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Redação

Suceda um artigo de opinião com a temática proposta: “A cultura do cancelamento


afeta arduamente na saúde mental dos brasileiros?”
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Título: A cultura do cancelamento: a falta de debate e a carência de conhecimento

São Tomás de Aquino, pesquisador italiano, respaldou que todos precisam ser
tratados com a mesma transcendência. Entretanto, a controvérsia da cultura do
cancelamento contraria o ponto de vista do filósofo, uma vez que, no Brasil, esse
grupo é vítima de discriminação constante. À vista disso, evidenciam-se duas
incógnitas, as quais corroboram para a efetivação do revés: a falta de debate e a
carência de conhecimento.
Em primeira análise, cabe ressaltar que o desprovimento de debate é um fator
determinante para a persistência da problemática. Foucault, grande pensador francês,
defende que, na sociedade pós-moderna, alguns temas são fortemente reprimidos
para que as estruturas de poder sejam mantidas. Seguindo essa linha de raciocínio,
nota-se uma lacuna no que se refere ao debate em torno da cultura de cancelamento,
que tem sido silenciada. Assim, sem diálogo sério e massivo sobre esse empecilho, sua
resolução é impedida.
Vale salientar, também, que a cultura do cancelamento no país evidencia a
imprecisão de conhecimento. Adiante, Schopenhauer defende que os limites do
campo de visão de uma pessoa determinam seu entendimento a respeito do mundo.
Isso justifica outra causa do impasse: se as pessoas não têm acesso à informação séria
sobre o tema retratado, seu ponto de vista será limitado, o que potencializa e dificulta
a erradicação do entrave.
Portanto, é visível que a cultura do cancelamento afeta negativamente na saúde
mental dos brasileiros. Logo, faz-se necessário que a mídia, mediante as redes sociais,
acabe com os comentários insultuosos e maliciosos, visando criar palestras de
conscientização on-line, a fim de modificar o generalizado pensamento da comunidade
social. A partir dessas ações, espera-se promover uma melhora no que tange à
contestação da omissão de “haters”.
Karol Conká

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