PROCEDIMENTO OPERACIO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL

PADRÃO(POP)O

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(POP)
SUMÁRIO

I . Definição de Limpeza
II. Classificação da Áreas
III. Métodos e equipamentos de Limpeza de
superficie
IV. Protocolo de Higienização das Mãos
V. Protocolo de Procedimentos Corretos das etapas
VI. Produtos de Limpeza e Desinfecção
VII. Protocolo do uso de EPI´s
VIII. Protocolo de Coleta de Lixo
IX . Princípios Básicos na Operacionalização do
Processo de limpeza.
X. Referências Bibliogrâficas.

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 POP – PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
SERVIÇO DE LIMPEZA
As rotinas de limpeza e desinfecção ambiental são ferramentas
indispensáveis para a prevenção e controle de surtos e da disseminação de
microrganismos.

I . LIMPEZA

A Limpeza Técnica é o processo de remoção de sujidades, mediante

a aplicação de agentes químicos, mecânicas ou térmicos, num
determinado período de tempo. Se determina pela limpeza de todas
as superfícies fixas (verticais e horizontais) e equipamentos
permanentes, das diversas áreas do recinto.

Tem por objetivo orientar o fluxo de pessoas, materiais,

equipamentos e a frequência necessária de limpeza, sendo
imprescindível o uso de critérios de classificação das áreas para o
adequado procedimento de limpeza.

II . LIMPEZA

▪ Limpeza Sanitários
É o processo de limpeza que será feito 3 vezes na semana as segundas
quartas e sexta do container vestiario e sanitario, objetivando a manutenção e ,
o abastecimento e a reposição dos materiais de consumo diário (sabonete
líquido, papel higiênico, papel toalha
interfolhado etc.), a coleta de resíduos de acordo com a sua classificação,

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 higienização molhada dos banheiros, limpeza de pisos, e equipamentos
mobiliários, proporcionando ambientes limpos e agradáveis.

III MÉTODOS E EQUIPAMENTO DE LIMPEZA DE SUPERFÍCIE

Limpeza Seca
Este procedimento consiste na retirada de pó, poeira e sujidade, mediante instrumentos
como vassoura (varreduras secas), onde se recoemnda que seja realizado em
ambientes abertos e arejados, como estacionamentos, pátios, etc. Sendo que em locais
fechados ou cobertos deve se emplear aspiradores de pó e sujeiras.

Limpeza Manual Molhada

Este procedimento consiste na limpeza com solução de detergente no piso usando o
esfregão ou escova, para empurrando a sujeira para o ralo, realizando diversos
enxágues com água.
Limpeza Manual Úmida
Esta técnica é indicada para limpeza de imobiliários, equipamentos, paredes e divisórias
de grandes portes, utilizando para isto rodos, panos, esponjas, mops ou esfregões
umedecidos em solução de detergentes sendo exaguado posteriormente em água limpa.
Nestes sentido é importante destacar que a higienização úmida é considerada a mais
adequada, não sendo efetiva para para a remoção de sujidade aderida a superficies. Em
caso de limpeza terminal é fundamental a utilização de a utilização de outros médios
mecanizados de remoção de sujidade. Os utensilios como panos e mops devem ser
encaminhados a lavagem em lavanderias para sua conservação higienica.

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 IV.PROTOCOLO DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

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 A higiene das mãos (HM) é amplamente reconhecida como uma das principais
estratégias para a prevenção das infecções relacionadas à assistência à saúde – IRAS
(PRICE et al., 2018).
A correta HM em serviços de saúde tem sido foco de especial atenção para a
prevenção da disseminação de micro-organismos, especialmente os multirresistentes,
muitas vezes veiculados pelas mãos dos profissionais de saúde (BRASIL, 2009).
Ressalta-se que as mãos devem ser higienizadas com o produto apropriado em
momentos essenciais e necessários, ou seja, nos cinco momentos para a higiene das
mãos, de acordo com o fluxo de cuidados assistenciais para a prevenção das IRAS
causadas por transmissão cruzada pelas mãos: antes de tocar o paciente; antes de
realizar procedimento limpo/asséptico; após risco de exposição a fluidos corporais;
após tocar o paciente e após contato com superfícies próximas ao paciente.

Descrição da técnica correta da lavagem das mãos:

• Abrir a torneira e molhar as mãos, evitando encostar-se à pia.
• Aplicar na palma da mão quantidade suficiente de sabonete líquido para cobrir toda
a superfície das mãos (seguir a quantidade recomendada pelo fabricante).
• Ensaboar as palmas das mãos, friccionando-as entre si.
• Esfregar a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda, entrelaçando os
dedos, e vice-versa.
• Entrelaçar os dedos e friccionar os espaços interdigitais.
• Esfregar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando
os dedos, com movimento de vai-e-vem, e vice-versa.
• Esfregar o polegar direito com o auxílio da palma da mão esquerda, realizando
movimento circular, e vice-versa.
• Friccionar as polpas digitais e as unhas da mão esquerda contra a palma da mão
direita, fechada em concha, fazendo movimento circular, e vice-versa.
• Esfregar o punho esquerdo com o auxílio da palma da mão direita, realizando
movimento circular, e vice-versa.
• Enxaguar as mãos, retirando os resíduos de sabonete. Evitar contato direto das
mãos ensaboadas com a torneira.
• Secar as mãos com papel toalha descartável, iniciando pelas mãos e seguindo
pelos punhos. No caso de torneiras com contato manual para fechamento, sempre

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 utilizar papel toalha.

Observação: Técnica e procedimento de execusão:

▪ Realizar limpeza úmida em todas as superfícies, usando baldes de cores

diferenciadas para sua fácil identificação visual (um contendo solução
detergente e outro água limpa);

▪ É necessário realizar a trocar a solução dos baldes, a cada ambiente;

▪ Realizar a higienização do banheiro;

▪ É importante manter a ordem da limpeza sempre da área mais limpa para a mais
suja;
▪ Realizar movimentos uniformes e únicos, na mesma direção para a
limpeza de todas as superfícies; sendo este do mais longe ao mais
próximo.

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 TÉCNICA E PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
 Organizar e prover todo o material necessário antes da sua realização.
 Manter o mateiral de limpeza próximo a sua entrada.
 É necessário utilizar os EPIs indicados em cada procedimento de limpeza.
 Realizar, sempre a desinfecção/descontaminação do ambiente uso coletivo.
 Realizar a trocar de luvas na execução das diferentes etapas.
 Manter o cuidado rigoroso com os sacos de lixo do local, fechando-os
 Realizar a limpeza dos mobiliário com solução detergente para remoção da
sujidade.
 Realizar o enxágue posteriormente realizar a fricção com álcool 70%.
 Intensificar a limpeza da porta, e maçaneta com solução detergente.
 Proceder a limpeza do piso com solução de agua e desinfetante.
 Seguir a ordem da limpeza do banheiro, inicio na pia, o vaso sanitário e por último
o piso e ralos (não esquecer de limpar o porta-papel toalha, o porta-papel higiênico.

 Manter os ambientes organizados.

 Desprezar as soluções dos baldes, no local instuituido para seu desfecho.
 Proceder posteriormente a higienização dos baldes.
 Realizar a Reposição de sacos de lixo,
 Remover as luvas no final de cada procedimento.
 Repor os produtos de higiene pessoal (sabonete, papel toalha e higiênico) em cada
ambiente.

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 V. PROTOCOLOS DOS PROCEDIMENTOS CORRETOS DA ETAPAS

Materiais :
 Panos
 Baldes
 Água
ESPANAÇÃO  Equipamentos de
proteção individual - EPI

 Organizar o material que será utilizado encaminhando-o a área de limpeza.

 Molhar o pano no balde de limpeza, torce-lo posteriormente e todas as vezes que
se faça necessário repetir este processo.
 Realizar o esfregaço no local determinado a limpeza com movimentos longos e retos
de maneira que seja retirada toda sujidade.
 Realizar a limpeza na direção de cima apara baixo.
 Remover com movimentos firmes as sujeiras mais fixas nas superficieis do piso.
 Uso de substâncias desinfetantes em áreas
 Deixar o ambiente organizado após a limpeza.
 Deixar o material utilizado na limpeza limpo e organizado.
 Higienizar e guaradar os de proteção individual utilizados.

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 Materiais : balde,
esfregão vassoura, água,
VARRIÇÃO equipamentos de proteção
individual, sinalização de
segurança.

 A varrição úmida deve ser realizada diariamente fundamentalmente nas áreas de

maior tráfego de pessoas. Não utilizar vassouras secas nestas áreas evitando
disseminação de particulas.
 Organizar o material que será utilizado encaminhando-o a área de limpeza.
 Realizar a limpeza em uma direção retilinea em direção a saída em linha paralela.
 Usar identificador de piso molhado durante as limpezas.
 Verificar a qualidade da limpeza sem resíduos de sujidade.
 Utilizar equipamento de proteção individual ao longo da limpeza, e posteriormente
higienizar e guardar en lugar adequado.
 Realizar a limpeza em horário de menor tráfego de pessoas.

Material :pano de chão lavado e

limpo, balde, rodos, maquinas
elétricas ou vassoura de piaçava,
LAVAGEM água, solução detergente e
desinfetante, equipamentos de
proteção individual, sinalização de
segurança.

 Mover equipamentos se necessário do local da limpeza.

 Verter água com água e sabão no local da limpeza com uso de máquina
ou vassoura.
 Realizar a limpeza em uma direção retilinea em direção a saída em linha paralela.
 Remover a água e sabão procedente da limpeza evitando que este escape para
outras áreas.
 Realizar o enxágue do piso.
 Proceder a secagem do piso com mop ou rodo.
 Proceder a limpeza das quinas
 Higienizar as dependencias dos fúndos de cada local

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 LIMPEZA DAS ESTRUTURAS DAS ÁREAS

Material :solução desinfetante e solução detergente,

LIMPEZA DE SANITÁRIOS E PIA
esponja abrasiva, luvas de borracha, jarro, pano
macio, equipamento proteção individual.

 Organizar o material ná área de

limpeza e colocar as luvas de
borracha.
 Abaixar as tampas dos vasos e
puxar a descarga .
 Despejar hipoclorito de sódio 1 a
2% nas bordas do vaso e deixar
agir por 10 minutos.
 Realizar a limpeza do interior do
vaso conforme o protocolo. Deixar
a solução de hipoclorito de sódio
de 1 a 2%, deixando agir por
enquanto realiza a limpeza das
torneiras.
 Puxar a descarga com a tampa
fechada, para exaguar o interior do
vaso.
 Utilizar escova ou sabonâceoa
para retirar a sujeira aderida no
vaso.
 Organizar o material ná área de
limpeza e colocar as luvas de
borracha.
 Molhar a esponja na solução de
limpeza de hipoclorito de sódio 1-
2%.
 Esfregue toda a pia, inclusive
colunas, torneiros e saboneteiras.
 Enxaguara pia e o lavatório com
água da própia torneira.
 Utilizar escovas de cerdar para
remover a sujeira aderida, executar
movimentos da extremidade para o
centro da cuba.
 Proceder a limpeza de espelhos
com álcool al 70%.
 Finalizar a limpeza de saboneteiras
e dispensadores de papel tolhada
com álcool al 70%.

Observação: após o procedimento de limpeza das pias e sanitários retiras

as luvas, realizar higienização das mãos antes de tocar qualquer
superfície;Realizar limpeza das luvas com solução de hipoclorito antes do
próximo uso.

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 LIMPEZA DE MÓVEIS E UTENSILIOS DE AÇO CROMADO E FÓRMICAS

 Seguir a técnica correta para limpeza de superficieis;

 Proceder ao uso de pano macio com água
e sabão neutro pararealizara limpeza;
 Utilizar escovas e esponjas macias para retirada de sujidade
aderida;
 Retirar com movimentos intensos de fricção e
em únicos movimentosa sujidade aderida.
 Remover a sujidade com pano úmido,
trocandoa fase do pano,quantas vecez seja
necessário enxaguando este;
 Realizar Posteriormente a desinfecção com
álcool al 70% tantasveces seja necessário.

VI. PRODUTOS DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO

Existem diversos produtos saneantes que são utilizados para limpeza e

desinfecção de superficies, entre estes temos :

SABONESTE E DETERGENTES

 O sabão é um produto para lavagem e limpeza doméstica, formulado

à base de sais alcalinos de ácidos graxos associados ou não a outros
tensoativos. É o produto da reação natural por saponificação de um
álcali (hidróxido de sódio ou potássio) e uma gordura vegetal ou
animal.

 O detergente é um produto destinado à limpeza de superfícies e

tecidos através da diminuição da tensão superficial (BRASIL, 2007).
Os detergentes possuem efetivo poder de limpeza, principalmente
pela presença do surfactante na sua composição.

 O surfactante modifica as propriedades da água, diminuindo a tensão

superficial facilitando a sua penetração nas superfícies, dispersando
e emulsificando a sujidade.

 O detergente tem a função de remover tanto sujeiras hidrossolúveis

quanto aquelas não solúveis em água.

PRODUTOS DE DESINFECÇÃO DE
SUPERFÍCIES

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 Álcool os alcoóis etílicos e o isopropílicos são os principais desinfetantes
utilizados em superfícies ou artigos por meio de fricção, tendo as seguintes
caraterísticas:

 Bactericida, virucida, fungicida e

tuberculocida. Não é esporicida. Fácil
aplicação e ação imediata. o Indicação:
mobiliário em geral. o Mecanismo de ação:
desnaturação das proteínas que compõem a
parede celular dos microrganismos. o
Desvantagens: inflamável, volátil, opacifica
acrílico, resseca plásticos e borrachas;
ressecamento da pele. o Concentração de
uso: 60% a 90% em solução de água
volume/volume.

Compostos liberadores de cloro ativo são :

Inorgânicos e Orgânicos.
 Inorgânicos são compostos mais utilizados são hipocloritos de

sódio, cálcio e de lítio. Tem como características: bactericida,

virucida, fungicida, tuberculicida e esporicida, dependendo da
concentração de uso. Apresentação líquida ou pó; amplo espectro;
ação rápida e baixo custo. o Indicação: desinfecção de superfícies
fixas. o Mecanismo de ação: o exato mecanismo de ação ainda não
está completamente elucidado. o Desvantagens: instável (afetado
pela luz solar, temperatura >25ºC e pH ácido). Inativo em presença
de matéria orgânica; corrosivo para metais; odor desagradável, e
pode causar irritabilidade nos olhos e mucosas. o Concentração de
uso: desinfecção 0,02% a 1,0%.

 Orgânicos são os ácidos dicloroisocianúrico (DCCA) e tricloroisocianúrico

(TCCA) são exemplos de compostos desse grupo. Tem como
características: bactericida, virucida, fungicida, tuberculicida e esporicida,
dependendo da concentração de uso. Apresentação em pó. Mais estável
que o cloro inorgânico. Indicação: descontaminação de superfícies.
Mecanismo de ação: o exato mecanismo de ação ainda não está
completamente elucidado. Concentração de uso: 1,9% a 6,0%, com tempo
de ação conforme comprovado pelo fabricante .

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 VII. PROTOCOLO DO USO DE EPIs
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) é todo dispositivo de uso
individual utilizado pelo trabalhador, destinado a prevenir riscos que podem
ameaçar a segurança e a saúde do trabalhador. São considerados EPI´s:

MÁSCARA

Indicada para área que venha ter grande concetração de poeira ,etc.
OBS.: A máscara não deve ser tocada com as mãos enluvadas

PROTETOR OCULAR

Utilizado nos procedimentos de limpeza e desinfecção de superfícies quando

houver risco de contaminação por secreções, aerossóis e produtos químicos. Protege
os olhos do impacto de partículas volantes, de luminosidade intensa, de radiação
ultravioleta e de respingos de produtos químicos e material biológico. Deve ser
confortável, ter boa vedação, ser transparente, permitir lavagem com água e sabão e
desinfecção quando indicada.

BOTAS

Indicada para as atividades de lavagem em geral.

LUVAS DE BORRACHA

Usada para a proteção das mãos, tendo duas colorações:

VERDE – usadas nas superfícies onde a sujidade é maior (Ex: lixeiras, pisos,
banheiro, rodízios de mobiliários, janelas, tubulações na parte alta, etc.).
AMARELA – usadas em mobiliários (Ex: cama do paciente, mesa, cadeiras,
paredes, portas e portais, pias, etc.).
Observação: A escolha do EPI dependerá do procedimento a ser realizado pelo
profissional.
Os EPI´s não descartáveis são de uso individual. Quando for atingido por
sangue/secreções, deve ser higienizado após o uso. Diariamente os calçados, luvas
e avental de borracha, devem ser lavados, desinfetados, secos e armazenados em
local arejado.

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 VIII. PROTOCOLO DE COLETA DE LIXO

 Recolher o lixo antes de qualquer tipo de limpeza.

 As lixeiras deverão ser esvaziadas ao atinguir 2/3 de sua capacidade.
 Lavar as lixeiras diaraiemnte e sempre que necessário;
 O lixo deve ser recolhido sempre que for necessário;
 Adotar sistema de reciclagem acondicionándo o lixo em sacos
transparentes.
 Manter recipientes de lixo em locais afastados do tráfego de pessoas e
fechados.
 Acondicionar o resíduo comum (Resolução 306-ANVISA e 358 CONAMA e

NT 426001 - COMLURB) em saco plástico nas cores verde, azul ou outra

cor que o EAS (Estabelecimento de Assistência à Saúde) recomendar.
 Acondicionar o resíduo biológico (Resolução 306-ANVISA, 358 CONAMA e
NT 426001 - COMLURB) em saco plástico branco leitoso;
 Não colocar sacos de lixo pelos corredores, os mesmos devem ser
armazenados no container do abrigo interno e encaminhados para o abrigo
externo. No setor que não dispor de abrigo interno os resíduos deverão ser
transportados (em container) para o abrigo externo;
 As caixas para materiais perfuro cortantes, deverão ser transportadas em
container específico, alternando com os outros tipos de resíduos,
 Não desprezar o conteúdo de um saco de lixo em outro saco maior;
 O carrinho que transporta o lixo não deve ser deixado nos corredores e nem
em outro local de acesso a paciente, funcionários e ao público;
 No caso de haver derramamento de resíduos no piso ou em outra superfície,
o mesmo deverá ser removido. Em seguida, proceder a técnica de limpeza
do local, seguida por desinfecção quando necessário.

IX. PRINCÍPIOS BÁSICOS NA OPERACIONALIZAÇÃO

DOPROCESSO DE LIMPEZA.
 Utilizar equipamento de proteção individual (EPI), sempre.

 Começar do ambiente menos contaminado para o mais contaminado.

 Iniciar a limpeza pelo teto ou áreas mais altas.

 Proceder a varredura úmida.

 Corredores: dividir corredor ao meio, deixando um lado livre para otrânsito
de pessoal enquanto procede a limpeza do outro.

X. REFERÊNCIAS:
G. Kampf a D. Todt b, S. Pfaender b, E. Steinmann. Persistence of coronaviruses on
inanimate surfaces andtheir inactivation with biocidal agentes. March 2020Volume
104, Issue 3, Pages 246–251.
APECIH. Romão MAF and Almeida JS. Limpeza e Desinfecção das salas de
diálise e maquinário. In: Prevenção de Infecção relacionada à diálise. Mangini
C et cols. São Paulo, 2005.

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 APECIH. Silva CV. Riscos de transmissão associados a tipos específicos de
assistência a saúde. In: Precauções e Isolamento. Correa L et cols. 2a ed.
ampl. rev. Cap 5. São Paulo, 2012.
Centers for Disease Control and Prevention (CDC) and Healthcare Infection
Control Practices Advisory Committee, 2007 Guideline for Isolation
Precautions: Preventing Transmission of Infectious Agents in Healthcare
Settings.
World Health Organization (WHO). Higienize suas Mãos/ Organização Mundial

da Saúde. Higiene das Mãos na Assistência à Saúde Extra-hospitalar e

Domiciliar e nas Instituições de Longa Permanência - Um Guia para a
Implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene
das Mãos e da Abordagem “Meus 5 Momentos para a Higiene das Mãos”;
tradução de OPAS-Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde. Brasilia,
2014.

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