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DESCOMISSIONAMENTO COMISSIONAMENTO
Volume interno está com 100% de GÁS. Volume interno está com 100% de AR.
Volume interno ficará com 100% de AR. Volume interno ficará com 100% de GÁS
GÁS COMBURENTE
Ar (ºC) Oxigênio (ºC)
Metano 580 555
Etano 515 -
Propano 480 470
Butano 420 285
CO 630 -
Hidrogênio 570 560
Acetileno 305 296
Amônia
Curso de Gasista 651 -
ATN-01, ATN-02 e ATN-03 8
CAMPO DE INFLAMABILIDADE (OU CAMPO DE
EXPLOSIVIDADE)
GÁS COMBURENTE
Ar Oxigênio
Limites Inf. (%) Sup. (%) Inf. (%) Sup. (%)
Metano 5,0 15,0 5,0 60,0
Etano 3,0 12,4 3,0 66,0
Propano 2,8 9,5 2,3 45,0
Propeno (propileno) 2,0 11,1 2,1 52,8
Butano 1,8 8,4 1,8 40,0
Butadieno 2,0 12,0 - -
Monóxido de carbono 12,0 75,0 - -
Hidrogênio 4,0 75,0 4,0 94,0
Acetileno 2,2 80 / 85(*) 2,8 93,0
Amônia 15,0 28,0 15,0 79,0
Gás e comburente a 20ºC e 1 atm, % V/V
100%Ar 0% Ar
Escala % LEL
L.I.I.
0% 50 % 100%
5,0% 15,0 %
0% 100%
POBRE
POBRE EXPLOSIVA RICA
RICA Gás Natural
L.I.I. L.S.I.
1,8% 9,0 %
0% 100%
POBRE EXPLOSIVA RICA RICA GLP
L.I.I. L.S.I.
DILUIÇÃO
DESLOCAMENTO
“BY PASS”
DILUIÇÃO
100% GÁS
COMBUSTÍVEL 100% GÁS INERTE
GÁS INERTE
DILUIÇÃO
% GÁS A SER
PURGADO NA
MISTURA 100
50
0 1 2 3 4
DESLOCAMENTO
DESLOCAMENTO
100% GÁS
DESLOCAMENTO
GÁS
ÁGUA
Curso de Gasista ATN-01, ATN-02 e ATN-03 18
FENÔMENOS TEÓRICOS DA PURGA
DESLOCAMENTO
GÁS
ÁGUA
Curso de Gasista ATN-01, ATN-02 e ATN-03 19
FENÔMENOS TEÓRICOS DA PURGA
DESLOCAMENTO
GÁS
ÁGUA
Curso de Gasista ATN-01, ATN-02 e ATN-03 20
FENÔMENOS TEÓRICOS DA PURGA
DESLOCAMENTO
100% ÁGUA
“BY PASS”
“BY PASS”
GÁS INERTE
Curso de Gasista ATN-01, ATN-02 e ATN-03 23
FENÔMENOS TEÓRICOS DA PURGA
“BY PASS”
GÁS INERTE
Curso de Gasista ATN-01, ATN-02 e ATN-03 24
FENÔMENOS TEÓRICOS DA PURGA
“BY PASS”
= REALIDADE
Principais objetivos:
SEGURANÇA E LIMPEZA
• Em casos onde houver necessidade de se operar com dois combustíveis separados por
válvulas numa mesma rede devem passar por apreciação prévia do departamento de
Engenharia. Combustíveis diferentes devem estar, preferencialmente, em sistemas de
tubulação isolados fisicamente. Um controle dos aparelhos convertidos ou não deve ser
realizado pela contratada com o conhecimento da Comgás.
Legenda:
Faixa onde o volume hidráulico é inferior a 50l
Faixa onde o volume hidráulico é superior a 50l
• Nesta etapa a instaladora executa serviços e obras de adaptação das instalações existentes
em GLP para GN. Essas adequações devem atender rigorosamente as normas NBR 13.103, NBR
15.526 e RIP – COMGAS, garantindo a conformidade com as normas técnicas vigentes e
regulamentos aplicáveis, qualidade e vida útil da instalação.
• Estes serviços devem seguir um cronograma pré-estabelecido e deve ser supervisionado para
que nenhuma das adequações previstas na visita prévia, deixe de ser executada, até a
ligação com o GN.
• O local deve estar visível ao operador e o mesmo deve estar presente durante toda a
operação.
• O local deve estar afastado de ralos e espaços que permitam a infiltração do GLP; Redes
elétricas devido à chama do "flare"; Locais fechados como, por exemplo: britas sobre solo não
compactado, garagens, porões, quartos, depósitos, etc.
• O local deve ser devidamente sinalizado e isolado, de forma a não permitir o acesso de
pessoas que não estão envolvidas na operação.
• O local deve estar no mínimo 15 metros do ponto onde vai ser conectada a mangueira do
queimador "flare”.
• Somente após o GLP ter sido totalmente retirado da tubulação, todos os medidores de
GLP Podem ser retirados dos abrigos e iniciar a substituição pelos da COMGÁS, apenas
aos consumidores (residenciais ou comerciais) que aderirem à proposta comercial, ou
seja, pedido de ligação assinado. Aos consumidores que não aderirem à proposta
comercial deve-se deixar a válvula do medidor instalada e plugada.
Esta atividade consiste em retirar o medidor GLP e colocar o de GN, destacando as
principais etapas a seguir:
• Anotar a leitura atual de cada medidor GLP e entregar ao condomínio/ consumidor;
• Retirar o medidor de GLP e colocar o do GN anotando a sua leitura;
• Remover todas as conexões (flexível, tubo maleável de cobre, ou tubo galvanizado), e
instalar as válvulas de bloqueio para trabalhos com GN, mantendo-as fechadas;
• Após a instalação do medidor e o comissionamento, a conversão do equipamento pode
ser realizada.
• Antes de realizar o teste de estanqueidade ,a rede de GLP existente deve ser purgada
completamente.
• O teste de estanqueidade em redes de GLP que estão em operação deve ser realizado
conforme a NT073, etapas 1 e 2.
• Teste de Estanqueidade (etapa 1): Pode ser realizado por partes ou em toda a sua extensão, sob
pressão de 2 bar, com ar comprimido ou gás inerte. O tempo do ensaio da etapa 1 deve ser de
no mínimo 60 min, com 15 min de estabilização e deve ser utilizado neste ensaio o manômetro de
Bourdon ou manômetro digital.
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Quadro de
Medidores