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Após o trágico incidente que abalou a Ucrânia e a Polônia, um desolador caos tomou conta

do mundo. O parasita, originalmente conhecido como PCM (Paracorruptus Mutagenus), que


antes infectava apenas animais menores, sofreu uma mutação terrível, tornando-se
altamente virulento e letal para os seres humanos. Sua capacidade de infecção se expandiu
rapidamente, espalhando-se implacavelmente e deixando cidades inteiras em desordem.
Enfrentando esse cenário apocalíptico, os governos e sistemas de segurança global
estavam à beira do colapso.

Enquanto a humanidade lutava para sobreviver a esse flagelo biológico, surgiram rumores
sombrios sobre as origens da devastação. Algumas alegações apontavam os russos como
responsáveis, acusando-os de criar a arma biológica como vingança contra nações que se
opuseram a eles. Outros acreditavam em uma conspiração elaborada para minar a
estabilidade global e gerar caos incontrolável. No entanto, com o pânico generalizado e a
falta de comunicação eficaz, a verdade permanecia obscura, envolta em incerteza.

Nesse cenário sombrio, uma faísca de esperança surgiu na forma da "coalizão". Sob a
justificativa de garantir a sobrevivência da humanidade em um mundo pós-apocalíptico,
uma entidade poderosa e opressora conhecida como a Coalizão emergiu. Com uma
estrutura hierárquica rígida e implacável, essa ditadura subjuga e controla os sobreviventes,
especialmente aqueles que não podem contribuir com recursos valiosos ou habilidades
essenciais.

A liderança é exercida pelo autoproclamado "Salvador Supremo", e a coalizão impõe suas


diretrizes autoritárias através de uma elite privilegiada leal ao líder supremo. Essa elite
detém o poder e toma decisões unilaterais, reprimindo qualquer oposição com brutalidade.

Recursos escassos são monopolizados e distribuídos de forma injusta, perpetuando a


divisão sócio-econômica. Aqueles considerados inúteis são submetidos a condições
sub-humanas, privados de liberdades básicas e forçados a trabalhos perigosos, muitas
vezes sem cuidado com sua saúde.

Qualquer forma de resistência é severamente punida. Os opositores são perseguidos,


torturados ou eliminados em nome da "estabilidade" e da "ordem". O terror é usado como
ferramenta para silenciar a resistência.

A ditadura justifica suas ações cruéis como um meio de salvar a humanidade, mas seus
verdadeiros objetivos são acumular poder e controle. A coalizão não busca a verdadeira
salvação, mas sim a manutenção de um governo autocrático e injusto, beneficiando apenas
os mais fortes e úteis.

Oprimidos e desesperados, os sobreviventes que não se enquadram nas diretrizes da


ditadura lutam para resistir a essa opressão implacável e restaurar a liberdade, a igualdade
e a justiça em um mundo transformado pela destruição.

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A verdadeira história é que a russia na busca por uma arma biológica para usar contra os
países que se opuseram a eles desenvolveram uma mutação para o Paracorruptus
Mutagenus. o parasita infectou um dos cientistas e acabou espalhando pelo mundo.
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teriam bases militares nas seguintes cidades do brasil.

Fortaleza

seria um local fortificado e autossustentável, onde os sobreviventes se reuniriam para


proteção e recursos. Poderia incluir cercas altas, torres de vigia e sistemas de segurança
improvisados. Os edifícios seriam adaptados para maximizar a eficiência energética e a
produção de alimentos, com painéis solares, jardins verticais e sistemas de captação de
água da chuva. A comunidade provavelmente se organizaria em tarefas como agricultura,
defesa e reciclagem de recursos. O comércio interno e as trocas de recursos seriam
fundamentais para a sobrevivência e o crescimento da base.

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Manaus

se adaptariam à selva usando plataformas elevadas para evitar alagamentos e proteger-se


da fauna. Contaria com sistemas avançados para filtrar água, agricultura adaptada, energia
solar e biomassa. Os habitantes aprenderiam técnicas de sobrevivência na selva e
colaborariam com tribos indígenas. A base se destacaria como centro de pesquisa
ecológica, buscando harmonia com a natureza.

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Brasília

aproveitariam os edifícios governamentais para abrigar a comunidade, usando espaços


amplos para agricultura e criação de gado. Edifícios icônicos seriam convertidos em centros
comunitários e oficinas, com energia solar e coleta de água da chuva. A cidade planejada
permitiria uma organização eficiente, governança local e possíveis rotas de comércio.

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Porto Alegre

aproveitaria edifícios urbanos como moradias e oficinas, transformaria áreas verdes em


zonas de cultivo e usaria energia solar e coleta de água da chuva. A proximidade do rio
Guaíba permitiria o uso de rotas fluviais para comércio. A cultura gaúcha influenciaria a
preparação de alimentos e a comunidade se concentraria na defesa e na cooperação.

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Belo Horizonte
aproveitariam edifícios urbanos para moradia e cultivo, usaria montanhas como pontos de
observação e defesa, e dependeria de rios para água. Especialistas em engenharia,
medicina e agricultura seriam essenciais para a autossuficiência, e a comunidade se uniria
para proteção e comércio.

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Foram enviados ao Brasil os melhores especialistas para ajudarem na criação da


imunização para o parasita PCM.

O Doutor Lucas Martinez é um cientista destemido e dedicado liderando a busca por uma
cura para o parasita. Sua abordagem é científica e colaborativa, trabalhando
incansavelmente para entender o parasita mutante. Ele inspira esperança na comunidade e
é movido pela compaixão e determinação em restaurar a normalidade.

A Professora Isabella Sullivan é uma educadora dedicada e inspiradora que desempenha


um papel crucial na busca pela cura do parasita. Ela simplifica conceitos complexos,
mantém a comunidade informada e lidera com paciência e compaixão. Sua abordagem
colaborativa e compromisso em compartilhar conhecimentos inspiram esperança e união
em meio à crise.

A Dra. Olivia Montgomery é uma cientista dedicada que busca desesperadamente uma cura
para o parasita. Sua expertise em microbiologia e genética a coloca na vanguarda da
pesquisa, enquanto ela trabalha incansavelmente para decifrar os segredos do parasita e
encontrar uma solução para salvar a humanidade.

Gabriel Foster é um pesquisador determinado na busca por uma cura para o parasita . Seu
conhecimento em virologia e sua dedicação incansável o destacam enquanto ele trabalha
para compreender e encontrar uma solução para o parasita, tornando-se um símbolo de
esperança em meio à devastação.

Sophia Reynolds, engenheira hábil em engenharia biomédica, desempenha um papel vital


na busca pela cura do parasita. Com criatividade e dedicação, ela cria dispositivos
inovadores para diagnosticar e tratar o parasita, contribuindo de maneira significativa para a
luta pela sobrevivência da humanidade.

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