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O PECADO ORIGINAL
Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus. (Romanos 3:23)
Adão e Eva foram formados e colocados no paraíso, e estando lá receberam uma ordem de não
comer do fruto do conhecimento do bem e do mal, porém desobedeceram e comeram.
Esse ato de desobediência, tirou-os da presença de Deus.
O pecado abriu um abismo entre a humanidade e Deus.
O pecado de Adão e Eva é o nosso pecado.
Todos pecaram e carecem da glória de Deus.
Como descendentes de Adão e Eva, todas as pessoas herdam os efeitos da Queda.
Todos experimentamos a morte espiritual, que significa que estamos separados da presença de
Deus.
JOÃO 3.16
¹⁶ Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o
que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. ¹⁷ Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para
que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. (João 3.16-17)
O texto de João 3:16-17 proclama o profundo amor de Deus pela humanidade, descrevendo Sua
expressão máxima desse amor ao enviar Seu Filho unigênito, Jesus Cristo.
Essa ação não foi para condenar o mundo, mas para oferecer a oportunidade de salvação a todos
que depositam sua fé em Cristo.
Jesus é a ponte ente Deus e a Humanidade.
A promessa é clara: aqueles que creem não enfrentarão a perdição eterna, mas receberão a
dádiva da vida eterna.
Deus Pai envia seu filho, pois Ele sabia, que somente Jesus era capaz de pagar o preço do pecado.
Somente Jesus poderia ser o sacrifício perfeito.
A CRUCIFICAÇÃO DE JESUS
“Ele mesmo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, a fim de que
morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; por suas feridas vocês foram curados”
(1Pedro 2:24).
1 Pedro 2:24 ensina que Jesus carregou nossos pecados em Seu corpo na cruz para que
pudéssemos ser libertos do poder do pecado.
Sua morte nã o apenas nos livra dos pecados, mas também nos oferece uma vida guiada pela
justiça.
Por meio dele e de seu sacrifício podemos ser libertos, purificados, salvos, resgatados e entrar
no santo dos santos.
Jesus experimentou uma vida marcada pelo sofrimento.
Ele enfrentou as investidas e tentaçõ es de Sataná s no deserto.
À medida que se aproximava de sua morte, seus sofrimentos intensificaram-se.
A crucificaçã o representou uma das formas mais horrendas de morte concebidas pelo
homem, forçando-o a suportar nã o apenas a agonia física de uma morte lenta,
mas também a carga espiritual de levar os pecados da humanidade.
Jesus sofreu e sofreu muito!
Tudo isso para que pudéssemos ser salvos e resgatados.
APLICAÇÕES PRÁTICAS
1 NASCEMOS EM PECADO
Desde que nascemos somos pecadores.
Temos a tendencia a fazer o mal.
Crianças ainda na infância cometem maldade e são teimosas e desobedientes.
Nos temos uma doutrina que chama depravação total e que se encaixa muito bem nesse
contexto.
A depravação total diz que as pessoas nascem más e incapazes de fazer o bem por si mesmas.
Se não tivermos Deus em nossa vida, nossa tendencia é sempre o mal.
Muitas vezes achamos que é o contexto em que vivemos que nos molda a ser mal ou fazer algo
errado.
Achamos que apenas o ambiente que estamos nos influencia.
Mas não é assim! Nós temos a natureza de Adão! E como Adão pecou, também pecamos.
Precisamos reconhecer que sem Deus não somos nada.
Sem Deus somos podres e maus.
Todos pecaram, todos somos pecadores e carecemos de Jesus em nossas vidas.
2 PREÇO INCALCULÁVEL
Aquilo que Jesus fez por nós é incalculável!
Não podemos pagar com boas obras ou qualquer outra coisa.
A crucificação era necessária.
Como vimos, no antigo testamento, para purificação do povo era necessário o sangue de um
animal sem defeito.
Assim, Jesus veio e morreu como um cordeiro que vai para o matadouro, sem defeito, ele pagou o
preço do pecado, preço que somente Ele poderia pagar.
A crucificação foi algo terrível, dolorosa, mas tudo por amor.
A cruz não é apenas um símbolo, mas o centro da misericórdia insondável de Deus.
Ao reconhecermos o sacrifício de Jesus, somos confrontados com a realidade transformadora de
que fomos comprados por um preço incalculável.