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Módulo IV — Racionalidade argumentativa da Filosofia e a Dimensão Discursiva do Trabalho Filosófico

1
Lógica Formal

GRUPO I

1.

Item Opção
1 D
2 C
3 D
4 D
5 B
6 C
7 B
8 B
9 B
10 C
11 A
12 B
13 C
14 B
15 C
16 C
17 C
18 A
19 A
20 B
21 B
22 B
23 C
24 A
25 B
26 B
27 D
28 C

2
29 A
30 B
31 B
32 C
33 C
34 A
35 B
36 C
37 C
38 A

II

Itens Opção correta


1 F
2 F
3 F
4 F
5 F
6 F
7 F
8 F
9 F
10 V

3
III

1.1 Um argumento corresponde a um encadeamento de proposições devidamente articuladas (existindo


um nexo lógico entre a conclusão e as premissas) no qual as premissas procuram defender, sustentar ou
justificar a conclusão.

1.2 Uma proposição corresponde ao pensamento expresso por uma frase declarativa, que tem um valor de
verdade, isto é, pode ser verdadeira ou falsa.

1.3 Uma tese é a proposição que é a conclusão de um argumento ou de um conjunto de argumentos.

2.

A lógica é a disciplina que estuda a distinção entre argumentos corretos (válidos) e incorretos (inválidos),
mediante a identificação das condições necessárias à operação que conduz da verdade de certas crenças
à verdade de outras. Tem como objetivo o pensamento e o discurso, preocupando-se com a sua correção.

É importante estudar lógica na medida em que nos oferece os recursos necessários para pensarmos a
realidade e a podermos conhecer, nos proporciona os meios que possibilitam a organização coerente dos
pensamentos, desenvolvendo competências argumentativas e demonstrativas.

3.

As proposições são frases declarativas que estabelecem uma relação de afirmação ou negação entre
termos, podendo tal relação ser considerada verdadeira ou falsa.

Um argumento é um conjunto de proposições relacionadas entre si de tal modo que umas devem oferecer
razões para aceitar uma outra. O argumento pode ser válido ou inválido.

4. A proposição original é: Alguns ninjas são políticos.

5.

Proposição original: Todos os patos são seres belos. - (A)

Contraditória: Alguns patos não são seres belos. - (O)

Subalterna: Alguns patos são seres belos. - (I)

Contrária: Nenhum pato é ser belo. - (E)

4
IV

Item Opção
1 A
2 o argumento dedutivamente válido é aquele em que a conclusão é consequência
necessária das premissas, de modo que não há qualquer possibilidade de as
premissas serem verdadeiras e a conclusão falsa.
3 D
4 D
5 B
6 A
7 A
8 C
9 B
10 B
11 C
12 C
13 B
14 A
15 D
16 B

5
Lógica proposicional

GRUPO I
Módulo IV — O conhecimento e a racionalidade
Item Opção
1 A
2 C
3 D
4 A
5 C
6 A
7 A
8 D
9 A
10 B
11 D

GRUPO II
1.
a.
Dicionário:
P – Gosto de passear.
Q – Prefiro fazer desporto.

Formalização:
PɅ Q

b.
Dicionário:
P – Serei rico.
Q – Ganho o euromilhões.

Formalização:
P Q

6
c.
Dicionário:
P – Vi o filme.
Q – Fui à praia.

Formalização:
~P Ʌ ~Q

d.
Dicionário:
P – A Maria vê televisão.

Formalização:
~P

e.
Dicionário:
P – A Maria vê televisão.
Q – O Pedro ouve música.

Formalização:
P→Q

f.
Dicionário:
P – Fico em casa.
Q – Leio um livro.
R – Vou à praia.
S – Tomo um banho no mar.

Formalização:
(P Ʌ Q) V (R Ʌ S)

g.
Dicionário:
P – Hoje é quarta-feira.

Formalização:
~P→P
7
h.
Dicionário:
P – Estudas bastante.
Q – Tens muita sorte.
R – Passas no teste.

Formalização:
(PVQ)→R

i.
Dicionário:
P – Fazes o trabalho.
Q – Passas de ano.

Formalização:
~P→~Q

j.
Dicionário:
P – Vou ao teu aniversário.
Q – Surge um imprevisto.

Formalização:
PV Q

k.
Dicionário:
P – O Ricardo assaltou o banco.
Q – O Vasco assaltou o banco.

Formalização:
((P V Q) Ʌ ~Q) →P

8
l.
Dicionário:
P – Deus existe.
Q – Há mal no mundo.

Formalização:
((P→~Q) Ʌ~Q) →~P

m.
Dicionário:
P – Há desacordo.
Q – Os juízos morais são objetivos.

Formalização:
((P→~Q) ɅP) →~Q

n.
Dicionário:
P – A nossa ação é universalizável.
Q – A nossa ação tem valor moral.

Formalização:
P→Q

o.
Dicionário:
P – A nossa ação maximiza a felicidade.
Q – A nossa ação tem valor moral.

Formalização:
P→ Q

9
2.

a. A Leonor tem uma dúvida e o Tomás não estuda filosofia.


b. O teste é fácil se e só se a filosofia é muito interessante, e o professor é muito simpático.
c. Se não é verdade que o Tomás estuda Filosofia e o teste é fácil, então o professor é muito
simpático e a Leonor tem uma dúvida.
d. Se o teste é fácil então o Tomás estuda filosofia e, por isso, a Filosofia é muito interessante.
e. Se a Leonor não tem uma dúvida então a Filosofia é muito interessante ou o Tomás estuda
Filosofia.
f. Se a Leonor tem uma dúvida então o professor é muito simpático, mas se o teste é fácil então o
Tomás estuda filosofia.
g. Ou o Tomás estuda Filosofia ou o teste é fácil, mas a Leonor não tem uma dúvida.

3
3.1
a. Marcam-me falta (MP)
b. Nada se pode concluir.
c. Nada se pode concluir.
d. Não me atrasei (MT)

3.2
P – Tens a possibilidade de ser feliz.
Q – Cumpres a lei moral.
a. Não cumpres a lei moral (MT)
b. Nada se pode concluir.
c. Tens a possibilidade de ser feliz (MP)
d. Não cumpres a lei moral (MT)

4.
4.1 É uma proposição tautológica.

P Q ¬ (P Ʌ Q) V (Q → P)

V V F V V V
V F V F V V
F V V F V F
F F V F V V

10
4.2 É uma proposição contingente.
P Q R (P Ʌ Q) V R

V V V V V
V V F V V
V F V F V
V F F F F
F V V F V
F V F F F
F F V F V
F F F F F

4.3 É uma proposição contingente.


P Q P V (Q Ʌ ¬P)

V V V F
V F V F
F V V V
F F F F

4.4 É uma tautologia.


P Q ¬P → ¬(P Ʌ Q)

V V V F V
V F V V F
F V V V F
F F V V F

11
4.5 É uma contradição.

P Q R (¬ (( P V Q) Ʌ R))  (( P V Q) Ʌ R))

V V V F V V F V
V V F V V F F F
V F V F V V F V
V F F V V F F F
F V V F V V F V
F V F V V F F F
F F V V F F F F
F F F V F F F F

5.
5.1
Dicionário:
P – Há acordo acerca de alguns juízos morais.
Q – Alguns juízos morais são objetivos.
R – Alguns juízos morais são falsos.
Formalização:
P→ Q
Q→ R
 P→ R
P Q R P→ Q Q→ R P→ R

V V V V V V
V V F V F F
V F V F V V
V F F F V F
F V V V V V
F V F V F V
F F V V V V
F F F V V V

O argumento é válido dado que não há nenhuma circunstância onde as premissas sejam verdadeiras e a
conclusão falsa.

12
5.2
Dicionário:
P – Cumpro o meu dever.
Q – A minha ação instrumentaliza o ser humano.

Formalização:
P→ ~Q
~P
Q

Inspetor de circunstâncias:

P Q P→ ~Q ~P Q

V V F F V
V F V F F
F V V V V
F F V V F

O argumento é inválido, dado que na circunstância de P e Q serem ambos falsos, as premissas são
verdadeiras e a conclusão falsa.
Este argumento corresponde à falácia da negação do antecedente.

6.
P – Vou estudar.
Q – Vou à Praia.
R – Vou ter uma boa classificação.

Não vou estudar e vou à praia, então não vou ter uma boa classificação.

13
7.
P – O bem depende da vontade dos deuses.
Q – As coisas são boas porque os deuses a desejam.
Q – O bem é arbitrário.

P→ (Q Ʌ R)
~(Q→ R)
~P

P Q R P→ (Q Ʌ R) ~ (Q → R) ~P

V V V V V F V F
V V F F F V F F
V F V F F F V F
V F F F F F V F
F V V V V F V V
F V F V F V F V
F F V V F F V V
F F F V F F V V

O argumento é válido dado que não existe nenhuma circunstância onde as premissas sejam ambas
verdadeiras e a conclusão seja falsa.
O argumento corresponde à forma argumentativa válida Modus Tollens.

14
Itens de Exame

1.
Dicionário:

P = António é um intelectual português contemporâneo.


Q = António leu Eduardo Lourenço
R = António leu José Gil.
Formalização:

P → (Q ˄ R)
~Q ˄ ~R
~P

Inspetor de circunstâncias:
P Q R P→ (Q Ʌ R) ~ Q Ʌ ~ R ~P

V V V V V F F
V V F F F F F
V F V F F F F
V F F F F V F
F V V V V F V
F V F V F F V
F F V V F F V
F F F V F V V
Resposta:
O argumento é válido porque não há qualquer possibilidade (circunstância) das suas premissas serem
verdadeiras e a conclusão falsa.

2.
Dicionário:
P – Cícero é um orador persuasivo.
Q – Cícero utiliza um discurso sedutor.
R - Cícero cativa o auditório.

Formalização:
P → (Q ˄ R)
P
R

15
Inspetor de circunstâncias:
P Q R P→ (Q Ʌ R) P R

V V V V V V V
V V F F F V F
V F V F F V V
V F F F F V F
F V V V V F V
F V F V F F F
F F V V F F V
F F F V F F F
Resposta:
O argumento é válido porque não há qualquer possibilidade (circunstância) das suas premissas serem
verdadeiras e a conclusão falsa.

3.
Dicionário:
P – Emanuel orienta o seu comportamento tendo em conta os seus deveres.
Q – Emanuel orienta o seu comportamento prevendo as consequências das suas ações.
R – Emanuel não é omnisciente.

Formalização:
PVQ
Q →R
~R
P

Inspetor de circunstâncias:

16
P Q R PVQ Q →R ~R P
V V V V V F V
V V F V F V V
V F V V V F V
V F F V V V V
F V V V V F F
F V F V F V F
F F V F V F F
F F F F V V F

Resposta:
O argumento é válido porque não há qualquer possibilidade (circunstância) das suas premissas serem
verdadeiras e a conclusão falsa.

4.
Dicionário
P – Os cientistas criam novas teorias.
Q – Os cientistas criam novos modelos de explicação da vida.
R – Podemos provar que há vida em Marte.

(~P Ʌ~Q) →~R

5.
Inspetor de circunstâncias:
P Q (PɅQ) → Q Q  PɅQ

V V V V V V
V F F V F F
F V F V V F
F F F V F F

Resposta:
A forma argumentativa é inválida dado que é possível que as premissas sejam verdadeiras e a conclusão
seja falsa. Tal acontece na circunstância de P ser falso e Q verdadeiro.
A forma argumentativa apresentada corresponde à falácia da afirmação do consequente.

6.
17
6.1
P – Tenho preguiça.
Q – Vou descansar.
R – Tenho boa classificação no teste de Filosofia.

Se tenho preguiça e vou descansar, então não vou ter boa classificação no teste de Filosofia.

6.2
A conclusão que se segue logicamente das premissas apresentadas é: “Tudo está determinado ou não há
livre-arbítrio.”
A forma de inferência válida aplicada corresponde ao Modus Ponens.

7.
7.1
A premissa em falta é: “O Tiago não é jornalista.”
A forma de inferência válida aplicada corresponde ao silogismo disjuntivo.

7.2
É possível determinar o valor de verdade da proposição dada. Na condição dada, a proposição «Se a
Joana não está sentada, então está a correr» é verdadeira.
«A Joana não está sentada» é a negação de «A Joana está sentada». Se a proposição «A Joana está
sentada» for verdadeira, então a antecedente da condicional, «A Joana não está sentada», será falsa.
Ora, uma condicional é verdadeira sempre que a proposição antecedente é falsa e, por isso, a
condicional apresentada é verdadeira.
8.
8.1
Dicionário:
P – Colombo nasceu no Alentejo.
Q – Colombo é português.
R – Colombo nasceu em Itália.

Formalização:
P→ (QɅ~R)

8.2

P Q ~P → Q  Q → ¬P

V V V F

18
V F V V
F V V V
F F F V

A forma argumentativa apresentada é inválida, pois na circunstância de P e Q serem ambos verdadeiros,


a premissa é verdadeira e a conclusão é fala. Dado que num argumento válido é impossível as premissas
serem verdadeiras e a conclusão falsa, concluímos pela invalidade.

9.
9.1
Se a ciência não é racional, então o erro não é fonte de aprendizagem.

Se Descartes é racionalista, então é alemão.


Descartes não é alemão.
Logo, Descartes não é racionalista.

A forma de inferência válida aplicada corresponde ao Modus Tollens.

10.
10.1
a) Se a Sandra não come legumes com regularidade, então a Sandra não tem bons hábitos alimentares.
b) A Sandra tem bons hábitos alimentares e come legumes com regularidade.

10.2 O antecedente da proposição apresentada é: “O governo espanhol é autoritário e reduz os apoios à


indústria catalã.”

Notas dos critérios de correção de exame:


- Se a resposta for «o governo espanhol for autoritário e reduzir os apoios à indústria catalã», deve ser
classificada com cinco pontos [a resposta estava cotada em 10 pontos].
– Se a resposta contiver a partícula «se», que faz parte do operador, deve ser classificada com zero
pontos.

10.3

Se chove, então o Luís vai ao cinema.


Hoje chove.
19
Logo, O Luís vai ao cinema.

11.
11.1 O consequente da proposição apresentada é: “A mentira é errada e indesejável.”

11.2 A falácia apresentada é a da negação do antecedente.


A partir da condicional (afirmada na primeira premissa) e da negação da sua antecedente (feita na segunda
premissa), não é possível concluir que o Luís vive no continente (pois tanto é possível que o Luís viva no
continente como é possível que não viva no continente). Se, por hipótese, o Luís vivesse nos Açores, então
as duas premissas seriam verdadeiras e a conclusão seria falsa. A conclusão «o Luís vive no continente»
não se segue de forma necessária das premissas e, assim, a inferência é falaciosa.

12.
12.1
a) P →~Q

b) P Ʌ Q

12.2 S é verdadeira.
Uma disjunção é verdadeira quando pelo menos uma das proposições disjuntas é verdadeira (ou uma
disjunção é falsa apenas quando ambas as proposições disjuntas são falsas). Como R é falsa, S tem de
ser verdadeira, para que R V S seja verdadeira (ou como R é falsa, se S fosse falsa, R V S seria falsa).
Logo, S tem de ser verdadeira.

13.
13.1 A conetiva que une as duas proposições simples que constituem a proposição apresentada é a
conjunção.

13.2
(P V Q) →R

20
13.3

A B A V B A  ~B

V V V V F
V F V V V
F V V F F
F F F F V

A forma argumentativa apresentada é inválida uma vez que é possível que as premissas sejam verdadeiras
e a conclusão seja falsa. Neste caso, quando A e B são proposições verdadeiras, a conclusão é falsa.

14.

14.1 Se Francis Bacon é filósofo ou político, então não é pintor.

14.2 Segue-se que “David Hume não é inglês nem irlandês.”

15.
15.1 A proposição complexa apresentada é verdadeira.
Se C representa uma proposição verdadeira, então B V C é verdadeira, pois a disjunção é verdadeira
se pelo menos uma das disjuntas é verdadeira. Se B V C representa uma proposição verdadeira, então
¬A→ (B V C) é verdadeira, pois a condicional é verdadeira se a consequente é verdadeira.

15.2 No argumento apresentado incorre-se na falácia da negação do antecedente.


Esta falácia ocorre quando, a partir de uma condicional (no argumento dado, «Se D. Dinis escreveu O Leal
Conselheiro, então foi um rei amante das letras») e da negação da sua antecedente (no argumento dado,
«D. Dinis não escreveu O Leal Conselheiro»), se pretende inferir a negação da sua consequente (no
argumento dado, «D. Dinis não foi um rei amante das letras»). A partir de uma condicional e da negação
da sua antecedente não é possível inferir a negação da sua consequente, pois não é impossível que uma
condicional seja verdadeira e tenha antecedente falsa e consequente verdadeira.
16.
16.1 C
16.2 D

21
17.
17.1
a) P V Q
b) ~~P
c) R → (~P Ʌ~Q)

17.2
De acordo com a condicional que constitui a primeira premissa do argumento, caso J. K. Rowling deseje
ocupar um lugar de destaque entre os escritores britânicos, J. K. Rowling tem ambição literária; porém,
caso J. K. Rowling não deseje ocupar um lugar de destaque entre os escritores britânicos, tanto é possível
que tenha ambição literária como é possível que não tenha ambição literária (de modo análogo, caso uma
pessoa viva em Lisboa, também vive em Portugal; porém, caso não viva em Lisboa, tanto é possível que
viva em Portugal como é possível que não viva em Portugal). Assim, ainda que as premissas fossem
verdadeiras, tanto seria possível que J. K. Rowling tivesse ambição literária como seria possível que a não
tivesse. Por conseguinte, a conclusão do argumento apresentado não é uma consequência lógica das suas
premissas, ou seja, o argumento é inválido).

OU

De acordo com as formas de inferência válida (estudadas), de uma condicional e da negação da sua
consequente, infere-se validamente a negação da sua antecedente. No argumento apresentado, de uma
condicional e da negação da sua antecedente, infere-se a negação da sua consequente. Por conseguinte,
no argumento apresentado, comete-se a falácia da negação da antecedente, o que atesta a invalidade do
argumento.

18.
18.1
a) P → Q
b) P V~Q

18.2
A premissa que permite obter a conclusão apresentada é: “ Se Joana Schenker não treina intensamente,
então Joana Schenker não é campeã mundial de bodyboard.”
A forma de inferência válida aplicada é a inferência por contraposição.
18.3
Dicionário:
P – Tomé da Fonseca revive com frequência a atividade militar.
Q – Tomé da Fonseca joga muitas vezes jogos de estratégia.

22
P
~Q → ~P
 Q

19.
19.1
A Clara sorri.
A Clara está triste.

19.2
Dicionário:
P – Ricardo Pacheco joga em equipas estrangeiras.
Q – Ricardo Pacheco ganha muito dinheiro.
R – Ricardo Pacheco é um grande jogador.

Formalização:
PVQ
Q→R
R

Inspetor de circunstâncias:
P Q R PVQ Q →R R
V V V V V V
V V F V F F
V F V V V V
V F F V V F
F V V V V V
F V F V F F
F F V F V V
F F F F V F

O teste de validade mostra que o argumento apresentado é inválido, pois existe a possibilidade, indicada
na quarta linha da tabela de verdade, de as premissas serem verdadeiras e a conclusão falsa
19.3 A premissa que teríamos que introduzir a fim de garantir a validade do argumento é: “A Maria não
aproveita as férias para trabalhar como monitora num campo de férias.”

23
A forma de inferência válida aplicada corresponde ao silogismo disjuntivo.

20.

20.1 B

21.
21.1
A conclusão do argumento apresentado é: “Caronte não é um satélite natural de Plutão.”
A forma de inferência válida utilizada corresponde ao Modus Tollens.

21.2
A partir das premissas dadas não é possível inferir validamente que a Maria é ecologista).
A verdade das duas premissas (uma condicional e a afirmação da consequente dessa condicional) não
assegura/implica que a Maria seja ecologista (nem que o não seja). Pretender inferir que a Maria é
ecologista seria incorrer na falácia da afirmação da consequente

22. B

24

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