Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
io
r
á
m
u
s
Copyright © Pimenta Cultural, alguns direitos reservados.
Copyright do texto © 2021 os autores e as autoras.
Copyright da edição © 2021 Pimenta Cultural.
Inclui bibliografia.
ISBN: 978-65-5939-281-0 (brochura)
978-65-5939-280-3 (eBook)
CDU: 610
CDD: 610
DOI: 10.31560/pimentacultural/2021.803
___________________________________________________________________________
PIMENTA CULTURAL
São Paulo - SP
Telefone: +55 (11) 96766 2200
livro@pimentacultural.com
www.pimentacultural.com 2 0 2 1
DEDICATÓRIA E AGRADECIMENTOS
Por fim, quero dizer que cada aluno que participou da elaboração
do nosso Guia Prático de Nefrologia foi, como parte de um todo, respon-
sável pelo êxito que obtivemos com nosso livro. Expresso minha grati-
dão a todos e espero ter correspondido com as expectativas de nossos
leitores, a fim de orientá-los em uma prática médica de excelência.
Prefácio .......................................................................................... 14
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Nefropatias................................................................................... 152
Bruna Bassi Michel
Luísa Farias Leiria
Matheus Neumann Pinto
Capítulo 9
Capítulo 10
Prefácio
io
Muito obrigado!
Matheus Neumann Pinto
Médico Nefrologista
14
1
Capítulo 1
Anatomia
e Fisiologia Renal
DOI: 10.31560/pimentacultural/2021.803.15-36
s
u
m
á
r
io
ANATOMIA
RINS
DESCRIÇÃO DO ÓRGÃO:
16
s
u
m
á
r
io
17
s
u
m
á
r
io
4. Secção:
Região externa: chamada de córtex renal possui uma coloração mais clara, se estendem forman-
do as colunas renais ou colunas de Bertin, que preenchem os espaços entre as pirâmides renais.
Pelve renal recebe dois ou três cálices maiores, e cada um deles é forma-
do por dois ou três cálices menores. Cada cálice menor é envolto por uma pa-
pila renal, o ápice da pirâmide renal, de onde a urina é excretada.
18
s
u
m
á
r
io
Figura 4 - Fluxograma
Figura 3 - Vascularização do rim.
da circulação renal.
19
s
u
m
á
r
io
GLÂNDULAS SUPRARRENAIS
DESCRIÇÃO DO ÓRGÃO:
Drenagem
Artérias Veias Inervação
linfática
As artérias suprarrenais Veia suprarrenal Plexo celíaco Drenam para
têm três origens: direita curta e dos nervos os linfonodos
• Artérias suprarrenais drena para a VCI esplâncnicos lombares direi-
superiores (6 a 8) das Veia suprarre- abdomino - to e esquerdo
artérias frênicas inferiores nal esquerda, pélvicos
• Artérias suprarrenais mais longa, que
médias da parte abdo- frequentemente
minal da aorta, perto do se une à veia
nível de origem da AMS frênica inferior,
• Artérias suprarrenais infe- drena para a veia
riores das artérias renais. renal esquerda.
20
s
u
m
á
r
io
URETERES
Ureter Recebe ramos das artérias As veias que Plexos autônomos Drenam para os
renais, com ramos menos drenam a parte adjacentes (renais, linfonodos lom-
constantes originando-se abdominal dos aórticos, hipogás- bares, linfonodos
das artérias testiculares ureteres drenam tricos superiores ilíacos comuns,
ou ováricas, da parte para as veias re- e inferiores) linfonodos
abdominal da aorta e das nais e gonadais ilíacos externos
artérias ilíacas comuns. ou internos
BEXIGA URINÁRIA
21
s
u
m
á
r
io
Drenagem
Órgãos Artérias Veias Inervação
linfática
22
s
u
m
á
r
io
URETRA
DESCRIÇÃO:
23
s
u
m
á
r
io
Uretra Masculina: irrigada As veias seguem as Os nervos que Drenam para linfo-
por ramos prostáticos artérias e têm no- suprem a uretra têm nodos sacrais e lin-
das artérias vesicais mes semelhantes origem no plexo fonodos inguinais.
inferiores e retais. (nervo) vesical
Feminina: artéria
pudenda inter-
na e vaginal.
FISIOLOGIA RENAL
NÉFRON
Figura 1 - Néfron.
24
s
u
m
á
r
io
CORPÚSCULO DE MALPIGHI
Cada rim recebe uma artéria renal que, ao passar pelo hilo renal,
se divide em ramos. Após sucessivas divisões, originam-se as arteríolas
aferentes, as quais formas as alças capilares dos glomérulos. Do enove-
lado de capilares, surgem as arteríolas eferentes, que deixam o glomérulo.
25
s
u
m
á
r
io
SISTEMA TUBULAR
APARELHO JUSTAGLOMERULAR
26
s
u
m
á
r
io
FISIOLOGIA RENAL
27
s
u
m
á
r
io
CORPÚSCULOS DE MALPIGHI
28
s
u
m
á
r
io
29
s
u
m
á
r
io
3. Feedback Tubuloglomerular
30
s
u
m
á
r
io
31
s
u
m
á
r
io
32
s
u
m
á
r
io
ALÇA DE HENLE
33
s
u
m
á
r
io
dos, o que torna o líquido tubular diluído (hipotônico) à medida que vol-
ta para o córtex. Ademais, o transporte ativo de NaCl para fora da alça
de Henle aumenta a concentração desses íons no interstício medular.
TÚBULO COLETOR
• TC medular
34
s
u
m
á
r
io
35
s
u
m
á
r
io
REFERÊNCIAS
ELKE, R.J.W. L. Anatomia Humana: Resumos em Quadros e Tabelas – Va-
sos, Nervos e Músculos. Editora Manole, 2008. 9788520454718. Disponível
em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520454718/>.
Acesso em: 25 set. 2020.
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier Ed., 2011.
MARTINI, Frederic H.; TIMMONS, Michael J.; TALLITSCH, Robert B. Anatomia
Humana. 6.ed. Porto Alegre : Artmed, 2009.
MEDCURSO. Nefrologia: Introdução à Nefrologia e As Doenças Glomerulares.
São Paulo: MedyKlin, 2017. Medgrupo - Ciclo I : Medcurso 2017.
MOORE, Keith; DALLEY, Arthur; AGUR, Anne. Anatomia Orientada para Clíni-
ca. 8.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2019.
NETTER, F.H.N. Atlas de Anatomia Humana. 7. ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2019.
ROHEN, Johannes W.; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: resumos
em quadros e tabelas. 2.ed. Porto Alegre: Editora Manole, 2008.
TANK, Patric; GEST, Thomas R. Atlas de Anatomia Humana. 1.ed. São Paulo
ArtMed, 2008.
36
2
Capítulo 2
Maristela Böhlke
Lesão
Renal
Aguda
DOI: 10.31560/pimentacultural/2021.803.37-43
s
u
m
á
r
io
INTRODUÇÃO
2 Aumento > 2- 3 vezes do valor basal < 0,5 ml/Kg/h por > 12 horas
3 Aumento > 3 vezes do valor basal ou < 0,3 ml/Kg/h por 24 ho-
Cr séricos ≥4,0 mg/dl com aumento ras ou anúria por 12 horas
agudo de pelo menos 0,5 mg/dl
38
s
u
m
á
r
io
FISIOPATOLOGIA
39
s
u
m
á
r
io
EPIDEMIOLOGIA
MANEJO E DIAGNÓSTICO
40
s
u
m
á
r
io
41
s
u
m
á
r
io
TRATAMENTO
• Específico:
42
s
u
m
á
r
io
PREVENÇÃO
REFERÊNCIAS
KASPER, D.L. et al. Harrison Medicina Interna. 19.ed. Rio de Janeiro:
McGrawHill, 2017.
YU, Luis et al. Diretrizes da Amb Sociedade Brasileira de Nefrologia. Insuficiên-
cia Renal Aguda. São Paulo, 2007. Disponível em:<https://www.sbn.org.br/
fileadmin/user_upload/sbn/ 2020/01/04/Diretrizes_Insuficiencia_Renal_Aguda.
pdf> Acesso em: 30 set. 2020.
43
3
Capítulo 3
Doença
Renal
Crônica
DOI: 10.31560/pimentacultural/2021.803.44-77
s
u
m
á
r
io
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÃO
• Distúrbios eletrolíticos;
• Alterações histológicas;
• Alterações de imagem;
45
s
u
m
á
r
io
Albuminúria
A1 - < 30 < 30 Normal ou ligeiramente
aumentado
A2 - ⦥30 e <300 ⦥30 e 300 Moderadamente aumentado
** Incluso a síndrome nefrótica (EUA > 2200 mg/dia ou RAC > 2220
mg/g).
46
s
u
m
á
r
io
EPIDEMIOLOGIA
47
s
u
m
á
r
io
48
s
u
m
á
r
io
ETIOLOGIA
• Amiloidose
• Nefropatia de refluxo
• Nefropatia obstrutiva
• Rim do mieloma
• Esclerodermia
• Vasculites
• Insuficiência renovascular
49
s
u
m
á
r
io
• Doença cística
DIAGNÓSTICO
50
s
u
m
á
r
io
Depuração da creatinina:
DEC (mL/min) = creatinina na urina (mg/dL) x volume urinário por min (mL/min) crea-
tinina plasmática (mg/dL)
Correção da DEC pela superfície corporal: RFG (mL/min/1,73m²) = DEC (mL/min) x 1,73
superfície corporal (m²)
Equação de Cockcroft-Gault:
DEC (mL/min) = (140 - idade em anos) x (peso em kg) x 0,85
(se mulher) 72 x creatinina plasmática em mg/dL
Correção da DEC pela superfície corporal: RFG (mL/min/1,73m²)
= DEC (mL/min) x 1,73 superfície corporal (m²)
α = 141 para homens brancos, α = 144 para mulheres brancas, α = 163 para homens
negros, α = 166 para mulheres negras.
51
s
u
m
á
r
io
FISIOPATOLOGIA
52
s
u
m
á
r
io
53
s
u
m
á
r
io
54
s
u
m
á
r
io
55
s
u
m
á
r
io
56
s
u
m
á
r
io
57
s
u
m
á
r
io
58
s
u
m
á
r
io
59
s
u
m
á
r
io
DISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS
NA DOENÇA RENAL CRÔNICA SÓDIO
60
s
u
m
á
r
io
POTÁSSIO
ACIDOSE METABÓLICA
61
s
u
m
á
r
io
ANORMALIDADES CARDIOVASCULARES
62
s
u
m
á
r
io
CALCIFICAÇÃO VASCULAR
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
63
s
u
m
á
r
io
64
s
u
m
á
r
io
DOENÇA PERICÁRDICA
65
s
u
m
á
r
io
MANIFESTAÇÕES GASTROINTESTINAIS
66
s
u
m
á
r
io
ANEMIA
67
s
u
m
á
r
io
• Com DRC, mas não anêmico e TFG < 45 mL/min/1.73 m2: exa-
mes duas vezes ao ano.
68
s
u
m
á
r
io
ANORMALIDADES DERMATOLÓGICAS
NA DOENÇA RENAL CRÔNICA PRURIDO
69
s
u
m
á
r
io
ANORMALIDADES NEUROLÓGICAS
ENCEFALOPATIA URÊMICA
70
s
u
m
á
r
io
NEUROPATIA PERIFÉRICA
71
s
u
m
á
r
io
OSTEODISTROFIA RENAL
72
s
u
m
á
r
io
• Fraturas patológicas;
• Deformidades ósseas.
73
s
u
m
á
r
io
REFERÊNCIAS
ABENSUR, H. Anemia da Doença Renal Crônica. 3.ed. J. Bras. Nefrol; 2004.
ALCADE, P.R.; KIRSZTAJN, G.M. Expenses of the Brazilian Public Health-
care System with chronic kidney disease. Braz. J. Nephrol. (J. Bras. Nefrol.)
2018;40(2):122-129.
74
s
u
m
á
r
io
75
s
u
m
á
r
io
76
s
u
m
á
r
io
77
4
Capítulo 4
Exame
Qualitativo
de Urina
DOI: 10.31560/pimentacultural/2021.803.78-92
s
u
m
á
r
io
79
s
u
m
á
r
io
EXAME FÍSICO
80
s
u
m
á
r
io
EXAME QUÍMICO
81
s
u
m
á
r
io
82
s
u
m
á
r
io
Deve ser levado em conta que a fita reagente tem uma limitação,
pois identifica somente o acetoacetato, deixando de pesquisar o áci-
do beta-hidroxibutiírico, assim como a acetona. Por conta disso, pode
apresentar um resultado falso-negativo para acidose diabética. Pacien-
tes em uso de levodopa podem apresentar um resultado falso-positivo.
83
s
u
m
á
r
io
84
s
u
m
á
r
io
SEDIMENTOSCOPIA
85
s
u
m
á
r
io
1. Hemácias:
Avaliar a morfologia das hemácias pode ser útil para ajudar a lo-
calizar a origem da lesão, porém a análise da amostra deve ser imediata,
uma vez que os eritrócitos podem alterar seu formato quando a análise é
feita mais tardiamente. Hemácias de conformação normal estão relaciona-
das com lesão extraglomerular, já hemácias dismórficas são sugestivas de
doenças glomerulares. O dismorfismo dessas hemácias é caracterizado
por bolhas, brotamentos e perda parcial da membrana celular(1).
2. Leucócitos:
86
s
u
m
á
r
io
3. Cilindros:
87
s
u
m
á
r
io
4. Cristais:
88
s
u
m
á
r
io
89
s
u
m
á
r
io
5. Células:
Valores normais
Tipos celulares Possíveis causas
(células por campo 400x)
90
s
u
m
á
r
io
7. Espermatozóides:
8. Muco:
91
s
u
m
á
r
io
REFERÊNCIAS
AMCPHERSON, Richard; BEN-EZRA, Jonathan; ZHAO, Shourong. Exa-
me de urina básico. In: MCPHERSON, Richard A. Diagnósticos clínicos e
tratamento por métodos laboratoriais de Henry. 21.ed. São Paulo: Editora
Manole, 2012. p. 460-498.
RIELLA, Miguel Carlos. Princípios de nefrologia e distúrbios hidreletrolíticos.
6.ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2018.
STRASINGER, Susan King; DI LORENZO, Marjorie Schaub. Urinálise e fluídos
corporais. 5.ed. F. A. Davis Company,2009.
WALD RON et al. Urinalysis in the diagnosis of kidney disease. Uptodate.
2020.
WALLACH, Jacques. Interpretação de exames laboratoriais. 8.ed. Rio de
Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2011. p 109-137.
92
5
Capítulo 5
Distúrbios ácidos-básicos
Maristela Bohlke
Distúrbios
ácidos-básicos
DOI: 10.31560/pimentacultural/2021.803.93-113
s
u
m
á
r
io
DISTÚRBIOS ÁCIDOS-BÁSICOS
94
s
u
m
á
r
io
95
s
u
m
á
r
io
96
s
u
m
á
r
io
GASO 1
GASO 2
97
s
u
m
á
r
io
que isso nos aponta? Isso sugere que o distúrbio é crônico, o que nos
tranquiliza quanto a terapêutica aguda – diferente do exame acima, o
qual era necessária intervenção imediata. Resultado: acidose respira-
tória crônica, o paciente pode ser um DPOC retentor crônico de CO2
que está compensado pela retenção de HCO3 renal.
98
s
u
m
á
r
io
99
s
u
m
á
r
io
FÓRMULA DE WINTER:
ACIDOSE METABÓLICA
pCO2 esperada = (1,5 X HCO3) + 8
100
s
u
m
á
r
io
OS DISTÚRBIOS ANALISADOS
INDIVIDUALMENTE
101
s
u
m
á
r
io
ACIDOSE METABÓLICA
102
s
u
m
á
r
io
AG > 12
103
s
u
m
á
r
io
104
s
u
m
á
r
io
AG Normal (8-12)
105
s
u
m
á
r
io
ABORDAGEM TERAPÊUTICA
106
s
u
m
á
r
io
ALCALOSE METABÓLICA
107
s
u
m
á
r
io
HIPOVOLEMIA
HIPOCLOREMIA
HIPOCALEMIA
108
s
u
m
á
r
io
ABORDAGEM DIAGNÓSTICA
109
s
u
m
á
r
io
ABORDAGEM TERAPÊUTICA
110
s
u
m
á
r
io
ACIDOSE RESPIRATÓRIA
ABORDAGEM TERAPÊUTICA
111
s
u
m
á
r
io
ALCALOSE RESPIRATÓRIA
REFERÊNCIAS
EMMETT, Michael; PALMER, Biff F. Simple and mixed acid-base disorders. Up
to date. [Citado em outubro de 2019]. Disponível em: <https://www.uptodate.
com/contents/simple-and-mixed-acid-base-disorders?search=acidose%20
metabolica&topicRef=2291&source=see_link>. Acesso em: 15 set. 2020.
EMMETT, Michael; SZERLIP, Harold. Approach to the adult with metabolic ac-
idosis. Up to date. [Citado em novembro de 2019]. Disponível em: <https://
www.uptodate.com/contents/approach-to-the-adult-with-metabolic-acidosis>.
Acesso em: 23 set. 2020.
EMMETT, Michael; SZERLIP, Harold. Pathogenesis of metabolic alkalosis. Up
to date. [Citado em setembro 2019. Revisado em agosto 2020]. Disponível
em: <https://www.uptodate.com/contents/pathogenesis-of-metabolic-alkalo-
sis>. Acesso em: 23 set. 2020.
FELLER-KOPMAN, David J; SCHWARTZSTEIN, Richard M . The evaluation,
diagnosis, and treatment of the adult patient with acute hypercapnic respiratory
failure. [Citado em maio de 2019]. Disponível em: <https://www.uptodate.
112
s
u
m
á
r
io
com/contents/the-evaluation-diagnosis-and-treatment-of-the-adult-patient-wi-
th-acute-hypercapnic-respiratory-failure>. Acesso em: 21 set. 2020.
FISHER, Naomi D.L.; BAKRIS, George L.; FORMAN, John P . Overview of the
renin-angiotensin system. Up to date. [citado em 10 de fevereiro de 2020].
Disponível em: <https://www.uptodate.com/contents/overview-of-the-renin-
-angiotensin-system>. Acesso em: 24 set. 2020.
MEHTA, Ankit; EMMETT, Michael . Treatment of metabolic alkalosis. Up to
date. [Citado em março 2020]. Disponível em: <https://www.uptodate.com/
contents/treatment-of-metabolic-alkalosis?search=alcalino%20metab%-
C3%B3lico&source=search_result&selectedTitle=2~150&usage_type=de-
fault&display_rank=2>. Acesso em: 15 set. 2020.
MOUNT, David B.; STERNS, Richard H.; EMMETT, Michael; FORMAN, John P.
Clinical manifestations and treatment of hypokalemia in adult. Up to date. [Cita-
do em dezembro de 2019. Atualizado em novembro 2020]. Disponível em:
<https://www.uptodate.com/contents/clinical-manifestations-and-treatment-o-
f-hypokalemia-in-adults>. Acesso em: 20 set. 2020.
SCHWARTZSTEIN, Richard M.; RICHARDS, Jeremy; EDLOW, Jonathan A.
Hyperventilation syndrome in adults. [Citado em dezembro de 2019]. Up to
date. Disponível em: ,https://www.uptodate.com/contents/hyperventilation-
-syndrome-in-adults>. Acesso em: 30 set. 2020.
THEODORE, Arthur C . Arterial blood gases. Up to date. [Citado em ju-
nho 2019]. Disponível em: <https://www.uptodate.com/contents/arte-
rial-blood-gases?search=acidose%20metabolica&topicRef=2352&source=-
see_link>. Acesso em: 15 set. 2020.
113
6
Capítulo 6
Imagem Renal
Imagem
Renal
DOI: 10.31560/pimentacultural/2021.803.114-135
s
u
m
á
r
io
IMAGEM RENAL
ULTRASSONOGRAFIA
115
s
u
m
á
r
io
116
s
u
m
á
r
io
117
s
u
m
á
r
io
CISTOS RENAIS
118
s
u
m
á
r
io
119
s
u
m
á
r
io
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
120
s
u
m
á
r
io
121
s
u
m
á
r
io
122
s
u
m
á
r
io
123
s
u
m
á
r
io
124
s
u
m
á
r
io
CÁLCULOS RENAIS
125
s
u
m
á
r
io
126
s
u
m
á
r
io
127
s
u
m
á
r
io
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
128
s
u
m
á
r
io
129
s
u
m
á
r
io
UROGRAFIA EXCRETORA
130
s
u
m
á
r
io
CISTOURETROGRAFIA MICCIONAL
131
s
u
m
á
r
io
RADIOGRAFIA ABDOMINAL
132
s
u
m
á
r
io
ARTERIOGRAFIA RENAL
133
s
u
m
á
r
io
REFERÊNCIAS
ATKINS, M. Manifestações clínicas, avaliação e estadiamento do carci-
noma de células renais. (2020). Disponível em: <https://www.uptodate.
com/contents/clinical-manifestations-evaluation-and-staging-of-renal-cel-
l-carcinoma?sectionName=CT%20or%20ultrasonography&search=ima-
gem%20renal%20para%20rins%20terminais&topicRef=7194&anchor=H15&-
source=see_link#H15>. Acesso em: 15 out. 2020.
BRANT, W.E.; HELMS, C.A. Fundamentos de radiologia: diagnóstico por ima-
gem. 4.ed. Editora Guanabara, 2015.
DAFFNER, R.H. Radiologia Clínica Básica. 3.ed. Barueri/SP: Editora Manole, 2013.
MUGLIA, A.F.; WESTPHALEN, A.C. Classificação de Bosniak para cistos
renais complexos: histórico e análise crítica. 2014. Disponível em: <ht-
134
s
u
m
á
r
io
tps://www.scielo.br/pdf/rb/v47n6/0100-3984-rb-47-06-0368.pdf>. Acesso
em: 20 out. 2020.
O’NEILL, W.C. Avaliação radiológica da doença renal. 2019. Dis-
ponível em: <https://www.uptodate.com/contents/radiologi-
c-assessment-of-renal-disease?search=imagem%20renal%20para%20
rins%20terminais&source=search_result&selectedTitle=3~150&usage_
type=default&display_rank=3#H3>. Acesso em: 25 out. 2020.
PIERORAZIO, P.M.; CAMPBELL, S.C. Abordagem diagnóstica, diagnóstico
diferencial e tratamento de uma pequena massa renal. 2020. Disponível
em: <https://www.uptodate.com/contents/diagnostic-approach-differential-
-diagnosis-and-management-of-a-small-renal-mass?search=imagem%20
renal%20para%20rins%20terminais&topicRef=1681&source=see_link>.
Acesso em: 30 out. 2020.
SUTTON, D. Radiologia e imagem. 6.ed. São Paulo: Editora Churchill
Livingtone, 1998.
ZEIDEL, M.L.; O’NEILL, W.C. Manifestações clínicas e diagnóstico de obstru-
ção do trato urinário e hidronefrose. 2019. Disponível em: <https://www.upto-
date.com/contents/clinical-manifestations-and-diagnosis-of-urinary-tract-obs-
truction-and-hydronephrosis?search=imagem%20renal%20para%20rins%20
terminais&topicRef=7194&source=see_link>. Acesso em: 27 set. 2020.
135
7
Capítulo 7
Nefrolitíase e ITU
Nefrolitíase
e ITU
DOI: 10.31560/pimentacultural/2021.803.136-151
s
u
m
á
r
io
NEFROLITÍASE
INTRODUÇÃO
ETIOLOGIA
137
s
u
m
á
r
io
FISIOPATOLOGIA
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
138
s
u
m
á
r
io
• Outros Sintomas: (1) náusea; (2) síncope; (3) disúria; (4) hiper-
tensão arterial; (5) taquicardia.
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
139
s
u
m
á
r
io
DIAGNÓSTICO
140
s
u
m
á
r
io
COMPLICAÇÕES
TRATAMENTO
TRATAMENTO CLÍNICO
141
s
u
m
á
r
io
TRATAMENTO CIRÚRGICO
PREVENÇÃO
142
s
u
m
á
r
io
DEFINIÇÃO E EPIDEMIOLOGIA
CLASSIFICAÇÃO
143
s
u
m
á
r
io
Pielonefrite
Bacteriúria Assintomática
Sintomas Sintomática
Assintomática
Recorrente
Complicada
ETIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA
144
s
u
m
á
r
io
Klebsiella pneumoniae
Enterobacter spp
Proteus spp
Acinetobacter baumannii
Staphylococcus aureus
Enterococus spp
QUADRO CLÍNICO
145
s
u
m
á
r
io
DIAGNÓSTICO
146
s
u
m
á
r
io
TRATAMENTO
147
s
u
m
á
r
io
148
s
u
m
á
r
io
149
s
u
m
á
r
io
PREVENÇÃO
REFERÊNCIAS
CURHAN, G. C. et al. (2020). Diagnosis and acute management of suspected
nephrolithiasis in adults. In: GOLDFARB, S.; O’LEARY, M. P.; LAM, A.Q (Ed.).
Diagnosis and acute management of suspected nephrolithiasis in adults. Up-
ToDate. Retrieved August 23, 2020. Disponível em: <https://www.uptodate.
com/contents/diagnosis-and-acute-management-of-suspected-nephrolithia-
sis-in-adults?search=nefrolit%C3%ADase&source=search_result&selected-
Title=1~150&usage_type=default&display_rank=1>. Acesso em: 22 out. 2020.
GOLDMAN, L; SCHAFER, A. Goldman Cecil Medicina. 24.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014.
HOOTON, T.; GUPTA, K. Acute simple cystitis in men [Internet]. Disponível
em: <https://www.uptodate.com/contents/acute-simple-cystitis-in-men>.
Acesso em: 30 set. 2020.
HOOTON, T.; GUPTA, K. Acute simple cystitis in women [Internet]. Disponível
em: <https://www.uptodate.com/contents/acute-simple-cystitis-in-women> .
Acesso em: 30 set. 2020.
150
s
u
m
á
r
io
151
8
Capítulo 8
Nefropatias
Nefropatias
DOI: 10.31560/pimentacultural/2021.803.152-187
s
u
m
á
r
io
SÍNDROME NEFRÍTICA
DEFINIÇÃO
ETIOLOGIA
1. Infecciosas:
153
s
u
m
á
r
io
2. Não infecciosas:
154
s
u
m
á
r
io
FISIOPATOGENIA
155
s
u
m
á
r
io
DIAGNÓSTICO
156
s
u
m
á
r
io
157
s
u
m
á
r
io
COMPLICAÇÕES
TRATAMENTO
158
s
u
m
á
r
io
SÍNDROME NEFRÓTICA
INTRODUÇÃO
DEFINIÇÃO
159
s
u
m
á
r
io
EPIDEMIOLOGIA
FISIOPATOGENIA
160
s
u
m
á
r
io
ETIOLOGIA
161
s
u
m
á
r
io
DOENÇAS ASSOCIA-
GLOMERULOPATIAS CLÍNICA PREDOMINANTE COMPLEMENTO FAIXA ETÁRIA
DAS MAIS COMUNS
Doença de lesões Síndrome nefrótica franca. Normal Mais prevalente Linfoma, HIV,
mínimas Proteinúria seletiva. Geral- em crianças, uso de AINES.
mente, não há perda de função mas pode
renal. Hematúria é rara. acometer idosos
162
s
u
m
á
r
io
Nefropatia por IgA Hematúria micro/macro Normal 25-40 anos Idiopática é a regra.
isolada, síndrome nefró- Raramente associada
tica até glomerulonefrite a neoplasias e a
rapidamente progressiva doenças autoimunes.
163
s
u
m
á
r
io
DIAGNÓSTICO
164
s
u
m
á
r
io
• Proteína de 24 horas
• Albumina sérica
• Perfil lipídico
• Função renal
165
s
u
m
á
r
io
• Eletrólitos
• Hemograma
• Eletroforese de proteínas
• Deve-se questionar:
166
s
u
m
á
r
io
4. História familiar;
167
s
u
m
á
r
io
168
s
u
m
á
r
io
COMPLICAÇÕES
TRATAMENTO
• Medidas gerais:
169
s
u
m
á
r
io
• Tratamento imunossupressor:
170
s
u
m
á
r
io
de progressão para insuficiência renal, visto que grande parte dos pa-
cientes com doença leve a moderada sofre remissão espontânea e
os medicamentos imunossupressores apresentam efeitos colaterais e
tóxicos. Os pacientes considerados de alto risco com indicação para
imunossupressão devem apresentar duas características dentre as se-
guintes: creatina sérica maior ou igual a 1,5 mg/dL; declínio progres-
sivo da função renal; síndrome nefrótica grave, incapacitante ou com
risco de vida (definida pela presença de albuminemia inferior a 2,5 g/
dL, edema refratário ou evento tromboembólico). Em pacientes de alto
risco com função renal estável, é preferível o tratamento com rituxi-
mabe, enquanto para pacientes de alto risco com função renal anormal
ou em declínio é sugerido tratamento combinado com glicocorticoides
e agente citotóxico (preferencialmente ciclofosfamida).
171
s
u
m
á
r
io
NEFROPATIA DIABÉTICA
DEFINIÇÃO E ETIOLOGIA
172
s
u
m
á
r
io
EPIDEMIOLOGIA
FISIOPATOGENIA
173
s
u
m
á
r
io
CLASSIFICAÇÃO
174
s
u
m
á
r
io
175
s
u
m
á
r
io
DIAGNÓSTICO
176
s
u
m
á
r
io
177
s
u
m
á
r
io
178
s
u
m
á
r
io
TRATAMENTO
179
s
u
m
á
r
io
180
s
u
m
á
r
io
Complicações
macrovasculares Ausente/poucas Presentes/severas
181
s
u
m
á
r
io
182
s
u
m
á
r
io
ACOMPANHAMENTO DO PACIENTE
COM NEFROPATIA DIABÉTICA
183
s
u
m
á
r
io
PROGNÓSTICO
REFERÊNCIAS
BERNS, J.S.; GLICKMAN, J.D. Management of hyperglycemia in patients with
type 2 diabetes and predialysis chronic kidney disease or end-stage renal dis-
ease. Post TW, ed. UpToDate. Waltham, MA, 2018. UpToDate Inc. Disponível
em: <https://www.uptodate.com>. Acesso em: 21 ago. 2020.
BOER, I.H. et al. Executive summary off the 2020 KDIGO Diabetes Man-
agement in CKD Guideline: evidence-based advances in monitoring and
treatment. Kidney International (2020) 98, 839–848. DOI: <https://doi.
org/10.1016/j.kint.2020.06.024>. Acesso em: 12 out. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas -
Síndrome nefrótica primária em adultos. Portaria SAS/MS nº 1.320, de 25 de
184
s
u
m
á
r
io
185
s
u
m
á
r
io
PERKOVIC, V.; BADVE, S.V.; BAKRIS, G.L. Treatment of diabetic kidney dis-
ease. Post TW, ed. UpToDate. Waltham, MA, 2020. UpToDate Inc. Disponível
em: <https://www.uptodate.com>. Acesso em: 18 ago. 2020.
RADHAKRISHNAN, J. Glomerular disease: Evaluation and differential diag-
nosis in adults. Post TW, ed. UpToDate. Waltham, MA, 2020. UpToDate. Inc.
Disponível em: <https://www.uptodate.com>. Acesso em: 01 ago. 2020.
RADHAKRISHNAN, J. Hypercoagulability in nephrotic syndrome. Post TW, ed.
UpToDate. Waltham, MA, 2020. UpToDate Inc. https://www.uptodate.com.
Acesso em: 08 ago. 2020.
RADHAKRISHNAN, J. Lipid abnormalities in nephrotic syndrome. Post TW,
ed. UpToDate. Waltham, MA, 2018. UpToDate Inc. https://www.uptodate.com.
Acesso em: 13 ago. 2020.
RADHAKRISHNAN, J. Pathophysiology and treatment of edema in adults with
the nephrotic syndrome. Post TW, ed. UpToDate. Waltham, MA, 2019. UpTo-
Date Inc. https://www.uptodate.com. Acesso em: 13 ago. 2020.
REILLY JR., R.F.; PERAZELLA, M.A. Nefrologia em 30 dias. 2.ed. Porto Alegre:
AMGH, 2015.
SALGADO, P.P.C. et al. Fisiopatologia da nefropatia diabética. Revista Médica
de Minas Gerais, Minas Gerais, v. 14.3, 2003. Disponível em: <http://rmmg.
org/artigo/detalhes/1490>. Acesso em: 18 ago. 2020.
SANTOS, F.R.L. Glomerulopatia membranosa: novos conhecimentos na
fisiopatologia e possibilidades terapêuticas. J. Bras. Nefrol., vol. 36, n. 1
São Paulo, Jan./Mar. 2014. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.
php?pid=S0101-28002014000100059&script=sci_arttext>. DOI: https://doi.
org/10.5935/0101-2800.20140011. Acesso em: 12 out. 2020.
SILVEIRO, S.P.; SOARES, A.A.; ZELMANOVITZ, T.; AZEVEDO, M.J. Recomen-
dações Atuais Para a Detecção da Nefropatia Diabética. Clinical & Biomedical
Research, [S.l.], v. 30, n. 4, jan. 2011. ISSN 2357-9730. Disponível em: <https://
www.seer.ufrgs.br/hcpa/article/view/18113/10896>. Acesso em: 20 ago. 2020.
STEFANI, S.D.; BARROS, E. Clínica Médica: consulta rápida. 4. ed. Porto
Alegre: ArtMed, 2013.
TITAN, S. Princípios Básicos de Nefrologia. Porto Alegre: Artmed editora
Ltda. 2013.
TRONCOSO, A.T. et al. Aspecto fisiopatológico da síndrome nefrótica. Revista
Caderno de Medicina. [S.l.]: n.1, v.1, 2018. Disponível em: <https://www.
186
s
u
m
á
r
io
unifeso.edu.br/revista/index.php/cadernosdemedicinaunifeso/article/viewFi-
le/954/447>. Acesso em: 01 ago. 2020.
VRIESE, A.S.D.; WETZELS, J.F.M.; CATTRAN, D.C. Membranous ne-
phropathy: Treatment and prognosis. Post TW, ed. UpToDate. Waltham,
MA, 2020. UpToDate Inc. Disponível em: <https://www.uptodate.com>.
Acesso em: 13 ago. 2020.
WHITTIER, W.L.; KORBET, S.M. Indications for and complications of renal
biopsy. Post TW, ed. UpToDate. Waltham, MA, 2019. UpToDate Inc. Disponível
em: <https://www.uptodate.com>. Acesso em: 08 ago. 2020.
XAVIER, R.M.; DORA, J.M.; BARROS, E. Laboratório na prática clínica: consul-
ta rápida. 3.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2016.
187
9
Capítulo 9
Doenças Genéticas
Doenças
Genéticas
DOI: 10.31560/pimentacultural/2021.803.188-224
s
u
m
á
r
io
EPIDEMIOLOGIA
FISIOPATOLOGIA
189
s
u
m
á
r
io
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
190
s
u
m
á
r
io
191
s
u
m
á
r
io
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
DIAGNÓSTICO
192
s
u
m
á
r
io
Fonte própria.
PROGNÓSTICO
193
s
u
m
á
r
io
194
s
u
m
á
r
io
195
s
u
m
á
r
io
TRATAMENTO
196
s
u
m
á
r
io
197
s
u
m
á
r
io
COMPLICAÇÕES
198
s
u
m
á
r
io
RASTREIO
199
s
u
m
á
r
io
EPIDEMIOLOGIA
FISIOPATOLOGIA
200
s
u
m
á
r
io
201
s
u
m
á
r
io
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
202
s
u
m
á
r
io
203
s
u
m
á
r
io
DIAGNÓSTICO
204
s
u
m
á
r
io
205
s
u
m
á
r
io
genético é crucial, pois os pais de uma criança com DRPAD devem ser
informados de que cada criança ou novo feto terá: um em cada quatro
corre o risco de desenvolver a doença (embora a expressão da doença
possa ser diferente na prole subsequente); um em cada dois corre o
risco de ser portador. Além disso, deve-se informar que o risco de DRC
e a necessidade de TRS são maiores para aqueles com evidências pré-
-natais e perinatais de doença (oligoidrâmnio e / ou aumento renal).
TRATAMENTO
206
s
u
m
á
r
io
207
s
u
m
á
r
io
208
s
u
m
á
r
io
COMPLICAÇÕES
209
s
u
m
á
r
io
210
s
u
m
á
r
io
SÍNDROME DE ALPORT
EPIDEMIOLOGIA
FISIOPATOLOGIA
211
s
u
m
á
r
io
SINAIS E SINTOMAS
212
s
u
m
á
r
io
DIAGNÓSTICO
213
s
u
m
á
r
io
TRATAMENTO
214
s
u
m
á
r
io
DOENÇA DE FABRY
EPIDEMIOLOGIA
FISIOPATOLOGIA
215
s
u
m
á
r
io
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
FORMA CLÁSSICA
216
s
u
m
á
r
io
FORMA ATÍPICA
217
s
u
m
á
r
io
DIAGNÓSTICO
218
s
u
m
á
r
io
TRATAMENTO
219
s
u
m
á
r
io
220
s
u
m
á
r
io
TERAPIA INESPECÍFICA
221
s
u
m
á
r
io
REFERÊNCIAS
ALVES, Everton Fernando et al. Doenca renal policistica autossomica dominante
em pacientes em hemodialise no sul do Brasil. Brazilian Journal of Nephrology,
vol. 36, no. 1, Mar. 2014, pp. 18–25. SciELO. DOI:10.5935/0101-2800.20140005.
BARROS, Bruna Paes de et al. Ansiedade, depressão e qualidade de vida em
pacientes com glomerulonefrite familiar ou doença renal policística autossô-
mica dominante. Brazilian Journal of Nephrology, vol. 33, no. 2, June 2011, pp.
120–28. SciELO. DOI:10.1590/S0101-28002011000200002.
BIEGSTRAATEN, M.; ARNGRÍMSSON, R.; BARBEY, F. et al. Recomendações
para início e cessação da terapia de reposição enzimática em pacientes
com doença de Fabry: documento de consenso do European Fabry Wor-
king Group. Orphanet J Rare Dis 10, 36 (2015). Disponível em: <https://doi.
org/10.1186/s13023-015-0253-6> Acesso em: 01 set. 2020.
CAVOLI, Gioacchino Li et al. Avaliação do volume renal total por imaginolo-
gia na DRPAD. Brazilian Journal of Nephrology, no AHEAD, 2020. SciELO.
DOI:10.1590/2175-8239-jbn-2019-0218.
CHAPMAN, Arlene B; RAHBARI-OSKOUI, Frederic F.; BENNETT, William M.
Autosomal dominant polycystic kidney disease (ADPKD): Treatment. UpToDa-
te. Disponível em: <https://www.uptodate.com/contents/autosomal-dominan-
t-polycystic-kidney-disease-adpkd-treatment> Acesso em: 13 out. 2020.
COLBERT, Gates B. et al. Update and Review of Adult Polycystic Kidney
Disease. Disease-a-Month: DM, vol. 66, no. 5, May 2020, p. 100887. PubMed,
DOI:10.1016/j.disamonth.2019.100887.
CONITEC. 2018. Alfa-agalsidase e beta-agalsidase como terapia de reposição
enzimática na doença de Fabry. Disponível em: <HTTP://conitec.org.br>
Acesso em: 18 out. 2020.
CORNEC-LE GALL, Emilie et al. Autosomal Dominant Polycystic Kidney
Disease. Lancet (London, England), vol. 393, no. 10174, 02 2019, pp. 919–35.
PubMed. DOI:10.1016/S0140-6736(18)32782-X.
CUNHA, Mariana Faucz Munhoz da et al. Doenças renais hereditárias raras: um
campo em evolução na Nefrologia. Jornal Brasileiro de Nefrologia, vol. 42, nº 2,
junho de 2020, p. 219-30. SciELO. DOI: 10.1590/2175-8239-jbn-2018-0217.
DIAS, Natasha Favoretto et al. Aspectos clínicos da doença renal policística
autossômica recessiva DRPAR. Brazilian Journal of Nephrology, vol. 32, no. 3,
Sept. 2010, pp. 263–67. SciELO. DOI:10.1590/S0101-28002010000300007.
222
s
u
m
á
r
io
223
s
u
m
á
r
io
224
10
Capítulo 10
Maristela Böhlke
Terapia Renal
Substitutiva
DOI: 10.31560/pimentacultural/2021.803.225-252
s
u
m
á
r
io
INTRODUÇÃO
226
s
u
m
á
r
io
227
s
u
m
á
r
io
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
228
s
u
m
á
r
io
DIALISADOR
229
s
u
m
á
r
io
DIALISATO
Tais solutos são misturados com o solvente que é a água. A água pre-
cisa ser pura, portanto, deve passar por 2 processos de purificação:
Sódio no Dialisato:
230
s
u
m
á
r
io
Potássio no dialisato:
Cálcio no dialisato:
Temperatura no Dialisato:
Anticoagulação:
FÍSTULA ARTERIOVENOSA
231
s
u
m
á
r
io
CATETER
232
s
u
m
á
r
io
SHILLEY PERMCATH
HEMODIÁLISE
TIPOS DE HEMODIÁLISE
1. Hemodiálise convencional:
233
s
u
m
á
r
io
2. Hemodiafiltração:
3. Hemodiálise Contínua:
4. Hemodiálise Estendida:
• Instabilidade hemodinâmica;
234
s
u
m
á
r
io
PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES NO
PROCESSO DE HEMODIÁLISE (8)
HIPOTENSÃO ARTERIAL
• A ultrafiltração excessiva;
Conduta:
235
s
u
m
á
r
io
CÂIMBRAS
Conduta:
NÁUSEAS E VÔMITOS
Conduta:
236
s
u
m
á
r
io
CEFALÉIA
Conduta:
DOR TORÁCICA
EMBOLIA GASOSA
237
s
u
m
á
r
io
ARRITMIAS CARDÍACAS
INFECÇÃO DO ACESSO
238
s
u
m
á
r
io
Contaminação:
CATETERES
Conduta:
239
s
u
m
á
r
io
FAV E ENXERTOS
Conduta:
ANEMIA
ERITROPOETINA
240
s
u
m
á
r
io
Atenção:
FERRO
DIÁLISE PERITONEAL
241
s
u
m
á
r
io
242
s
u
m
á
r
io
243
s
u
m
á
r
io
PERITONITE
244
s
u
m
á
r
io
245
s
u
m
á
r
io
Diagnósticos diferenciais:
TRATAMENTO
246
s
u
m
á
r
io
247
s
u
m
á
r
io
• Neuropatia urêmica;
• Pericardite urêmica;
• Distúrbio do sono;
• Prurido;
• Hipervolemia;
248
s
u
m
á
r
io
• Hipercalemia;
• Anemia.
249
s
u
m
á
r
io
REFERÊNCIAS
BARRETTI, P. Indicações, escolha do método e preparo do paciente para
a Terapia renal substitutiva (TRS), na Doença Renal Crônica (DRC). J Bras
Nefrol [Internet]. Agosto de de 2004; Volume XXVI-no 3-Supl. 1. Disponível em:
<https://bjnephrology.org/wp-content/uploads/2019/11/jbn_v26n3s1a15.pdf>
Acesso em: 10 nov. 2020.
BENJAMIN, I.J. (Org.) Andreoli and Carpenter’s Cecil essentials of medicine:
study smart with Student Consult. 9.ed. Philadelphia, Pa: Elsevier, Saunders;
2016. 1190 p.
BICHUETTE, C.; LIMA, E. Hemodiálise estendida em lesão renal aguda. Jor-
nal Brasileiro de Nefrologia, vol. 35, no 2, 2013, p. 142–46. DOI.org (Crossref).
DOI:10.5935/0101-2800.20130023.
BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes clínicas para o cuidado ao paciente
com doença renal crônica-DRC no Sistema Único de Saúde. Brasília/DF 2014
[Internet]. 2014 [cited 2020 Oct 24]. Disponível em: <www.saude.gov.br/sas>
Acesso em: 20 set. 2020.
BURKART, John M. Clinical manifestations and diagnosis of peritonitis in peri-
toneal dialysis. Uptodate [Internet]. Disponível em: <https://www.uptodate.
com/contents/clinical-manifestations-and-diagnosis-of-peritonitis-in-perito-
neal-dialysis> Acesso em: 24 set. 2020.
250
s
u
m
á
r
io
251
s
u
m
á
r
io
252
11
Capítulo 11
Transplante Renal
Gustavo Uliano
Transplante
Renal
DOI: 10.31560/pimentacultural/2021.803.253-273
s
u
m
á
r
io
INTRODUÇÃO
INDICAÇÕES
254
s
u
m
á
r
io
DOADORES
255
s
u
m
á
r
io
256
s
u
m
á
r
io
FILA DE ESPERA
257
s
u
m
á
r
io
PRÉ-OPERATÓRIO
258
s
u
m
á
r
io
259
s
u
m
á
r
io
CIRURGIA
260
s
u
m
á
r
io
261
s
u
m
á
r
io
IMUNOSSUPRESSÃO
262
s
u
m
á
r
io
263
s
u
m
á
r
io
PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO
264
s
u
m
á
r
io
COMPLICAÇÕES
REJEIÇÃO
265
s
u
m
á
r
io
• Aguda
• Crônica
266
s
u
m
á
r
io
267
s
u
m
á
r
io
COMPLICAÇÕES CIRÚRGICAS
COMPLICAÇÕES VASCULARES
COMPLICAÇÕES UROLÓGICAS
268
s
u
m
á
r
io
LINFOCELE
INFECÇÕES
269
s
u
m
á
r
io
OUTRAS COMPLICAÇÕES
NEOPLASIAS MALIGNAS
270
s
u
m
á
r
io
VIDA PÓS-TRANSPLANTE
271
s
u
m
á
r
io
REFERÊNCIAS
ABTO. Associação Brasileira de Transplante de Órgãos. Manual de transplan-
te renal: período pós-transplante. São Paulo: Grupo Lopso de Comunicação.
Disponível em: <http://www.abto.org.br/abtov03/Upload/file/manual_trans-
plante_pos.pdf.> Acesso em: 14 set. 2020.
BARROS, P.M.R. 2008. Depressão e qualidade de vida em pacientes no pré e
pós-transplante renal. Attena: Repositório Digital da UFPE. Disponível em: <ht-
tps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1455> Acesso em: 26 set. 2020.
BITTENCOURT, Z.Z.L.; ALVES FILHO, G.; MAZZALI, M.; SANTOS, N.R. dos
Qualidade de vida em transplantados renais: importância do enxerto funcio-
nante. Revista de Saúde Pública. 2004;38:732–4.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei n° 10.211, de março de 2001.
Diário Oficial da União 23 de março de 2001. Disponível em: <http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10211.htm> Acesso em: 27 set. 2020.
CASTRO, M.C.R . Manual de Transplante Renal. Barueri: Grupo Lopso de
Comunicação Ltda. s.d.
DOHERTY, G.M. Current cirurgia: diagnóstico e tratamento. 14.ed. São Paulo:
McGraw Hill Brasil; 2017.
GOLDMAN, L.; SCHAFER, A.I. Goldman-Cecil Medicina. 25.ed. Rio de Janei-
ro: Elsevier, 2018.
JAMESON, J.L. et al. Medicina Interna de Harrison. 20.ed. McGraw Hill
Brasil; 2019.
MANFRO, R.C.; NORONHA, I.L.; SILVA FILHO, A.P. Manual de Transplante
Renal. 2.ed. Barueri: Manole; 2014.
272
s
u
m
á
r
io
273
s
u
m
á
r
274
s
u
m
á
r
io
275
s
u
m
á
r
io
Maristela Bohlke
Médica nefrologista do HUSFP. Professora de Clínica Médica/Nefrologia na
UCPel. Integrante do corpo clínico da unidade de diálise e chefe da equipe
de transplante renal do HUSFP. E-mail: maristela.bohlke@ucpel.edu.br.
276
s
u
m
á
r
io
277
s
u
m
á
r
Índice remissivo
io
A D
acidente vascular 191, 220, 258, 270 deficiência 72, 181, 213, 227, 240, 241
ácidos-básicos 93, 94 desmineralização 72, 101
acidose metabólica 61, 62, 96, 98, 99, 100, desnutrição 42, 66, 67, 236
102, 104, 105, 106, 107, 110, 166, 203, diabetes 49, 75, 76, 79, 137, 160, 162,
227 164, 168, 172, 173, 175, 176, 177, 178,
AINES 39, 162, 164, 242 179, 180, 181, 182, 184, 185, 255, 263
alça de Henle 25, 26, 34, 35, 56 diagnóstico 14, 40, 41, 45, 46, 47, 50, 65,
aldosterona 30, 31, 34, 35, 61, 65, 108, 71, 73, 75, 82, 102, 105, 116, 119, 120,
161, 173, 174, 196 125, 127, 128, 130, 134, 135, 140, 146,
Anatomia 15, 36 147, 157, 164, 167, 176, 177, 189, 192,
anidrase 31, 32 193, 199, 204, 205, 206, 210, 211, 213,
anorexia 66, 167 214, 215, 217, 218, 219, 220, 223, 239,
anticorpos 155, 157, 256, 257, 264, 266 245, 255, 260, 262, 265, 268, 269, 272
anti-hipertensivos 64, 180 diálise 47, 48, 58, 59, 66, 68, 69, 72, 74,
artéria renal 17, 25, 128, 133, 178, 255, 158, 176, 179, 183, 198, 208, 210, 226,
261, 268, 270 227, 228, 230, 231, 232, 234, 235, 236,
arteríolas 25, 27, 156 237, 238, 239, 241, 242, 243, 244, 246,
azatioprina 158, 263 248, 249, 250, 251, 254, 258, 259, 262,
271, 276
B
dislipidemia 62, 259, 263, 271
bexiga urinária 21, 22, 23 dispneia 63, 71, 238
C diuréticos 34, 40, 60, 110, 158, 166, 170,
184, 227
capacidade renal 53, 56, 60
doença cardiovascular 62, 75
cefalosporina 246, 260
doença renal 40, 64, 65, 75, 76, 77, 79, 83,
células inflamatórias 156, 266
87, 90, 115, 116, 120, 129, 132, 135, 157,
células justaglomerulares 27, 29, 30
162, 170, 174, 175, 177, 178, 179, 180,
cirurgia 71, 137, 199, 254, 258, 259, 260,
181, 182, 183, 184, 189, 190, 192, 193,
261, 266, 269, 272
195, 198, 201, 202, 204, 206, 207, 208,
coronariana 237, 238, 270
210, 212, 222, 226, 250, 254, 255
cotransportador 32, 60, 181, 182
DRC 45, 46, 47, 48, 49, 50, 52, 53, 54, 55,
creatinina 28, 33, 38, 41, 43, 50, 51, 52,
56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 66, 67,
64, 140, 156, 165, 170, 176, 178, 183, 197,
68, 69, 70, 71, 72, 75, 104, 144, 175, 189,
202, 207, 208, 226, 247, 248, 258, 266,
191, 193, 194, 196, 203, 206, 207, 208,
268, 269
226, 227, 250
278
s
u
m
á
r
io
279
s
u
m
á
r
io
280
281
io
r
á
m
u
s