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1 O ESTUDO DA FILOSOFIA
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2 O QUE É FILOSOFIA?
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Por que pensamos o que pensamos, dizemos o que dizemos e fazemos o que
fazemos?
O que queremos pensar quando pensamos, o que queremos dizer quando
falamos, o que queremos fazer quando agimos?
Para que pensamos o que pensamos, dizemos o que dizemos, fazemos o que
fazemos?
HISTÓRIA MODERNA E CONTEMPORÂNEA
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Características:
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No entanto, da mesma forma que a Escola formal não pode, sozinha, promover
o progresso social e eliminar as desigualdades, sua eliminação tampouco poderia
produzir estes efeitos, e o mais provável é que aumentasse, ainda mais, os problemas
com que hoje nos defrontamos.
A realidade é que o Brasil de hoje precisa, mais do que nunca, de um sistema
educacional moderno, adequado, que possa preparar nossa população para um
mundo onde o manejo adequado da língua falada e escrita, do raciocínio formal e
abstrato e da informação são cada vez mais importantes.
Mas esta necessidade, para se transformar em realidade, não pode ser
atingida com a ingenuidade dos que achavam, trinta ou quarenta anos atrás, que
educar era, simplesmente, construir escolas.
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6 SOCIALIZAÇÃO E EDUCAÇÃO
7 PRINCIPAIS REPRESENTANTES
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Friedrich Froebel:
Natural de Oberweibach na Alemanha, filho de um pastor protestante, ficou
órfão de mãe em tenra idade e foi criado com certa aspereza pela sua madrasta, dos
10 aos 14 anos foi morar com seu tio materno, também pastor, anos que considerou
feliz. Resultado de seu temperamento introspectivo passou a observar e interpretar as
atividades das crianças, despertando nele um grande interesse pelas experiências de
natureza infantil. Após várias tentativas em encontrar uma profissão de acordo com
sua vocação, acabou por descobrir na atividade educativa uma sua aptidão que
correspondia aos seus anseios. Sua vida acadêmica iniciou-se com a escola primária,
depois entrou para a Universidade de Iena, onde revelou grande aptidão para a
matemática, ciências naturais, agricultura e arquitetura. Tornou-se em seguida,
professor da escola de Grüner, discípulo de Pestalozzi a quem visitou em Yverdun.
Para Froebel, a unidade social era sempre um princípio de unidade universal,
inclusive cósmica. Esse propósito de naturalização de um sentimento de amor pelo
universo criado por Deus e transferido para a sociedade deveria ser compreendido e
defendido pela educação. A identificação da educação com o desenvolvimento, a
subordinação da ação educativa atividade interessada da criança, a utilização do jogo
e do trabalho manual como instrumentos da aprendizagem, são caracteres do sistema
froebeliano que o tornam precursor das teorias educacionais contemporâneas.
Todavia, a pedagogia científica rejeita o método das formas geométricas de Froebel,
por abstrato e artificial.
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9 A EDUCAÇÃO BIZANTINA
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Por volta do século VII, a Arábia era ocupada por tribos de origem semita, hostis
entre si, politeístas, místicas e supersticiosas. Eram cerca de trezentas tribos,
distribuídas no litoral da península Arábica (tribos urbanas) e no deserto (beduínos).
As tribos urbanas tinham boas condições de sobrevivência, vivendo da agricultura e
do comércio; já a vida no deserto era muito difícil e os beduínos não conseguiam
sobreviver só como pastores e, por isso, praticavam o butim (saques a caravanas).
A cidade de Meca era o centro comercial e religioso mais importante da Arábia
pré-islâmica; ali eram realizadas as feiras, e ali ficava o santuário da Caaba, com a
Pedra Negra e as diversas imagens cultuadas pelas tribos de então. Foi nesse cenário
que nasceu Maomé, na tribo dos coraixitas, guardiã da Caaba. Ele era de uma família
pobre e ficou órfão aos seis anos de idade; aos quinze, passou a trabalhar como guia
de caravanas, que percorriam os desertos do Oriente Médio. Nessas viagens, fez
contato com povos e religiões diferentes, que muito iriam influenciar o seu futuro.
Conheceu o judaísmo e o cristianismo, assimilou os ensinamentos dessas religiões e
integrou-as num sincretismo, isto é, somou elementos das duas religiões e alguns
costumes e tradições árabes, surgindo assim, o Islamismo.
Isso só foi possível graças ao seu casamento com Cadidja, uma viúva rica, que
possibilitou a Maomé a tranquilidade econômica para que ele pudesse dedicar-se à
meditação. Maomé, então, iniciou a propagação do Islamismo (abandono à vontade
de Alá). Se sentido seguro começou a pregação pública aos coraixitas, de quem viria
a maior oposição, visto que estavam ligados ao politeísmo que dominava a Arábia. A
perseguição e uma tentativa de assassinato fizeram com que Maomé fugisse de Meca
para Medina em 622. É a Hégira, ou a fuga, que marca o início do calendário
muçulmano.
Em Medina, Maomé conseguiu adeptos e começou a atacar caravanas, cujos
hábitos ele conhecia muito bem. Seus êxitos militares eram transformados em prova
da existência de Alá. Seu prestígio cresceu na mesma proporção que aumentaram os
problemas de Meca. Em 630, com o apoio dos árabes do deserto, Maomé destruiu os
ídolos da Caaba, menos a Pedra Negra. Estava implantado o monoteísmo e com ele
surgia o Islão, o mundo dos submissos de coração a Alá e obedientes ao seu
representante, o Profeta Maomé. Dessa forma, a Arábia foi unificada como um Estado
teocrático.
9.1.3 ESCOLAS MONACAIS
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Carlos Magno foi um grande líder militar da Idade Média. Expandiu os seus
domínios, sobretudo em duas frentes: a leste conquista a Saxónia e a Caríntia e impõe
derrotas aos povos pagãos - ávaros e eslavos; a sul, adquire domínios na região
itálica, apropriando-se mesmo da Lombardia em 774. Todas estas campanhas
granjearam-lhe, mais tarde, os estatutos de Imperador, Patrício dos Romanos e
Protector da Santa Sé, visto que foi responsável pela difusão do Cristianismo.
Recuperou a glória imperial que já havia sido testemunhada no Império Romano. Para
além disso, enriqueceu, em parte, a economia estatal porque, ao alargar o seu
território, conseguiu impor novos impostos sobre as populações agora submetidas ao
seu poder.
Com amargura, não conseguiu concretizar o sonho de tomar a Península
Ibérica, na altura dominada maioritariamente pelos muçulmanos, isto sem falar dos
imprevisíveis montanheses bascos (vascões) que, com as suas emboscadas,
causaram sérias baixas nas suas tropas (em Roncesvales - 778, a retaguarda do
exército carolíngio foi mesmo varrida, tendo mesmo tombado em combate o conde
Rolando, importante vassalo de Carlos Magno). Mesmo assim, as forças cristãs
conseguiriam, mais tarde, chegar até Barcelona que cairá entre 800 e 801 d. C. (feito
que se deve a Luís, o Pio - filho de Carlos Magno que o tinha enviado), gerando assim
a Marca Hispânica.
Mas Carlos Magno não foi apenas mais um grande soberano medieval que
somou variados e elogiosos triunfos no campo belicista, até porque a sua genialidade
propagou um notável eco na vertente cultural. A necessidade de criar um povo mais
astuto fazia parte dos objetivos prioritários do seu reinado.
Inicialmente as escolas não tinham acomodações adequadas e os mestres
recebiam os alunos em diferentes locais. No século XIII a burguesia dividiu-se entre o
rico praticamente urbano, dedicado as atividades bancarias, e os seguimentos de
pequenos comerciantes e artesões. Os primeiros começaram a se aproximar a classe
nobre então dirigente desprezando o trabalho manual dos artesões, com
consequência disso eles preferiram uma educação voltada para a cultura
desinteressada deixando para a burguesia plebeia as escolas profissionais em que
leitura e escrita se achavam reduzida mínimo.
Por volta do século XI, o comércio ressurge, as moedas voltas a circular, as
cidades crescem e aos poucos as vilas se libertam e transforma-se em comunas ou
cidades livres. As modificações no sistema de educação fazem surgir às escolas
seculares. Secular significa do século, do mundo, qualquer atividade não religiosa. O
desenvolvimento do comércio faz reaparecer a necessidade de se aprender a ler,
escrever e calcular. Os burgueses de início frequentaram as escolas monacais e
catedrais, mas logo procuraram uma educação que atendia aos objetivos da vida
prática. Por volta do século XII surgem pequenas escolas nas cidades mais
importantes, com professores leigos nomeados pela autoridade municipal. O latim foi
substituído pela língua nacional. As escolas seculares prefiguram uma revolução,
contestando o ensino religioso contrapondo umas propostas ativas, voltadas para os
interesses da classe burguesa em ascensão. No início as escolas não dispõem de
acomodações adequadas. Procuraram restabelecer a educação voltada para a cultura
“desinteressada”, deixando para a burguesia plebeia as escolas profissionais em que
a leitura e escrita se acham reduzidas ao mínimo.
Outro elemento na educação secular da Idade Média foi constituído pelo
desenvolvimento da cavalaria. A educação do cavaleiro realizava-se no seio da
família. Dos sete aos quinze anos, eram mandados para outro castelo a ser pajem.
Aos vinte e um anos, após rigorosas provas de valentia, o escudeiro é sagrado
cavaleiro. A educação deles não destacava as atividades intelectuais, muitos não
sabiam ler e escrever, mas valorizava as habilidades da caça e da guerra e cuidavam
mais com a formação espiritual.
21 COMO ERA A EDUCAÇÃO NA IDADE MÉDIA?
A educação era para poucos, pois só os filhos (nem todos) dos nobres
estudavam a maioria era analfabeta. Marcada pela influência da Igreja, ensinava-se o
latim, doutrinas religiosas e táticas de guerras. Grande parte da população medieval
era analfabeta e não tinha acesso aos livros. A Igreja era a dona da cultura e
conhecimento, pois controlava grande parte do saber herdado da Antiguidade
Clássica. Os mosteiros medievais ficaram célebres por sua política de hospitalidade,
dando abrigo temporário a peregrinos e andarilhos e pelas minuciosas e caprichosas
cópias manuais de textos e livros da Antiguidade Clássica. Como os livros,
pergaminhos, manuscritos e documentos ficavam nos mosteiros e nas universidades
da igreja, os padres detinham praticamente o monopólio da cultura erudita que,
segundo a visão predominante na época, representava um perigo para as mentes e
as crenças cristãs (isso foi bem retratado no filme O Nome da Rosa).
Educação bizantina: Inicialmente, não era para pobres, era só para filhos de
ricos, as escolas bizantinas baseavam a instrução na literatura grega clássica. Os
escritores imitavam a prosa de Tucídides, porque foi o mais profundo historiador da
antiguidade, e tinha uma visão realista e racional, pois se preocupava em narrar os
acontecimentos com imparcialidade e precisão, explicando suas causas. A educação
feminina: As moças de famílias nobres não iam às escolas, mas tutores particulares
as orientavam com boa educação em sua própria casa, mesmo assim havia mulheres
que eram médicas.
AS UNIVERSIDADES
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EDUCAÇÃO NO IMPÉRIO
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Teve uma vida inteiramente dedicada a Igreja Católica, com muita meditação e
estudo. Mas a sua filosofia parte da pergunta: Deus existe?
Contribuiu muito com a Filosofia e a Teologia, mas ao contrário de Agostinho
ele via a filosofia e a teologia como ciências distintas.
Escreveu valiosos tratados, como a “Suma Teológica, ” onde relata as cinco
vias para a prova da existência de Deus. Tomás de Aquino foi totalmente Aristotélico,
e como atribuem a Agostinho a cristianização do pensamento de Platão, a ele é
atribuída a cristianização da Filosofia de Aristóteles.
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Os civis romanos era, porém, formado antes de tudo em família pelo papel
central do pai, mas também da mãe, por sua vez menos submissa e menos marginal
na vida da família em comparação com a Grécia. A mulher em Roma era valorizada
como manter famílias, portanto reconhecida como sujeito educativo, que controlava
a educação dos filhos, confiando-os a pedagogos e mestres. Diferente, entretanto, é
o papel do pai, cuja autorias, destinada a formar o futuro cidadão, é colocada no
centro da vida familiar e por ele exercida com dureza, abarcando cada aspecto da
vida do filho (desde a moral até os estudos, as letras, a vida social). Para as mulheres,
porém, a educação era voltada a preparar seu papel de esposas e mães, mesmo se
depois, gradativamente, a mulher tenha conquistado maior autonomia na sociedade
romana. O ideal romano da mulher, fiel e operosa, atribui a ela, porém, um papel
familiar e educativo.
Os romanos tinham uma mentalidade prática; procuravam alcançar resultados
concretos adaptando os meios aos fins. Enquanto os gregos julgavam e mediam
todas as coisas pelo padrão da racionalidade, da harmonia ou da proporção, os
romanos julgavam tudo pelo critério da utilidade ou da eficácia. Por isso os romanos
sempre consideraram os gregos como um povo visionário e ineficiente, enquanto os
gregos consideravam os romanos como bárbaros sórdidos, com força de caráter e
valor militar, mas incapazes de apreciar os aspectos superiores da vida.
12 EXISTENCIALISMO
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13 ESSENCIALISMO
F www.ebah.
Herbart: (1776-1841)
Fonte: www.educarparacrescer.abril.com.br
14.4.1 A CONDUTA HUMANA E A EDUCAÇÃO
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I. A organização atual da vida justifica esse erro. Exceções: vida infantil, vida de
alguns homens. Identidade da atividade com o próprio fim da vida.
II. As regras da conduta humana fluem de princípios eternos e estranhos à
experiência positiva dos homens. Princípios extra-humanos ou, puramente,
ideais. Necessidade de fundamentos experimentais para os "princípios" ou
"hipóteses" diretores da moral. Assim, o bem ou a felicidade está na atividade
presente, dirigida inteligentemente.
Fonte: www.mundodasmensagens.com
Fonte: www.blog.maxieduca.com.br
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Fonte: www.znfilosofica.blogspot.com.br
O PENSAMENTO: A GNOSIOLOGIA
16 IDEIAS METAFÍSICAS
17 MORAL E POLÍTICA
IDEIAS PEDAGÓGICAS
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Com respeito à religião, Locke toma uma atitude racionalista moderada. Admite
uma religião natural, exigível também politicamente, porquanto fundamentada na
razão. E professa a tolerância a respeito das religiões particulares, históricas,
positivas. Locke interessou-se especialmente pelos problemas pedagógicos,
escrevendo os Pensamentos sobre a Educação. Aí afirma a nossa passividade, pois
nascemos todos ignorantes e recebemos tudo da experiência; mas, ao mesmo tempo,
afirma a nossa parte ativa, enquanto o intelecto constrói a experiência, elaborando as
ideias simples.
Afirma-se que todos nascemos iguais, dotados de razão; mas, ao mesmo
tempo, todos temos temperamentos diferentes, que devem ser desenvolvidos de
conformidade com o temperamento de cada um. Esta educação individual não exclui,
mas implica a educação, a formação social, para ampliar, enriquecer a própria
personalidade. Tem muita importância a obra do educador, mas é fundamental a
colaboração do discípulo, pois trata-se da formação do intelecto, da razão, que é,
necessariamente, autônoma. A formação educacional consiste, portanto,
fundamentalmente, no desenvolvimento do intelecto mediante a moral, precisamente
pelo fato de que se trata de formar seres conscientes, livres, senhores de si mesmos.
Por conseguinte, a educação deve ser formativa, desenvolvendo o intelecto, e não
informativa, erudita, mnemônica. Igualmente Locke é fautor de educação física, mas
como o meio para o domínio de si mesmo.
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John Locke (1632-1704), também filósofo inglês, expõe em sua obra Ensaio
acerca do entendimento humano, os fundamentos do empirismo. Tem como finalidade
principal “investigar a origem, certeza e extensão do conhecimento humano”. Para
Locke, a mente humana é uma folha de papel em branco (tabula rasa) e todas as
ideias têm origem em duas fontes, a sensação e a reflexão.
Suponhamos, pois, que a mente é, como dissemos, um papel em branco,
desprovido de todos os caracteres, sem quaisquer ideias; como ela será suprida? De
onde lhe provém este vasto estoque, que a ativa e que a ilimitada fantasia do homem
pintou nela com uma variedade quase infinita? De onde apreende todos os materiais
da razão e do conhecimento? A isso respondo, numa palavra, da experiência.
Todo o nosso conhecimento está nela fundado, e dela deriva
fundamentalmente o próprio conhecimento. Empregada tanto nos objetos sensíveis
externos como nas operações internas de nossas mentes, que são por nós mesmos
percebidas e refletidas, nossa observação supre nossos entendimentos com todos os
materiais do pensamento. Dessas duas fontes jorram todas as nossas ideias, ou as
que possivelmente teremos.
Em primeiro lugar, os sentidos percebem os objetos sensíveis e imprimem na
mente as imagens desses objetos. Nisso consiste a sensação, uma experiência
externa, primeira fonte das ideias para efetivar o conhecimento humano. Em segundo
lugar, as operações da própria mente sobre as ideias que já possui constituem a
segunda fonte de ideias, denominada reflexão, uma experiência interna, que consiste
na percepção das operações que a própria mente realiza – a percepção, o
pensamento, o duvidar, o crer, o raciocinar, o conhecer, o querer e todos os diferentes
atos de nossas próprias mentes.
Quanto à política, Locke deriva a lei civil da lei natural, racional, moral, em
virtude da qual todos os homens – como seres racionais – são livres iguais, têm direito
vida e à propriedade; e, entretanto, na vida política, não podem renunciar a estes
direitos, sem renunciar à própria dignidade, à natureza humana. Locke admite um
originário estado de natureza antes do estado civilizado. Não, porém, no sentido brutal
e egoísta de inimizade universal; mas em um sentido moral, em virtude do qual cada
um sente o dever racional de respeitar nos outros a mesma personalidade que nele
se encontra.
FILOSOFIA E EDUCAÇÃO
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CIÊNCIAS HUMANAS
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18 O MÉTODO CIENTÍFICO
19.1.1 ARISTÓTELES
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Ele defendia que o que encontramos no mundo físico são cópias ou exemplos
imperfeitos de absolutos imutáveis como bondade, justiça, beleza e verdade. E
também acreditava que essas formas do mundo ideal existiriam independente de
alguém pensar nelas e que são universais, ou seja, podem estar em várias coisas ao
mesmo tempo.
Para Platão, o mundo concreto percebido pelos sentidos é uma pálida
reprodução do mundo das Ideias. Cada objeto concreto que existe participa, junto com
todos os outros objetos de sua categoria de uma Ideia perfeita.
Uma determinada caneta, por exemplo, terá determinados atributos (cor,
formato, tamanho etc). Outra caneta terá outros atributos, sendo ela também uma
caneta, tanto quanto a outra. Aquilo que faz com que as duas sejam canetas é, para
Platão, a Ideia de Caneta, perfeita, que esgota todas as possibilidades de ser caneta.
A ontologia de Platão diz, então, que algo é na medida em que participa da Ideia desse
objeto. No caso da caneta é irrelevante, mas o foco de Platão são coisas como o ser
humano, o bem ou a justiça, por exemplo.
Os mais famosos sofistas foram: Protágoras, Górgias, Híppias, Trasímaco,
Pródico, Hipódamos, etc. vindos de todas as partes do mundo grego desenvolvem um
ensino itinerante pelos locais em que passam, mas não se fixam em lugar nenhum.
Para escândalo dos seus contemporâneos costumam cobrar pelas aulas. Por esse
motivo, Sócrates os acusava de prostituição.
Outra obra importante foi a sistematização do ensino. Formam um currículo
de estudos: gramática - da qual foram os iniciadores - retórica e dialética. Com o
brilhantismo da participação no debate público, deslumbram os jovens do seu tempo.
Desenvolvem um espírito crítico e a facilidade de expressão, mas são com
frequência acusados de superficialidade e logo maquia, ou seja, de pronunciar um
discurso vazio, um palavreado oco. Não deixaram obra escrita, apenas citações de
outros filósofos, e como já vimos sempre tendenciosas.
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ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. 3.ed. São Paulo: Moderna,
2006.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002.
21 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GADOTTI, Moacir. História das Ideias Pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2004.
GALLO, Silvio. Ética e cidadania: caminhos da filosofia. 6. ed. São Paulo: Papirus,
2000.