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Com esta citação de BOCK (2009) podemos ter uma idéia de que
seguimento é formado a Psicologia Sócio-histórica, de bases crítica e
contestadora das “psicologias”, e não só, até então usadas.
Segundo CAMPOS6,
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CAMPOS, Rodrigues, Miriam,
bastante evoluída e com muito mais recursos, mas que continuou, e continua,
a tratar o deficiente com os mesmos erros do “homem” da fé.
Esta perspectiva talvez tenha sido a que mais predominou e que ainda
hoje tem delineado a forma de ver a deficiência mental caracterizado pelo
modelo médico que “(...) busca investigar a etiologia da deficiência mental
relacionando causa física com comportamentos do sujeito. Amplamente
utilizado por vários profissionais (...). Nesse modelo, o médico ocupa o papel
central, sendo que aos demais profissionais cabe apenas emitir um parecer
confirmando o diagnóstico. (...)” 10, que mesmo entre os psicólogos e analistas,
tem predominância.
99 ALLEBRANDT-PADILHA (sd)
1010 ANACHE, Alexandra Ayach, REFLEXÕES SOBRE O DIAGNÓSTICO PSICOLÓGICO DA DEFICIÊNCIA MENTAL UTILIZADO EM
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DESSEN, Maria Auxiliadora; SILVA Nara Liana Pereira DEFICIÊNCIA MENTAL E FAMÍLIA: UMA ANÁLISE DA
PRODUÇÃO CIENTÍFICA. Paidéia, FFCLRP-USP, Rib. Preto, ago/dez/2000
com deficiência, transformar este ambiente, este local histórico da sociedade
num ambiente colhedor e que “(...) proporcione a compreensão do processo
de desenvolvimento de crianças com deficiência mental (...)” 12.
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DESSEN, Maria Auxiliadora; SILVA Nara Liana Pereira (2000)
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DESSEN, Maria Auxiliadora; SILVA Nara Liana Pereira (2000)
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MOURA,Leonice; VALÉRIO,Naiana, A família da criança deficiente, Cad. de Pós-Graduação em Distúrbios do
Desenv. São Paulo, v. 3, n. 1, p. 47-51, 2003
preocupação com a qualidade de vida que esta pessoa possa ter, o que nos
parece mais eufemismo.
“Além das pressões internas com as quais a família terá que lidar
com o nascimento de uma criança deficiente, esta também terá de
enfrentar as pressões exercidas pelas forças sociais externas, uma
vez que a sociedade tem dificuldade em conviver com as diferenças,
sendo este talvez um dos principais conflitos vividos pelas famílias.”
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MOURA; VALÉRIO (2003)
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MATTOS, Edna Antonia de, Deficiente Mental: Integração/Inclusão/Exclusão, Assistente-Doutora Fac.
Educação da USP, http://www.hottopos.com/videtur13/edna.htm, acessado em 22 de novembro de 2010
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MOURA; VALÉRIO (2003)
horários e locais só para deficientes ou mesmo momentos de lazer 18, ainda
que estas iniciativas sejam um avanço, não podemos negar que é um tipo de
segregação que gera muitos preconceitos por parte dos que não estão
envolvidos diretamente nestas atividades, que continuaram tratando os
deficientes mentais como “anormal”, “(...) a integração constitui uma via de
mão dupla, na qual deficientes e não-deficientes devem interagir na construção
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de um entendimento comum (...)” isso se dá quando percebemos que o
diferente é somente mais uma peça no mosaico que é o ser humano.
Rejeição
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MATTOS (2010)
1919
MATTOS (2010)
Leonice Moura;Naiana Valério,A família da criança deficiente