Slide NBR 9050 2020 Itens 1 A 4

Acessibilidade
Profa. Moema Machado
11313677744 - Thiago Barroso Duarte

Acessibilidade

ARQUITETURA PARA CONCURSOS
Acessibilidade

NBR 9050:2020
ACESSIBILIDADE A EDIFICAÇÕES,
MOBILIÁRIO, ESPAÇOS E
EQUIPAMENTOS URBANOS
Acessibilidade

ESCOPO MOBILIÁRIO URBANO
REFERÊNCIAS MOBILIÁRIO
NORMATIVAS
TERMOS, DEFINIÇÕES E
ABREVIATURAS
ANEXO A - DESENHO
UNIVERSAL
PARÂMETROS
ANTROPOMÉTRICOS
ANEXO B - FATORES
RELEVANTES DE PROJETO
INFORMAÇÃO E
SINALIZAÇÃO ANEXO C - DETALHAMENTO DE
BARRAS DE APOIO
ACESSO E CIRCULAÇÃO ANEXO D - SANITÁRIO PARA
USO DE PESSOA OSTOMIZADA
Acessibilidade
SANITÁRIOS, BANHEIROS
Profa. Moema Machado E VESTIÁRIOS BIBLIOGRAFIA

NORMATIVAS
ABREVIATURAS
ANEXO A - DESENHO
UNIVERSAL
PARÂMETROS
ANTROPOMÉTRICOS
ANEXO B - FATORES
INFORMAÇÃO E
BARRAS DE APOIO
Acessibilidade

O QUE ESTA NORMA ESTABELECE?
Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

COMO OS CRITÉRIOS FORAM ESTABELECIDOS?
Acessibilidade

OBJETIVO
autônoma
de maneira Independente
segura
Utilização de ambiente,
edificações, mobiliário,
idade
equipamentos urbanos e
elementos a maior quantidade
limitação de mobilidade ou
possível de pessoas
percepção
independentemente de
estatura
Acessibilidade

ESCOPO
Acessibilidade

ESCOPO
Acessibilidade

ESCOPO
Acessibilidade

(CESPE – TRE 2ª REGIÃO – 2012)
As entradas e áreas de serviço ou de acesso restrito, como casas de máquinas,

barriletes, passagens de uso técnico e outras, devem ser acessíveis.
Acessibilidade

NORMATIVAS
ABREVIATURAS
ANEXO A - DESENHO
UNIVERSAL
PARÂMETROS
ANTROPOMÉTRICOS
ANEXO B - FATORES
INFORMAÇÃO E
BARRAS DE APOIO
Acessibilidade

REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Acessibilidade

REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Acessibilidade

NORMATIVAS
ABREVIATURAS
ANEXO A - DESENHO
UNIVERSAL
PARÂMETROS
ANTROPOMÉTRICOS
ANEXO B - FATORES
INFORMAÇÃO E
BARRAS DE APOIO
Acessibilidade

TERMOS E DEFINIÇÕES
Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessível Adaptável Adaptado Adequado
espaços, mobiliários,
equipamentos urbanos,
edificações, transportes, espaço, edificação, espaço, edificação,
espaço, edificação,
informação e mobiliário, equipamento mobiliário, equipamento
mobiliário, equipamento
comunicação, inclusive urbano ou elemento cujas urbano ou elemento cujas
urbano ou elemento cujas
seus sistemas e características possam características originais
características foram
tecnologias ou elemento ser foram alteradas
originalmente planejadas
que possa ser alcançado, alteradas para que se posteriormente para
para serem acessíveis
acionado, utilizado e torne acessível serem acessíveis
vivenciado por qualquer
pessoa
Acessibilidade

(FGV – INEA-RJ – 2013)
O espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas

características podem ser alteradas para que se tornem acessíveis, de acordo
com a ABNT NBR 9050:2004, é definido como
(A) vivenciado.
(B) acessível.
(C) adequado.
(D) adaptável.
(E) alterado.
Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Calçada Calçada rebaixada Passeio
parte da via,
normalmente segregada parte da calçada ou da
e em nível diferente, não pista de rolamento, neste
destinada à circulação rampa construída ou último caso separada por
de veículos, implantada na calçada, pintura ou elemento
reservada ao trânsito de destinada a promover a físico,
pedestres e, quando concordância de nível livre de interferências,
possível, à implantação entre estes e o leito destinada à circulação
de mobiliário, carroçável exclusiva de pedestres
sinalização, e, excepcionalmente,
vegetação, placas de de ciclistas
sinalização e outros fins
Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Equiparação das
possibilidades de
Uso e uso
interação de Flexibilidade no
todos os uso
usuários
Dimensionamento Pressupostos
de espaços para do Desenho Uso simples e
acesso Universal intuitivo
Mínimo esforço Captação da

físico informação
Tolerância ao
erro
Acessibilidade

Equiparação das
possibilidades de
Uso e uso
todos os uso
usuários

Tolerância ao
erro
Acessibilidade

Equiparação das
possibilidades de
Uso e uso
todos os uso
usuários

Tolerância ao
erro
Acessibilidade

Equiparação das
possibilidades de
Uso e uso
todos os uso
usuários

Tolerância ao
erro
Acessibilidade

Equiparação das
possibilidades de
Uso e uso
todos os uso
usuários

Tolerância ao
erro
Acessibilidade

Equiparação das
possibilidades de
Uso e uso
todos os uso
usuários

Tolerância ao
erro
Acessibilidade

Equiparação das
possibilidades de
Uso e uso
todos os uso
usuários

Tolerância ao
erro
Acessibilidade

Equiparação das
possibilidades de
Uso e uso
todos os uso
usuários

Tolerância ao
erro
Acessibilidade

Uso equitativo
Dimensão e
espaço para
aproximação Uso flexível
e uso
Princípios do
Desenho
Uso simples
Baixo esforço Universal e intuitivo
físico
Informação
Tolerância
de fácil
ao erro
percepção
Acessibilidade

Uso equitativo
Dimensão e
espaço para
e uso
Princípios do
Desenho
Uso simples
físico
Informação
Tolerância
de fácil
ao erro
percepção
Acessibilidade

Uso equitativo
Dimensão e
espaço para
e uso
Princípios do
Desenho
Uso simples
físico
Informação
Tolerância
de fácil
ao erro
percepção
Acessibilidade

Uso equitativo
Dimensão e
espaço para
e uso
Princípios do
Desenho
Uso simples
físico
Informação
Tolerância
de fácil
ao erro
percepção
Acessibilidade

Uso equitativo
Dimensão e
espaço para
e uso
Princípios do
Desenho
Uso simples
físico
Informação
Tolerância
de fácil
ao erro
percepção
Acessibilidade

Uso equitativo
Dimensão e
espaço para
e uso
Princípios do
Desenho
Uso simples
físico
Informação
Tolerância
de fácil
ao erro
percepção
Acessibilidade

Uso equitativo
Dimensão e
espaço para
e uso
Princípios do
Desenho
Uso simples
físico
Informação
Tolerância
de fácil
ao erro
percepção
Acessibilidade

Acessibilidade

(CESPE – TRE 2ª REGIÃO – 2012)
No desenho universal, são estabelecidas normas restritas aos usuários com

deficiência física e aos idosos que residem nos grandes centros urbanos.
Acessibilidade

(CONSULPLAN – CREA-RJ – 2011)
“A terminologia Desenho Universal veio da tradução do termo Universal Design, no
qual a palavra Design significa tanto o projeto de arquitetura quanto o desenho
industrial e o produto. Desenho Universal representa assim, um planejamento de
espaços e produtos que não excluem ninguém.” Considerando tal afirmação e
segundo a ABNT, Desenho Universal é:
A) Conjunto de projetos industriais desenhados para os mobiliários urbanos.
B) Acervo de desenhos técnicos elaborados pelos arquitetos e designers.
C) Aquele que visa a atender a maior gama de variações possíveis das
características antropométricas e sensoriais da população.
D) Um projeto único que visa padronizar universalmente as soluções em projetos
para todos os problemas, barreiras e dificuldades de acessibilidade.
E) Todos os projetos urbanísticos e paisagísticos que compõem o acervo
internacional.
Acessibilidade

(CONSULPLAN – PM CASCAVEL – 2016)
O conceito de desenho universal está definido conforme legislação vigente e

algumas normas técnicas. Este conceito propõe uma arquitetura e um design
mais centrados no ser humano e na sua diversidade. Estabelece critérios para
que as edificações, os ambientes internos, urbanos e os produtos atendam a um
maior número de usuários, independentemente de suas características físicas,
habilidades e faixa etária, favorecendo a biodiversidade humana e
proporcionando uma melhor ergonomia para todos. Para tanto, foram definidos
alguns princípios do Desenho Universal que passaram a ser mundialmente
adotados em planejamentos e obras de acessibilidade. Analise-os.
Acessibilidade

I. Uso equitativo. Estão corretas as alternativas
II. Uso flexível. A) IV, V e VI, apenas.
III. Uso simples e intuitivo. B) II, IV, V e VI, apenas.
IV. Informação de fácil percepção. C) I, II, III, IV, V, VI e VII.
V. Tolerância ao erro. D) II, III, VI e VII, apenas.
VI. Baixo esforço físico. E) I, II, III, V e VII, apenas.
VII. Dimensão e espaço para aproximação e uso.
Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Equipamento urbano Mobiliário Urbano
conjunto de objetos existentes nas
vias e nos espaços públicos,
superpostos ou adicionados aos
elementos de urbanização ou de
edificação, de forma que sua
todos os bens públicos e privados,
modificação ou seu traslado não
de utilidade pública, destinados à
provoque alterações substanciais
prestação de serviços necessários
nesses elementos, como semáforos,
ao funcionamento da cidade, em
postes de sinalização e similares,
espaços públicos e privados
terminais e pontos de acesso
coletivo às telecomunicações, fontes
de água, lixeiras, toldos, marquises,
bancos, quiosques e quaisquer
outros de natureza análoga
Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Termos e definições
Faixa elevada Faixa de travessia de pedestres
elevação do nível do leito carroçável

composto de área plana elevada,
sinalização transversal ao leito
sinalizada com faixa para
carroçável, destinada a ordenar e indicar
travessia de pedestres e rampa de
os deslocamentos dos pedestres para a
transposição para veículos, destinada a
travessia da via
nivelar o leito carroçável
às calçadas em ambos os lados da via
Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Rota acessível Rota de fuga
trajeto contínuo, desobstruído e

sinalizado, que conecte os ambientes
trajeto contínuo, devidamente protegido,
externos ou internos de espaços e
constituído por portas, corredores,
edificações, e que possa ser utilizado de
antecâmaras, passagens externas,
forma autônoma e segura por todas as
balcões, vestíbulos, escadas, rampas ou
pessoas, inclusive aquelas com
outros dispositivos de saída ou
deficiência e mobilidade reduzida. A rota
combinações destes, a ser percorrido pelo
acessível pode incorporar
usuário, em caso de sinistro de qualquer
estacionamentos, calçadas rebaixadas,
ponto da edificação, até atingir uma área
faixas de travessia de pedestres, pisos,
segura
corredores, escadas e rampas, entre
outros
Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Uso comum Uso público Uso restrito
espaços, salas ou elementos,

espaços, salas ou elementos
externos ou internos, espaços, salas ou elementos
internos ou externos,
disponíveis para o uso de um externos ou internos,
disponíveis estritamente para
grupo específico de pessoas disponíveis para o público em
pessoas autorizadas
(por exemplo, salas em edifício geral. O uso público pode
(por exemplo, casas de
de escritórios, ocupadas ocorrer em edificações ou
máquinas, barriletes, passagem
geralmente por funcionários, equipamentos de propriedade
de uso técnico e outros com
colaboradores e eventuais pública ou privada
funções similares)
visitantes)
Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

ABREVIATURAS Abreviaturas
M.R. – módulo de referência;

P.C.R. – pessoa em cadeira de rodas;
P.M.R. – pessoa com mobilidade reduzida;
P.O. – pessoa obesa;
L.H. – linha do horizonte.
Acessibilidade

NORMATIVAS
ABREVIATURAS
ANEXO A - DESENHO
UNIVERSAL
PARÂMETROS
ANTROPOMÉTRICOS
ANEXO B - FATORES
INFORMAÇÃO E
BARRAS DE APOIO
Acessibilidade

PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS
Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

PESSOAS EM PÉ
Acessibilidade

PESSOAS EM PÉ
Acessibilidade

PESSOAS EM PÉ
Acessibilidade

PESSOAS EM PÉ
Acessibilidade

Acessibilidade

PESSOAS EM PÉ
Acessibilidade

P.C.R.
Acessibilidade

P.C.R.
Acessibilidade

Acessibilidade

ÁREA DE CIRCULAÇÃO E MANOBRA
Acessibilidade
Largura para deslocamento em linha
reta de pessoas em cadeira de rodas

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade
Largura para transposição de
obstáculos isolados

(CESPE – CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
– 2010)
Acessibilidade

(CESPE – CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
– 2010)
Com base nas imagens acima, assinale a opção correta.
A De acordo com as vistas a, b e c, na figura I, a cadeira projeta, em planta, um
retângulo de contorno de 1,20 m × 0,80 m.
B Em um espaço de 35 cm × 120 cm em planta, pode-se acomodar uma cadeira de
rodas.
C Considera-se módulo de referência a projeção de 0,70 m × 1,15 m no piso,
ocupada por uma pessoa utilizando cadeira de rodas.
D A largura mínima para a transposição de obstáculos isolados com extensão
acima de 0,40 m deve ser igual a 0,80 m.
E Em um projeto de banheiro acessível a cadeira de rodas, é necessária uma área
para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento, constituída de uma
circunferência de Ø = 1,20 m.
Acessibilidade

Acessibilidade
Profa. Moema Machado Mobiliários na rota acessível

Acessibilidade

Ideal: mobiliário não instalado em rota acessível, caso

não seja possível,
deve ser projetado com diferença mínima em LRV de 30

pontos, em relação ao plano de fundo
e ser detectável com bengala longa ou ter sinalização

tátil e visual de alerta
Acessibilidade

Acessibilidade
Área para manobra de cadeiras de
rodas sem deslocamento

Acessibilidade
Área para manobra de cadeiras de
rodas sem deslocamento

(FGV – DEFENSORIA PÚBLICA DO
ESTADO DE MATO GROSSO – 2014)
Um projeto arquitetônico deve garantir a acessibilidade de pessoas portadoras
de deficiências. Os usuários de cadeiras de rodas para realizar manobras sem
deslocamento necessitam de um espaço mínimo em função do ângulo de
rotação.
Para as manobras com rotação de 90°, 180° e 360° são necessárias,
respectivamente, as seguintes medidas:
(A) 1,20 m x 1,20 m; 1,50 m x 1,20 m e diâmetro de 1,50 m.

(B) 1,20 m x 1,10 m; 1,20 m x 1,10 m e diâmetro de 1,50 m.
(C) diâmetro de 1,20 m; 1,50 m x 1,20 m e diâmetro de 1,50 m.
(D) diâmetro de 1,20 m; diâmetro de 1,20 m e diâmetro de 1,50 m.
(E) diâmetro de 1,20 m; diâmetro de 1,40 m e diâmetro de 1,50 m.
Acessibilidade

(FGV – DEFENSORIA PÚBLICA DO
ESTADO DE MATO GROSSO – 2014)
(A) 1,20 m x 1,20 m; 1,50 m x

1,20 m e diâmetro de 1,50 m.
(B) 1,20 m x 1,10 m; 1,20 m x
(C) diâmetro de 1,20 m; 1,50 m x
(D) diâmetro de 1,20 m;
diâmetro de 1,20 m e diâmetro
de 1,50 m.
(E) diâmetro de 1,20 m; diâmetro
de 1,40 m e diâmetro de 1,50 m.
Acessibilidade

(FCC – TRF 1ª REGIÃO – 2014)
Segundo a NBR-9050 − que trata da acessibilidade a edificações, mobiliário,

espaços e equipamentos urbanos − as medidas necessárias, em metros, da
área para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamentos, considerando
rotações de 90°, são:
(A) 0,80 × 1,20.

(B) 1,50 × 1,20.
(C) φ de 1,50.
(D) 1,20 × 1,20.
(E) 1,90 × 1,50.
Acessibilidade

(FCC – TJ BA – 2014)
Em conformidade com a NBR 9050:2004, que estabelece os parâmetros para

acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, as
medidas de 1,20m x 1,50m, mínimas necessárias para a manobra de cadeiras
de rodas sem deslocamento, correspondem à rotação de:
(A) 45°;
(B) 60°;
(C) 90°;
(D) 180°;
(E) 360°.
Acessibilidade

Acessibilidade
Manobra de cadeiras de rodas com
deslocamento

Acessibilidade
deslocamento

Acessibilidade
deslocamento

Acessibilidade
Posicionamento de cadeiras de rodas
em espaços confinados

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade
Proteção contra queda ao longo das
áreas de circulação

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

ÁREA DE TRANSFERÊNCIA
Acessibilidade

Acessibilidade

ÁREA DE TRANSFERÊNCIA
Acessibilidade

Acessibilidade

ALCANCE MANUAL
Acessibilidade
Dimensões referenciais para
alcance manual

ALCANCE MANUAL
Acessibilidade
alcance manual

ALCANCE MANUAL
Acessibilidade
alcance manual

ALCANCE MANUAL
Acessibilidade
Aplicação das dimensões referenciais para
alcance lateral de pessoa em cadeira de rodas

ALCANCE MANUAL
Acessibilidade
Aplicação das dimensões referenciais para
alcance lateral de pessoa em cadeira de rodas

ALCANCE MANUAL
Acessibilidade
Superfície de trabalho

ALCANCE MANUAL
Acessibilidade

ALCANCE MANUAL
Acessibilidade

ALCANCE MANUAL
Acessibilidade

ALCANCE MANUAL
Acessibilidade

ALCANCE MANUAL
Acessibilidade

(FGV – ALERJ – 2016)
O arquiteto foi incumbido de preparar as superfícies de trabalho em plano

horizontal, para o desenvolvimento de tarefas manuais, de uma sala que
receberá portadores de necessidades especiais que utilizam cadeira de rodas.
Em atendimento à NBR 9050:2015, que dispõe sobre acessibilidade a
edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, um dos parâmetros a
ser observado nessas superfícies é:
Acessibilidade

(A) altura livre de, no mínimo, 0,60m entre o piso e a superfície inferior;
(B) altura entre 0,90m e 1,05m entre o piso e a sua superfície superior;
(C) profundidade inferior mínima de 0,50m;
(D) apoio dos cotovelos, no plano frontal com ângulo de 10° de abertura do
braço em relação ao tronco;
(E) apoio dos cotovelos, no plano lateral, com ângulo de 45° em relação ao
tronco.
Acessibilidade

(A) altura livre de, no mínimo, 0,60m
entre o piso e a superfície inferior;
(B) altura entre 0,90m e 1,05m entre
o piso e a sua superfície superior;
(C) profundidade inferior mínima de
0,50m;
(D) apoio dos cotovelos, no plano
frontal com ângulo de 10° de
abertura do braço em relação ao
tronco;
(E) apoio dos cotovelos, no plano
lateral, com ângulo de 45° em
relação ao tronco.
Acessibilidade

ALCANCE MANUAL
Acessibilidade
Ângulos para execução de forças
de tração e compressão

ALCANCE MANUAL
Acessibilidade
Ângulos para execução de forças
de tração e compressão

ALCANCE MANUAL
Acessibilidade
Empunhadura

ALCANCE MANUAL
Acessibilidade
Empunhadura

Segundo a NBR 9050 − norma brasileira que trata da acessibilidade a

edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos − corrimãos e
barras de apoio devem ter seção circular com diâmetro entre 3 cm e 4,5 cm e
devem estar afastados no mínimo X da parede ou outro obstáculo. Quando
forem embutidos em nichos, deve-se prever também uma distância livre
mínima Y.
Acessibilidade

As dimensões X e Y são, respectivamente, em cm:

(A) 4 e 15.
(B) 3 e 10.
(C) 4,5 e 15.
(D) 4,5 e 10.
(E) 3 e 15.
Acessibilidade

(CESPE – CNJ – 2013)
À luz do disposto na NBR 9.050, julgue os itens a seguir, relativos aos critérios e
parâmetros técnicos que deverão ser observados no projeto, na construção e
instalação de edificações, espaços, mobiliário e equipamentos urbanos ou na
adaptação destes às condições de acessibilidade.
Recomenda-se que os corrimãos tenham largura entre 3,0 cm e 4,5 cm, não
tenham arestas vivas e estejam afastados, no mínimo, 4,0 cm da parede,
possibilitem boa empunhadura e deslizamento e sejam, preferencialmente, de
seção circular.
Acessibilidade

ALCANCE MANUAL
Acessibilidade
Maçanetas, barras antipânico e puxadores

ALCANCE MANUAL
Acessibilidade

ALCANCE MANUAL
Acessibilidade

ALCANCE MANUAL
Acessibilidade

ALCANCE MANUAL
Acessibilidade

ALCANCE MANUAL
Acessibilidade

ALCANCE MANUAL
Acessibilidade
Controles (dispositivos de comando ou acionamento)

ALCANCE MANUAL
Acessibilidade
Controles (dispositivos de comando ou acionamento)

ALCANCE MANUAL
Acessibilidade
Dispositivo para travamento de portas

ALCANCE MANUAL
Acessibilidade
Altura para comandos e controles

ALCANCE MANUAL
Acessibilidade
Altura para comandos e controles

Acessibilidade

ASSENTOS PARA PESSOAS OBESAS
Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

PARÂMETROS VISUAIS
Acessibilidade
Ângulos de alcance visual

PARÂMETROS VISUAIS
Acessibilidade
Ângulos de alcance visual

PARÂMETROS VISUAIS
Acessibilidade
Aplicação dos ângulos de alcance visual

PARÂMETROS VISUAIS
Acessibilidade

PARÂMETROS VISUAIS
Acessibilidade

Acessibilidade

PARÂMETROS AUDITIVO Físicas
Sensoriais
Limitações
Cognitivas
Percepção do som Conteúdo
Qualidade do Forma
som
Modo de transmissão
Contraste entre som emitido e o ruído

de fundo
Acessibilidade

PARÂMETROS AUDITIVO
Frequência
SOM Intensidade
Duração
Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

NORMATIVAS
ABREVIATURAS
ANEXO A - DESENHO
UNIVERSAL
PARÂMETROS
ANTROPOMÉTRICOS
ANEXO B - FATORES
INFORMAÇÃO E
BARRAS DE APOIO
Acessibilidade

INFORMAÇÃO E SINALIZAÇÃO
Acessibilidade

- INFORMAÇÃO
Visuais
Critério de
transmissão
Táteis
(meios de
sinalização)
Informação Sonoras
(completa,
precisa e clara)
Princípio dos 2 Visual + Tátil
sentidos (deve
ocorrer através do
uso de, no mínimo,
2 sentidos) Visual + Sonoro
Acessibilidade

Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO Geral
Classificação
Amplitude
Categorias
Sinalização Instalação
Tipos
Informações essenciais
Disposição
Acessibilidade
Linguagem

- SINALIZAÇÃO
Geral Autoexplicativa, perceptível e legível para
todos, inclusive às pessoas com
Classificação deficiência. Recomenda-se que sejam
Amplitude complementadas com símbolos.
Categorias
Tipos
Disposição
Acessibilidade
Profa. Moema Machado Linguagem

- SINALIZAÇÃO
Geral de localização
Classificação de advertência
Amplitude de instrução
Categorias
Tipos
Disposição
Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO
orientam para a localização

de
de um determinado elemento
localização
em um espaço
de
Sinalização Classificação alerta prévio a uma instrução
advertência
instruir uma ação de forma

de instrução
positiva e afirmativa
Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO
Geral
Classificação
Conforme esta norma ou normas
Amplitude específicas de aplicações e
equipamentos
Categorias
Tipos
Disposição
Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO
Geral
Classificação
Amplitude Informativa
Categorias Direcional
Sinalização Instalação Emergência
Tipos
Disposição
Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO
Identifica ambientes ou elementos de
um espaço ou edificação
Informativa
No mobiliário, identifica comandos
Indica direção de Visual

percurso ou distribuição
Direcional de elementos de
Tátil
Sinalização Categorias espaço ou edificação Sonora
Edificações
Indica rotas de fuga e Espaços
saídas de emergência de
Emergência Ambiente
urbano
Alerta quando há perigo
Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO
Informativa

Tátil
Edificações
urbano
Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO
Informativa

Tátil
Edificações
urbano
Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO
Geral
Classificação
Amplitude
Categorias
Permanente
Temporária
Tipos
Disposição
Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO
Geral
Classificação
Amplitude
Categorias
Instalação Sinalização visual
Sinalização
Tipos Sinalização sonora
Sinalização tátil
Disposição
Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO
Textos
Contrastes
Sinalização visual
Símbolos
Figuras
Sinalização Tipos
Sinalização Conjunto de
sonora sons Textos
Informações
Sinalização tátil Símbolos
em relevo
Acessibilidade
Profa. Moema Machado Braille

- SINALIZAÇÃO
Textos
Contrastes
Símbolos
Figuras
Sinalização Tipos
sonora sons Textos
Informações
em relevo
Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO
Textos
Contrastes
Símbolos
Figuras
Sinalização Tipos
sonora sons Textos
Informações
em relevo
Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO
Geral
Classificação
Amplitude
Categorias
Tipos Devem ser utilizadas de forma
visual, sonora ou tátil, de
acordo com o princípio dos
Disposição dois sentidos
Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO
Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO
Geral
Classificação
Amplitude
Categorias
Instalação
Sinalização Tipos
Localização
Altura
Disposição
Diagramação
Acessibilidade
Linguagem
Profa. Moema Machado Contraste

- SINALIZAÇÃO
Identificação clara de utilidades em
ambientes. Colocação estratégica
Localização para decisões e orientação lógica.
Legibilidade para pessoas sentadas,

Altura em pé ou caminhando. Incorporação
de sinalização tátil e sonora.
Sinalização Disposição
Redação objetiva, alto relevo e
Diagramação Braille. Sentença completa, forma
ativa, sequência de ações.
Contraste Percepção de diferenças em

características.
Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO

Altura em pé ou caminhando. Se suspensa,
acima de 2,10 m do piso.

características.
Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO

Consiste em compor e distribuir
Diagramação textos, símbolos e imagens sobre
uma informação em uma lógica
organizacional.

Acessibilidade
características.

- SINALIZAÇÃO
Objetiva
Quando tátil, conter informações

essenciais em alto relevo e em Braille
Conter sentença completa, na ordem:

sujeito, verbo e predicado
Diagramação
Estar na forma ativa e não passiva
Estar na forma afirmativa e não negativa
Acessibilidade Enfatizar a sequência das ações


- SINALIZAÇÃO

Contraste Percepção das diferenças ambientais

por meio dos sentidos.
Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO
Geral
Classificação
Amplitude
Categorias
Tipos
Disposição Conjunto de símbolos e regras de
aplicação e disposição, que torna possível
Acessibilidade
Profa. Moema Machado Linguagem um sistema de comunicação

- SINALIZAÇÃO Contraste visual
Legibilidade
Visual Letras e números visuais
Símbolos visuais
Luminância
Linguagem Crominância
Contraste tátil
Sinalização
Letras e números táteis
Tátil
Símbolos táteis
Braille
Contraste sonoro
Sonora
Acessibilidade
Sinais sonoros

- SINALIZAÇÃO
Linguagem
Visual
Contraste visual
Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO
Linguagem
Visual
Contraste visual
Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO Linguagem
Visual
Legibilidade
Contraste Tipografia em
Iluminação: Materiais: Retroiluminação:
Visual: Braille:
Iluminação do Manter relação
entorno não Evitar materiais de contraste
deve prejudicar brilhantes e de
a leitura alta reflexão, Não requer
Entre sinalização para reduzir contraste visual
(texto ou símbolo) ofuscamento e
e superfície manter LRV
(tabela 2) recomendado
Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO
Linguagem
Visual
Letras e Dimensão proporcional à distância de
Números Visuais leitura (1/200)
Recomendação: fontes sem serifa
Usar letras em caixa alta e baixa
Evitar textos na vertical
Acessibilidade
Mensagens de advertência: letras em
Profa. Moema Machado caixa alta

- SINALIZAÇÃO
Linguagem
Visual
Símbolos visuais Dimensão proporcional à distância de

leitura (1/200), min. 8 cm
Contornos fortes e bem definidos
Simplicidade nas formas e poucos

detalhes
Estabilidade da forma
Acessibilidade
Padrão internacional

- SINALIZAÇÃO
Linguagem
Visual
Luminância
Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO
Linguagem
Visual
Crominância
Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO
Linguagem
Visual
Crominância
Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO
Linguagem
Visual
Crominância
Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO
Linguagem
Visual
Crominância
Acessibilidade
NBR 7195:2018 – Cores de segurança
2º edição 02.07.2018

- SINALIZAÇÃO
Linguagem
Visual
Crominância
Acessibilidade
NBR 7195:2018 – Cores de segurança
2º edição 02.07.2018

Legibilidade
Símbolos visuais
Luminância
Contraste tátil
Sinalização
Tátil
Símbolos táteis
Braille
Contraste sonoro
Sonora
Acessibilidade
Sinais sonoros

- SINALIZAÇÃO
Altura alto relevo: 0,8 mm a 1,2 mm
Letras em caixa alta e caixa baixa (sentenças)

Linguagem Tátil Contraste tátil
Letras em caixa alta (frases curtas)
Evitar textos na vertical
Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO
Associação com Braille
Tipos de fonte conforme os visuais
Altura do relevo: 0,8 mm a 1,2 mm

Linguagem Letras e números
Tátil
táteis
Altura dos caracteres: 15 mm a 50 mm
Distância entre caracteres: 1/5 da altura da letra
Distância entre linhas: 8 mm
Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO
Contornos fortes e definidos
Simplicidade nas formas e poucos detalhes
Estabilidade da forma
Linguagem Tátil Símbolos táteis
Altura dos símbolos: mínimo 80 mm
Altura do relevo: 0,6 mm a 1,2 mm
Distância símbolo-texto: 8 mm
Símbolos de padrão internacional

Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO
Não substitui sinalização visual e tátil,
exceto em corrimão
Quando o Braille é usado em impressos,

não é necessário utilizar textos e símbolos
em relevo
Linguagem Tátil Braille Uso alinhado à esquerda com texto em

relevo para sentenças longas
Ponto em Braille com aresta arredondada
Arranjo de seis pontos e duas colunas
Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO
Acessibilidade

Legibilidade
Símbolos visuais
Luminância
Contraste tátil
Sinalização
Tátil
Símbolos táteis
Braille
Contraste sonoro
Sonora
Acessibilidade
Sinais sonoros

- SINALIZAÇÃO
Percepção auditiva pelo aparelho auditivo
Muito importante para pessoas com

deficiência visual
Linguagem Sonora Contraste sonoro Distinguir ambientes por diferentes sons
Aplicado em perigos, orientação e

comunicação
Medição por decibelímetros com um

simples microfone
Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO
podem ser digitalizados ou sintetizados
Sinais Sonoros devem conter apenas uma sentença

Linguagem Sonora completa
Verbais
devem estar na forma ativa e imperativa
Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO
Frequências de 100 Hz, 1 000 Hz e 3 000 Hz

para sinais de localização e advertência
Linguagem Sinais Sonoros Não Frequências adicionais para instrução

Sonora
Verbais
Limite máximo de 3 000 Hz
Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO
Devem ser capazes de medir

automaticamente o ruído momentâneo ao
redor do local monitorado
Linguagem equipamentos e
Sonora em decibels (dB)
dispositivos sonoros
e emitir sons com valores de 10 dB acima do

valor referenciado
Acessibilidade

- SINALIZAÇÃO
devem permitir o controle

equipamentos de individual de volume
Linguagem informações sonoras e

Sonora
sistemas de tradução
simultânea e possuir recursos para evitar
interferências
Acessibilidade

Acessibilidade

- SÍMBOLOS
Analogia entre objeto e informação
Expressam mensagens
Representações gráficas
Símbolos (figura ou forma
convencionada)
Legibilidade e compreensão
Inclusão de estrangeiros, analfabetos e pessoas

com baixa visão ou cegueira (relevo)
Acessibilidade

- SÍMBOLOS
Símbolo internacional de acesso – deve indicar a acessibilidade aos serviços e
SIA identificar espaços, edificações, mobiliário e
equipamentos urbanos, onde existem elementos
acessíveis ou utilizáveis por pessoas com
deficiência ou com mobilidade reduzida
Utilizado para indicar a existência de

Símbolo internacional de pessoas
equipamentos, mobiliário e serviços para
com deficiência visual
Símbolos pessoas com deficiência visual
Símbolo internacional de pessoas Deve indicar a existência de equipamentos,

com deficiência auditiva mobiliário e serviços para pessoas com
deficiência auditiva
Devem indicar as facilidades existentes e

serviços oferecidos, podem ser compostos e
Acessibilidade Símbolos complementares inseridos em quadrados ou círculos

- SÍMBOLOS
Acessibilidade

- SÍMBOLOS Entradas
Áreas reservadas para veículo que conduzam ou sejam conduzidos

por pessoa idosa ou com deficiência
Áreas de embarque e desembarque de

passageiros com deficiência
SIA Aplicação
Sanitários
Áreas de resgate para pessoas com deficiência
Espaços reservado para P.C.R.
Equipamentos e mobiliários preferenciais para o uso de

Acessibilidade
Profa. Moema Machado pessoas com deficiência

- SÍMBOLOS




- SÍMBOLOS
Acessibilidade

- SÍMBOLOS




- SÍMBOLOS
Acessibilidade

- SÍMBOLOS




- SÍMBOLOS
Acessibilidade

- SÍMBOLOS
Acessibilidade

- SÍMBOLOS
Acessibilidade

- SÍMBOLOS
Acessibilidade

- SÍMBOLOS
Acessibilidade

- SÍMBOLOS
Acessibilidade

Acessibilidade

– APLICAÇÕES ESSENCIAIS Sinalização de portas e passagens
Planos e mapas acessíveis
Sinalização de pavimento
Aplicações essenciais
Sinalização de degraus
Sinalização de elevadores e
plataformas elevatórias
Acessibilidade
Sinalização tátil e visual no piso

– APLICAÇÕES ESSENCIAIS Números, letras, pictogramas e sinais
Texto em relevo, incluindo Braille
Todas as portas de sanitários, banheiros e
vestiários devem ser sinalizadas
Entre 1,20 m e 1,60 m em plano vertical
Entre 0,90 m e 1,20 m: parede ao lado da
Sinalização de maçaneta em plano inclinado (15° a 30°)
Aplicações
portas e Nas portas, centralizada (sem informações
essenciais
passagens táteis)
Complemento tátil ou sonoro na parede
adjacente ou no batente para complementar
Portas duplas com maçaneta central, instalar ao
lado da porta direita
Sinalização na parede adjacente
Acessibilidade
Profa. Moema Machado Evitar cantos vivos e arestas cortantes

– APLICAÇÕES ESSENCIAIS
Acessibilidade

(FGV–PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULÍNIA-
SP – 2016)
Sobre a sinalização de portas e passagens, segundo a NBR 9050/2015, assinale
a opção que indica o procedimento que deve ser adotado.
(A) A sinalização deve estar localizada na faixa de alcance entre 0,50 m e 1,00
m em plano vertical.
(B) A sinalização em portas duplas, com maçaneta central, deve ser instalada
em ambas as portas.
(C) Os elementos da sinalização devem ter cantos vivos, para sua melhor
percepção.
(D) Nas passagens, a sinalização deve ser instalada na parede adjacente.
(E) A sinalização, quando instalada nas portas, deve ser centralizada e conter
informações táteis.
Acessibilidade

Representações visuais, táteis e/ou sonoras
Propósito: orientação e localização
Aplicações Planos e mapas Lugares, rotas, fenômenos geográficos, cartográficos

essenciais acessíveis e espaciais
As informações aplicadas devem contemplar o
disposto na Tabela 1
Devem ser construídos de forma a permitir acesso,
alcance visual e manual
Acessibilidade

Acessibilidade

Pode estar no corrimão ou

Visual parede
Aplicações Sinalização de Em relevo Pode estar no corrimão ou

essenciais pavimento parede
Posicionada na geratriz
Em Braille superior do prolongamento do
corrimão
Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

– APLICAÇÕES ESSENCIAIS Até dois degraus
Sinalização no piso e no espelho (toda extensão)
Degraus Faixa de no mínimo 3 cm de largura
Isolados:
Contraste com o piso adjacente
Preferencialmente fotoluminescente ou
retroiluminado
Aplicações Sinalização
essenciais de degraus Sinalização visual nas bordas laterais dos pisos
e espelhos ou nas projeções dos corrimãos
Degraus
de Fotoluminescente ou retroiluminada em saídas
de emergência e/ou rota de fuga
Escadas:
Comprimento igual ou maior que a projeção dos
corrimãos laterais
Acessibilidade
Mín. de 7 cm de comprimento e 3 cm de largura

– APLICAÇÕES ESSENCIAIS Até dois degraus
Sinalização no piso e no espelho (toda extensão)
Degraus Faixa de no mínimo 3 cm de largura
Isolados:
Preferencialmente fotoluminescente ou
retroiluminado
Aplicações Sinalização
essenciais de degraus Sinalização visual nas bordas laterais dos pisos
e espelhos ou nas projeções dos corrimãos
Degraus
de Fotoluminescente ou retroiluminada em saídas
de emergência e/ou rota de fuga
Escadas:
Comprimento igual ou maior que a projeção dos
corrimãos laterais
Acessibilidade
Mín. de 7 cm de comprimento e 3 cm de largura

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

– APLICAÇÕES ESSENCIAIS Devem ter informações em relevo e
Painéis de Braille
chamada: Compatíveis com ABNT NM 313 e
ABNT NBR ISO 9386-1
Sinalização
de Localizada nos 2 batentes externos
Aplicações
elevadores e
essenciais
plataformas Indicando o andar
elevatórias
Em relevo e Braille
Sinalização
do pavimento: Altura dos caracteres: 15 mm a 50 mm
Distância entre caracteres: 5 mm
Altura de instalação: 1,20 m a 1,60 m

Acessibilidade
do piso

Acessibilidade

– APLICAÇÕES ESSENCIAIS Devem ter informações em relevo e
Painéis de Braille
chamada: Compatíveis com ABNT NM 313 e
ABNT NBR ISO 9386-1
Sinalização
de Localizada nos 2 batentes externos
Aplicações
elevadores e
essenciais
plataformas Indicando o andar
elevatórias
Em relevo e Braille
Sinalização
do pavimento: Altura dos caracteres: 15 mm a 50 mm
Distância entre caracteres: 5 mm
Altura de instalação: 1,20 m a 1,60 m

Acessibilidade
do piso

Acessibilidade

Sinalização tátil e
Aplicações essenciais Atender ABNT NBR 16537
visual no piso
Acessibilidade

Acessibilidade

– SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Condições Gerais
Sinalização de
Aplicações essenciais Emergência Sinalização de área de
resgate, de espaço
reservado para P.C.R. e
de vaga reservada para
veículo
Acessibilidade

Para saídas de emergência e rotas de fuga
Direcionamento e
Segurança: Seguir normas e instruções de sinalização
de emergência
Sinalizadas para localização, advertência e
Rota de Fuga e instruções
Sinalização
Condições Saídas:
de
Gerais: Informações visuais, sonoras e táteis
Emergência
Escadas interligando pavimentos devem
ter sinalização tátil, visual e/ou sonora
Escadas e Informações sobre o número do pavimento
Pavimentos: nas escadas e corrimãos
Locais confinados devem conter mapa
Acessibilidade
Profa. Moema Machado acessível de rota de fuga

Direcionamento e
de emergência
Sinalização
de
Emergência
Acessibilidade

Direcionamento e
de emergência
Sinalização
de
Emergência
Acessibilidade

Área de Acesso às áreas de resgate identificado conforme o

Resgate: disposto na NBR 13434
M.R. deve ser demarcado

Sinalização de Espaço
Emergência P.C.R.:
Sinalização SIA mín. de 15 × 15 cm
De veículos que conduzam ou sejam conduzidos

Vagas
por pessoas idosas ou com deficiência devem
Reservadas:
atender normas específicas
Acessibilidade

Acessibilidade

– ALARMES
Condições gerais
Características
Alarmes
Instalações
Alarme de emergência para sanitário
Aplicações Alarme de saída de garagem em passeio público

especiais
Acessibilidade
Sinais sonoros ou vibratórios em semáforos

– ALARMES
Condições Equipamentos ou dispositivos capazes de
gerais alertar situações de emergência
Estímulos visuais, táteis e sonoros
Devem ser aplicados em espaços confinados

Alarmes
Quartos, banheiros e sanitários de locais de
hospedagem, de instituições de idosos e de
hospitais, devem ter telefones e alarmes de
emergência visuais, sonoros e/ou vibratórios
Instalações elétricas em conformidade com as

Acessibilidade
Profa. Moema Machado normas

– ALARMES
Próprias e podem, em função destas,

Alarmes Características combinar a utilização de sinais de
localização, de advertência e de instrução
Acessibilidade

– ALARMES
devem ser instalados na área interna e externa

de espaços confinados
Deve ser garantido para pessoa que o aciona a

informação visual e auditiva de que o alarme
está funcionando, além do alcance manual
Alarmes Instalações
Os locais que dispuserem de alarme devem ser
obrigatoriamente monitorados
O tom e a frequência dos alarmes de emergência

devem ser diferentes do alarme de incêndio
Acessibilidade

– ALARMES
Alarme de emergência para sanitário
Alarme de saída de garagem

Alarmes em passeio público
Aplicações especiais
Sinais sonoros ou vibratórios em semáforos

Acessibilidade

– ALARMES
Próximo à bacia, boxe do chuveiro e
banheira
Alarme de Instalação de dispositivos adicionais
emergência para em posições estratégicas, como
sanitário lavatórios e portas
Acionamento por pessoa sentada ou

Alarmes Aplicações em caso de queda em sanitários
especiais acessíveis
A 40 cm do piso
Contraste de cor com a parede

Acessibilidade

Acessibilidade

Acessibilidade

– ALARMES
Alarmes sonoros em sincronia com

alarmes visuais intermitentes
Alarmes Aplicações Alarme de saída de garagem

especiais em passeio público
Intensidade de 10 dB acima do
ruído momentâneo mensurado no
local
Acessibilidade

– ALARMES
Emissão de sinais visuais e sonoros ou
visuais e vibratórios
Características para localização,

advertência e instrução
10 dB acima do ruído momentâneo

Aplicações mensurado no local
Alarmes
especiais
Os alarmes dos semáforos devem estar
Sinais sonoros ou associados e sincronizados aos visuais
vibratórios em
semáforos
Comando manual localizado entre 0,80 m e
1,20 m do piso, se houver
Acessibilidade

(FCC–DEFENSORIA PÚBLICA SP–2015)
Segundo a NBR 9050 de 11/09/2015, os semáforos para pedestres instalados

em vias públicas devem ter equipamento que emitam sinais visuais e sonoros
ou visuais e vibratórios característicos, de localização, advertência e instrução,
que favoreça a autonomia de pessoas com deficiência visual, com
(A) 10 dBA, acima do ruído momentâneo mensurado no local.

(B) 20 dBA, acima do ruído momentâneo mensurado no local.
(C) 30 dBA, acima do ruído momentâneo mensurado no local.
(D) 20 dBA abaixo do ruído momentâneo mensurado no local.
(E) 30 dBA abaixo do ruído momentâneo mensurado no local.
Acessibilidade

OBRIGADO
Prof. Moema Machado
Acessibilidade

Acessibilidade

Slide NBR 9050 2020 Itens 1 A 4

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Slide NBR 9050 2020 Itens 1 A 4

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Acessibilidade

Profa. Moema Machado

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

Profa. Moema Machado

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

Profa. Moema Machado

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

As entradas e áreas de serviço ou de acesso restrito, como casas de máquinas,

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

O espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

Mínimo esforço Captação da

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

Mínimo esforço Captação da

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

Mínimo esforço Captação da

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

Mínimo esforço Captação da

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

Mínimo esforço Captação da

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

Mínimo esforço Captação da

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

Mínimo esforço Captação da

11313677744 - Thiago Barroso Duarte

Mínimo esforço Captação da

11313677744 - Thiago Barroso Duarte