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Nas terras ancestrais, onde o sol despertou,

Povos originários, história que ecoou.

Colonização intrusa, sombras sobre o chão,

Vidas marcadas, ecoando resistência em cada ação.

Do Brasil colonial ao presente a caminhar,

Marcos temporais, memórias a revelar.

No tecido do passado, a trama se entrelaça,

Falas não ouvidas, silenciadas pela desgraça.

Resistência pulsante, raízes profundas,

O eco do passado, murmúrios em cada funda.

Culturas ricas, saberes a desabrochar,

Caladas, na voracidade do invasor a avançar.

Palavras não ouvidas, sussurros ignorados,

Povos indígenas, seus relatos apagados.

Ainda dizem que essa cultura se ausentou,

Mas esquece que a tapioca que tu come foi o indígena que inventou.

Mas as raízes resistem, profundas e fortes,

Povos originários, ressurgindo de suportes.

Recontando histórias, quebrando correntes,

Falas outrora silenciadas, agora emergentes.

Da colonização ao presente, um renascer,

Povos indígenas, suas vozes a florescer.

Na trama da história, reconhecimento vital,

Falas não consideradas, agora tem poder essencial.

Seja em um ministério ou em apenas um saral,

as vozes que aqui ecoam


têm um peso cultural.

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