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TRANSIÇÃO DE ROMA PAGÃ A ROMA PAPAL

EDMARIO DE JESUS CORREIA


E, depois de feita com ele, a aliança, usará de engano; e subirá, e se tornará forte com pouca gente. Virá também
em tempo de segurança sobre os lugares mais férteis da província; e fará o que nunca fizeram seus pais, nem os
pais de seus pais; espalhará entre eles a presa, os despojos e os bens; e maquinará os seus projetos contra as
fortalezas, mas por certo tempo. E suscitará a sua força e a sua coragem contra o rei do sul com um grande
exército; e o rei do sul sairá à guerra com um grande e mui poderoso exército, mas não subsistirá, pois
maquinarão projetos contra ele. E os que comerem os seus manjares o quebrantarão; e o exército dele será
varrido por uma inundação, e cairão muitos traspassados. Também estes dois reis terão o coração atento para
fazerem o mal, e assentados à mesma mesa falarão a mentira; esta, porém, não prosperará, porque ainda virá o
fim no tempo determinado. Então tornará para a sua terra com muitos bens; e o seu coração será contra o santo
pacto; e fará o que lhe aprouver, e tornará para a sua terra. No tempo determinado voltará, e entrará no sul; mas
não sucederá desta vez como na primeira. Porque virão contra ele navios de Quitim, que lhe causarão tristeza;
por isso voltará, e se indignará contra o santo pacto, e fará como lhe aprouver. Voltará e atenderá aos que
tiverem abandonado o santo pacto. Daniel 11.23-30

Aqui o verbo “FAZER PACTO OU ALIANÇA” não aparece, mas o verbo deve-se traduzir como
“REUNIR-SE” mas como infinitivo reflexivo, pois quando CONSTANTINO ingressou no cristianismo
no ano de 312, ELE NÃO FEZ UM PACTO BATISMAL, nem um pacto com o cristianismo, MAS ELE
SE JUNTOU AO CRISTIANISMO, mas sem ser chamado. A uma tradução literal seria: “e quando
juntar-se a ele, enganará. A palavra juntar-se REFERE-SE AO PRÍNCIPE DA ALIANÇA, o último
antecedente do versículo anterior, e como uma frase preposicional “a ele” IMPLÍCA UMA UNIÃO
PACÍFICA, embora ele usará de engano. Sabemos que, seria uma conversão enganosa, fazendo “O
QUE SEUS PAIS E SEUS FILHOS NÃO FIZERAM” (a Cristo) com engano.
O versículo. 23 continua dizendo: depois de se unir a ele “ELE ENGANARÁ, e se
levantará e se fortalecerá com uma pequena nação" ou “COM POUCAS PESSOAS". Esta
"pequena nação" não se refere AO VERDADEIRO POVO DE DEUS, a palavra "nação",
em hebraico goy é geralmente usada no AT para se referir às NAÇÕES QUE CERCAM
A ISRAEL, OS GENTIOS! Em Daniel a palavra é usada apenas TRES VEZES, em Daniel
8.22 para se referir ao IMPÉRIO GREGO, em Dan.12:1 onde fala da AFLIÇÃO PARA OS
ÍMPIOS como nunca houve desde que "há uma nação" E ATERCEIRA VEZ É AQUI em
Daniel. 11.2. 3. PARA DESIGNAR ISRAEL Daniel usa a palavra 'am, "povo" QUASE
EXCLUSIVAMENTE (Dan.8.24; 9.6, 15, 16, 19, 20, 24; 10.14; 11.14, 32, 33; 12.1, 1, 7). O
NT usa a palavra equivalente em grego (ETHNOS, NAÇÃO OU GENTIOS) para se
referir ao poder APÓSTATA E ANTAGÓNICO ao povo de Deus, um poder
representado em Daniel 8 pelo “CHIFRE PEQUENO" e em Dan.11 pelo "REI DO
NORTE” (exemplo: Luc.21.24; Apoc.11.2). Essa “PEQUENA NAÇÃO" que
Constantino ajuda a erguer e fortalecer é SEM DÚVIDA O VATICANO, a menor nação
independente até hoje. Assim, Roma PARECIA AMIGA E PROTETORA, apenas para
astuciosamente fazer valer esses acordos EM BENEFÍCIO PRÓPRIO.
O ver. 24 anuncia as CONQUISTAS de Constantino que ele ATRIBUIU À CRUZ DE CRISTO e ao sol do
paganismo, a última frase do versículo: “ISSO VAI DURAR UM TEMPO" e a ausência da palavra “ANO" em todo
o resto do livro indica que os períodos agora devem ser entendidos de forma simbólica, pois estamos após a cruz.

Até sua vitória sobre MAXENCIO, Constantino era um IMPERADOR


PAGÃO, mas em 312, induzido por uma visão SOBRENATURAL de
uma cruz flamejante, encimada pelas palavras “IN HOC SIGNO VINCI”
(sob o signo vencerás), trocou a ÁGUIA do escudo de seus soldados
por um MONOGRAMA CRISTÃO. Em 313, Constantino reconheceu
OFICIALMENTE o cristianismo como religião pelo ÉDITO DE MILÃO,
e no mesmo ano, promulgou UMA LEI QUE PROTEGIA os sacerdotes
cristãos contra as injurias dos hereges. Ainda em 313, construiu o
“ARCO DE CONSTANTINO”, em Roma, próximo ao Coliseu, para
comemorar a vitória na BATALHA DA PONTE MILVIA.

O Imperador encarnava e representava O ESTADO E A RELIGIÃO. Uma de suas principais preocupações durante seu
governo foi para com a PROMOÇÃO DO CRISTIANISMO, ao qual se converteu em uma série de REFORMAS foram
por ele levadas a cabo: ele transformou os CARGOS ADMINISTRATIVOS, diminuindo o poder da guarda pretoriana;
passou a contar não somente com cidadãos romanos mas também com camponeses e bárbaros nas fileiras do exército;
CRIOU NOVOS IMPOSTOS E NOVAS MOEDAS, aumentando a arrecadação e, consequentemente, a receita do
Império; buscou promover reformas na CONDUTA MORAL NOS CIDAÃOS ROMANOS, baseado na moral cristã, ou
seja, PROMOVENDO A CARIDADE e o direito dos escravos mas também colocando-se contrário à práticas comuns
TAIS COMO A PROSTITUIÇÃO. Ainda que o paganismo tenha continuado como RELIGIÃO OFICIAL, Constantino
tratou de promover a Igreja Cristã, auxiliando financeiramente a CONSTRUÇÃO DE TEMPLOS.
E suscitará a sua força e a sua coragem contra o rei do sul com um grande exército; e o rei do sul
sairá à guerra com um grande e mui poderoso exército, mas ele não prevalecerá, porque eles o
trairão. E os que comerem os seus manjares o quebrantarão; e o exército dele será varrido por uma
inundação, e cairão muitos traspassados. Vers. 25-26
Constantino foi coroado na Grã-Bretanha, a possessão mais AO NORTE DO IMPÉRIO ROMANO, enquanto no sul
MAXENCIO tomou o poder, sendo aclamado imperador em 28 de outubro de 306, NO MESMO ANO em que
Constantino foi coroado na Grã-Bretanha. Maxêncio conseguiu ser reconhecido COMO IMPERADOR NO CENTRO
SUL DA ITÁLIA, nas ilhas da Córsega, Sardenha e Sicília, e nas províncias africanas, ou seja, NO EXTREMO SUL DO
IMPÉRIO. O norte da Itália permaneceu sob o controle de Severo II, com sua residência em Milão. Maxêncio derrotou
Severo II, CONQUISTOU O NORTE DA ITÁLIA ATÉ AS MONTANHAS e a península da Ístria a leste e assumiu o
TÍTULO DE AUGUSTO. O reinado de Maxêncio em Roma, APOIADO POR SEU PAI MAXIMIANO, foi ameaçado
quando Galério marchou para a Itália no verão de 307 com um EXÉRCITO MAIOR QUE O DE MAXENCIO. Após a
malsucedida campanha de Galério, o reinado de Maxêncio SE CONSOLIDOU NA ITÁLIA E NA ÁFRICA, governando
todo o sul do império ocidental enquanto Constantino governava no NORTE DO MESMO IMPÉRIO.
Mas Constantino não queria COMPARTILHAR O IMPÉRIO. Maxêncio havia consolidado seu
trono GRAÇAS AO APOIO DE SEU PAI MAXIMIANO, que mais tarde o TRAIU em favor de
Constantino, porque estava escrito: “mas ele não prevalecerá, porque eles O TRAIRÃO.
Mesmo aqueles que comem de suas iguarias o quebrarão” (11.25-26). Assim, Constantino
tornou-se O ÚNICO IMPERADOR DO OCIDENTE (312) e em 324, quando derrotou Licínio
(IMPERADOR DO OREINTE), tornou-se o único imperador do Oriente e do Ocidente.
Também estes dois reis terão o coração atento para fazerem o mal, e assentados à mesma mesa falarão
a mentira; esta, porém, não prosperará, porque ainda virá o fim no tempo determinado. Vers. 27
Constantino que detém desde então O TITULO DE IMPERADOR de todo o Ocidente, por adotar o cristianismo
como a religião oficial de Roma INSTITUI O BISPO DE ROMA. “Em seus corações, esses dois reis vão conspirar para
fazer o mal”, ambos são muito astutos, estamos no período de TRANSIÇÃO DA ROMA PAGÃ PARA ROMA
PAPAL. Foi um período de AMIZADE E RIVALIDADE entre os dois, Constantino foi o único MONARCA
TEMPORÁRIO do Ocidente desde 312 e de todo o império desde 324 E O PAPA, ÚNICO MONARCA ESPIRITUAL
do império desde 319, quando o próprio Constantino concedeu o TITULO DE PAPA ao bispo de Roma – SILVESTRE
-, fazendo dele o CHEFE DE TODO CRISTIANISMO. Esses dois líderes trabalharam em conjunto, mas também
DISPUTAVAM A SUPREMACIA absoluta por várias gerações. Mas “AINDA NÃO TERÁ CHEGADO O FIM" para a
queda do Império (476) e para que o PAPA TENHA OS DOIS PODERES (538, religioso e civil). Houve períodos em
que o IMPERADOR era o mais poderoso e outros em que o PAPA era o mais influente, por exemplo, LEÃO I
CONFRONTOU E DETEVE ÁTILA EM 452, enquanto o imperador Valentiniano estava escondido em Roma.
Com o DECLÍNIO da autoridade imperial, que culminou com a QUEDA DE ROMA NO SÉCULO V, a Igreja
cristã tornou-se uma AUTORIDADE CIVIL E RELIGIOSA, em certa medida INDEPENDENTE, embora na
Europa ocidental houvesse uma longa tradição de relações ENTRE IGREJA E ESTADO, ou entre as
estruturas ECLESIÁSTICA e as estruturas POLÍTICAS. No princípio deste novo período, o PAPA GELÁSIO I
enunciou uma doutrina das “DUAS ESPADAS", pela qual o Estado e a Igreja teriam UM ESTATUTO
IDENTICO. Mais tarde, a Controvérsia (ou Querela) das Investiduras seria um dos MAIORES CONFLITOS
entre as duas autoridades nos SÉCULOS XI, XII. À medida que os imperadores e reis procuravam aproximar-
se DA RIQUEZA E DA AUTORIDADE DA IGREJA, em troca da oferta de proteção.
O Papa da oficialização do Cristianismo
Nascido em Roma, Silvestre foi papa de 31 DE JANEIRO DE 315 ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 335. Em todo esse tempo, o
imperador era CONSTANTINO. Seu Pontificado durou 20 ANOS. Morreu 31 de dezembro do ano 335. Não foi um papa
que realizou muitas coisas porque na época CONSTANTINO TINHA O PODE DE DECISÃO. Sua memória também está
ligada às PRIMEIRAS BASÍLICAS edificadas por Constantino, em Roma, e à lenda da famosa ‘DOAÇÃO DE
CONSTANTINO', um documento FALSO, atribuído à sua autoria, que serviu para JUSTIFICAR AS TERRAS que estavam
sob o domínio do papa, na Idade Média, as quais TERIAM SIDO PASSADAS DE CONSTANTINO A SILVESTRE.

Houve um documento, FORJADO, que justificava a posse de


terras da Igreja que deram ORIGEM AI VATICANO – bem
maior do que a área hoje ocupada – como uma DOAÇÃO de
Constantino a Silvestre. Quando descobriram que essa era uma
INVENÇÃO MEDIEVAL, no século 16, era tarde demais. O
papa já possuía um ESTADO PONTIFÍCIO para chamar de seu
que tomava GRANDE PARTE DA PENÍSULA ITÁLICA.
Thiago Maerki, pesquisador da (Unifesp) ressalta que Silvestre
se tornou cristão DURANTE A PERSEGUIÇÃO DE
DIOCLESIANO e que foi papa de 314 a 335". "É certo também
que esteve AUSENTES EM IMPORTANTES CONCÍLIOS da
Igreja, como o de Arles, de 314, e o de Niceia, de 325. Os papas
da época não tinham um PODER HIERÁRQUICO
SISTEMATIZADO como na Igreja Católica contemporânea.
Outro passo ainda deu a presunção papal quando, no século XI, o Papa
Gregório VII proclamou a perfeição da Igreja de Roma. Entre as proposições
por ele apresentadas uma havia declarando que a igreja nunca tinha errado,
nem jamais erraria, segundo as Escrituras. Mas as provas escriturísticas não
acompanhavam a afirmação. O altivo pontífice também pretendia o poder
de depor imperadores; e declarou que sentença alguma que pronunciasse
poderia ser revogada por quem quer que fosse, mas era prerrogativa sua
revogar as decisões de todos os outros. Uma flagrante ilustração do caráter
tirânico do Papa Gregório VII se nos apresenta no modo por que tratou o
imperador alemão Henrique IV. Por haver intentado desprezar a autoridade
do papa, declarou-o este excomungado e destronado. Aterrorizado pela
deserção e ameaças de seus próprios príncipes, que por mandado do papa
eram incentivados na rebelião contra ele, Henrique pressentiu a necessidade
de fazer as pazes com Roma. Em companhia da esposa e de um servo fiel,
atravessou os Alpes em pleno inverno, a fim de humilhar-se perante o papa.
Chegando ao castelo para onde Gregório se retirara, foi conduzido, sem
seus guardas, a um pátio externo, e ali, no rigoroso frio do inverno, com a
cabeça descoberta, descalço e miseravelmente vestido, esperou a permissão
do papa a fim de ir à sua presença. O pontífice não se dignou de conceder-
lhe perdão senão depois de haver ele permanecido três dias jejuando e
fazendo confissão. Isso mesmo, apenas com a condição de que o imperador
esperasse a sanção do papa antes de reassumir as insígnias ou exercer o poder
da realeza. E Gregório, envaidecido com seu triunfo, jactava-se de que era
seu dever abater o orgulho dos reis. GC. Pág. 58,59
Então tornará para a sua terra com muitos bens; e o seu coração será contra o santo pacto; e
fará o que lhe aprouver, e tornará para a sua terra. Vers. 28
O versículo 28 afirma: “Ele VOLTARÁ para sua terra com grande riqueza, e seu coração será CONTRA A SANTA
ALIANÇA; ele fará a sua vontade e voltará para a sua terra”. Este texto revela que apesar SE ADERIR AO
PRÍNCIPE DA ALIANÇA, APARENTEMENTE CONVERTIDO, "em seu coração será contra a santa aliança". Por
duas vezes o texto diz que ele retornará à sua terra, a palavra “RETORNAR" também significa “CONVERTER”,
Constantino não avançou em direção a Cristo, mas retornou à sua terra. A frase “FARÁ A SUA VONTADE” seria
melhor traduzida como “TEVE ÉXITO” contra o pacto sagrado, o que os imperadores que perseguiram e
mataram os mártires não conseguiram, CONSTANTINO CONSEGUIU ASTUTAMENTE.

Constantino favoreceu o cristianismo dando a PAPA SILVESTRE I


um palácio que havia pertencido a DIOCLESIANO para construir
uma basílica que viria a se tornar a ATUAL BASÍLICA DE SÃO
JOÃO DE LATRÃO, ele também ordenou a construção de outra
basílica no local onde, SEGUNDO A TRADIÇÃO, ele foi
martirizado a São Pedro na Colina do Vaticano, ATUAL BASÍLICA
DE SÃO PEDRO, e apoiou financeiramente a construção da
IGREJA DO SANTO SEPULCRO EM JERUSALÉM, mas também
promoveu outras religiões como vemos no ARCO DE
CONSTANTINO construído em 315 para comemorar sua vitória
na Ponte Milvia onde vemos imagens de SACRIFÍCIO A DEUSES
ROMANOS sem encontrar nenhum simbolismo cristão.
AS PORTAS CENTRAIS DE BRONZE NA
BASÍLICA DE SÃO JOÃO DE LATRÃO
Construída sob as ordens de Constantino o Grande
durante o século IV, a Basílica de São João de Latrão FOI A
1ª IGREJA CONSTRUÍDA EM ROMA. As portas centrais
de bronze são as originais que eram utilizadas na Cúria
romana, SITUADA NOS FÓRUNS IMPERIAIS.

No exterior, no átrio da
ENTRADA PRINCIPAL,
podemos ver a estátua do
imperador Constantino que
originalmente estava nas
termas de Constantino.
Gabriel continua seu relato, versículos 29-30 “No tempo determinado ele voltará para o sul; mas a última vinda não será
como a primeira. Pois os navios de Quitim virão contra ele, e ele se entristecerá e voltará, ele ficará irado contra a santa aliança
e fará conforme a sua vontade; Ele retornará, então, e lidará com aqueles que abandonam o pacto sagrado.”
A frase “NO TEMPO DESIGNADO” indica a passagem do tempo para um momento HISTÓRICO
SOTERIOLOGICAMENTE significativo para a profecia. Esses textos falam de TEODOSIO I, O GRANDE, imperador
romano do Oriente (379-395) e do Ocidente (394-395) e CONTINUADOR DA POLÍTICA DE CONSTANTINO. Em
379 foi nomeado Augusto (Imperador) do Oriente. Embora tenha DERROTADO OS VISIGODOS, sua vitória não foi
como a primeira do império, ele não conseguiu expulsar o inimigo por completo.
Foi Teodósio quem ADOTOU O CATOLICISMO como religião oficial do Império, BANINDO O ARRIANISMO
(outro setor do cristianismo) com o ÉDITO DE TESSALONICA (380), que levou à queda dos três chifres de Dan.7.
Constantino PROCLAMOU A TOLERANCIA E ESTABELECEU O PAPADO, fazendo presentes ao catolicismo; mas foi
TEODÓSIO quem oficializou. Em 391 ele PROIBIU CULTOS PAGÃOS EM ROMA, e em 392 em todo o império.
Quando morreu em 395, ALARICO I ascendeu ao trono visigodo, que em 410 SAQUEOU ROMA PELA 1ª VEZ desde
que se tornou um império, INICIANDO a queda definitiva do Império Romano do Ocidente. TEODÓSIO FOI O
ÚLTIMO EMPERADOR IMPORTANTE que governou um império unido, APÓS SUA MORTE NUNCA MAIS FOI
UNIFICADO e o declínio do Ocidente começou. O império decadente é entendido ou CONTINUOU COM AQUELES
QUE ABANDONARAM A SANTA ALIANÇA, o cristianismo apóstata ou o papado.
Os "navios de Quitim" que vêm "contra ele" e o empurram para trás, REPRESENTAM AS INVASÕES BÁRBARAS
(410-476), embora Teodósio tenha morrido, SÃO OS MESMOS BÁRBAROS QUE ELE NÃO CONSEGUIU
ERRADICAR em vida que continuaram os conflitos com seus sucessores. QUITIM, LITERALMENTE É CHIPRE,
uma ilha independente no Mediterrâneo, que do ponto de vista geográfico da Palestina, QUITIM REPRESENTA
O LIMITE EXTREMO CONHECIDO, as tribos bárbaras vieram dos limites do império E O DESTRUÍRAM.
PRÓXIMO TEMA: PAPADO MEDIEVAL

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