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Índice

Introdução................................
Introdução.......................................................
..............................................
..............................................
............................................2
.....................2
1 AMOSTRA
AMOSTRAGEM
GEM EM AUDITOR
AUDITORIA....................
IA...........................................
..........................................................3
...................................3

1.1 Métodos de amostragem em auditoria............................................


auditoria.....................................................................
.........................33
1.1.1 Os o!e"ti#os es$e"%&i"os da auditoria.............
auditoria....................................
.................................................
..........................''
1.1.2 (o$u)ação..
(o$u)ação.........................
..............................................
..............................................
..........................................................'
...................................'
1.1.3 Taman*o
Taman*o da amostra...........
amostra..................................
..............................................
..............................................
.................................'
..........'
1.1.+ Estrati&i"ação da (o$u)ação.
(o$u)ação........................
..............................................
..............................................
...............................
........''
1.1.' Ris"o De Amostragem..................
Amostragem.........................................
..............................................
..............................................,
.......................,
1.1., Testes
Testes de Oser#-n"ia
Oser#-n"ia.......................
..............................................
................................................................,
.........................................,
1.1. Testes
Testes sustanti#os........................
sustanti#os...............................................
..............................................
..........................................
......................
...
1.1..1 Erro to)er/#e)....................................
to)er/#e)...........................................................
..............................................
.......................................
................

1.1..2 Erro es$erado......


es$erado.............................
..............................................
..................................................................
.............................................
..
1.2 Té"ni"as de se)e"ção de amostras em auditoria.......................................................0
auditoria.......................................................0
1.2.1 Amostragem $or inter#a)os..........
inter#a)os.................................
..............................................
.......................................
.......................0
.......0
1.2.2 Amostragem $or )o"os.........
)o"os................................
..............................................
..............................................
..............................
.......
1.2.3 Amostragem $or nmeros a)eatrios.....................................................
a)eatrios.................................................................
............
1.2.+ Amostragem sore #a)ores estrati&i"ados.......................
estrati&i"ados..............................................
...................................
............
1.2.' Amostragem
Amostragem estat%sti"a sore #a)ores a"umu)ados.........................................
a"umu)ados.........................................14
14
1.2., Amostragens estat%sti"as numéri"as................................................................
numéri"as................................................................11
11
5on")usão..........................
5on")usão.................................................
..............................................
..............................................
..........................................
.........................13
......13

6i)iogra&ia......................................
6i)iogra&ia.............................................................
..............................................
..............................................
..................................1+
...........1+
Introdução

Assim7 a $resente $es8uisa $ro"ura identi&i"ar os $rin"i$ais as$e"tos re)a"ionados "om


Amostragem em auditoria 8ue é o $ro"esso de se)e"ção $or $arte de uma $o$u)ação
9amost
9amostra:
ra: us
usand
andoo as "a
"ara"
ra"ter
ter%st
%sti"a
i"ass des
dessa
sa amost
amostra
ra $a
$ara
ra retirar
retirar "on")u
"on")us;e
s;ess so
sore
re a
$o$u)ação. Ou se!a é a a$)i"ação de $ro"edimentos de auditoria ao menos de 144< dos
itens
itens de uma ru
ruri"
ri"aa das
das dem
demons
onstra
traç;e
ç;ess &in
&inan"
an"eir
eiras7
as7 "om o!e"t
o!e"ti#o
i#o de a#
a#a)i
a)iar
ar as
"ara"ter%sti"as dessa ruri"a.

A e)a
e)ao
oraç
ração
ão e di#
di#u)g
u)gaçã
açãoo das dem
demons
onstra
traç;e
ç;ess "o
"onta
ntai)
i)%st
%sti"a
i"ass de#
de#em
em ate
atende
nderr os
$rin"%$ios7 normas e )egis)ação #igente re)a"ionado a "ontai)idade $ara segurar 8ue as
demonstraç;es "ontai)%sti"as e=$ressão a situação e"onmi"o>&inan"eira e $atrimonia)
da em$resa e o$ortuno 8ue se!am auditadas.

Objectivo Geral

Identi&i"ar as $rin"i$ais té"ni"as de amostragem a$)i"adas aos testes e "ontro)os


a $artir da amostragem estat%sti"a e não estat%sti"a.

Objectivos específicos

• Identi&i"ar Métodos e té"ni"as de Amostragem


Amostragem em auditoria7
• Demonstrar a)guns &a"tores 8ue de#em ser )e#ados em "onsideração $ara 8ue a
amostra se!a re$resentati#a?
r e$resentati#a?
• @a#ore"er 8ue a uti)iação de amostragem estat%sti"a e não estat%sti"a &a"i)ita a
determinação de uma amostra e&i"iente $or $arte dos auditores.
1 AMOSTRAGM M A!"ITORIA

Amostragem é a uti)iação de um $ro"esso $ara a otenção de dados a$)i"/#eis a um


"on!unto7 denominado uni#erso ou $o$u)ação7 $or meio do e=ame de uma $arte deste
"on!unto denominada amostra.

Deste
Deste mod
modo7
o7 seg
segund
undoo 5AR
5ARB
BACO a am
amost
ostrag
ragem
em de audito
auditoria
ria é a a$)i"a
a$)i"açã
çãoo de
$ro"edimentos de auditoria sore uma $arte de tota)idade dos itens 8ue "om$;em o
sa)do de uma "onta7 ou ")asse de transa"ç;es7 $ara $ermitir 8ue o auditor oten*a e
a#a)ie a e#idn"ia de auditoria sore a)gumas "ara"ter%sti"as dos itens se)e""ionados7
$ara &ormar7 ou a!udar a &ormar
&ormar77 uma "on
"on")usão
")usão sore a $o$u)ação.

Segundo 5ARBACO7 $or intermédio da amostragem é $oss%#e) &ormar>se uma o$inião


a res$eito de uma determinada $o$u)ação "om ase na an/)ise de a$enas a)guns de seus
e)ementos. O auditor $ode7 $or e=em$)o7 se)e""ionar a)guns itens 8ue "om$;e o sto"F
de mer"adorias e7 "om ase ne)es7 &ormar sua o$inião a res$eito de todo o sto"F.

1#1 M$todos de a%ostra&e% e% auditoria

A auditoria $ode uti)iar té"ni"as de amostragem estat%sti"a e não estat%sti"a.


• Amostragem estat%sti"a é $roai)%sti"a7 isto é7 todos os itens tm a mesma
$roai)idade de serem se)e""ionados?
se)e""ionados?
• Amostragem não estat%sti"a é tamém "*amada amostragem de a$re"iação7 não
a)eatria e dire""ionada.

Amostragem estat%sti"a é a8ue)a em 8ue a amostra é se)e""ionada


se)e""ionada "ienti&i"amente "om a

&ina)idade de 8ue os resu)tados otidos $ossam ser estendidos ao "on!unto de a"ordo


"om a teoria da $roai)idade ou as regras estat%sti"as. O em$rego de amostragem
estat%sti"a é re"omend/#e) 8uando os itens da $o$u)ação a$resentam "ara"ter%sti"as
*omogéneas 95ARBACO7 244,:. A uti)iação da amostragem estat%sti"a a$resenta as
seguintes #antagens
• @a"i)ita a determinação de uma amostra e&i"iente?
• Mede a su&i"in"ia da matéria de $ro#a?
• @a"i)ita a a#a)iação dos resu)tados da amostra?
• (ermite a 8uanti&i"ação dos ris"os da amostragem.
De a"ordo "om 5ARBA
5ARBACO a amostragem não estat%sti"a é a8ue)a em 8ue a amostra é
determ
determina
inada
da $e
$e)o
)o audito
auditorr uti
uti)i
)iand
andoo sua e=$
e=$eri
erin"
n"ia7
ia7 "ritéri
"ritérioo e "on*e"
"on*e"ime
imento
nto da
entidade.
Ho entanto7 de#ido ao &a"to de ser de a$)i"ação &/"i) e mais $rati"as7 as té"ni"as de
amostragem de a$re"iação são muito mais uti)iadas 8ue as de amostragem estat%sti"a.

ua)8uer 8ue se!a o ti$o de amostragem uti)iado7 o auditor de#e sem$re e&e"tuar
8uatro &ases distintas7 a saer
• Determinar o taman*o a$ro$riado da amostra?
• Se)e""ionar ou identi&i"ar a amostra?
• A$)i"ar $ro"edimentos de auditoria a$ro$riados aos itens se)e""ionados?
• A#a)iar os resu)tados da amostra.

Ao usar métodos de amostragem estat%sti"a ou não estat%sti"a7 o auditor de#e $)anear e


se)e""ionar a amostra de auditoria7 a$)i"ar a essa amostra $ro"edimentos de auditoria e
a#a)iar os resu)tados da amostra7 de &orma a $ro$or"ionar e#idn"ias de auditoria
su&i"ientes e a$ro$riada.

Ha determinação da amostra7 uma das maiores $reo"u$aç;es do auditor é 8ue e)a se!a
re$resentati#a7 ou se!a7 ten*a as mesmas "ara"ter%sti"as da $o$u)ação. Isso é essen"ia)
$ara 8ue as "on")us;es a)"ançadas $ara a amostra $ossam ser arangentes $ara toda a
$o$u)ação.
Segundo SAHTI7 $ara 8ue a amostra se!a re$resentati#a7 a)guns &a"tores de#erão ser
)e#ados em "onsideração7 dentre os 8uais é $oss%#e) desta"ar sete
• Os o!e"ti#os es$e"%&i"os da auditoria?

A $o$u)ação
$o$u)ação da 8ua) o auditor $retende e=trair a amostra?
• A estrati&i"ação da $o$u)ação?
• O taman*o da amostra?
• O ris"o da amostragem?
• O erro to)er/#e)?
• Erro es$erado.
1#1#1 Os objectivos específicos da auditoria

Ho $)aneamento da amostra da auditoria7 o auditor de#e "onsiderar os o!e"ti#os


es$e
es$e"%
"%&i"
&i"os
os a se
serem
rem atin
atingi
gido
doss e os $ro"
$ro"ed
edim
imen
ento
toss de au
audi
dito
toria
ria 8u
8uee te
tem
m maio
maiorr
$roai)idade de atingir
atingir esses o
o!e"ti#os.
!e"ti#os.

1#1#' (opulação

J a tota)idade dos dados do 8ua) o auditor dese!a tirar a amostra $ara "*egar a uma
"on")usão. (or e=em$)o na an/)ise da "onta ")ientes7 seria todo o uni#erso de "ontas a
re"eer. O auditor
auditor $re"isa determinar se a $o$u)ação da 8ua) a amostra #ai ser e=tra%da é
a$ro$riada $ara o o!e"ti#o de auditoria es$e"%&i"o. Se o o!e"ti#o do auditor &or testar a
e=istn"ia de su$er a#a)iação de "ontas a re"eer7 a $o$u)ação
$o$u)ação $ode ser de&inida "omo a
)ista de "ontas a re"eer. (or outro )ado7 se o o!e"ti#o &or testar a e=istn"ia de
sua#a)iação de "ontas a $agar7 a $o$u)ação não de#e ser a )ista de "ontas a $agar7 mas7
sim7 $agamentos suse8uentes7 &a"turas não $agas7 e=tra"tos de &orne"edores7 re)atrios

de re"eimentos de mer"adorias ou outras $o$u)aç;es 8ue &orne"eriam e#idn"ia de


auditoria de 8ue as "ontas a $agar estariam sua#a)iadas.

1#1#) Ta%an*o da a%ostra

Ao determinar o taman*o da amostra7 o auditor de#e "onsiderar o ris"o de amostragem7


em "omo os erros
erros to)er/#eis e os es$erados.
O tam
taman*
an*oo da amostra
amostra77 gera)m
gera)ment
entee est
estaa re)a"i
re)a"iona
onada
da dire"t
dire"tam
ament
entee ao taman*
taman*oo da
$o$u)ação. uanto maior a $o$u)ação7 maior ser/ o taman*o da amostra. (ara 8ue a
"on")usão a 8ue "*egou o auditor7 uti)iando uma amostra7 se!a "orre"tamente $)aneada

$ara a$)i"ação K $o$u)ação é ne"ess/rio 8u


8uee a amostra se
se!a
!a
• Re$resentati#a da $o$u)ação?
• ue tod
todos
os os itens
itens da $o$u)a
$o$u)açã
çãoo ten
ten*am
*am o$o
o$ortu
rtunid
nidade
ade idnti
idnti"a
"a de serem
serem
se)e""ionados.

1#1#+ stratificação da (opulação

(ara au=i)iar no $)aneamento e&i"iente e e&i"a da amostra7 $ode ser a$ro$riado usar
estrati&i"ação7 8ue é o $ro"esso de di#idir uma $o$u)ação em su$o$u)aç;es7 "ada 8ua)
"ontendo um gru$o e unidades da amostragem "om "ara"ter%sti"as *omogéneas ou
simi)ares. Os estratos $re"isam ser7 e=$)i"itamente de&inidos7 de &orma 8ue "ada unidade
de amostragem somente $ossa $erten"er a um estrato. (ortanto7 a estrati&i"ação $ermite
8ue o auditor diri!a es&orços de auditoria $ara os itens 8ue "onten*am maior $oten"ia)
de erro7 $or e=em$)o7 os itens de maior #a)or 8ue "om$;em o sa)do de "ontas a re"eer7
$ara dete"tar distorç;es re)e#antes $or a#a)iação a maior. A)ém disso7 a estrati&i"ação
$ode resu)tar em amostra
amostra "om taman*
taman*oo menor.

1#1#, Risco "e A%ostra&e%

O ris"o da amostragem surge da $ossii)idade de 8ue a "on")usão do auditor7 "om ase


em uma amostra7 $ossa ser di&erente da "on")usão 8ue seria a)"ançada se toda a
$o$u)ação esti#esse su!eita ao mesmo $ro"edimento de auditoria. O auditor est/ su!eito
ao ris"o de amostragem nos testes de oser#-n"ia e testes sustanti#os.

1#1#- Testes de Observ.ncia

Os testes de oser#-n"ia são tamém denominados de testes de adern"ia ou testes de


"ontro)o.
De a"ordo "om 6A(TISTA7 de&ine "omo os testes 8ue se rea)iam $ara oter $ro#a de
auditoria a"er"a da ade8uada "on"e$ção e da e&i"a o$era"iona)idade dos sistemas
"ontai)%sti"o e de "ontro)o interno. uando se regista um sistema */ 8ue ter o "uidado
de7 de tanto 8uanto $oss%#e)7 dei=ar do"umentado a8ui)o 8ue o rgão de gestão tem
im$)ementado. De &a"to7 8uando o auditor $ro"ede ao )e#antamento 9re"o)*a: e ao
registo dos re&eridos sistemas $ode de imediato "onstatar se os mesmos são ou não
ade8uados. Ho $rimeiro "aso ter/ &orçosamente
& orçosamente 8ue testar os sistemas $ara "on")uir 8ue7
sendo
sendo ad
ade8u
e8uad
ados7
os7 est
estão
ão e&e"ti
e&e"ti#am
#ament
entee em &un
&un"io
"ionam
nament
ento.
o. (ara
(ara ta) rea)i
rea)iara
ara os
"*amados testes de "ontro)o 8ue são gera)mente os seguintes
• Teste K #endas e Ks di#idas dos ")ientes
• Teste Ks "om$ras e as di#idas aos &orne"edores
• Teste aos "ustos "om o $essoa)
uando se rea)ia um determinado teste de "ontro)o e se dete"tam sistemati"amente
des#ios ao sistema 8ue era su$osto estar im$)ementado não */ #antagem em a$ro&undar
ta) teste uma #e 8ue a $ro
$roai)id
ai)idade
ade de ta) "ontinuar
"ontinuar a a"onte"e
a"onte"err é astante
astante grande a
não ser 8ue se!a dada uma e=$)i"ação 8ue $ossa ser "onsiderada a"eit/#e) $ara 8ue ta)
ten*a a"onte"ido 9$or e=em$)o durante o $er%odo o!e"to do teste as &unç;es em "ausa
&oram desem$en*adas
desem$en*adas $or um em$regado de uma outra se"ção $e)o &a"to de o titu)ar do
$osto de traa)*o ter estado de &erias
&erias:.
:.
1#1#/ Testes substantivos

Os tes
testes
tes sust
sustant
anti#o
i#oss sã
sãoo de&
de&ini
inidos
dos $or SAH
SAHTI
TI 910:
910:77 "o
"omo7
mo7 $ro
$ro"e
"edim
diment
entos
os de
auditoria destinados a oter "om$etente e rao/#e) e#idn"ia da #a)idade e $ro$riedade
do tratamento "ontai)%sti"o das transa"ç;es e sa)dos. (ortanto7 $ara a e=e"ução dos
testes sustanti#os7 o auditor retira amostras "om o intuito de oter e#idn"ias 8uanto a
#a)idade e $ro$riedade das transa"ç;es registadas "ontai)isti"amente.

Os tes
testes
tes sust
sustant
anti#o
i#oss são $ro
$ro"ed
"edime
imento
ntoss de aud
audito
itoria
ria a$)i"a
a$)i"ados
dos $a
$ara
ra "o
"onst
nstata
atarr a
raoai)idade ou não das transa"ç;es e sa)dos "ontai)%sti"os registados. Tem "omo
intuit
intuitoo a #e
#eri&i
ri&i"aç
"ação
ão das e=ist
e=istn"i
n"ias
as de distor
distorç;e
ç;ess materi
materiais
ais na
nass demons
demonstra
traç;e
ç;ess
"onta
"ontai)%s
i)%sti"
ti"as.
as. Os tes
testes
tes su
susta
stanti
nti#os
#os77 #isam
#isam a o
oten
tenção
ção de e#i
e#idn
dn"ia
"iass 8uanto
8uanto a
su&i"in"ia7 e=a"tidão e #a)idade dos dados $roduidos $e)o sistema "ontai)%sti"o da
entidade. Os testes sustanti#os re)a"ionam>se in#ersamente aos testes de oser#-n"ia.
uanto maior a "on&iança "onstatada nos "ontro)os internos7 menor a e=a"tidão e
$ro&undidade na a$)i"ação dos teste sustanti#os.
sustanti#os. (or outro )ado7 maior ser/ a a$)i"ação
dos testes sustanti#os7 8uando "onstatado $e)o auditor um "ontro)o interno &ra"o.
Re"u
Re"u$e
$era
rado $or LLL.LiFi$ediaaen"i"
do $or LLL.LiFi$ediaaen"i")o$edia)i#reamostragem
)o$edia)i#reamostragememauditoria."om
emauditoria."om $e)as
1114 minutos.

1#1#/#1 rro toler0vel

Erro to)er/#e) é o m/=imo 8ue o auditor a"eita em &unção da 8ua)idade do "ontro)e


interno. Ou se!a7 é o erro m/=imo na $o$u)ação 8ue o auditor est/ dis$osto a a"eitar e7
ainda assim7 "on")uir 8ue o resu)tado da amostra atingiu o o!e"ti#o da auditoria.

uanto menor o erro to)er/#e)7 maior de#e ser o taman*o da amostra.


1#1#/#' rro esperado

J o erro da amostra7
amostra7 em &unção da su
suaa $r$ria na
nature
turea.
a. Se o auditor
auditor es$era 8ue a
$o$u)ação "onten*a erro7 é ne"ess/rio e=aminar uma amostra maior do 8ue 8uando não
se es$era erro7 $ara "on")uir 8ue o erro rea) da $o$u)ação não e="ede o erro to)er/#e)
$)ane!ado.
Taman*os menores de amostra !usti&i"am>se 8uando se es$era 8ue a $o$u)ação este!a
isenta de erros. Ao determinar o erro es$erado em uma $o$u)ação7 o auditor de#e

"onsiderar as$e"tos "omo7 $or e=em$)o7 os n%#eis de erros identi&i"ados em auditorias


anteriores7 mudança nos $ro"edimentos da entidade e e#idn"ia otida na a$)i"ação de
outros $ro"edimentos de auditoria.

1#' T$cnicas de selecção de a%ostras e% auditoria

De a"ordo "om 6A(TISTA7 de entre as té"ni"as de se)e"ção de amostras de auditoria

aseadas na
na amostragem nã
nãoo estat%sti"a desta
desta"am>se
"am>se
• Amostragem $or inter#a)os?
• Amostragem $or )o"os?
• Amostragem sore #a)ores estrati&i"ados?
• Amostragem $or nmeros a)eatrios.
(or outro )ado7 de entre as té"ni"as de se)e"ção de amostras de auditoria aseadas na
amostragem estat%sti"a desta"am>se
• Amostragem sore os #a)ores a"umu)ados?
• Amostragem numéri"a.

1#'#1 A%ostra&e%
A%ostra&e% por intervalos

Este ti$o de se)e"ção de amostra tamém "*amada sistem/ti"a ou se8uen"ia)7 a$)i"a>se


nas
nas $o$u
$o$u)a
)aç;
ç;es
es onde
onde as $a
$art
rtid
idas
as 8u
8uee a int
integ
egra
ram
m es
este
te!am
!am or
orde
dena
nada
dass de &o
&orm
rmaa
"onse"uti#a. (ara a a$)i"ação desta té"ni"a de#erão ser seguidas as seguintes &ases
• Determinar a $o$u)ação 9H:?
• Determinar o taman*o da amostra 9n:7
• 5a)"u)ar o inter#a)o 9i:7 di#idindo H $or n?
• Se)e""ionar o item de "omeço7 a $artir $or e=em$)o7 de uma tae)a de nmeros
a)eatrios?
• Determinar os itens da amostra7 adi"ionando o inter#a)o ao item de "omeço e

assim su"essi#amente.7
su"essi#amente.7
(or e=em$)o su$on*amos 8ue o nmero de &a"turas emitidas durante um determinado
$er%odo &oi de 1444 9H:7 numeradas de 1 a 14447 e 8ue se $retende se)e""ionar 244 9n:7
$ara a rea)iação do teste7
teste7 de onde resu)ta 8ue o inter#a)o ser/ '. Se a &a"tu
&a"tura
ra de "omeço
ti#er o nu mero + 9"a)"u)ado a)eatoriamente: a segunda &a"tura a testar ser/ a 8ue ti#er o
numero  9+N': e assim su"essi#amente ate serem testadas todas as 244.
1#'#' A%ostra&e% por blocos

5onsiste em se)e""ionar numa7 ase não estat%sti"a 9de a$re"iação:7 uma ou mais $arte
da $o$u)ação7 e&e"tuando>se de seguida os testes de auditoria7 a todas as $artes da
$o$u)ação se)e""ionada.
se)e""ionada.
5ada $arte da $o$u)ação 9)o"o:7 de#e ser se8uen"ia) e7 tanto 8uanto $oss%#e)7 ser
re$resent
re$resentati
ati#a
#a do uni
uni#e
#erso
rso.. Retoma
Retomando
ndo os nm
nmero
eross do e=e
e=em$)
m$)oo anteri
anterior
or e se7 se
$retender testar 244 &a"turas $oder>se>/ se)e""ionar + )o"os de '4 &a"turas "ada7
de#endo "ada )o"o ser um "on!unto se8uen"ia) de '4 &a"turas e re$resentati#as do
uni#erso. Assim
Assim os )o"os $oderiam ser7 $or e=em$)o7 os seguintes
E=em$)o
Hmero do )o"o
)o"o Hmero das &a"
&a"turas
turas
o
1. 2' a +
2.o 20 a 330
3.o ,,4 a 4
+.o 4 a '0

Outra *i$tese7 ser/ a de "onsiderar "omo )o"o um $er%odo de tem$o 9uma semana7 um
ms7 et".7: e testar todas as &a"turas emitidas nesse $er%odo.

1#'#) A%ostra&e% por n%eros aleat2rios

5onsiste em sumeter a uma determinada $o$u)ação o "on"urso de se)e"ção das


$artidas 8ue #ão re$resentar atra#és de nmeros ao a"aso otidos de um "om$utador ou
de uma tae)a de nmeros a)eatrios $re#iamente e)aorada. Esta té"ni"a signi&i"a 8ue
"ada unidade de amostra tem *i$tese de ser se)e""ionada da $o$u)ação
$o$u)ação..

1#'#+ A%ostra&e% sobre valores estratificados

5onsiste em se)e""ionar todas as $artes de uma $o$u)ação a $artir de um determinado


#a)o
#a)orr m%
m%ni
nimo
mo.. (orta
(ortant
nto7
o7 o audi
audito
torr $o
$ode
de se
se)e
)e""
""io
iona
narr os ")
")ie
ient
ntes
es ou os ite
itens
ns da
dass
e=istn"ias "om sa)dos signi&i"ati#os de ta) modo 8ue o tota) da amostra re$resente uma
$er"entagem re)e#ante
re)e#ante dos sa)dos
sa)dos g)oais de "a
"ada
da uma das ""ontas.
ontas.
Assim7 8uando se di7 $or e=em$)o7 8ue o a)"an"e da "ir"u)ariação dos ")ientes é de
1444 "ontos 8uer signi&i"ar>se 8ue todos os ")ientes 8ue a$resentem sa)dos maiores ou
igua
iguais
is K8ue
K8ue)e
)e #a)o
#a)orr de#e
de#em
m se
serr "ir"u
"ir"u)a
)ari
riad
ados
os77 um
umaa #e
#e 8u
8uee o to
tota
ta)) do
doss sa
sa)d
)dos
os
re$resentara uma $er"entagem muito signi&i"ati#a do sa)do g)oa) da "onta.
1#'#, A%ostra&e%
A%ostra&e% estatística sobre valores acu%ulados

@a"u)ta uma margem su$erior de segurança na sua a$)i"ação7 uma #e 8ue $rati"amente
"onsidera todos os e)ementos de ti$o $r/ti"o e estat%sti"o 8ue inter#m na se)e"ção7 a
8ua) a)ias se e&e"tua sore os #a)ores e não sore o nmero dos do"umentos.
Ha rea)iação desta té"ni"a inter#m dois e)ementos o )imite de $re"isão monet/ria
9C(M: e a ")assi&i"ação atriu%da ao "ontro)o interno 95I:. A determinação do )imite de
$re"isão monet/ria7
monet/ria7 re$resenta um do
doss as$e"tos de maior im$ort-n"ia na uti)iação desta
té"ni"a uma #e 8ue o auditor esta soretudo interessado em oter uma rao/#e)
segurança de 8ue os erros não são su&i"ientemente re)e#antes $ara a&e"tar o seu $are"er
sore as demonstraç;es &inan"eiras ou sore as o$eraç;es 8ue $retende e=aminar. (ara
"*egar a determinação do )imite de $re"isão monet/ria $arte>se do $rin"%$io 8ue7 numa
$o$u)ação dada7 é a"eit/#e) uma margem de erro "orres$ondente ate '< do resu)tado
)%8uido do e=er"%"io ou de um sustituto deste resu)tado 9margem ruta7 resu)tado
)i8uido antes dos en"argos &inan"eiros7 resu)tado )i8uido estimado7 resu)tado )i8uido do
e=er"%"io anteriores.:.

(or ")assi&i"ação atriu%da ao "ontro)o interno entende>se a a#a)iação $oten"ia) 9om 1?


regu)ar 27de&i"iente 3: 8ue o auditor atriui ao "ontro)o interno de$ois de $ro"eder ao
seu )e#antamento.
Se7 se di#idir o )imite de $re"isão monet/ria 9C(M: $e)a ")assi&i"ação atriu%da ao
"ontro)o interno 95I: otm>se o "*amado )imite de $re"isão monet/ria "orrigido
C(M5:7 ou se!a
@ormu)a
LPM
LPMC =
CI

Resu)ta $ois 8ue 8uanto me)*or &or a ")assi&i"ação atriu%da ao "ontro)o interno menor
ser/ o numero de itens a testar. Su$on*amos 8ue um auditor7 ao $retender e&e"tuar o
teste de "ontro)o as #endas7 ")assi&i"ou "omo om o "ontro)o interno da em$resa A657
SA a 8ua) $re# oter o resu)tado )%8uido de 1, 444 "ontos. O )imite de $re"isão
monet/rio "orrigido ser/ $ois de 044 "ontos.
1#'#- A%ostra&ens estatísticas nu%$ricas

Esta té"ni"a $ode "onsidera>se "omo uma "ominação da amostragem da a$re"iação $or
inter#
inter#a)o
a)oss e da amostr
amostrage
agem
m es
estat
tat%st
%sti"a
i"a so
sore
re #a
#a)or
)ores
es a"umu)
a"umu)ad
ados.
os. Est
Estaa té"
té"ni"
ni"aa de
amostr
amostrage
agem
m "on
"onsis
siste7
te7 asi"
asi"ame
amente
nte em deter
determin
minar
ar um int
inter#
er#a)o
a)o mas sore
sore ases
ases
estat%sti"as "ontando $ara o e&eito "om os e)ementos !/ traa)*ados na amostragem
estat%sti"a sore #a)ores a"umu)ados.
A &ormu)ação $ara a determinação do inter#a)o é a seguinte

i=
n
( )
LPM
m

CI

Onde
i  inter#a)o
n  $o$u)ação em 8uantidade 9numero de &a"turas7 $or e=em$)o: $ara o $er%odo =
m  $o$u)ação de #endas 9 #a)or tota) das &a"turas: $ara o $er%odo =
C(M )imite de $re"isão monet/ria
5I ")assi&i"ação do "ontro)o interno
E=em$)o
O nmero de &a"turas 8ue a em$resa A657 SA emitiu durante o ano de 1== &oi de
1410 9numeradas se8uen"ia)mente a $artir do numero 1:7 a 8ue "orres$ondeu o #a)or
tota) de 3+ 0'1 400.44MTH. Su$ondo 8ue o auditor determinou o )imite de $re"isão
monet/ria "om ase na margem ruta de 91+ 444 "ontos: e 8ue entendeu ser om o
"ontro)o interno e=istente7 determinar os nmeros das 2P e 3P &a"turas a ser o!e"to do
test
testee de "ont
"ontro
ro)o
)o77 admi
admiti
tind
ndoo 8u
8uee o nu
nume
meroro es
es"o
"o)*
)*id
idoo ao a"
a"as
asoo 9e 8u
8uee $o
$ort
rtan
anto
to
"orres$onda ao numero da 1P &a"tura a testa: é o 11
11..

• Determinação do )imite de $re"isão monet/ria


C(M1+ 444 444 Q '<
C(M 44 444
• Determinação do inter#a)o

i=
10187
( 700 000
34 85
000,00
851
,00
1 088,00
088,00 )
1
• Determinação do numero da &a"tura 2 9 H 2:
H. 2 11N
11N 24+
323

• Determinação do nmero da &a"tura 3 9H.3:


H.o3  323 N 24+

 '2.
3onclusão

5on")ui>se 8ue Amostragem em auditoria é o $ro"esso de a$)i"ação de $ro"edimentos


de auditoria ao menos de 144< da $o$u)ação7 retirando "on")us;es sore essa mesma
$o$u)ação. O auditor $ode uti)iar amostragem estat%sti"a e não estat%sti"a $ara testar os
"ontro)os da em$resa. Amostragem
Amostragem estat%sti"a $ermite 8uanti&i"ar o ris"o de "ontro)o e o
ris"o de amostragem. A $rin"i$a) té"ni"a a$)i"ada aos testes aos "ontro)os é amostragem
$or atriutos7 este ti$o
ti$o de amostragem $$ode
ode ser estat%sti"a
estat%sti"a ou não estat%sti"
estat%sti"aa
Os auditores tamém $odem retirar "on")us;es erradas de#ido a erros não estat%sti"os7
"omo é o "aso de uma in"orre"ta a$)i"ação dos $ro"edimentos de auditoria ou o não
re"on*e"imento de erros nos do"umentos e transa"ç;es ana)isadas. Este ris"o é re&erido
"omo ris"o não estat%sti"o7 este ris"o $ode ser reduido atra#és de um ade8uado
$)aneamento e su$er#isão
su$er#isão do traa)*o7 em "om
"omo7
o7 no "aso de em$resa de aauditoria7
uditoria7 $e)a
im$)ementação de "ontro)o interno de 8ua)idade.
4iblio&rafia

5ARCOS7 6a$tista da 5osta. Auditoria financeira Teoria


Teoria e prática: Revisor oficial de
contas7 a ed7 rei dos )i#ros 2444.

5ARBA
5ARBACO7 osé 5ar)os O)i#eira de. Auditoria Geral e Pública Teoria e uest;es

5omentadas  Rio de aneiro E)se#ier7 244,.


SAHTI7 (au)o Ado)$*o. Introdução à Auditoria. São (au)o At)as7 100.

LLL.goog)e."om

4IOGRA5IA "O A!TOR

6o%e 3o%pleto7 Sérgio A)&redo Ma"ore  e))dri#er Ra$$er

6asci%ento7 22 de @e#ereiro de 13

speciali8ação7 Gestão de Em$resas e @inanças

(ais 9 3idade7 Moçami8ue  (ema

3ontacto7 N2'0 0+,+'002 ou N2'0 02,,'+

:%ail7 Sergio.ma"oreVgmai)."om ou e))dri#erra$$erV*otmai)."om

5aceboo;7 e))dri#er Ra$$er ou Sergio A)&redo


A)&redo Ma"ore

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