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Abre-se um campo de conflitos que não é acidental. Este, não parece que
possa vir a ser unificado, por qualquer meio que o seja.
Assim, nasce a famosa frase "penso, logo existo". Ele é dado como
inaugurador da modernidade no sentido em que ele marca o fim de todo um
conjunto de crenças que fundamentavam o conhecimento.
EXE 12
12- 4 Como Nietzsche acaba por dissolver a concepção de sujeito? (p. 37-38)
Com a chamada "genealogía" Nietzsche diz que tudo que tomamos como
fundamento absoluto ou causa de tudo que existe, são criações criadas com
alguma finalidade, portanto tudo, todas crenças são criações humana. Ele
denuncia o caráter ilusória, porém não tenta contrapor com alguma outra
teoria mais bem fundamentada, a ilusão não pode ser substituída para nada
melhor por que simplesmente não existe nada melhor (momento mais agudo
da crise).
Portanto, por meio da “genealogia" Nietzsche mostra que tudo aquilo que é
concebido como fundamento ou causa de tudo, foi também criado. Tudo passa
a ser uma criação humana, o homem deixa de ser centro do mundo pois ele
questiona inclusive a ideia de que há algo que seja o centro do mundo
EXE 12
12- 4)
A partir da genealogia, desconstrói o fundamento da filosofia ocidental,
pois mostra como cada elemento tomado como fundamento absoluto
ou causa primeira de tudo o que existe, foi também criado em um
determinado momento e com uma determinada finalidade.
13 - 1)
O homem na sociedade passa a produzir aquilo que está ao seu alcance e
compra o que necessita, ou seja, não produz para sua necessidade. Sendo
assim, o indivíduo vive em um ciclo de trocas de compras e vendas, abastece o
mercado para o ciclo continuar colaborando uns com os outros e abre
oportunidades para o meio de produção e mercado de trabalho.
O homem que não tem meios para produzir e sobreviver, por sua vez, aluga a
sua capacidade de trabalho, para receber em troca um salário, com o qual deve
comprar os produtos que necessitam, reduzindo-o à dependência dos
proprietários dos meios de produção. Assim como o produtor necessita de
habilidades, destreza e rapidez, o trabalhador assalariado se submete muitas
vezes à atividades padronizadas que pouco resta de si mesmo. Portanto, o
sistema mercantil traz com ele o comércio e o mercado de trabalho, que afetam
definitivamente o modo de viver da sociedade e sua cultura até então.
13-2) O que se ganha e o que se perde com a “liberdade negativa”? (p.43)
FIGUEIREDO, Luis Cláudio Mendonça; SANTI, Pedro Luiz Ribeiro de Psicologia, uma
(nova) introdução; uma visão histórica da Psicologia como ciência. São Paulo: EDUC,
2000.
E para finalizar ...
A História continua ... ;-)
NA PRÓXIMA AULA
A PSICOLOGIA NO BRASIL – SEMINÁRIO + EXE. 14