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Complementos de Química

Aplicada
AULA: ANÁLISE DOS FUMOS DA COMBUSTÃO

Cursos de Engenharia
Mecânica/Mecatrônica/Aeronáutica
Universidade Paulista

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Tipos de Combustão

 Dependendo das quantidades relativas combustível e comburente alimentadas


no processo, podem ocorrer três tipos de combustão:

 Incompletas: quando a quantidade de oxigênio alimentada é menor que


quantidade estequiometricamente necessária para oxidar totalmente todas as
frações do combustível.

 Teoricamente Completas (ou estequiométricas): quando a alimentação de


oxigênio é feita com a quantidade estequiometricamente necessária para oxidar
totalmente todas as frações do combustível.

 Completas: quando se alimenta uma quantidade de oxigênio maior que a


quantidade estequiométrica necessária para oxidar totalmente todas as frações
do combustível.
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Tipos de Combustão

 A composição dos fumos varia de acordo com o tipo de combustão, nos


permitindo ter uma indicação da combustão obtida.

 Nas combustões incompletas aparece nos fumos grandes quantidades de frações


sem queimar, como o monóxido de carbono - CO e hidrocarbonetos em algumas
situações.

 Nas combustões teoricamente completas verifica-se a presença de pequena


quantidade de monóxido de carbono - CO nos fumos.

 Em combustões completas haverá a presença de oxigênio nos fumos, em maior ou


menor quantidade, dependendo do combustível queimado e do excesso
empregado, e quantidade desprezível (ou nula) de CO.

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Razões do Uso de Excesso de Comburente em Processos de Combustão

a) Contato combustível – comburente: À medida que se aumenta a quantidade de


moléculas de oxigênio, aumenta a probabilidade de choque com as moléculas
do combustível (ou com suas partículas finamente divididas).

b) Deslocamento do equilíbrio químico das reações: As reações de combustão


ocorrem em fase gasosa, e são reações de equilíbrio químico (reversíveis).

C(grafite) + O2(g) CO2(g)

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Razões do Uso de Excesso de Comburente em Processos de Combustão

 Para que se obtenha um rendimento máximo do processo, a quantidade de


excesso deve ser limitada ao valor que propicie ganho do calor.

 A quantidade adequada do excesso a ser aplicado depende do tipo de


combustível, da construção da instalação e das condições de operação.

 Levando-se em conta somente o estado físico do combustível, o excesso


recomendado varia conforme segue:

Combustíveis gasosos: 5 a 30% de ar em excesso.


Combustíveis líquidos: 20 a 40% de ar em excesso.
Combustíveis sólidos: 30 a 100% de ar em excesso.

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Controle da Combustão

 O controle tem como objetivo, verificar se


uma combustão está sendo efetuada com a
porcentagem correta de ar em excesso, de
acordo com o combustível queimado e
demais condições do processo.

 Os fumos são analisados no aparelho de


ORSAT, obtendo-se as porcentagens
volumétricas de CO2, O2, CO e N2 em base
seca (isenta do vapor de água). Aparelho de Orsat
Fonte: RBR Vidros

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Aparelho de Orsat

Hidróxido de Potássio (incolor) = CO2


Pirogalato de Potássio (marrom) = O2
Cloreto Cuproso Amoniacal (azul) = CO
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Aparelho de Orsat

Hidróxido de Potássio Pirogalato de Potássio Cloreto Cuproso Amoniacal


(incolor) (marrom) (azul)

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Aparelho de Orsat

Frasco nivelador e solução indicadora Eudiômetro

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Aparelho de Orsat

Aparelho Orsat - Laboratório UNIP


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Relatório

1 – Capa com NOME, RA, TURMA, NOME DO EXPERIMENTO.

2 – Objetivo: Análise dos fumos da combustão do gás encanado (GLP).

3 – Introdução Teórica: Pesquisar entre três e cinco parágrafos sobre a análise de


fumos da combustão.

4 – Materiais Utilizados: Aparelho de Orsat, solução indicadora, solução de hidróxido


de potássio, solução de pirogalato de potássio, solução de cloreto cuproso amoniacal,
funil, mangueira, bico de Bunsen, gás encanado (GLP).

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Relatório
5 – Procedimentos:

a) Preparo das pipetas de absorção: Devem-se elevar as soluções absorventes até


uma marca de referência no capilar.

Para isso opera-se do seguinte modo: Eleva-se o frasco nivelador até que a solução
contida no mesmo atinja a marca de 100 ml do eudiômetro, deixando-se aberta a
torneira que a comunica com o exterior.

A seguir fecha-se essa torneira e abre-se a que a põe em contato com uma das
pipetas de absorção.

Abaixando-se cuidadosamente o frasco nivelador e controlando o movimento dos


níveis líquidos por pressão com os dedos sobre o tubo de borracha que liga o frasco
nivelador com o eudiômetro, faz-se com que a solução se eleve até o traço de
referência. Fecha-se em seguida a torneira.

Faz-se o mesmo com as demais pipetas.


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Relatório
5 – Procedimentos:

b) Tomada de amostra de fumos: Eleva-se o frasco nivelador até a solução nele


contida atingir a parte superior do eudiômetro, colocando a torneira de três posições
na posição de comunicação com o exterior. Fecha-se então esta torneira.

A seguir liga-se a canalização ou o recipiente que contém o gás a ser examinado. A


torneira de três posições deve estar na posição de abertura para tomada de amostra
e fechamento para o exterior. Abaixa-se o frasco nivelador até que a solução do
mesmo atinja a marcação zero do eudiômetro.

Repete-se 3 a 4 vezes essa operação, para eliminar todo o ar do aparelho, deixando-o


cheio apenas com os fumos a analisar. Na última tomada deve-se nivelar o frasco
nivelador com o nível da solução dentro do eudiômetro no ponto zero do
eudiômetro, a fim de se ter a pressão atmosférica também internamente no
aparelho.

Após o nivelamento na marca zero do eudiômetro, fecha-se a torneira de três


posições, mantendo a amostra de fumos dentro do aparelho.
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Relatório
5 – Procedimentos:

c) Absorção de gases:

1 – Hidróxido de Potássio = CO2


2 – Pirogalato de Potássio = O2
3 – Cloreto Cuproso Amoniacal = CO

As soluções devem ser usadas nessa ordem rigorosa, pois, o pirogalato de potássio
sendo fortemente alcalino pode absorver também o CO2, e o cloreto cuproso
amoniacal pode absorver também o O2 e o CO2.

Abre-se a torneira que comunica o eudiômetro com a pipeta de absorção.

Elevando-se o frasco nivelador, faz-se com que a mistura entre em contato com a
solução absorvente. Abaixa-se o frasco nivelador e a mistura gasosa retorna ao
eudiômetro. Repete-se a operação até obter leitura de volume constante.

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Relatório
5 – Procedimentos:

c) Absorção de gases (continuação):

Em geral a passagem na solução de hidróxido de potássio deve se repetir por 3 a 4


vezes, a passagem no pirogalato de potássio de 10 a 12 vezes.

A leitura do volume absorvido do componente da mistura (CO2, O2 ou CO) é efetuada


igualando os níveis de solução no frasco nivelador e no eudiômetro (a fim de igualar
as pressões interna e externa ao aparelho) e lendo diretamente na escala do
eudiômetro o volume absorvido em mL (que corresponde à % volumétrica).

Deve-se notar que o volume lido após passagem pela solução de hidróxido de
potássio é o volume de CO2, o volume lido após passagem pelo pirogalato de potássio
corresponde ao volume de CO2 + O2. O volume lido após passagem pelo cloreto
cuproso amoniacal corresponde ao volume de CO2 + O2 + CO.

Por diferenças sucessivas obtém-se os volumes de CO2, de O2 e de CO. O restante do


volume é considerado como sendo gás nitrogênio (N2).
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Relatório

Observações:

1 – As soluções absorventes nunca deverão ultrapassar o traço de referência das


pipetas, o que implicaria em desmontagem do aparelho para limpeza. Daí, a
necessidade de cuidadoso manejo do frasco nivelador.

2 – A análise de Orsat dá resultados em “base seca”, isto é, fumos isentos de vapor de


água.

3 - Considerando o volume de 100 mL de fumos analisados, obtém-se a composição


em porcentagem volumétrica, ou seja, %CO2, %O2, %CO e %N2. Considerando tratar-
se de uma mistura gasosa mantida a pressão e temperatura constante, essa
porcentagem volumétrica é numericamente igual à porcentagem molar (100 mol).

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Relatório

6 – Resultados e Conclusões
Resultados da análise CO2 O2 CO N2 C
CO2 = CO2
O2 =
O2
CO =
N2 = CO

N2
Cálculo do percentual de ar em excesso

7 – Referências Bibliográficas

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Exemplo

Os fumos provenientes da queima de um hidrocarboneto líquido, analisados no


Aparelho de Orsat, seguindo os mesmos procedimentos usados no laboratório, deram
os dados abaixo, em volume de fumos secos lidos no eudiômetro, após absorção total
de cada um dos componentes gasosos dos fumos:

Volume lido no eudiômetro após a absorção total pela solução de hidróxido de


potássio: 92 mL
Volume lido no eudiômetro após a absorção total pela solução de pirogalato de
potássio: 86 mL
Volume lido no eudiômetro após a absorção total pela solução de cloreto cuproso
amoniacal: 80 mL

a) Determinar a porcentagem de ar em excesso utilizada na combustão.


b) O valor encontrado é adequado ao estado físico do combustível?
c) Qual a faixa adequada?
d) Está havendo perda de calor? Em caso positivo, que tipo?
e) Como deve ser alterado o fluxo de ar para melhorar a eficiência do processo?

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Exemplo

Em termos de absorção de gases, sabe-se:


1 – Hidróxido de Potássio absorve CO2
2 – Pirogalato de Potássio absorve O2
3 – Cloreto Cuproso Amoniacal absorve CO

O eudiômetro tem capacidade de 100 mL. O volume lido pode ser transformado em
percentual e em mol (adota-se 100 mol).

Sendo assim:
CO2 = 100 – 92 = 8 mL = 8% = 8 mol
O2 = 92 – 86 = 6 mL = 6% = 6 mol
CO = 86 – 80 = 6 mL = 6% = 6 mol
N2 = 100 – (8 + 6 + 6) = 80 mL = 80% = 80 mol

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Exemplo

Após a determinação dos percentuais dos elementos que compõem os fumos da


combustão, determina-se, por intermédio de cálculos estequiométricos, a quantidade
dos reagentes que originaram os fumos analisados. Para isso, utilizamos uma tabela.

CO2 O2 CO N2 C ← REAGENTES
CO2
O2
PRODUTOS → CO
N2

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Exemplo

Preenchimento da tabela:

1 - Inicialmente coloca-se na diagonal principal da tabela, os resultados da análise.


2 - Com o auxílio das reações de formação dos componentes dos fumos, obtém-se as
quantidades de entrada dos reagentes.

C + O2 CO2 CO2 O2 CO N2 C
1 mol 1 mol 1 mol CO2 8 8 8
8 mol 8 mol 8 mol O2 6
CO 3 6 6
C + 0,5 O2 CO N2 80
1mol 0,5 mol 1 mol
6 mol 3 mol 6 mol ∑ 8 17 6 80 14

3 – Por fim, somamos todas as quantidade de reagentes e produtos encontrados na


última linha da tabela

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Exemplo

a) Determinar a porcentagem de ar em excesso utilizada na combustão.

Oxigênio (Ar) REAL: Quantidade total de oxigênio aplicada no processo.

O cálculo do número de mols de oxigênio REAL é feito com base na proporção de


oxigênio e nitrogênio (N2 = 79%; O2 = 21%) existente no ar e com base na quantidade
de nitrogênio encontrada nos fumos.

79 mol N2 - 21 mol O2
80 mol N2 - nO2 REAL
nO2 REAL = (21 x 80)/79 = 21,3 mol
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Exemplo

Oxigênio (Ar) TEÓRICO: Quantidade estequiométrica de oxigênio necessária para


oxidar totalmente todas as frações de combustível.

QUANDO SE CALCULA O OXIGÊNIO TEÓRICO, DEVE-SE IMPOR QUEIMA COMPLETA


(OXIDAÇÃO TOTAL) DE TODAS AS FRAÇÕES DO COMBUSTÍVEL.

Como o combustível é um hidrocarboneto, é necessário determinar as quantidades


necessárias para a total oxidação do hidrogênio e do carbono que compõem o
combustível em questão. Sendo assim:

C + O2 CO2 nO2 TEÓRICO p/C = 14 mol


14 mol 14 mol
(soma da tabela)

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Exemplo

A quantidade de oxigênio para a queima do hidrogênio é a que “desaparece” na


análise. É a diferença entre o número de mols de oxigênio alimentado no processo
(nO2 REAL) e o número de mols de oxigênio que aparece na tabela. Assim:

CO2 O2 CO N2 C
H2 + 0,5 O2 H2O
CO2 8 8 8
O2 6
n O2 P/H2 = n O2 REAL - n O2 TABELA CO 3 6 6
n O2 P/H2 = 21,3 – 17 = 4,3 mol N2 80
∑ 8 17 6 80 14

n O2 TEÓRICO = nO2 TEÓRICO p/C + n O2 P/H2


n O2 TEÓRICO = 14 + 4,3 = 18,3 mol

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Exemplo

Oxigênio (Ar) em EXCESSO: Quantidade adicional de oxigênio além da teórica,


aplicada para garantir a combustão completa.

n O2 EXCESSO = n O2 REAL - n O2 TEÓRICO


n O2 EXCESSO = 21,3 - 18,3 = 3 mol

Após o cálculo das quantidade de oxigênio real (21,3 mol), teórico (18,3 mol) e em
excesso (3 mol), calcula-se o percentual de ar em excesso utilizado na combustão.

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Exemplo

b) O valor encontrado é adequado ao estado físico do combustível?

Não é adequado. De acordo com o enunciado o combustível é líquido.

Foi visto que:

Combustíveis gasosos: 5 a 30% de ar em excesso.


Combustíveis líquidos: 20 a 40% de ar em excesso.
Combustíveis sólidos: 30 a 100% de ar em excesso.

c) Qual a faixa adequada?

De 20 a 40%.

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Exemplo

d) Está havendo perda de calor? Em caso positivo, que tipo?

A presença de monóxido de carbono (CO) nos fumos (combustível sem queimar)


acarreta a perda de calor latente. Caso tivesse sido encontrado um valor acima do
máximo recomendado (40 % neste caso) estaria ocorrendo perda de calor sensível.

e) Como deve ser alterado o fluxo de ar para melhorar a eficiência do processo?

Deve ser promovido o aumento da alimentação de ar, até que a presença de CO nos
fumos se torne desprezível, respeitando-se o limite de máximo de 40%.

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Exercício

Os fumos provenientes da queima de um hidrocarboneto gasoso, analisados no


Aparelho de Orsat, seguindo os mesmos procedimentos usados no laboratório, deram
os dados abaixo, em volume de fumos secos lidos no eudiômetro, após absorção total
de cada um dos componentes gasosos dos fumos:

CO2 = 12%; O2 = 6%; CO = 4%.

a) Determinar a porcentagem de ar em excesso utilizada na combustão.


b) O valor encontrado é adequado ao estado físico do combustível?
c) Qual a faixa adequada?
d) Está havendo perda de calor? Em caso positivo, que tipo?
e) Como deve ser alterado o fluxo de ar para melhorar a eficiência do processo?

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Exemplo

Preenchimento da tabela:

C + O2 CO2 CO2 O2 CO N2 C
1 mol 1 mol 1 mol CO2 12 12 12
12 mol 12 mol 12 mol O2 6
CO 2 4 4
C + 0,5 O2 CO N2 78
1mol 0,5 mol 1 mol ∑ 12 20 4 78 16
4 mol 2 mol 4 mol

79 mol N2 - 21 mol O2
78 mol N2 - nO2 REAL
nO2 REAL = (21 x 78)/79 = 20,73 mol
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Exemplo

C + O2 CO2 nO2 TEÓRICO p/C = 16 mol


16 mol 16 mol
(soma da tabela)

H2 + 0,5 O2 H2O CO2 O2 CO N2 C


CO2 12 12 12
n O2 P/H2 = n O2 REAL - n O2 TABELA O2 6
CO 2 4 4
n O2 P/H2 = 20,73 – 20 = 0,73 mol
N2 78
∑ 12 20 4 78 16

n O2 TEÓRICO = nO2 TEÓRICO p/C + n O2 P/H2


n O2 TEÓRICO = 16 + 0,73 = 16,73 mol

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Exemplo

Oxigênio (Ar) em EXCESSO: Quantidade adicional de oxigênio além da teórica,


aplicada para garantir a combustão completa.

n O2 EXCESSO = n O2 REAL - n O2 TEÓRICO


n O2 EXCESSO = 20,73 - 16,73 = 4 mol

Após o cálculo das quantidade de oxigênio real (21,3 mol), teórico (18,3 mol) e em
excesso (3 mol), calcula-se o percentual de ar em excesso utilizado na combustão.

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Exemplo

b) O valor encontrado é adequado ao estado físico do combustível?

É adequado. De acordo com o enunciado o combustível é gasoso.

Foi visto que:

Combustíveis gasosos: 5 a 30% de ar em excesso.


Combustíveis líquidos: 20 a 40% de ar em excesso.
Combustíveis sólidos: 30 a 100% de ar em excesso.

c) Qual a faixa adequada?

De 5 a 30%.

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Exemplo

d) Está havendo perda de calor? Em caso positivo, que tipo?

A presença de monóxido de carbono (CO) nos fumos (combustível sem queimar)


acarreta a perda de calor latente. Caso tivesse sido encontrado um valor acima do
máximo recomendado (30 % neste caso) estaria ocorrendo perda de calor sensível.

e) Como deve ser alterado o fluxo de ar para melhorar a eficiência do processo?

Deve ser promovido o aumento da alimentação de ar, até que a presença de CO nos
fumos se torne desprezível, respeitando-se o limite de máximo de 30%.

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