O Diagrama 1 resume as principais linhas proféticas da Bíblia. continuada pelos quatro Sultanatos localizados no vale do rio Eufrates.

O sinal dado nesta linha de profecia, sem tempo final definido, antes dos
tempo profético mencionado simboliza 391 anos e quinze dias, que, con- céus se separarem “como um pergaminho enrolado”.
1 Começando na linha superior esquerda, temos o ano 605 a.C., a épo-
ca em que o império babilónico aparece no campo profético bíblico,
como fala Daniel 2 e 7. Este império foi sucedido em 539 pelos Medos e
tando a partir de 27 de Julho de 1449, terminaria a 11 de Agosto de 1840.
Aqui terminou o segundo ai; mas antes que o terceiro ai começasse a
7 As mensagens para as sete igrejas são proféticas, cobrindo toda a
era cristã. O diagrama foi concebido para mostrar o tempo provável
soar, um pouco de tempo chamado “cedo virá” iria intervir, no qual uma
Persas, e este último pela Grécia em 331. Roma seguiu-se como potênciamensagem de que “o tempo não será mais”, era para ser dada ao mundo. abrangido por cada uma. Começando em 31 d.C., a época da ascensão
universal em 168 a.C., quando conquistou a Macedónia, mais tarde o Esta obra terminou em 1844, quando a sétima trombeta, ou terceiro ai, do Salvador, a primeira igreja (31–100), “Éfeso”, ou seja, desejável, co-
povo judeu passou a estar sob seu domínio em 161. Passando pela cruz, começou, trazendo consigo a obra do juízo investigativo, e finalmente a meçou a sua história. Cobriu a vida dos primeiros apóstolos, e deu lugar
atinge-se a fratura e queda do Império Romano do Ocidente em dez rei- ira das nações, e o fim do tempo de graça, após o qual a ira de Deus se à fase seguinte da igreja perto do início do segundo século. Esta igreja
nos entre os anos 351 e 476, a partir desse momento a profecia de Daniel
manifesta no derramamento das sete últimas pragas. Então o Senhor (100–323) foi chamada de “Esmirna”, ou seja, mirra ou odor perfumado,
2 dá um salto repentino e leva a mente ao FIM. virá, e seguir-se-á o período de 1.000 anos de Apoc. 20:4, durante o qual devido às perseguições pagãs que a afligiam. Cerca de 323 a igreja de Per-
gamo (323–538) foi elevada ou erguida acima das suas perseguições, e
2 A profecia de Daniel capítulo 7 é um suplemento ao capítulo 2, e os santos no céu se sentarão para julgar os ímpios mortos. No final desse
mostra o que vai acontecer entre 476 e o tempo do FIM. A partir de período, os ímpios serão ressuscitados e destruídos, e a nova terra mar-
538, como se pode ver na linha curta abaixo da primeira, a supremacia cará o início, quando os santos entrarão na sua herança eterna.
tornou-se popular pela “conversão” do Imperador Constantino ao Cris-
tianismo. Em 538, outra mudança teve lugar, quando o bispo de Roma
foi feito cabeça sobre as igrejas, e se constituiu o corretor dos hereges.

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papal de 1260 anos prolongou-se até 1798, e aí foi interrompida pela Do ponto onde terminou a sexta trombeta, 11 de Agosto de 1840, foi Durante 1260 anos esse poder pisoteou o povo de Deus, condenando
captura do Papa Pio VI. Nessa altura, o sétimo capítulo chama subita- proclamada a mensagem do primeiro anjo. Ligado à grande voz dessa quem quer que fosse, e durante esse tempo milhões foram executados
mente a atenção para o FIM. mensagem foi dada a mensagem do segundo anjo – “Caiu Babilónia”. pela sua fidelidade à Bíblia. A igreja de Tiatira (538–1798) foi censurada

3 Numa linha profética que começa com Apocalipse capítulo 12, os Es-
tados Unidos são vistos como “saindo dela” em 1798, altura em que
a outra besta, o papado, vai em cativeiro. Apoc. 13:10-17. Começando a
sua carreira em 1776, a besta de dois chifres, representando os Estados
Unidos, existe até ao fim, quando tanto ela como a besta papal são lan-
çadas na destruição pelo fogo. Apoc. 19:20.
4 Passando para um ponto entre 351 e 476 d.C. na linha superior, des-
cemos para marcar o início das sete trombetas em 395.
O testemunho concordante de escritores sobre o tema das sete trombe-
tas faz com que o final do século IV seja o momento em que a primeira
trombeta começou a soar. Isto atingiu a sua plenitude nas invasões do
Império Romano pelos Godos sob Alarico, cujas incursões são repre-
sentadas como “granizo”, porque os seus efeitos desoladores vieram do
Norte; o “fogo” simboliza a destruição por eles efetuada por incêndios;
e o “sangue” significa o terrível massacre que fizeram aos cidadãos do
Império Romano.
O cumprimento da segunda trombeta é encontrado na conquista de
África e Itália pelos Vândalos sob o terrível Genserico. As suas expe-
dições foram na sua maioria navais, e estão bem simbolizadas por uma
“grande montanha ardente, caindo no mar”.
A terceira trombeta é geralmente considerada como símbolo do traba-
lho dos Hunos sob Átila no desmembramento do Império Romano. A
sua vinda do Oriente, e lançando-se para o território que lhe é dado
como um meteoro brilhante, reúne a predição de uma “grande estrela
ardendo como uma tocha” que cai sobre os rios e nascentes de água.
Odoacro, o bárbaro hérulo, intimamente ligado à queda da Roma Oci-
dental, é simbolizado pela quarta trombeta.
A quinta trombeta é chamada de “primeiro ai”, que começou no iní-
cio do século VII, com a ascensão do maometismo. A 27 de Julho de
1299, o seu primeiro rei, Otman, entrou na Nicomédia, uma província
do Império Romano; a partir desse momento eles deviam “prejudicar”
os homens durante cinco meses, literalmente 150 anos.
A 27 de Julho de 1449, começou o segundo ai, com a ordem de soltar
os quatro anjos ou mensageiros, para que matassem, durante uma hora,
um dia, um mês e um ano, um terço dos homens. Esta obra de morte foi
Em 1844, a terceira mensagem da série começou a soar, a partir da qual
as três mensagens continuam como uma grande obra finalmente ligada.
São representadas pelas três linhas curtas no quadrado marcado como
“três mensagens”.
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PRIMEIRO SELO (31–100 d.C.) – O cavalo branco simboliza a pu-
reza da fé no primeiro século. Aquele que a monta com uma coroa,
saindo para conquistar, é emblemático do zelo, do sucesso e dos triunfos
do evangelho e dos primeiros ministros de Cristo daquela época.
SEGUNDO SELO (100–323) – O cavalo vermelho indica que a pureza
original da fé tinha sido corrompida. O mistério da iniquidade tinha
começado a operar (2 Tessalonicenses 2:7); surgiram erros; o munda-
nismo entrou; a igreja procurou a aliança do Estado; e o resultado foram
problemas e comoção. O tempo deste selo estende-se provavelmente à
conversão de Constantino, quando foi realizada uma união completa de
Igreja e Estado.
TERCEIRO SELO (323–538) – A corrupção deste período é denotada
pelo cavalo preto. Entre 323 e 538 os erros mais sombrios surgiram na
igreja, e prevaleceu uma maior mundanidade. O celibato dos sacerdo-
tes, o culto de imagens e relíquias, e uma longa série de superstições,
substituíram a verdadeira religião e a verdadeira piedade. Este tempo é
marcado pela ascensão e estabelecimento do papado.
QUARTO SELO (538–1517) – Um cavalo amarelo, ou de cor amarela-
da e doentia, representa bem o estado da igreja professa desde 538 até
ao início da Reforma. A morte sentou-se no cavalo, e recebeu poder
para matar, etc. Foi precisamente isto que o papado fez durante aqueles
longos anos da sua supremacia, como testemunha o sangue de mais de
50.000.000 de mártires.
QUINTO SELO (1517–1755) – Este abrange o tempo da Reforma. As
almas mortas sob o selo anterior clamam por vingança contra os seus
perseguidores. Foram-lhes dadas vestes brancas, ou seja, foi-lhes atri-
buída justiça (Apoc. 19:8), e foi-lhes ordenado que descansassem um
pouco mais de tempo.
SEXTO SELO (1755–FIM) – Sob este ocorreu o grande terramoto de
Lisboa de 1755, seguido pelo dia e noite escuros de 19 de Maio de 1780.
Depois veio a chuva de meteoros de 13 de Novembro de 1833, o último
pela sua política mundana de apoio a alguns dos professores romanis-
tas para oficiar entre eles. Chegou o tempo em que o poder de Roma
sobre a igreja de Deus foi quebrado, em 1798, e então a igreja entrou na
sua época de júbilo, a igreja de Sardes (1798–1833), e recebeu um nome
que significa canto de alegria. Depois do sinal da queda das estrelas que
aparecereu no ano de 1833, que foi um sinal para a época da vinda do
Senhor em breve, a igreja entrou nesse período de expectativa, a igreja
de Filadélfia (1833–1844); e enquanto esperavam pelo Senhor distribuí-
ram os seus bens aos necessitados, de uma forma fraterna, como fizeram
os apóstolos de outrora. O desapontamento de 1844, quando o grande
Sumo Sacerdote no céu passa para o lugar santíssimo para a purificação
do santuário, o juízo investigativo foi aberto; e este estado da igreja con-
tinua até que o Senhor venha reunir os fiéis de todos os tempos, a igreja
Laodiceana (1844–FIM).
8 Voltando pela última vez à linha superior do diagrama, e descendo
para a última linha abaixo, vemos o início dos 2.300 anos de Daniel
8:14, que vai de 457 a.C. a 1844 d.C., leva-nos à purificação do santuário
celestial, ou juízo investigativo.
As 70 semanas, ou 490 anos, relativas ao povo judeu começam no mes-
mo ano 457 AC. Em 27 d.C. Jesus é ungido por ocasião do Seu batismo,
no meio da última semana, em 31 d.C., pela Sua morte Ele faz cessar o
sacrifício e a oferta, e finalmente o período de 490 anos termina em 34
d.C. com o apedrejamento de Estêvão, a conversão de Paulo, e o evange-
lho é levado aos gentios.
Dentro do mesmo período de 2.300 anos, o PAGANISMO “contínuo”
é removido no ano 508, a partir daí começam os 1290 e 1335 anos de
Daniel 12, o primeiro período é completado no ano 1798, quando o pa-
pado sofre a ferida mortal, 45 anos depois em 1843, o segundo período
é completado, e bem-aventurados são os que viveram nessa época da
pregação do segundo advento de Cristo.
Quando o presente juízo é encerrado, o fim virá, e com ele a ressurreição
dos justos mortos, a transladação dos justos vivos, e a prisão de Satanás
durante os mil anos. Depois vem a ressurreição dos ímpios, e a sua des-
truição, quando a terra será purificada pelo fogo que destrói os ímpios,
e assim se tornará a justa habitação dos santos ao longo da eternidade.
 Como compreender este diagrama
Cada número indicado no diagrama representa um
evento, para o qual é dada uma breve explicação. Por
exemplo, o número 1 representa o que aconteceu em
1844, que é o ponto de partida deste diagrama dos
acontecimentos finais.
O espaço entre as divisões neste diagrama não indi-
ca um período de tempo profético ou literal defini-
do. Exceto durante os 1.000 anos.
Razões pelas quais este diagrama é publicado:
– Para ajudar os adventistas do sétimo dia a dar
uma razão mais clara para a sua fé, uma vez que há
tanta ignorância sobre estes assuntos e porque para
a maioria dos teólogos (agentes de mudança para
Roma) estas verdades inspiradas profeticamente
não são mais verdades presentes, que podem mos-
trar o caminho para a salvação.
– Devido aos diferentes ventos de doutrina que se
abateram sobre o povo de Deus, e se estes conhe-
cerem os seus fundamentos, dificilmente serão en-
ganados.
– Porque o futurismo invadiu a interpretação his-
tórica dos eventos finais como outrora dada aos
santos. Desejando que este diagrama possa ser uma
fonte para estudos futuros mais profundos baseados
na luz que já foi revelada.
“Não removas os antigos limites que teus
pais fizeram.” Provérbios 22:28
1. Inicia a hora do juízo
– Início da sétima trombeta GC 433; Apocalipse
11:15-19
– O juízo investigativo começa: o juízo dos justos
mortos e depois dos justos vivos. GC 479, 489-491;
PE 280, ME1 124
– Começa a mensagem do terceiro anjo. PE 254
– O tempo já não é um teste. PE 75; ME2 108; EF 35
– As famílias do povo de Deus devem deslocar-se
para fora das cidades, para lugares no campo, onde
se podem preparar e trabalhar fielmente a partir de
postos avançados para todas as grandes cidades.
ME2 359
– Conflito está prestes a deflagrar. GC 593
– “O decreto para impor o culto deste dia deve ser
enviado a todo mundo. Em vários lugares o poder
civil está a falar com a voz de um dragão, tal como o
rei pagão falou aos hebreus cativos...” {ST 6 de Maio
de 1897, par. 15}
– A sacudidura: o que implica. PE 269-273; é causa-
da por falsos ensinamentos. TM 112
– É tempo do selamento, até ao derramamento das 7
pragas. PE 38, 43-44; Ma 201
2. A imagem da besta
– É formada antes do fim do tempo de graça. ME2
80
– Protestantismo apóstata unido ao poder civil. GC
442-445
3. Lei dominical, marca da besta
– Mudança do dia de descanso: sábado para a do-
mingo. GC 447
– Observância obrigatória do domingo. T5 81; GC
441-450, 577-578, 589-592, 604, Ma 176
– Primeiro nos Estados Unidos, os homens são obri-
gados a observar um falso sábado, depois outras na-
ções seguem o exemplo. TS2 373
– O anjo da misericórdia está prestes a alçar voo
para nunca mais voltar. TS2 151
– Abandonar os povoados. T5 464
– Este teste purifica a Igreja, T5 81, GC 602
4. O alto clamor
– Antes que venha o verdadeiro alto clamor, vem
uma falsa interpretação das Escrituras, que desvia a
mente da verdadeira mensagem, um falso alto cla-
mor. ME3 410
– O derramamento final da chuva serôdia. PE 85-86;
GC 603, 606, 608, 611-612
– A chuva serôdia permite o alto clamor na sua ple-
nitude. GC 603, 606, 608, 611-612; PE 277-279
– Um pequeno tempo de angústia. Cenas semelhan-
tes de perseguição, intolerância e morte serão repe-
tidas. GC 607-610
5. O fim do tempo de graça
– O tempo exato não é conhecido. GC 490
– O alto clamor termina e os santos são selados. PE
279, 280; GC 613
– Miguel levanta-se, começa o tempo de angústia.
GC 613-622; PE 36, 71
– Não fazer quaisquer provisões para as nossas ne-
cessidades temporais, o nosso pão e a nossa água
estarão seguros. PE 56
– Antes de começar a ardente prova do tempo de an-
gústia, muitos serão chamados a descansar, muitas
crianças pequenas morrerão. EF 255; ME2 258-259
– Os justos vivem sem um intercessor. GC 613-614;
PE 71, 280
– As 7 pragas começam a cair, não são universais,
são sem mistura de misericórdia. GC 627-629, PE
52, 281
6. O decreto de morte é promulgado devido às
pragas e problemas do mundo. GC 589-592, 673.
PE 36, 37
7. O tempo de angústia de Jacó.
– Preparação para o tempo de angústia. GC 615-623
– O tempo de angústia de Jacó começa para o povo
de Deus, não pelo sofrimento físico mas pelos seus
sofrimentos são mentais. GC 615; PE 36, 37; EF 265
– Fugindo dos povoados em grupos, para viver em
lugares desertos e solitários, alguns têm de fugir pe-
rante multidões furiosas. GC 626, 630, EF 261
– Desenvolve-se uma fé perfeita. GC 619
– Satanás personifica a segunda vinda de Cristo. GC
624, TM 62; ME3 392-393
– Os santos “bebem do cálice e são batizados com o
batismo de Cristo” GC 630
– É dado o tempo para que o decreto de morte seja
executado. GC 604, 615, 630, 635, PE 282
– Satanás não sabe que o povo de Deus foi perdoado
nos livros do céu, os anjos protegem-no. GC 618; EF
234
– Nenhum dos justos morre, não há mais mártires.
GC 631, 634
8. Em vez do decreto de morte ser executado con-
tra os justos, a voz de Deus liberta-os. GC 635-636
– A sétima praga. Apoc. 16:17-21. GC 636
– A ressurreição especial, aqueles que morreram na
fé do terceiro anjo e aqueles que O trespassaram. Dn
12:2; GC 637; PE 285
– Os santos ressuscitados são glorificados, mas não
imortalizados. GC 637 comparar com GC 645; PE
285
9. Deus promulga ao Seu povo o pacto eterno. PE
285
– Os 10 Mandamentos aparecem no céu. GC 639
– É proclamado o dia e a hora da vinda de Jesus. GC
640, PE 15
– Bênção pronunciada sobre aqueles que guardaram
o sábado. GC 640, PE 285
– O sábado do quarto mandamento é visto como o
selo de Deus. GC 640
– Os ímpios adoram aos pés dos santos. PE 15
– Os ímpios apercebem-se da sua realidade, mas é
demasiado tarde. GC 596, 598
10. O dia e a hora da vinda de Cristo são declara-
dos. GC 640; PE 285
11. Aparece o sinal do Filho do Homem. GC 640;
PE 15, 286
12. A segunda vinda de Cristo. GC 636; PE 287
– Os mortos justos são ressuscitados imortais.
GC 644; PE 287
– Os santos vivos, glorificados e ressuscitados, são
tornados imortais. GC 645
– Os ímpios são destruídos. GC 656-657 (Esta des-
truição representa a matança de Ezequiel 9:1-6).
– Os anjos reúnem todos os escolhidos e juntos as-
cendem à Nova Jerusalém.
– Antes de entrar na cidade, Jesus confere aos seus
discípulos os emblemas da vitória e coroa-os.
– Ao encontrar Cristo, Adão prosta-se aos Seus pés.
Adão é restaurado à sua soberania original.
– Os 144.000 estão diante do trono, estes foram
transladados de entre os vivos e passaram por todo o
tempo de angústia e as 7 últimas pragas. GC 645-648
13. O Milénio
– Os ímpios são julgados durante os 1000 anos. GC
660-661
14. O Fim do Milénio
– Cristo e os santos regressam à terra. GC 662-663;
PE 291, 292
– Os ímpios são ressuscitados. GC 662; PE 291, 292
15. A Nova Jerusalém sobre o Monte das Oliveiras,
purificada por Cristo. GC 662-663; PE 291
– Satanás prepara-se para a luta final. GC 663-664;
PE 293
16. Os ímpios cercam a Nova Jerusalém. GC 664;
PE 293
17. A coroação de Cristo. GC 665-666
– É apresentada uma vista panorâmica da história
mundial. GC 666-668
– Os ímpios adoram o Príncipe da vida. GC 668-669
– Satanás adora a Cristo. GC 670
– A história do pecado permanece como uma teste-
munha para toda a eternidade. GC 671
– A última luta começa. GC 671-672
18. A destruição dos ímpios e a purificação da ter-
ra. GC 673-674; PE 294, 295
19. A Nova Terra. GC 674-678
“Os acontecimentos ligados ao final do tempo da
graça e obra de preparo para o período de angús-
tia, acham-se claramente apresentados. Multidões,
porém, não possuem maior compreensão destas
importantes verdades do que teriam se nunca hou-
vessem sido reveladas. Satanás vigia para impedir
toda impressão que os faria sábios para a salvação,
e o tempo de angústia os encontrará sem o devido
preparo.” GC 594
Abreviaturas:
EF — Eventos Finais
GC — O Grande Conflito
Ma — Maranata
ME1/ 2/ 3 — Mensagens Escolhidas, Vol. 1/ 2/ 3
PE — Primeiros Escritos
ST — Signs of the Times
T5 — Testemunhos p/ Igreja, Vol. 5
TM — Testemunhos para Ministros
TS2 — Testemunhos Seletos, Vol., 2
Somos um Ministério de Sustento Próprio Adventista do Sétimo Dia Historicista
(MSPH), cremos e professamos a mensagem adventista original dada por Deus aos
nossos pioneiros. Pregamos a mensagem do terceiro anjo levantando a nossa voz como
uma trombeta, cremos e praticamos a verdadeira reforma de saúde e a obra médico-
missionária genuína, não compartilhamos mensagens ou símbolos mundanos ou
doutrinas de qualquer denominação, somente a Bíblia e o Espírito de Profecia. Não
estamos registados nem unidos a Roma, nem ao Estado, nem ao falso sustento próprio.
Cristo é o fundamento da nossa igreja, não temos hierarquias e somos todos iguais
como irmãos.
Para mais informações contacte-nos:

+351 926 763 833 evangelho-eterno@hotmail.com