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IMEP
DOCENTES: Engo BORGES MATE & Engo CLAÚDIO COIMBRA
FICHA DE APONTAMENTO Nº 5
Resultado de Aprendizagem nº 5
2º SEMESTRE
ANO: 2021
Critérios de Desempenho:
Elaborado por: Engo Borges Mate & Engo Claúdio Coimbra bpemate@gmail.com 1
CV3 Supervisar Técnicas de Alvenaria Resultado de Apredzagem 5: Supervisar o levatamento de uma coberturas
Coberturas são estruturas que se definem pela forma, observando as características de função e
estilo arquitectónico das edificações.
As coberturas têm como função principal a protecção das edificações, contra a acção das
intempéries, atendendo às funções utilitárias, estéticas e económicas. Em síntese, as coberturas
devem preencher as seguintes condições:
Funções utilitárias: impermeabilidade, leveza, isolamento térmico e acústico;
Funções estéticas: forma e aspecto harmônico com a linha arquitetônica, dimensão dos elementos,
textura e coloração;
Funções económicas: custo da solução adoptada, durabilidade e fácil conservação dos elementos.
1.2.Sistemas de coberturas
Os sistemas de cobertura que foram sendo utilizados foram evoluindo desde as estruturas mais
primitivas (Fig. 1) à medida que o Homem foi desenvolvendo a sua capacidade construtiva e o seu
conhecimento no domínio de novos materiais e tecnologias de construção. Desta forma, foi
possível a concepção de coberturas capazes de corresponder às crescentes exigências de qualidade
e funcionalidade, procurando simultaneamente obedecer a determinados critérios estéticos e
económicos.
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A nível da acessibilidade, as coberturas inclinadas são sempre consideradas não acessíveis (ou
seja, não estão concebidas nem dimensionadas para acesso frequente de pessoas), ao contrário das
coberturas em terraço que podem ou não ser acessíveis.
As coberturas inclinadas eram compostas inicialmente por estruturas de madeira muito simples
assentes sobre o terreno e revestidas por peles de animais, colmo, folhas e ramos de árvores. De
forma a aumentar o espaço útil dentro da construção, foi necessário introduzir um novo elemento
de madeira colocado na horizontal, capaz de absorver os impulsos horizontais da cobertura e
transferi-los para os elementos verticais da construção (paredes e pilares). A partir desta estrutura
de madeira inicial, desenvolveu-se o elemento hoje designado por asna (Fig. 2), utilizado ainda
com muita frequência na actualidade, apesar de inserido em estruturas de maior complexidade e
utilizando diversos materiais.
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1.4.Esteira horizontal
A esteira horizontal poderá ser constituída por uma laje maciça ou aligeirada, ou ainda por
elementos leves (esteira leve), habitualmente de revestimento de tecto, como placas de gesso
cartonado, placas de estafe, tecto de madeira, etc. Neste último caso, existirão elementos
resistentes de suporte à esteira leve (Figs. 4 e 5).
Fig. 4 - Cobertura inclinada, isolamento térmico na esteira horizontal (esteira leve acessível): 1 -
esteira leve / revestimento interior; 2 - estrutura de suporte da esteira; 3 - camada de apoio do
isolamento térmico; 4 - isolamento térmico; 5 - revestimento do isolamento térmico (eventual); 6
- ripado de apoio da telha; 7 - elemento estrutural da vertente inclinada; 8 -revestimento da
cobertura.
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Fig. 5 - Cobertura inclinada, isolamento térmico na esteira horizontal (esteira leve não acessível):
1 - esteira leve / revestimento interior; 2 - estrutura de suporte da esteira; 3 - isolamento térmico;
4 - ripado de apoio da telha; 5 - elemento estrutural da vertente inclinada; 6 - revestimento da
cobertura.
Fig. 6 - Cobertura inclinada com estrutura contínua (isolamento térmico exterior): 1 - contra-
ripado; 2 - ripado de apoio da telha; 3 - revestimento interior; 4 - laje inclinada (maciça ou
aligeirada); 5 - fixação da camada isolante; 6 - camada de regularização; 7 - isolamento térmico; 8
- espaço de ar drenado e ventilado; 9 - revestimento da cobertura.
1.5.Classificação de coberturas inclinadas
Propõem-se diversas formas de classificar as coberturas inclinadas e respectivos revestimentos:
quanto ao número de vertentes;
quanto ao funcionamento estrutural dos elementos de revestimento;
quanto ao tipo de estrutura de suporte dos materiais de revestimento;
quanto à natureza dos materiais de revestimento;
quanto à continuidade dos elementos de revestimento;
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Fig.7 - Em cima, à esquerda, cobertura de uma água; em cima, à direita, cobertura de duas águas;
em baixo, à esquerda, cobertura de quatro águas; em baixo à direita, pavilhão.
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Fig. 8 - Elementos principais das estruturas diferenciadas de coberturas de betão: vigas, asnas e
arcos (da esquerda para a direita)
Fig. 9 - À esquerda, asnas, madres e varas em madeira e, à direita, madres e ripas em betão pré-
esforçado apoiadas em muretes em alvenaria
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Fig. 10 - Estruturas indiferenciadas de coberturas de betão: painéis (em T ou U), painéis plissados
e cascas (da esquerda para a direita)
Fig. 11 - À esquerda, cobertura de grande vão de cascas de betão; à direita, cobertura realizada
com cascas metálicas
1.5.3. Quanto ao tipo de estrutura de suporte dos elementos de revestimento
As estruturas de suporte dos elementos de revestimento podem ser:
contínuas, ou seja, um elemento contínuo ou um conjunto de peças monolíticas e
semelhantes:
- laje estrutural (maciça ou estrutural, betonada in-situ ou pré-fabricada) em betão (Fig. 12, à
direita);
descontínuas, constituídas por vários elementos distintos:
ripado (e contra-ripado) em madeira (Fig. 13, à esquerda);
ripas pré-fabricadas em betão (Fig. 13, à direita);
ripado metálico (Fig. 14, à esquerda).
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betuminosos
placas, membranas, telas e feltros betuminosas (não tratados neste documento, por
corresponderem a sistemas de impermeabilização);
chapas betuminosas com fibras celulósicas;
chapas betuminosas com fibras de amianto;
sintéticos (não tratados neste documento, por corresponderem a sistemas de
impermeabilização)
membranas de PVC plastificado;
membranas de borracha butílica;
membranas de EPDM;
metálicos
chapas de zinco;
chapas de alumínio;
folhas de cobre;
chapas de aço galvanizado;
chapas de aço inoxidável;
placas de chumbo;
telhas metálicas;
plásticos
chapas de policloreto de vinilo;
chapas de poliester reforçado com fibras de vidro;
chapas de polimetacrilato de metilo;
chapas alveolares de policarbonato;
mistos
chapas de aço revestidas com betume e folhas de alumínio;
painéis sandwich com camada de isolamento térmico;
“telhas” metálicas revestidas com grânulos minerais;
telhas asfálticas.
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Fig. 14 - Em cima, à esquerda, telha de betão; em cima, à direita, chapa metálica; em baixo,
aplicação de placas betuminosas
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Telhas de fibrocimento: grandes chapas onduladas, nos mais diferentes perfis, alta resistência
mecânica, peso reduzido, excelente estanqueidade, montagem fácil, grande número de peças e
acessórios complementares de fixação, vedação, etc. Por causa de problemas ligados à saúde do
trabalhador nas fábricas, os compósitos com fibra de amianto vêm sendo substituídos no mercado
por produtos de cimento reforçado com fibra sintética à base de PVA (Figura 58).
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b) Compostas: formadas pela ligação de duas ou mais treliças simples por meio de rótulas ou
barras birrotuladas;
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Fig. 26 - Fixação mecânica de isolante térmico numa cobertura inclinada com estrutura contínua
4.1.2. Telhas
As telhas, por si só, não asseguram em geral um isolamento térmico compatível com a utilização
do desvão para habitação, para o que se recorre a soluções construtivas e materiais específicos, tais
como:
espuma rígida de poliuretano em placas;
poliestireno expandido extrudido ou moldado em placas;
lã mineral (ou de rocha) em mantas;
aglomerado negro de cortiça em placas;
granulado negro de cortiça a granel;
lã de vidro em mantas.
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5.2.Tipos de tesouras
Independente do material a ser utilizado na execução de estruturas tipo tesoura, as concepções
estruturais são definidas pelas necessidades arquitetônicas do projeto e das dimensões da estrutura
requerida, onde podemos ter os seguintes esquemas:
T e s o u ra s im p le s
T e s o u ra c o m la n te r n im
T e s o u ra s im p le s c o m a s n a s
T e s o u ra c o m la n te r n im
T e s o u ra c o m tir a n te s e e s c o ra s T e s o u ra s e m lin h a
T e s o u ra d e m a n s a rd a T e s o u ra tip o s h e e d
T e s o u ra d e a lp e n d r e
14
2 1
5 7 8 10
2
12 11
6
9
13
– 11 – E s c o ra
1 R ip a s 6 – F re c h a l
– 12 – P o n t a le t e , m o n t a n t e ou p e n d u ra l
2 C a ib r o s 7 – C hapuz
3 – C u m e e ir a s 8 – P e rn a ou em pena 13 – F e rra g e m ou e s t r ib o
– 14 – fe rra g e m ou c o b r e ju n t a
4 T e rç a s 9 – L in h a , t e n s o u ou t ir a n t e
15 – V is t a , t e s t e ir a ou aba
5 - C o n tra fre c h a l 10 – P e n d u ra l o u p e n d u ra l c e n tra l
16 – M ão fra n c e s a
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C a lh a m o ld u r a p a r a b e ir a l 8
8
8 8
10
10 8
10 8 35
22 25
17
16 70 17 89
55
60 60 60
16 17
17
55 65 89
8
C a lh a a m e r ic a n a p a r a b e ir a l
8 10
10 8
8 8
10 36
8 31
25
75 86
65
65 75 91
91
65 71
C a lh a q u a d r a d a p a r a e n c o n tr o c o m p a r e d e
15 15
10 10
10 10
80 80 100 100
75 75
80
100 100
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C a lh a d e p la t ib a n d a
15 15
10 10 15 15
150
120
110
100
80 85
R u f o in t e r n o
10
10
10
75 85 105
15 15 15
150 170
200
R u fo e x te rn o
10
10 10
60 70 80
170 10 10
190 10
230
R u f o c o m p in g a d e ir a
220
140
135 40
80 40 80 15
55 40 15
15
15
15
15
C a lh a d e á g u a f u r t a d a
13 13 10
13 13 10 10
10
12 12
12 12
90 90 105 105
13 13 10
10 30 30
10
12 12 10
130 130 250 250
Figura 34
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Figura 35:
6. Verificar a limpeza do local de trabalho.
A Limpeza Técnica é o processo de remoção de sujidades, mediante a aplicação de agentes
químicos, mecânicas ou térmicos, num determinado período de tempo. Consiste-se na limpeza de
todas as superfícies fixas (verticais e horizontais) e equipamentos permanentes, das diversas áreas
do recinto. Com o objetivo de orientar o fluxo de pessoas, materiais, equipamentos e a frequência
necessária de limpeza.
Segundo FERREIRA (2009), as acções de limpeza são muitas vezes subestimadas, apesar dese
tratar de soluções economicamente mais vantajosas, em comparação com as acções de reparação.
Este tipo de operação apresenta uma grande importância para a resolução de determinadas
anomalias, tais como acumulação de sujidade em fachadas e coberturas, devido à poluição ou
desenvolvimento microbiológico.
Para o elemento construtivo em estudo, e segundo RODRIGUEZ (2005), as acções de limpeza e
lavagem de coberturas é considerada a acção de manutenção mais utilizada durante a sua vida útil.
Segundo FLORES (2002), a metodologia de diagnóstico consiste em:
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