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O “CHIFRE PEQUENO” EM SEIS DIMENSÕES

Daniel 7. 25-26 – PARTE I

EDMARIO DE JESUS CORREIA


“Proferirá, palavras contra o Altíssimo, magoará os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e
os santos lhe serão entregues nas mãos, por um tempo, dois tempos e metade do tempo. Mas depois se assentará
o tribunal para lhe tirar o domínio, para o destruir e o consumir até ao fim”. Daniel 7.25-26
Jamais nos devemos esquecer que o CHIFRE PEQUENO desta profecia representa o PAPADO ROMANO,
sucessor e continuador LEGÍTIMO E INDISCUTÍVEL do Império Romano dos Césares. O título desta seção,
revela a INTEIRA HISTORIA DO PAPADO em 06 dimensões comprovadas pelas ações deste poder. Não
seremos extensos, mas diremos O SUFICIENTE tanto exata como incontestavelmente.
Os protestantes são UNANIMES quanto aos quatro reinos. Todos eles entendem que os quatro animais
representam os MESMOS QUATRO REINOS DE DANIEL 7: Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma. A
diferença fica, novamente, em relação À INTERPRETAÇÃO CATÓLICA. A Bíblia de Jerusalém continua
afirmando, nas notas do capítulo 7, que os quatro reinos seriam BABILONIA, MÉDIA, PÉRSIA E GRÉCIA.
Seja como for, a interpretação católica acaba tratando a MÉDIA E A PERSA EM DOIS REINOS, algo que a
Bíblia não faz; colocando a Pérsia como sendo o LEOPARDO DE QUATRO CABEÇAS, o que não faz
sentido, já que A PÉRSIA NÃO SE DIVIDIU EM QUATRO (ao passo que a Grécia se dividiu em quatro
APÓS A MORTE DE ALEANDRE); e colocando o IMPÉRIO GREGO como um animal terrível e espantoso,
o que também faz pouco sentido já que ROMA FOI MUITO MAIS PODEROSA QUE GRÉCIA.
Por mais que os quatro impérios tenham caído, PERMANECEM SUAS REMINISCENCIAS. Tais impérios eram controlados
por PODERES E CULTURAS HUMANAS. Parte da cultura de cada império PERMANECE VIVA. Assim, a Europa carrega
reminiscências de Roma, que por sua vez carregou reminiscências DA GRÉCIA, MEDO-PERSIA E BABILONIA.
PRIMEIRA DIMENSÃO – “PROFERIRÁ PALAVRAS CONTRA O ALTÍSSIMO”
No livro do Apocalipse esta denúncia é incisivamente CONFIRMADA POR JOÃO: “E abriu a sua boca em BLASFEMIA
contra Deus, para blasfemar do Seu nome, e do SEU TABERNÁCULO, e dos que habitam no Céu”. Apoc. 13.6.
O nome de Deus é o primeiro alvo dos ataques blasfematórios do “CHIFRE PEQUENO” romano. Não é que o Papado, com
suas atitudes – NEGUE A EXISTENCIA do Todo-poderoso como o fazem os ateus. Não. O Papado em seus ENSINOS E
CULTOS, dá provas evidentes da existência de Deus. Mas, em que consiste as SUAS BLASFEMIAS CONTRA DEUS?
Nos dias em que estas coisas foram reveladas, blasfemar de Deus significava a pretensão de SER DEUS OU IGUAL
A DEUS NA TERRA. João 10.33. Pretende o Papado o TÍTULO de Deus? Paulo fala em II Tes. 2.3-4, sobre o
HOMEM DO PECADO, o filho da perdição; o qual SE OPÕE E SE LEVANTA contra tudo o que se chama Deus,
ou se adora; de sorte que SE ASSENTARÁ COMO DEUS, no templo de Deus, querendo parecer Deus’’.
Há no direito canônico uma proposição que REZA ABERTAMENTE como segue: “O papa romano não ocupa o
lugar de UM MERO HOMEM, senão o do VERDADEIRO DEUS”. 3 Direito Canônico, C3, x de Translat e Piso 1,7.
Já Simaco, papa de 498-514, falou por Eunódio: “O pontífice romano foi constituído juiz no LUGAR DE DEUS, lugar que ele
ocupa como vice regente do Altíssimo”. Inocêncio III, papa de 1198-1216, nas suas decretais, diz referindo-se ao papa: “DEUS
PORQUE É VIGÁRIO DE DEUS”. Leão XIII (1878-1903), declarou: “Ocupamos na terra O LUGAR DO DEUS TODO
PODEROSO”. Pio IX declarou de sua pessoa “EU SOU O CAMINHO A VERDADE E A VIDA”. Pio X afirmou: “O PAPA É
JESUS CRISTO ESCONDIDO SOB O VÉU DA CARNE”. Pio XI disse de si mesmo: “Vós sabeis que eu sou o santo padre, o
vigário de Cristo, O REPRESENTANTE DE DEUS NA TERRA”. E ainda Pio XI em 1938: “DEUS NO CÉU E EU NA TERRA”.
Daniel – Esboço de estudos, Edwin R. Thiele, pág. 66; The Great Encíclicas Letters of Leo XIII, 20/6/1894, pág. 304. Normal
“Correio do Povo”, Porto Alegre, 8/1/1938. Bula Unam-Sanctum, Novembro 1302 C. L.
A literatura clerical católica romana está repleta do cumprimento desta
profecia. O bispo Cornélio Musseo, de Bitarto, ao pregar em Roma sobre a
Epístola aos Romanos, disse: “Aquilo que O PAPA DIZ, devemos aceitar
como se Deus mesmo O TIVESSE DITO. Nas coisas divinas o temos por
Deus, e no domínio dos mistérios da fé, eu teria mais CONFIANÇA NUM
SÓ PAPA do que em mil Agostinhos, Jerônimos e Gregórios”. O papa é,
pois, o pai de todos os cristãos, sendo que POR ELE recebemos a graça de
Deus. É por conseguinte o papa que tem a chave das fontes da graça”. “O
papa, NO LUGAR DE JESUS NA TERRA, é Seu vigário, seu representante
oficial. Obedecer ao papa é obedecer a JESUS CRISTO MESMO. Tomaz de
Aquino declarou: “NÃO HÁ DIFERENÇA ENTRE O PAPA E JESUS
CRISTO”. “O Catecismo de Trento faz essa afirmativa: “Bispos e padres são
com justiça chamados deuses”. “O papa é de tão grande dignidade e
exaltado que não é um simples homem, senão COMO SE FOSSE DEUS, E
O VIGÁRIO DE DEUS... O papa é de dignidade tão sublime e suprema que,
falando com propriedade, não tem sido estabelecido em algum grau de
dignidade, senão que tem sido posto NO PRÓPRIO CUME DE TODAS
DIGNIDADES... O papa é chamado santíssimo porque se presume
legitimamente que o é... “Só o papa merece ser chamado ‘santíssimo’
porque unicamente ele é vigário de Cristo, manancial, fonte e plenitude de
toda a santidade... ‘É igualmente o monarca divino, IMPERADOR
SUPREMO, o rei dos reis’... De aí que o papa leva uma COROA TRÍPLICE,
como rei do céu, da terra e das regiões inferiores... Além disso, a
superioridade e o poder do pontífice romano não se referem só às coisas
celestiais, às terrenais e às que estão debaixo da terra, senão que CHEGAM
ATÉ SOBRE OS ANJOS, pois é maior do que eles... De maneira que se se
pudesse dar o caso de que os anjos errassem na fé, ou pensassem em forma
contrária à fé, poderiam ser JULGADOS E EXCOMUNGADOS PELO
PAPA... Porque ele tem tão grande dignidade e poder que forma com
Cristo UM E O MESMO TRIBUNAL. El Pontificado, por Inácio de
Doellinger, pág. 276, edição: Espanha Moderna, Madrid; Idem, idem, pág.
371; A religião Demonstrada, P. A. Hillare, pág. 389; Idem, idem, pág. 513;
El Pontificado, Inácio Doellinger, pág. 186
Essa frase do Papa Gregório VII, nos mostra como o Papado
tem USURPADO a dignidade de Deus na igreja e no mundo: “A
Igreja romana”, diz aí o papa, “foi FUNDANDA unicamente
pelo Senhor. Somente o bispo de Roma merece em direito o
NOME DE UNIVERSAL. Só ele tem o direito de DECRETAR
novas leis, de fundar novas comunidades de DEPOR BISPOS sem
decisão sinodal, de subdividir dioceses ricas e unificar as pobres.
Só ele tem o direito de CONFERIR INSÍGNIAS IMPERIAIS. Só
ele dá o pé a beijar a todos os príncipes. SÓ O SEU NOME É
CITADO NAS PRECES DA IGREJA. O seu nome de papa é
reservado a ELE SÓ no mundo. Ele tem direito de DEPOR
IMPERADOR. Sem a sua vontade, nenhum Sínodo pode ser
chamado universal. AS SUAS SENTENÇAS SÃO INAPELÁVEIS.
Ele não pode ser JULGADO POR NINGUÉM. Todos os
negócios importantes de todas as igrejas devem ser levados
perante a Santa Sé. A IGREJA ROMANA NUNCA SE
ENGANOU E NUNCA SE ENGANARÁ CONFORME
ATESTAM AS ESCRITURAS. O papa romano, quando é
consagrado segundo os cânones, torna-se SANTO PELOS
MÉRITOS DE SÃO PEDRO. Ninguém pode ser considerado
católico, se não está de acordo com a igreja romana. 1 O
Vaticano Potência Mundial, I. Bernhart, pág. 114.
SEGUNDA DIMENSÃO — “... E DESTRUIRÁ OS SANTOS DO ALTÍSSIMO”
A história do Papado está VERMELHA DE SANGUE INOCENTE dos mártires cristãos. Milhões foram destruídos pelas
MÁQUINAS DA INQUISIÇÃO, pelas fogueiras, pelas cruzadas, pela espada etc. Não há pena humana CAPAZ DE DESCREVER
AS MATANÇAS E CHACINAS PAPAIS em implacáveis destruições da santa igreja de Deus. A Idade Média inteira é
TESTEMUNHA DOS HEDIONDOS CRIME em massa dessa entidade que se faz a si mesma representante do céu na terra.

A bula “Ad exetirpanda” do papa Inocêncio IV (1252), tratando da ELIMINAÇÃO DO POVO DE


DEUS, renovada e fortalecida pelos papas ALEXANDRE IV (1254-1261), CLEMENTE IV (1265-1268),
NICOLAU IV (1288-1292), BONIFÁCIO VIII (1294-1303) e outros, impunha ao poder civil, sob pena
de EXCOMUNHÀO TOTAL, a execução daqueles que eram contra a ICAR.
No livro do Apocalipse podemos ainda ouvir A VOZ DE UMA GRANDE MULTIDÃO DE SANTOS MÁRTIRES
clamando ao céu por vingança: “Até quando, ó verdadeiro e Santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue
dos que habitam sobre a terra?” Apoc. 6.10. Este profético clamor não só revela as INCONTÁVEIS CHACINAS DOS
SANTOS, como diz bem alto que a VINGANÇA DO CÉU VIRÁ no tempo determinado por Deus
A fatídica noite francesa de SÃO BARTOLOMEU, de 24 de agosto de 1572, tem uma DIABÓLICA
HISTORIA DE SANGUE. Seus protagonistas, O PAPA GREGÓRIO XIII, o fraco REI CARLOS IX, a
famigerada e fanática CATARINA DE MÉDICI, e o orgulhoso clero papal, SACIARAM-SE DE
SANGUE naquela negra noite que passou como execrável PARA A HISTORIA DA FRANÇA
CATÓLICA. Posto que denominada pelo nome dum santo, um apóstolo de Cristo, converteram-
na em terrível matança EM NOME DE CRISTO para não dizer de Roma.
A TERCEIRA DIMENSÃO – “ ... E CUIDARÁ EM MUDAR... A LEI”
Na “Prompta Biblioteca”, falando sobre o poder do Papa, há este trecho: “O Papa é de tão GRANDE AUTORIDADE e
poder que pode MODIFICAR, explanar, ou interpretar mesmo as LEIS DIVINAS. O Papa pode modificar a lei divina,
uma vez que seu poder NÃO É DE HOMEM MAS DE DEUS, e ele atua como SUBSTITUTO DE DEUS NA TERRA com
o mais amplo poder para LIGAR E DESLIGAR as suas ovelhas”. Prompta Biblioteca Vol. VI, págs. 25 a 29
Outra fonte diz: “O Papa tem poder para mudar OS TEMPOS, ab-rogar LEIS e dispensar todas
as coisas, MESMO OS PRECEITOS DE CRISTO”. Decretal de Translat Episcop. Cap.
“A vontade do Papa representa A RAZÃO. Ele pode dispensar a lei, e FAZER DO ERRADO,
DIREITO, por meio de correções e mudanças das leis”. Papa Nicolau, Dis. 96
Aí está a EXATIDÃO da profecia de Daniel. O profeta é claro em referir que o Papado tentaria
mudar A DIVINA LEI DE DEUS, e, o que constatamos, acima, é a confissão desse poder mesmo de
que ele tem “autoridade” para MODIFICAR A LEI da Majestade Suprema do universo.
Na verdade o poder romano de que tratamos NÃO PODERIA jamais exercer o poder que exerce e COMO
EXERCE e que sempre exerceu, tendo como FUNDAMENTO a lei original do Decálogo de Deus.
O Papado não poderia ter aspirado o título de deus ou SUBSTITUTO DE DEUS NA TERRA, e ao mesmo tempo ensinar a
seus adeptos a LEI ORGINAL que saiu do punho de Deus do céu. Não poderia exercer o poder que pretende e ao mesmo
tempo apontar aos homens A LEI DO DIVINO DECÁLOGO como base da vida espiritual verdadeira. NÃO PODERIA
ASPIRAR SUPREMACIA sobre todos os poderes, como é a SUA PRETENSÃO, e ter como alicerce de seu governo
eclesiástico a lei que expressa O CARÁTER SANTO E PERFEITO do Altíssimo Deus-Criador dos céus e da terra.
O Papado tentou derribar o governo de Deus CONSTITUÍNDO UM NOVO GOVERNO e
atacando COM VIOLENCIA o que fora derribado, persegue os seus partidários que
obstinadamente lhe MANTEM FIDELIDADE, e imediatamente MUDA, senão totalmente,
pelo menos em parte a CONSTITUÍÇÃO pela qual o governo anterior exercia o seu mandato.
A lei contra a qual O Papado iria atentar NÃO ERA QUALQUER LEI TERRENA. O vocábulo “dath” texto de Daniel,
apresenta-se NO SINGULAR E NÃO NO PLURAL. Se fosse escrito no plural esse vocábulo, diríamos acertadamente
tratar-se não da lei de Deus MAS DA LEI DOS REINADOS TERRENOS que o Papado venceu e dominou, a respeito das
quais ele nunca cuidou em mudar MAS ANULOU-AS E DITOU outras que o acatassem como supremo.
Enquanto Daniel no seu tempo APENAS ENUNCIAVA a pretensa mudança da lei de Deus pelo Papado, há mais
de 15 séculos vem o mundo TESTIFICANDO O CUMPRIMENTO de sua inspirada profecia. Deste modo tem o
cristianismo duas leis: A LEI ORIGINAL IMUTÁVEL escrita pelo próprio dedo do Criador e A LEI ADULTERADA
PELO PAPADO. A lei eterna REQUER OBEDIENCIA À VONTADE DE DEUS, — a lei adulterada e falsificada que
emana de Roma REQUER OBEDIENCIA AO PAPA. Ambos – o Deus do céu e o deus de Roma – exigem
obediência às suas leis. A lei que os homens PREFERIREM OBEDECER, revelará o Deus que eles decidirão adorar.
A audaciosa, premeditada, efetivada e profetizada MUDANÇA DA LEI DE DEUS PELO PAPADO, deveria atingir
especialmente o preceito que trata de DEUS COMO LEGISLADOR da lei e que encerra as claras razões de sua
promulgação. Em outros termos, para que Deus NÃO MAIS REINASSE NA TERRA era imprescindível que este
poder afastasse da lei – antes de tudo – o MANDAMENTO que expressa a SUPREMA AUTORIDADE DE DEUS e
substituísse por um outro que revelasse, na lei mudada, a SUPREMA AUTORIDADE DO PAPA.
Na lei moral do Decálogo, o preceito que expressa A AUTORIDADE DE DEUS
como Legislador e o define como SOBERANO ABSOLUTO no céu e na terra.
Vê-se claramente no 4º mandamento do Decálogo A PRÓPRIA ASSINATURA DE DEUS COMO LEGISLADOR
– em que Ele é revelado como DEUS SUPREMO, CRIADOR E DOMINADOR NOS CÉUS E NA TERRA – tendo
em virtude dessa TRÍPLICE NOTÁVEL VERDADE, depositado neste mandamento a bênção correspondente ao
sétimo dia COMO COROA DA CRIAÇÃO. Todo o homem, pois, que acata o sábado do 7º dia como dia de
repouso de Deus e o observa CONFORME A ORDENANÇA DO 4º MANDAMENTO, homenageia o Deus do
céu como Criador e O reverencia como seu Deus a quem UNICAMENTE ADORA E SERVE NA TERRA.
Aqui está a inegável verdade: Para que o Papado SE COLOCASSE ACIMA DE DEUS e o seu pontificado fosse
RECONHECIDO COMO deus NA TERRA, era evidente que abolisse o 4º mandamento que prescreve o repouso
do 7º dia e APRESENTA A DEUS COMO O ÚNICO E INSUBSTITUÍVEL DEUS NA TERRA, - e trocasse por
OUTRO DIA DE REPOUSO que designasse, NÃO MAIS o Criador como Legislador, e supremo Deus nos céus e
na terra, mas sim ao Papa como “deus DESTE MUNDO”, ou substituto do Deus do céu entronizado em Roma.

O 1º dia da semana – DOMINGO – é claramente apontado na lei DOS CATECISMOS


como dia de descanso SUBSTITUTO DO SÁBADO DO 7º DIA. E esta mudança,
desautorizada por Deus, é CONFESSADA AMPLAMENTE por autoridades de relevo do
clero católico romano COMO OBRA REAL DO PAPADO.
Um autorizado catecismo declara: “Mas a igreja de Deus (REFERENCIA A ICAR) tem em sua sabedoria
ORDENADO que a celebração do sábado deve ser TRANSFERIDA para o “DIA DO SENHOR” (referência
feita ao domingo). Catechism of the Council of Trent, traduce Denovan, 1829, pág. 358.
O Papado não só procurou EFETUAR A MUDANÇA DA LEI DE DEUS no que respeita ao sábado do 4º
mandamento. Na lei “CHAMADA DE DEUS” no catecismo romano, FALTAM 4 MANDAMENTOS INTEIROS
da lei de Deus original escrita por Seu próprio punho. Faltam o PRIMEIRO, SEGUNDO, QUARTO E SÉTIMO
MANDAMENTOS e, mais ainda, no catecismo há 3 MANDAMENTOS que não existem na lei de Deus, - O
PRIMEIRO, O TERCEIRO E O SEXTO. E, no 10º mandamento da lei verdadeira, FIZERAM DOIS PARA O
FINAL terem o número de dez mandamentos, pois que estava faltando um.
Os outros mandamentos do catecismo que SE PARECEM com as da lei do Decálogo conforme a verdade bíblica,
AINDA ESTÃO INCOMPLETOS. Mesmo o 10º da lei imutável do qual FIZERAM DOIS, as duas metades não
estão completas. A lei real escrita pelo dedo de Deus EM DUAS TÁBUAS DE PEDRA, contém 295 PALAVRAS,
enquanto a lei alterada, do catecismo da igreja católica, CONTEM APENAS 46 PALAVRAS.
Depois de toda esta longa exposição, FICA COMPROVADO, rejeitando-se toda a oposição
em contrário, que O PAPADO CUMPRIU A PROFECIA de que havia de CUIDAR EM
MUDAR A LEI DE DEUS, pretensa mudança esta que DESFIGUROU a santa lei do Onipotente
perante a humanidade que, JULGANDO ESTAR OBEDECENDO À LEI DE DEUS pelo
catecismo, está em verdade ENSINANDO A VIOLÁ-LA AMPLAMENTE.

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