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A festa como campo de ativação Festa como espaço de enfrentamento

Vida como potência

Deflagrando estética partilhada Ranciere

Encruzilhada – confluência de caminhos

Uma camada Dissidente inesperado disparador campo de contato


horizonte teórico corpo-manifesto

sistema de trocas Brandão 1989

que tem a caminhada como parte de sua rotina, como exemplo podemos citar nomes
como Friedrich Nietzsche, Arthur Rimbaud, Jean-Jacques Rousseau, Henry David Thoreau,
entre outros.

O pesquisador Francesco Careri discorre que a cidade apresenta distintas abordagens para
cada grupo, identificando uma cidade banal para os dadaístas, uma cidade entrópica para
os artistas da land-art, uma cidade inconsciente e onírica para os surrealistas, e ainda uma
cidade lúdica e nômade para os situacionistas1.

Outra característica do flanêur, que o distingue de um filósofo ou de um sociólogo,


é que ele procura por experiência e não por conhecimento

Boaventura santos

Segundo Boaventura são cinco os modos de não existências produzidas pela razão
indolente: monocultura do saber (hierarquiza-se o saber das elites dominantes);
monocultura do tempo linear (não se admite outro tempo além do linear dividido entre
passado (primitivo), presente (contraído) e futuro (alargados pelas expectativas de
felicidade); lógica da classificação social piramidal; lógica da escala dominante (os
valores globais são considerados evoluídos enquanto os valores locais tornam-se
residuais); lógica produtivista (da vida para o trabalho, para o lucro, para o futuro). A
consequência dessa racionalidade é jogar os dominados na invisibilidade, identificando-os
com o ignorante, o residual, o inferior, o local e o improdutivo (SANTOS, 2002)

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