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Vestimenta do
índigena:
Capítulo 3: "Dos baús e fendas de pedra e do que entre elas existe’’
A moradia do PAPALAGUI, a “cabana”em que mora parece com um baú de pedra em
pé.
Cada cabana tem sua aiga “família” cada residente tem seu cômodo, e cada aiga
possui um sobrenome por qual é conhecido mas não compartilham muito da vida um
do outro.
Ele demonstra duvida em como o papalagui consegue viver neste “baú” pois de parte
alguma vem corrente de ar, o que causaria sufoco,diferente de suas cabanas, ao ar
livre. E não entende o quanto o homem branco gosta de estar nesse tipo de moradia.
Conta sobre as ruas (fendas) mais compridas que rios, Há perigos que ameaçam e
causam medo aos homens.
A cidade é o nome dessas criações do papalagui juntas, baús, fendas, lareiras,
fumaça cinzenta, com poucas arvores, sem o azul do céu e o vento da natureza, a
construção da cidade causa orgulho ao homem.
Ele diz que lá vivem os homens que nunca terão o prazer de viver o natural.
O papalagui pensa de modo especial, criam coisas sem sentido e que lhes fazem mal,
e se gabam disso.
As cidades estão espalhadas como se fossem ilhas no meio do mar. As maiores
moram os chefões mais poderosos.
O homem do campo trabalha e produz para os homens das fendas, criam gado,
plantam e colhem.
Em sua concepção ele acredita que o homem das fendas se acham mais importantes
que os homens dos campos que “apenas”plantam e colhem.