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e a Bíblia
AULA:
INTRODUÇÃO AOS
ESTUDOS
BÍBLICOS
Introdução
Todos os estudantes da Bíblia devem se inteirar dos
ataques que têm sido lançados contra as Escrituras.
Ao fazê-lo, estarão preparados para provar os
espíritos. Assim se tornarão capazes de permanecer
firmes no caminho e não receber influência de
indivíduos instáveis que distorcem a Palavra de
Deus, sofrendo eles mesmos a punição por seu erro
(2Pe 3.16). O mesmo acontece com um estudante de
medicina, que aprende sobre as doenças para saber
como preservar a saúde de seus pacientes.
Introdução
Sempre houve pessoas que não acreditam na
Bíblia. Em nossos dias, existe um tipo particular
de descrença que é expressa sob a forma da alta
crítica. Não iremos estudar todos os detalhes
dessa linha de argumentação, mas é prudente que
estejamos cientes da sua existência.
DEFINIÇÃO
A alta crítica examina, entre outros assuntos, a data de
composição dos livros da Bíblia e sua autoria. Muitos dos
adeptos da alta crítica defendem que alguns livros da Bíblia,
senão todos, na realidade não foram escritos pelos homens
mencionados nos próprios livros como seus autores.
Afirmam também que esses livros não foram escritos na
data estimada e que muitos deles não constituíam um
volume único, mas compõem-se de vários documentos, que
foram reunidos através dos séculos.
Pensamentos atuais
Hoje em dia, alguns teólogos ortodoxos empregam o termo
alta crítica de uma maneira um pouco diferente.
Admitem haver lugar para o tipo certo de alta crítica,
porém com uma atitude totalmente distinta a dos liberais.
Os críticos ortodoxos estudam a autoria dos livros da
Bíblia e o contexto histórico a eles relacionado.
Usam as técnicas da alta crítica, porém de maneira
reverente.
Pensamentos atuais
A altacrítica ortodoxa é simplesmente outra designação
para aquilo a que chamamos "introdução à Bíblia".
A CRÍTICA DO ANTIGO
TESTAMENTO
Escolas racionalistas francesas e Alemães, baseadas na teoria
de Jean Astruc, desenvolvem a teoria das fontes E e J.
Em 1853, o alemão Hupfeld mudou completamente o rumo
dessa pesquisa, ampliou a teoria para 4 fontes para a formação
do pentateuco:
1. Documento J, de 850 a.C. (recebeu esse nome por causa do
uso da palavra "Javé", traduzida por SENHOR)
2. Documento E, de 750 a.C. (assim designado por causa do
uso de "Elohim" para se referir a Deus)
A CRÍTICA DO ANTIGO
TESTAMENTO
3. Documento D, 625 a.C. (composto em grande parte
pelo texto de Deuteronômio)
4. Documento P, 450 a.C. (com maior ênfase sacerdotal)