nortearam a construção dos conteúdos necessários
ao desenvolvimento da equipe, e em sequência, dos alunos, pois era
necessário que o corpo docente compreendesse a importância de
incluir ciclos de leituras no cotidiano dos alunos, e assim promover um
corpo discente de leitores.
O PRAZER DA LEITURA
55
Cabe ressaltar que várias sugestões foram dadas para o
crescimento literário dos alunos, dentro e fora da escola. Então, foram
criados o Correio da Amizade, a Caixa Literária, dias para apresentação
dos leitores e premiações para os que mais se desenvolveram, não só
os melhores, mas os que superaram suas próprias expectativas.
56
interessassem por novas leituras. Também foram realizados encontros
que envolvessem leituras com os responsáveis, como o chá dos avôs
e saraus com a Comunidade.
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
sumário
Fonte: Os autores (2020).
57
Leitura e escrita
Alfabetização e Letramento
58
Nesse tema, trouxe-se novamente Ferreiro (1996, p. 24): “O
desenvolvimento da alfabetização ocorre, sem dúvida, em um ambiente
social. Mas as práticas sociais assim como as informações sociais,
não são recebidas passivamente pelas crianças”, pois compreender
que a criança e um ser ativo durante essas aprendizagens fará toda a
diferença na forma como o aluno recebe as informações e o que fará
com ela. Compreender as necessidades apresentadas pelos alunos e,
a partir daí, traçar os objetivos para a consolidação das aprendizagens
parece ser o caminho da alfabetização.
Ambiente Alfabetizador
Módulos de Alfabetização
59
diferenciadas para que sua alfabetização se concretize e outros
que avançam pelas etapas com mais facilidade. O estudo sobre os
módulos e as cartilhas ajudou muito a compreender as formas de
aprendizagens e os caminhos que poderiam ser trilhados.
Construção da escrita
60
Consciência fonológica
61
e psicologia errôneas. A contribuição direta para o crescimento,
pelo uso livre e completo dos órgãos do corpo em contato com
objetos materiais e com realizações práticas de projetos, não
era ainda compreendida. (DEWEY, 1957, p.100).
Musicalidade
62
Tratando do tema, Yogi (2003, p. 12) destacou que:
A Educação Musical é um importante mediador do
desenvolvimento da criança nas suas habilidades físicas,
mentais, verbais, sociais e emocionais. Uma característica
própria da Educação Musical é a “liberdade de criar e adaptar”,
mediante a qual as atividades se tornam atraentes aos olhos das
crianças que buscam incansavelmente novidades, descobertas
e vivências que lhes satisfaçam a curiosidade. Na Educação
Musical o próprio corpo da criança é o ponto de partida, sendo
a sua voz um precioso instrumento que tem dentro de si. A
criança é levada a praticar, a reconhecer, e a descobrir o ritmo
e o som de maneira livre e organizada, a partir dos movimentos
corporais e depois fora dele.
Psicomotricidade
63
A Ludicidade no ambiente alfabetizador
64
do saber sistematizado, a partir do qual se define a especificidade da
educação escolar.” E assim, foi solicitado aos profissionais que cada
um escolhesse uma metodologia de sua preferência e fizesse uma
apresentação sobre a motivação da escolha. Em seguida, buscou-
se traçar uma metodologia unificada, mas considerando, no entanto,
quando necessário, utilizar o conhecimento sobre as demais para
aplicação com os alunos com necessidades ou dificuldades.
Cartilhas?
65
Cantar e Alfabetizar
BASE LÓGICA
sumário
Figura 7 – Base Lógica
66
Nesse bloco de temas sobre Base Lógica foi intensificado o estudo
das metodologias e formas para que os profissionais entendessem
a necessidade de os alunos gostarem e/ou se interessarem por
Matemática e suas ramificações. Trouxemos para a capacitação o uso
de materiais manipuláveis, jogos e ludicidade para despertar interesse
nos alunos e embasar os profissionais com as teorias necessárias à
aplicação dos métodos, pois de acordo com Paraná (1990, p. 66):
Aprender Matemática é mais do que manejar fórmulas, saber
fazer contas ou marcar x nas respostas: é interpretar, criar
significados, construir seus próprios instrumentos para resolver
problemas, estar preparado para perceber estes mesmos
problemas, desenvolver o raciocínio lógico, a capacidade de
conceber, projetar e transcender o imediatamente sensível.
67
Jogos cooperativos na aquisição do
raciocínio lógico-matemático
68
Ensino da Matemática nos anos iniciais
69
no início os profissionais demonstravam certa dificuldade de explanar
suas ações, mas com o passar do tempo o faziam naturalmente.
sumário
70
Freire (1996, p.43) afirma que: “É pensando criticamente a prática
de hoje ou de ontem é que pode melhorar a próxima prática”, portanto,
pretendeu-se aproximar o modo de ensinar da escola com o modo
de fácil aprendizagem do aluno. Por meio de jogos no computador,
apresentações e aulas com plataformas digitais e o uso de simples
softwares, (Word, bloco de notas, calculadoras) descobriu-se também
as dificuldades dos alunos, e assim, pode-se investir em ações para
aumentar o número de vezes que tinham acesso a computadores e
afins. A carência de outros recursos tecnológicos, mais modernos,
limitaram a utilização da tecnologia na escola.
71
A utilização da educopédia
72
Nesse conjunto de temas, foi proposto ao convidar o corpo
de funcionários da escola uma maior interação com o alunado,
atentando para as suas dificuldades e desafios do cotidiano. Pediu-
se para que os indivíduos que irão interagir com os alunos descessem
literalmente dos seus patamares em virtude dos cargos que ocupam.
E assim, mais próximos aos alunos conseguiriam atingir os que
apresentassem maior dificuldade de interação ou convivência em
grupo, pois desejava-se enfatizar a necessidade da afetividade para
tornar a aprendizagem mais prazerosa.
73
Tal construção remeteu os participantes às dificuldades do percurso,
mas a colheita dos resultados desse trabalho valeu cada escuta, aula,
capacitação e demonstrações ao longo do período.
74
respeito às diferenças de ideias e de posições. Meu respeito
até mesmo às posições antagônicas às minhas, que combato
com seriedade e paixão. Dizer, porém, cavilosamente, que elas
não existem, não é cientifico nem ético. (FREIRE, 1992, p. 79).
75
Trabalhando as diferenças, as habilidades
e as Inteligências Múltiplas
76
a resiliência não é um atributo que nasce com o sujeito, mas
sim uma qualidade que nasce da relação da pessoa com o
meio em que ela vive; e que pode fortalecê-la para superar
as dificuldades e violências vividas. Desta forma, a resiliência
pode ser trabalhada e estimulada por qualquer grupo social ou
instituição escolar, comunidades, profissionais, famílias.
77
Motivação, harmonia, superação, confiança e persistência
78
Tabela 5 - Proficiências médias da Escola na
avaliação Alfabetiza Rio - 1º Ano EF - 2014
79
leitura, mas com uma configuração bastante diferente. Diminuiu para
um terço o percentual de alunos posicionados no nível 1 (9,09%), cujas
proficiências estão abaixo de 425 pontos.
80
Tabela 7 - Proficiências médias da escola na
avaliação Prova Rio - 3º Ano - 2014
81
4
Capítulo 4
O TERCEIRO ANO DO
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO
O TERCEIRO ANO
DO PROGRAMA
DE CAPACITAÇÃO
O terceiro ano de capacitação pretendeu instrumentalizar
os profissionais da escola para o atendimento mais direcionado ao
educando e atendendo as necessidades atuais da sociedade e
educativas do século em que vivemos. Então, segundo Silva (2009):
Como afirma a sabedoria popular: ninguém dá o que não tem
ou ensina o que não sabe. Assim, torna-se imperativo intervir
na formação dos/as professores/as para que possam fazer
frente às exigências que se apresentam para o momento:
formar este novo indivíduo reclamado pelo modelo de
produção atual. (SILVA, 2009, p. 159).
83
Aprendizagem crítica
84
solução e não do problema”, proporcionando aos alunos participação
constante desde o início até a conclusão de cada ação.
85
Jogos cooperativos
86
em realizar pesquisa para nortear o próprio trabalho pedagógico,
e assim se envolvesse no meio tanto quanto seus alunos. Dessa
forma, foi possível sentir as necessidades, melhorar e intensificar
o subsídio pedagógico e a aprendizagem dos alunos por meio de
práticas e investigação.
A aprendizagem significativa
sumário
A importância da contextualização
87
escolares que queiram encorajar os professores a tornarem-
se profissionais reflexivos devem criar espaços de liberdade
tranquila onde a reflexão seja possível. Estes são os dois lados
da questão, aprender a ouvir os alunos e aprender a fazer da
escola um lugar no qual seja possível ouvir alunos e devem ser
olhados como inseparáveis.
GESTÃO PARTICIPATIVA
sumário
88
participam de uma grande engrenagem, onde cada um de faz o papel
de uma peça e que todos importam para o funcionamento correto.
89
A comunidade escolar participou ativamente de todas as
propostas da escola, desde garantir sua presença nos eventos e
atividades extraescolares até marcar presença em reuniões periódicas
para o avanço das relações e desenvolvimento das crianças.
Formação de multiplicadores
90
Autonomia: um processo construtivo
GESTÃO DE CONFLITOS
91
profissionais com exemplos de casos bem sucedidos, para que
tivessem um norte a seguir, realizando adaptações de acordo com
a turma, indivíduo ou situação.
92
interdependência, graças a uma análise compartilhada dos
riscos e desafios do futuro, conduza à realização de projetos
comuns ou, então, a uma gestão inteligente e apaziguadora dos
inevitáveis conflitos. (DELORS, 2001, pp. 99-100).
Bullying! É verdade?
93
Portanto, não se almeja minimizar os casos de bullying
existentes, mas filtrar o que realmente é bullying e conversar sobre o
assunto de forma clara e objetiva, sem diminuir ou aumentar o caso,
levando os envolvidos a refletir sobre suas ações e consequências na
sociedade, e dessa forma ajudando a construir a disciplina em sala e
nos diversos espaços escolares.
sumário
Nesse tópico pretendeu-se que os participantes compreendessem
a necessidade do entendimento do que são agressões, as físicas, as
verbais, as psicológicas, enfim, diferenciar os tipos de agressões e as
possibilidades para conseguir lidar com elas no cotidiano escolar. A fim
de facilitar o entrosamento dos discentes, foram propostas atividades
esclarecendo o tema e suas consequências no universo escolar.
Segundo Pimenta (2007, p. 38 e 44):
94
Podemos dizer que o trabalho docente é uma práxis em que a
unidade teoria se caracteriza pela ação reflexão – ação [...] Este
pensar reflete o ser humano enquanto ser histórico, ou seja,
o pensar do professor é condicionado pelas possibilidades e
limitações pessoais, profissionais e do contexto em que atua.
95
Profissão Professor: Desafios do Século XXI
96
Comportamento. O segredo do sucesso!
97
dos casos entre si, casos de dificuldade de aprendizagem ou na
aprendizagem, como trabalhar com os alunos que apresentam algum
tipo de dificuldade, e assim, por diante.
98
que esse estudo trouxe possibilidades a novos casos e melhoria nas
estratégias de ensino.
INCLUSÃO
99
Figura 14 - Inclusão
100
Introdução à Inclusão
101
Introdução às Deficiências
102
Deficiente Intelectual, Múltiplas deficiências, Cegueira e Baixa Visão,
foram realizadas reuniões/capacitações conforme a necessidade
apresentada. Toda vez que a escola recebia um aluno com alguma
das deficiências sinalizadas, era realizado um estudo de caso
sugestivo, onde os profissionais que realizavam o atendimento e os
demais profissionais faziam sugestões da melhor forma de atender,
desenvolver as habilidades e realizar a inclusão do aluno no contexto
e dentro de sua faixa etária.
Dificuldades de Aprendizagem
103
ADAPTAÇÕES CURRICULARES
E MATERIAIS ADAPTADOS
104
As ações voltadas para as adaptações curriculares necessárias
a alunos deficientes foram propulsoras para a melhoria dos índices da
Unidade Escolar. A esse respeito, Assis (2006, p. 117-118) recomenda:
Trabalhar habilidades específicas e apropriadas para cada
faixa etária; ensinar a coordenar e integrar a área cognitiva,
afetiva e comportamental; articular a área acadêmica com a
educação para a saúde e para a vida familiar; criar materiais
claros, modernos e didáticos; treinar professores e pessoas
especializadas que têm papel fundamental na vida dos alunos
105
Tabela 9 - Proficiências médias na avaliação Alfabetiza Rio - 1º Ano EF - 2015
106
Tabela 11- Proficiências médias da Escola na
avaliação Prova Rio - 6º Ano - 2015
sumário
107
5
Capítulo 5
O QUARTO ANO
DO PROGRAMA
DE CAPACITAÇÃO
O quarto ano de capacitação focalizou as avaliações internas
e externas de desempenho das quais a Escola Municipal participou.
Para efeito da apresentação do presente Programa de Capacitação e
com a intenção de tornar as sugestões claras e eficientes para outros
grupos de interessados, a explicação dos temas tanto se aplica às
avaliações internas como às externas (Figuras 16 e 17). No momento
de operacionalização das capacitações relativas aos temas, as futuras
apresentações puderam e podem ser separadas, ou enfatizadas,
dependendo da necessidade manifestada pelos professores.
109
Desse modo, o estudo das avaliações internas e externas
pelos professores e toda a construção do Programa de Capacitação
apresentado possuem indiscutível valor para suprir professores de
conhecimento, teoria e prática, para trocar experiências exitosas e para
chegar a bons resultados de desempenho das turmas da Escola.
110
em linhas e colunas. Ler o cabeçalho, que nomeia o que está incluído
em cada coluna, é fundamental para a compreensão das informações
trazidas pela tabela.
111
a diversas perguntas feitas aos professores, durante a capacitação.
Pretendeu-se, com isso, que as respostas fossem discutidas por todos.
• E em 2014?
• E em 2015?
112
dos dados das tabelas que refletiam o desempenho da Escola nas
provas de avaliação interna.
113
Tabela 13 – Proficiências médias da Escola na avaliação da Prova Rio - 6º Ano
114
A discussão dos dados das avaliações deve considerar o
significado das proficiências médias em relação a limites estabelecidos
para cada prova. A Secretaria Municipal de Educação do Rio de
Janeiro estabeleceu esses limites para as faixas numéricas ou estágios
descritivos de desempenho, em Português-Leitura e em Matemática,
para a Prova Rio 2015 (Tabela 14).
115
- identificar efeitos de humor e ironia (tirinha e piada) [...]
(SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO RIO DE
JANEIRO, 2017).
116
Com a consulta aos dados constantes da Tabela 2, pode-se
então responder às seguintes perguntas:
• E em Leitura?
sumário
fundamentais para entender essas avaliações.
117
Ao longo desses anos, o Saeb passou por várias reestruturações
até chegar ao formato atual. Em 2005, por exemplo, foi criada e
incorporada ao sistema a Prova Brasil. Com ela o sistema passou
a avaliar de forma censitária as escolas públicas que atendessem
ao critério de possuir, no mínimo, 20 estudantes matriculados na
última etapa dos anos iniciais (4ª série/5º ano) ou dos anos finais (8ª
série/ 9º ano) do Ensino Fundamental. Em 2017, a avaliação tornou-
se censitária também para a 3ª série do Ensino Médio e foi aberta
a possibilidade de adesão das escolas privadas. Essa mudança
de metodologia viabilizou que os resultados, antes estimados para
estados, regiões e Brasil, pudessem ser gerados também em nível
das escolas (INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS
EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA, 2017).
sumário
com o nível de desempenho alcançado pelos alunos de cada ano
escolar nas provas aplicadas. O desempenho acadêmico e seus níveis
são calculados por meio de procedimentos matemáticos e estatísticos,
utilizados por sistemas de avaliação do ensino básico de países
desenvolvidos de todo o mundo. Dessa forma, o Brasil se equipara a
esses países na realização do SAEB e da Prova Brasil, componentes
de seu sistema de avaliação nacional.
118
As Matrizes de Referência são organizadas em temas ou
tópicos. Por exemplo, em Língua Portuguesa, a Matriz oferece seis
tópicos: Procedimentos de leitura; Implicação do suporte, do gênero
e/ou do enunciador na compreensão do texto; Relação entre textos;
Coerência e coesão no processamento do texto; Relações entre
recursos expressivos e efeitos de sentido; Variação linguística.
119
ESTUDO DOS DESCRITORES DAS AVALIAÇÕES
120
1. O item
O SABER DIZER
- Bom dia, Dona Noêmia!
- Oh, seu Enéas, o senhor!
Chegou na hora boa. Vem tomar café conosco!
- Café, inté que aceito. Mas o nosco não, que to já satisfeito!
Max de Figueiredo. Conversa pra boi dormir. Belo Horizonte: Lê, 1986, p. 27.
121
5. Análise dos índices
O exemplo de item de Língua Portuguesa apresenta um índice de dificuldade de
0,33 (opção de resposta A), ou seja, acima de 0,30. Dos alunos, 33% escolheram a
opção A. Pode-se dizer que foi um item de dificuldade média para o 5º ano.
Como a opção B concentrou o maior número de escolhas, o índice de discriminação
do item foi 0,24, abaixo de 0,25, não tendo separado, como desejado, os alunos de
grupos de desempenho extremo – pior e melhor.
1. O item
Beto trocou uma cédula de R$10,00 em moedas de R$0,50 (cinquenta centavos).
Quantas moedas ele obteve nessa troca?
122
2. A questão e as opções de resposta
O item avalia a habilidade de resolver problema com a utilização do sistema
monetário brasileiro.
A questão formulada queria saber quantas moedas o menino obteve na troca.
As opções eram:
(A) 5
(B) 10
(C) 15
(D) 20
123
6. Análise dos erros nos distratores
Para acertar a resposta do item, os alunos deveriam dividir R$10,00 por R$0,50 e
chegar à resposta dada na opção D.
Os alunos que escolheram a opção B possivelmente não fizeram o cálculo ou o
fizeram de cabeça, não chegando ao resultado correto. Esse distrator atraiu um
quinto dos alunos.
Na opção C, os alunos somaram os dois valores, o que não era a solução do
problema, enquanto que na opção A, o valor 5 parece indicar que houve uma
associação a duas moedas de R$0,50. A nota de R$10,00, então dividida por dois,
chegou ao resultado 5, errado.
Esses dois distratores atraíram 13% dos alunos (opção A) e 14% (opção C).
O ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO
DA EDUCAÇÃO BÁSICA
124
atingir. A meta estabelecida para as escolas é alcançar a média de
6,0 em 2021, que corresponde ao nível de qualidade educacional
médio dos países membros da Organização para a Cooperação
e Desenvolvimento Econômico. (PICOZZI, 2018, p. 84).
Língua
Indicador Matemática
Portuguesa Nota média Meta IDEB
de
padronizada IDEB alcançado
rendimento
Profic Profic (N) 2015 2015 2015
(P) 2015 Pp Pp
Média Média
sumário Sudeste
Pública
0,96 228,51 - 215,35 - 6,25 5,7 6,0
Rio de
Janeiro 0,92 226,07 - 212,83 - 6,15 5,4 5,6
Municipal
Escola 1,00 247,1 7,1 230,9 6,6 6,88 - 6,9
125
Algumas explicações iniciais ajudam a entender como esses
dados e índices são calculados e para que servem.
Na tabela, P é o indicador de rendimento baseado na taxa de
aprovação dos alunos da escola no 5º ano EF. As proficiências
médias em Matemática e Língua Portuguesa na Prova Brasil são
padronizadas (Pp) e dão origem à nota média padronizada (N).
A meta IDEB 2015 não foi estimada pelo Inep, pois a escola não
participou da avaliação em 2013, ano de transição de mudança
no perfil [da Escola e] porque ainda não constava no Censo
Escolar. (PICOZZI, 2018, p. 85).
126
de rendimento (P), baseado nessa taxa, foi 1,00. Esse resultado foi
mantido em 2017 (Tabela 16).
127
altas, ou seja, de 7,1 a 7,5 em Matemática e de 6,6 a 7,0 em Língua
Portuguesa (INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS
ANÍSIO TEIXEIRA, 2016).
O ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA
EDUCAÇÃO DO RIO DE JANEIRO
128
Em 2016, com a avaliação da turma do 3º ano na Prova Rio,
novamente a Escola se destacou e o trabalho da equipe recebeu um
elogio por meio de ligação telefônica de representante da própria
SME-RJ. O fato sobressai não só pela importância do resultado em
si, mas também pela ação assertiva da Secretaria de Educação, dada
a extensão da sua rede de ensino. Trata-se da maior rede de ensino
público fundamental da América Latina, contando com mais de 1500
unidades escolares.
129
Ao término do quarto ano de capacitação, as proficiências
médias da escola, relativas ao primeiro ano do Ensino Fundamental,
revelaram de forma categórica o coroamento do trabalho desenvolvido
pelo Programa de Capacitação.
130
Já em relação aos resultados de proficiência em Matemática o
cenário não é tão claro quanto nos outros domínios. Houve decréscimo
no Nível 1, onde as proficiências são menores que 425 pontos, com
3,45% dos alunos, e houve decréscimo também no Nível 3, cujas
proficiências são maiores ou iguais a 525 e menores que 575 pontos.
Nesse nível, ainda que pequeno quando comparado à avaliação
anterior, o percentual de alunos caiu de 25,0% em 2014 para 24,14%
em 2016. No Nível 2 (maior ou igual a 425 e menor que 525) e no Nível 4
(maior ou iguais a 575) houve aumento de alunos posicionados nesses
níveis. Sendo 27,59% no Nível 2 e 44,83% no Nível 4.
sumário
131
6
Capítulo 6
O QUE SE DESTACA NA
EXPERIÊNCIA DO PROGRAMA
DE CAPACITAÇÃO?
O QUE SE DESTACA
NA EXPERIÊNCIA
DO PROGRAMA
DE CAPACITAÇÃO?
O foco do Programa de Capacitação dos Professores
implementado na Escola Municipal se dirigiu ao aumento dos
índices de aprovação dos discentes, o que foi concretizado por
meio do desempenho mostrado nas avaliações internas e externas
aplicadas na Escola.
133
causado pelo Programa de Capacitação dos docentes, não
apenas no rendimento dos alunos, mas inclusive no desempenho
global da Escola.
sumário
134
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141
SOBRE AS AUTORAS E O AUTOR
Glauco da Silva Aguiar
Doutor em Educação (2008) e Mestrado em Educação, PUC-Rio (2001).
Graduado em Licenciatura Plena em Matemática, UERJ (1991). Professor
Adjunto do Mestrado Profissional em Avaliação da Fundação Cesgranrio (2014-
...). Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Avaliação
da Faculdade Cesgranrio. Foi membro da diretoria da Sociedade Brasileira
de Educação Matemática - SBEM-RJ e integra o GT Avaliação e Educação
Matemática da SBEM. Desenvolve trabalhos e pesquisas em Educação,
Educação Matemática e Estatística, ênfase: Análise e Interpretação de Dados,
Avaliação de Sistemas e Programas Educacionais, Currículo de Matemática e
Desigualdades Educacionais.
E-mail: glaucoaguiar@cesgranrio.org.br
142
ÍNDICE REMISSIVO
A 111, 112, 113, 114, 117, 118, 120, 126,
adaptações 92, 104, 105 128, 129, 131
adaptações curriculares 105 avaliações 19, 22, 23, 32, 38, 40, 42, 45,
afetividade 72, 73, 74, 75 46, 50, 109, 110, 113, 115, 117, 119, 124,
agressões 94 125, 133, 134
alfabetização 40, 41, 44, 51, 58, 59, 60, 61, B
62, 66, 69, 70
base conceitual 33
aluno 24, 38, 39, 41, 42, 46, 47, 48, 49, 50,
bullying 93, 94, 97
55, 59, 62, 67, 69, 71, 72, 74, 75, 84, 85, 86,
89, 95, 98, 101, 102, 103, 104, 105, 125 C
ambiente alfabetizador 59, 64 capacitação 19, 20, 22, 23, 24, 25, 26, 29,
amor 75, 77 39, 44, 50, 52, 67, 69, 74, 77, 78, 83, 84,
análise, 14, 110 85, 86, 87, 93, 94, 97, 103, 105, 109, 112,
aprender 21, 38, 40, 45, 71, 74, 84, 86, 88, 130, 134
92, 101, 124 cartilhas 60
aprendizagem 15, 19, 21, 22, 23, 24, 25, coletivo 62, 73, 88
34, 36, 37, 40, 41, 43, 44, 45, 47, 48, 52, comportamento 37, 42, 43, 63, 97, 120
58, 60, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 71, 72, 73, compreensão 16, 23, 25, 26, 30, 32, 35,
74, 75, 77, 83, 84, 87, 88, 89, 91, 94, 98, 39, 42, 59, 60, 61, 62, 67, 76, 84, 85, 91,
99, 100, 101, 103, 104, 106, 109, 113, 120, 96, 103, 104, 110, 111, 112, 113, 119, 120
122, 124, 125 comunidade 14, 25, 75, 88, 89, 90, 91, 97,
aprendizagem crítica 84 101, 129
aprendizagem significativa 83, 87 conceito 34, 37
atividades 16, 22, 23, 24, 25, 26, 31, 32, confiança 75, 78, 86
34, 37, 43, 44, 45, 48, 55, 56, 62, 63, 64, conflitos 46, 91, 93, 95, 97
66, 69, 86, 88, 89, 90, 94, 96, 102, 104, consciência fonológica 61
105, 120 contextualização 83, 87
sumário aula 15, 24, 34, 37, 39, 41, 43, 47, 48, 64, convivência 49, 66, 73
71, 74, 94, 127 cotidiano 15, 35, 43, 55, 62, 63, 72, 73, 75,
auto avaliação 43, 45, 49, 78 76, 91, 94
autoestima 24, 77 crítica 83, 84, 91
autonomia 62, 74, 83, 84, 85, 91
autoridade 74 D
avaliação 14, 16, 20, 23, 24, 28, 39, 40, 42, dados 24, 29, 32, 41, 110, 111, 113, 115,
43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 78, 116, 117, 120, 124, 125, 126
79, 80, 81, 102, 105, 106, 107, 109, 110, deficiências 99, 100, 102, 103, 104
143
desenvolvimento 15, 16, 20, 21, 22, 25, 28, F
29, 31, 35, 37, 38, 39, 40, 41, 46, 48, 52, formação 19, 20, 21, 23, 29, 31, 37, 39, 42,
55, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 68, 69, 45, 48, 56, 66, 83, 84, 88, 90, 109
71, 75, 76, 77, 85, 86, 87, 88, 89, 90, 96, Freinet 37
99, 100, 103, 105, 106, 107
desenvolvimento humano 99 G
didáticos 24, 43, 55, 65, 105 gestão 43, 93, 95, 109, 127
diferenças 40, 75, 76
H
dificuldades 19, 23, 44, 45, 65, 71, 73, 74,
76, 77, 95, 96, 97, 98, 99, 103, 104, 105, 113 habilidades 20, 31, 38, 45, 46, 53, 62, 63,
disciplina 68, 69, 74, 94 69, 76, 78, 80, 84, 85, 89, 92, 103, 105,
docente 16, 21, 22, 24, 29, 37, 43, 47, 49, 113, 114, 116, 117, 118, 119, 120, 122
55, 62, 84, 87, 95, 105, 109 harmonia 78
documentos 16, 29, 30 I
E identificação 97
educação 19, 20, 30, 36, 38, 56, 61, 63, implantação 20, 30
65, 70, 75, 76, 84, 85, 96, 100, 101, 105, inclusão 43, 89, 100, 101, 103
109, 117 índice 121, 122, 123, 124, 126, 127
educação básica 19, 100, 117 índices 19, 22, 28, 29, 53, 64, 105, 121,
educacional 20, 23, 44, 74, 88, 100, 101, 122, 123, 125, 126, 133
117, 125 investigação científica 83, 86
educopédia 71, 72 J
ensinar 38, 64, 71, 84, 91, 103, 105
jogos 61, 62, 66, 67, 68, 71, 104
ensino 15, 19, 20, 21, 22, 23, 40, 43, 44,
jogos cooperativos 61, 68
62, 64, 69, 71, 74, 76, 78, 83, 91, 92, 99,
101, 113, 118, 125, 129 L
escola 15, 16, 19, 20, 21, 28, 30, 31, 32, leitura 24, 36, 37, 51, 52, 55, 56, 57, 58,
34, 37, 40, 42, 44, 45, 49, 50, 51, 52, 55, 60, 61, 64, 80, 91, 103, 110, 112, 113, 119,
56, 58, 60, 64, 66, 71, 73, 77, 78, 79, 80, 120, 122
81, 83, 84, 85, 86, 88, 89, 90, 91, 95, 97, letramento 51, 55, 57
sumário 98, 100, 101, 103, 104, 105, 106, 109, 126, ludicidade 64, 67
130, 133, 134
escola pública 16, 19, 28, 30 M
escrita 37, 40, 41, 51, 57, 58, 60, 61, 62, matemática 22, 52, 76
64, 103 materiais 24, 32, 43, 55, 62, 65, 67, 68, 71,
estudo de caso 98, 103 104, 105
materiais adaptados 104
144
materiais didáticos 43, 55 R
materiais manipuláveis 62, 67 raciocínio 64, 67, 68, 69
monitoria 43, 45, 48, 49, 62 recuperação 45, 48, 49, 95
motivação 30, 65, 67, 78, 133 registros 45, 46, 47
multiplicadores 90, 91, 97 relacionamento 25, 74, 75
P relacionamento interpessoal 25, 74
relacionamento professor-aluno 74, 75
participação 24, 43, 56, 85, 88, 89, 102
replanejamento 25, 39, 40, 45, 47, 49
Paulo Freire 36
resiliência 76, 77
pedagogia 37
perfil 45, 46, 48, 126 S
persistência 30, 48, 78 sala 24, 34, 39, 41, 43, 47, 48, 68, 71, 72,
pesquisa 24, 83, 86, 87 74, 94, 101
Piaget 34, 35, 99 sala de aula 24, 34, 39, 41, 43, 47, 48, 71,
planejamento 24, 32, 40, 43, 45, 47, 48, 74, 94
88, 101 sucesso 14, 33, 41, 42, 48, 85, 88, 97,
prática 23, 39, 46, 60, 65, 71, 74, 78, 83, 102, 129, 133
84, 87, 100, 101, 110, 122 superação 25, 78
preparação 90, 92
procedimentos 30, 32, 40, 41, 44, 90, 98, T
110, 118 tecnologia 15, 70, 71
produção 14, 43, 61, 62, 83 turmas 16, 22, 23, 28, 31, 40, 42, 44, 45,
professor 14, 15, 19, 21, 22, 34, 42, 46, 47, 47, 48, 50, 71, 110, 120, 126, 133
48, 49, 50, 70, 71, 74, 75, 77, 84, 86, 87,
V
88, 91, 94, 95, 98, 110, 124
profissão 34, 90 vida escolar 89
programa 16, 17, 21, 22, 44, 98 Vygostsky 37
projetos 21, 56, 62, 66, 83, 84, 85, 93
psicomotricidade 63
Q
sumário qualitativa 45
quantitativa 45
145