Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
E. G. de White, O Grande Conflito (Tatuí: Casa Publicadora, 2000), p. 488. (A ênfase nesta citação e
em todas as demais é do autor, sendo também válido para todos os versículos da Bíblia.)
2
Idem.
3
Idem, pág. 489.
4
___________, Evangelismo (Tatuí: Casa Publicadora, 2000), pág. 221.
PREFÁCIO
Valor do Símbolo
Tempo e Santidade
Referências:
1. E. G. de White, Patriarcas y profetas (Mountain View: Pacific
Press, 1955), p. 372.
2. Véase The Interpreter's Dictionary of the Bible (New York:
Abingdon Press, 1955), t. 4, p. 498.
3. F. C. Gilbert, Practical Lessons (Nashville: Southern Publishing
Association, 1974), p. 153.
4. V. Fatone, El hombre y Dios (Buenos Aires: Columba, 1958), pp.
33-35.
5. Véase The Interpreter's Dictionary of the Bible, art. "Shekinah".
E. G. de White, El Deseado de todas las gentes (Mountain View:
Pacific Press, 1955), p. 705; y Patriarcas y profetas, p. 360.
6. Véase The Seventh-Day Adventist Bible Dictionary, pp. 1058-60.
7. Véase A. J. Heschel, The Sabbath (New York: Harper
Torchbooks, 1966), pp. 8-10.
OS MÓVEIS DO SANTUÁRIO
O Altar do Holocausto
Símbolo Realidade
Sacrifício a Deus aceito como Cristo se deu como "oferenda e sacrifício
"aroma agradável" (Lev. 1:9). a Dios en aroma suave" (Efés. 5:2).
Deus se encontrava com seu "Somos santificados mediante a
povo e santificava o lugar oferenda do corpo do Jesus Cristo"
(Êxo. 29:38-43). (Heb. 10:8-10).
O corpo inteiro era consumido Devemos apresentar nossos corpos
no altar (Lev. 1:2-9,13,17). em sacrifício vivo, santo e agradável
a Deus (Rom. 12:1).
A oferta era derramada Cristo "derramou" seu sangue e sua alma
ante o Senhor (Gén. 35:14). (Isa. 53:12).
Uma oferenda adicional era Quem rende sua vida a Jesus, como
derramada sobre o sacrifício um sacrifício, glorifica a Deus
consumido no altar (Núm. 15:8-10). (Filip. 2:16-17).
A Bacia de Bronze
A BACIA DE BRONZE
Símbolo Realidade
"Farás também uma bacia de bronze ... A água representa ao Espírito
para lavar. Pô-la-ás entre a tenda da Santo (João 7:37-39)
congregação e o altar, e deitarás Representa a Palavra
água nela " (Êxo. 30:18). (João 13:10; 15:3; Efés. 5:26)
Ver Patriarcas y profetas, p. 359. Representa o batismo
(João 3:5; Rom. 6:3-6;1 João 5:8).
Os Móveis do Santuário 6
"Lavo as mãos na inocência e, assim, andarei, SENHOR, ao redor
do teu altar" (Sal. 26:6).
"Há diante do trono um como que mar de vidro, semelhante ao
cristal" (Apoc. 4:6).
"Então, me mostrou o rio da água da vida, brilhante como cristal,
que sai do trono de Deus e do Cordeiro" (Apoc. 22:1).
Água e sangue
Símbolo Realidade
O pão da proposição sempre Cristo disse: "Eu sou o pão
estava ante a presença do Jeová de vida" (João 6:48).
(Êxo. 25:30).
Havia doze tortas feitas com flor Ao falar da igreja, Paulo diz:
de farinha (Lev. 24:5). "Porque nós, embora muitos,
somos unicamente um pão,
um só corpo; porque todos
participamos do único pão."
(1 Cor. 10:17).
Formas e Medidas
O Pão
Uma das maravilhas da graça é que temos "comunhão ... com o Pai,
e com seu Filho Jesus Cristo" (1 João 1:3), e essa comunhão se converte
em dimensão existencial ao redor da mesa dos pães da proposição.
A expressão "pão da proposição" (Êxo. 25:30; 35:13; 39:36) vem-
nos da frase cunhada pela Vulgata, pães praepositionis. Uma tradução
mais próxima seria "pão de sua face" ou "pão da presença de Deus", esta
última expressão semelhante a "anjo de sua face" (Isa. 63:9).
O "pão sagrado" é um "pão contínuo" ou "perpétuo" (Núm. 4:7),
renovado5 cada sábado sem interrupção. Quem o renovava cada sábado
estabelece uma relação íntima entre o descanso espiritual (Gên. 2:1-3) e
o gozo da presença de Cristo em nós, que faz do tempo sabático uma
antecipação da eternidade.
O Candelabro
*
Nota: Segundo o Aurélio, candelabro significa: Grande castiçal com ramificações, a cada uma das
quais corresponde um foco de luz. Por isso esta palavra "candelabro" para referir-se a este móvel do
santuário é preferível porque ela, por definição, corresponde melhor que candeeiro para descrever a
peça que estamos descrevendo.
Os Móveis do Santuário 10
O CANDELABRO
Símbolo Realidade
O candelabro de ouro estava no João viu o candelabro no céu
primeiro aposento (Êxo. 40:24). (Apoc. 1:12).
Tinha sete lâmpadas (Êxo. 25:37). João viu as sete lâmpadas
ardendo diante do trono de
Deus (Apoc. 4:2, 5).
O sumo sacerdote enfeitava João viu cristo nosso sumo
as lâmpadas pela manhã sacerdote, em meio dos
e ao entardecer (Êxo. 30:7-8). castiçais (Apoc. 1:12-18).
As lâmpadas ardiam O Espírito Santo ilumina a todos,
continuamente (Lev. 24:2). aceitem-no ou não (João 1:9).
"Eu sou a luz do mundo" (João 8:12).
"Vós são a luz do mundo" (Mat. 5:14-16).
Simbolismo do candelabro
Avivando a Mecha
O Altar do Incenso
O ALTAR DO INCENSO
Símbolo Realidade
Simbolismo do Incenso
O Lugar Santíssimo
A Arca da Aliança
A ARCA DA ALIANÇA
Símbolo Realidade
O arca se achava no lugar A arca foi vista por João no
santíssimo (Êxo. 26:33). santuário celestial (Apoc. 11:19).
A presença visível de Deus O Senhor dá Seu nome como
manifestava-se sobre o "misericordioso e piedoso"
"propiciatório" (Êxo. 25:21-22). (Êxo. 34:5-7).
Os Móveis do Santuário 18
Deus falava pessoalmente com Deus no céu está sentado
Moisés da arca para dirigir sobre um trono excelso (Isa. 6:1-5;
a Seu povo (Núm. 7:89). Jer. 17:12; Hab. 2:20; Sal. 11:4).
"Eu estava no Espírito; e hei aqui, um trono estabelecido no céu,
e no trono, a gente sentado" (Apoc. 4:2).
Referências:
1. E. G. White, O Desejado de Todas as Nações, pág. 735.
2. A palavra hebraica para mesa é shuljon e provém de uma raiz que
significa "enviar". A mesma palavra aparece no João 9:7.
3. Alfred Edersheim, The Temple (Grand Rapids, Michigan: Wm.
B. Eerdmans, 1972), P. 183.
4. E. G. White, Atos dos Apóstolos, pág. 39.
Os Móveis do Santuário 20
5. O pão velho era distribuído entre os sacerdotes salientes, porém
no tempo de Cristo o sumo sacerdote tinha direito à metade dos
pães (ver Edersheim, Op. cit., P. 103).
6. A roupa velha dos sacerdotes era usada no tempo de Cristo para
fabricar a mecha do candelabro (Edersheim, Op. cit., P. 99).
7. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 36.
8. Edersheim, Op. cit., pág. 158.
9. Ibid.
10. "O incenso que subia com as orações de Israel, representa os
méritos e intercessão de Cristo, Sua perfeita justiça". Patriarcas e
Profetas, p. 353.
11. Herbert Danby, The Mishnaah (London: Oxford University
Press, 1933), P. 16.
OS "VÉUS" DO SANTUÁRIO
Simbolismo da Cor
*
Nota do tradutor: Na versão RA o texto equivale a 1 Crôn. 6:48.
O SACERDÓCIO AARÔNICO
O Colete Sacerdotal
[Êxo. 28:6, NV]
O Peitoral
Urim e Tumim
A Túnica Bordada
A "túnica" (Êxo. 28:39; Lev. 8:7) era feita de linho trançado e era o
primeiro objeto que o sumo sacerdote vestia. Note-se que a palavra
hebraica para túnica (kuttóneth) é a mesma usada em Gênesis 3:21, onde
se lê que Jeová fez ao homem "túnicas de peles, e os vestiu". A
desobediência de Adão e Eva os tinha transformado em pecadores e os
tinha despido de sua glória original. As folhas de figueira com as quais
fabricaram uma roupa precária, terminou em abafado. Em troca, com a
túnica de Deus se cobriram e avançaram para refazer suas vidas
arruinadas.
As túnicas foram confeccionadas por Deus, não pelo homem. Eram
couros de animais inocentes, mortos vicariamente em lugar do pecador.
Destaca o exegeta Soltau que no original a palavra "corte" está no
singular, provavelmente para assinalar o fato de que o único "Cordeiro"
O Sacerdócio Aarônico 6
que pode nos cobrir com sua perfeita justiça é Cristo (João 1:29), e essa
justiça de Cristo que lhe imputa ao pecador (Apoc. 19:8) está ao alcance
de todos nós.
O Cinturão
Referências:
1. Edersheim, The Temple, P. 84.
2. Id., p. 99. Segundo Josefo, o tsits original de Arão ainda existia
no século I de nossa era, e os romanos se apoderaram dele como
troféu de guerra. Segundo Edersheim, o rabino Eliézer chegou a
ver o tsits no reino do imperador Adriano. Insiste em que se pode
seguir seu rastro até os tempos do Belizário (século VI d. C.).
Desde Bizâncio foi levado a Jerusalém onde se perde seu rastro.
3. E. G. White, Youth's Instructor, 7-6-1900.
4. E. G. White, Cristo em Seu Santuário, pág. 31.
5. H. W. Soltau, The Tabernacle, the Priesthood and the Offerings
(Grand Rapids, Michigan: Kregel Pub., 1972), p. 251.
6. E. G. White, Patriarcas e Profetas (CD-ROM), pág. 351.
7. Josephus, The Antiquities of the Jews (Grand Rapids: Kregel
Pub., 1974), III, 8. 9.
8. Raymond Calkins, El romance del ministerio (Buenos Aires: La
Aurora, 1947), p. 39.
9. E. G. de White, Testimonies (Mountain View: Pacific Press,
1948), t. 6, pp. 95-97.
10. Josephus, Op. cit.: III, 7. 3.
O Sacerdócio Aarônico 10
11. Segundo Edersheim, em The Temple, pág. 99, a lâmina de ouro
tinha só dois dedos de largura.
12. Algumas mitras chegaram a ser muito estilizadas como se pode
apreciar no comentário que se faz em Eze. 23:15.
13. Segundo Edersheim, na obra já citada, quando se ungia ao sumo
sacerdote com o "óleo santo", não somente era derramado sobre a
cabeça; também era aplicado sobre a testa acima dos olhos,
seguindo a forma da letra grega X. A coincidência não pode ser
mais significativa. Essa é uma das formas que tinha p tau
hebraico antigo (forma de cruz) que o anjo do Senhor devia
colocar sobre a fronte dos escolhidos em Jerusalém (Eze. 9:4).
O SACERDÓCIO SEGUNDO MELQUISEDEQUE
O Juramento Divino
Referências:
1. Segundo uma tradição judaica longamente defendida,
Melquisedeque não é outro senão Sem o filho do Noé, que
O Sacerdócio Segundo Melquisedeque 5
naquele tempo todavia vivia, mas isto é só conjetura. Ver H. C.
Leupold, Genesis (Grand Rapids: Baker Book House, 1974), P.
465. Por outra tradição que Jerônimo atribui a Orígenes,
Melquisedeque seria um anjo. Epifânio por sua vez cita alguns
que viam em Melquisedeque o Filho de Deus. Ver Enciclopedia
de la Biblia (Ed. Garriga, Barcelona, 1969), vol. 5, pág. 42.
2. A palavra Salém provavelmente é uma forma abreviada de Jeru-
Salem como se indica no Salmo 76:2.
3. E. G. White, em Comentario bíblico adventista del séptimo día,
vol. 1, pág. 1107, esclarece que "foi Cristo que falou por meio do
Melquisedeque, o sacerdote do Deus altíssimo. Melquisedeque
não era Cristo, e sim a voz de Deus no mundo, o representante do
Pai".
4. As versões etiópica, siríaca e arábica de Hebreu 7:3 coincidem
em afirmar que "seu pai e sua mãe não foram achados na
genealogia". Ver Esd. 2:61-62.
5. John Murray, Redemption Accomplished and Applied (Grand
Rapids: Wm. B. Eerdmans, 1961), p. 27.
6. F. F. Bruce, The Epistle to the Hebrews (Grand Rapids: Wm. B.
Eerdmans, 1977), P. 157.
7. E. G. White, O Desejado de Todas as Nações, pág. 25.
8. Id., pág. 757.
FESTAS DOS JUDEUS
A Páscoa
No Tempo de Cristo
Pentecostes
A Proclamação da Lei
Características da Festa
Referências:
1. Edersheim, Op. cit., P. 196.
2. S. Japas, Fiestas, nuevas lunas y sábado en Colosenses 2:16; y
The Jewish Encyclopedia (New York: Funk and Wagnalls Co.,
1903), t. 5, p. 376.
3. H. Schauss, Op. cit., págs. 38, 291.
4. Id., pág. 46.
5. Midrash Rabbah, Mejiltah e Yacut em seus comentários do
Êxodo 12:42.
6. H. Schauss, Op. cit., P. 46.
7. E. G. White, Patriarcas e Profetas, p. 278.
8. E. G. White, El Deseado de todas las gentes, p. 450.
9. A levedura dos dois pães indica que a primícia oferecida, embora
era santa, estava levedada com a imperfeição e o pecado, e
necessitava de uma expiação. Em troca o pão de cevada devotado
na festa dos asmos era sem levedura e representava a nosso
Senhor Jesus Cristo, perfeito em sua humanidade.
10. H. Schauss, Op. cit., pág. 88.
11. Edersheim, Op. cit., pág. 261.
12. E. G. White, Evangelismo, pág. 616.
Festas dos Judeus 12
13. Jacobo Gartenhaus, A mi pueblo (El Paso, Texas: Casa Bautista
de Pub., 1974), pág. 65.
14. H. Schauss, Op. cit., P. 177.
15. E. G. White, O Desejado de Todas as Nações, cap. 49. The
Jewish Encyclopedia, vol. 11, pp. 656-662.
16. The Jewish Encyclopedia, Ibidem.
O SÁBADO
Referências:
1. Hyman E. Godlin, A Treasury of Jewish Holidays (New York:
Twayne Pub., 1952), pp. 2-3.
2. Citado por Herbert W. Richardson, Toward an American
Theology (New York: Harper and Row Pub., 1977), p. 116.
3. Id., p. 117.
4. É verdadeiramente sugestivo que a única vez em que se usa a
palavra "santo" no Decálogo, se refira ao sábado (Êxo. 20:8-11).
5. Abraham Joshua Heschel, The Sabbath (Cleveland, 1963), p. 74.
6. Id., p. 73.
7. E. G. White, Primeiros escritos, p. 217.
8. Church Dogmatics, III, I, p. 215.
A FESTA DA LUA NOVA
Referências:
1. Patriarcas y profetas, p. 710.
2. The Jewish Encyclopedia, vol. 9, pp. 243-244.
3. S. Japas, Fiestas, nuevas lunas y sábado en Colosenses 2:16, p. 8.
4. The Jewish Encyclopedia, vol. 9, pp. 243-244.
5. Id., P. 244.
6. Ibid.
OS DIAS SOLENES
O Dia de Expiação
Referências:
1. Tishri é o sétimo mês do calendário religioso judeu e de uma vez
o primeiro do calendário civil.
2. Ver Michael Friedlander, The Jewish Religion (New York: Pados
Pub. House, 1946), p. 400.
3. A única vez que a Bíblia usa o termo Rash Hashanah é em
Ezequiel 40:1, onde tem o sentido de "princípio do ano".
4. The Jewish Festivals, pp. 113-115.
Os Dias Solenes 7
5. Nos novilúnios que assinalam o primeiro dia do mês judaico, se
fazia soar o shofar como lembrete diante de Deus. No Rosh
Hashanah o som do shofar era de alarme e mais prolongado.
6. M. H. Harry, Hebraic Literature (New York: Tudor Pub. Co.,
1901), pp. 371-378.
7. Hugh Schonfield, A Popular Dictionary of Judaism (New York:
The Citadel Press, 1966), P. 109.
8. Patriarcas e Profetas, p. 358.
9. Ibid.
10. The Jewish Encyclopedia, vol. 2, p. 281.
11. O Grande Conflito, pág. 485.
AZAZEL
Referências:
1. Ver Seventh-Day Adventist Bible Dictionary, vol. 8, P. 97; The
Interpreter's Bible, T. 2, P. 77; Enciclopedia de la Biblia, vol. 1,
p. 959.
2. Schauss, The Jewish Festivals, p. 139.
3. O Grande Conflito, p. 422.
O HOLOCAUSTO CONTÍNUO
Significado do Contínuo
Referências:
1. Para um estudo mais detido ver M. L. Andreasen, O Ritual do
Santuário (Tatuí: Casa Publicadora Brasileira).
2. Patriarcas e Profetas, pág. 353.
3. O sangue se levava ao lugar santo quando pecava o sacerdote ou
a congregação (Lev. 4:5-6, 16-17). Quando uma pessoa comum
do povo ou um príncipe pecava, o sangue do sacrifício se
O Holocausto Contínuo 4
colocava sobre os chifres do altar dos holocaustos e a carne era
comida pelos sacerdotes (Lev. 4:25-34; 6:30).
O SANGUE REDENTOR
Promessas Messiânicas
Referências:
1. Edward Heppenstall, Our High Priest (Washington, D.C.:
Review and Herald, 1972), pág. 13.
2. No livro do Apocalipse a palavra "cordeiro" aparece 28 vezes, e
em cada caso exceto um (Apoc. 13:11) refere-se a Cristo. Isto
parecesse indicar que o símbolo favorito para simbolizar ao
Senhor é o cordeiro (João 1:29).
3. Patriarcas e Profetas, pág. 66-67.
4. Id., pág. 68.
5. Andrew Murray, The Blood of the Cross (Grand Rapids:
Zondervan Pub. House, 1963), pág. 71.
6. John Murray, Op. cit., pág. 11.
7. Patriarcas e Profetas, págs. 63 e 70.
8. P. T. Forsyth, The Cruciality of the Cross (Memorial Hall, E. C.
4: Independent Press, 1957), pág. 89.
9. Patriarcas e Profetas, pág. 70.
SACERDÓCIO DE CRISTO NO CÉU
O Santuário Celestial
Características do Juízo
O Tempo do Juízo
Extirpação do Pecado
Referências:
1. Christ's Atoning Ministry in Heaven, pág. 24.
2. O Grande Conflito, pág. 425.
3. O Desejado de Todas as Nações, pág. 166.
4. E. W. Dirksen, Taher and its Relationship to the Seventh-Day
Adventist Doctrine of the Investigative Judgment (The Southern
Baptist Theological Seminary, May 25, 1965).
5. E. G. do White, Review and Herald, setembro 22, 1891.
6. Christ's Atoning Ministry in Heaven, pág. 25.
Cristo e o Serviço Anual 6
7. Berkhof distingue, embora em outro sentido, também três
aspectos: a cognitio causae (conhecimento da causa), a
sententiae promulgatio (promulgação da sentença) e a sententiae
executio (execução da sentença) (Op. cit., pág. 880).
8. O Grande Conflito, pág. 488.
9. Id., pág. 504.
QUE É A PURIFICAÇÃO DO SANTUÁRIO?
Referências:
1. Ver o diagrama explicativo dos 2300 dias.
2. Ver Fernando Chaij, Libertad del temor (Mountain View: Pacific
Press, 1964), pp. 417-418; E. Heppenstdl, Op. cit., pp. 157-217; El
conflicto de los siglos, pp. 533-545, 363-390.
3. Heschel, El Sabbat y el hombre moderno, p. 13.
4. Id., pág. 16.
5. Id., pág. 15.
6. Alguns exegetas como D. Hammerly Dupuy, por exemplo,
indicaram que o juízo divino abrange três fases: juízo investigativo, juízo
judicativo e juízo executivo.
A OBRA DA APOSTASIA
O "Chifre Pequeno"
Referências:
1. O "preterismo" tanto como o "futurismo" tendem a desconhecer a
contínua ação de Deus na história, e a obra do anticristo é
relegada principalmente ao passado ou ao futuro.
2. O período mencionado aqui encontra paralelo em Apocalipse
12:14; 13:5 e 12:6, onde tempo, dois tempos e metade de um
tempo equivalem a 42 meses ou 1260 dias. Há coincidência entre
os exegetas em atribuir a cada dia profético um ano literal.
A Obra da Apostasia 5
Cálculos suficientemente documentados indicam que os 1260
anos de domínio do anticristo vão do 538 a 1798 d. C.
3. A expressão "contínuo sacrifício" aparece cinco vezes em Daniel
(Dan. 8:11-13; 11:31; 12:11). O vocábulo original para contínuo é
tamid, que encerra o sentido de contínuo, sempre, diário, perpétuo.
Esta palavra tamid se aplica repetidamente ao sacrifício matutino e
vespertino. Portanto é lógico supor que agora representa a contínua
eficácia do sacrifício de Cristo realizado na cruz do Calvário e sua
aplicação à vida do pecador. Daí que o sacerdócio de Cristo no
santuário celestial deva interpretar-se como o contínuo ministério de
salvação em favor do pecador.
4. H. C. Leopold, no Exposition on Daniel (Grand Rapids: Baker
Bonk House, 1973), pp. 322-323, diz: "Nós estamos de acordo
em que o 'chifre' mencionado nestes versículos é o anticristo do
Novo Testamento", e acrescenta: "Embora o papado pode ser a
expressão sobressalente do anticristo até agora, isso não exclui
outros cumprimentos possíveis desta passagem".
5. Ver O Grande Conflito, caps. 3, 35, 26.
6. Leon Wood, em Commentary on Daniel (Grand Rapids:
Zondervan Pub. House 1973) pág. 201, indica que a expressão
"contra o Altíssimo" significa literalmente "ao lado de" (em
hebreu letsad), indicando por isso que "o chifre pequeno
procurará elevar-se a uma posição semelhante a de Deus".
7. Ver O Grande Conflito, caps. 4-6, 12-15.
8. Salim Japas, Theology of Daniel (SDA Theological Seminary,
Andrews University, 1974), pág. 26.
9. E. G. White, Profetas e Reis, pág. 548.
10. Daniel the Prophet (Grand Rapids: Zondervan Pub. House,
1947), p. 24.
11. E. G. White, Patriarcas e Profetas, pág. 365; O Grande Conflito,
pp. 466-469.
ALCANCES E BENEFÍCIOS DA LEI
O Legalismo
Referências:
1. Edersheim, Op. cit., pág. 39.
2. O Grande Conflito, pág. 415.
3. C. S. Lewis, El problema del sufrimiento (San José, Costa Rica:
Centro de Publicaciones Cristianas, 1966), p. 75.
4. Ernest Kevan, La ley y el evangelio (Barcelona: Ediciones
Evangélicas Europeas, 1967), p. 39.
5. Id., p. 31; E. G. White, Parábolas de Jesus, pp. 311-314.
6. E. G. White, A Ciência do Bom Viver, pág. 163.
A Obra da Apostasia 5
7. Kevan, Op. cit., P. 67.
8. Ibid.
9. A. H. Strong, Systematic Theology (Grand Rapids: Wm. B.
Eerdmans, 1942), p. 542.
10. Kevan, Op. cit., p. 73; Parábolas de Jesus, p. 314.
11. Id.., p. 77.
O SELAMENTO DOS REMIDOS
O Selo Apocalíptico
O Selo e o Sábado
Referências:
1. SDABC, vol. 7, p. 970.
2. Caleb Alonzo, The Sealing of the Final Generation (estudo
inédito, Escola de Graduados, Andrews University, 1974), p. 7.
3. Albert Barnes, Notes on the Book of Revelation (London: George
Routledge & Co., 1852), p. 204.
4. Citado pelo R. A. Andersen, em Unfolding the Revelation
(Mountain View: Pacific Press, 1961), p. 76.
5. E. G. White, Testemunhos para Ministros, pág. 453, diz: "Esse
selamento dos servos de Deus é o mesmo que foi mostrado em
visão a Ezequiel".
6. Ver Bíblia de Jerusalém, Eze. 9:4 e notas.
O Selamento dos Remidos 5
7. Jack Finegan, The Archeology of the New Testament (Princeton:
Princeton University Press, 1969), p. 224.
8. SDABC, vol. 7, p. 968.
9. E. G. White, Primeiros Escritos, pág. 71, diz: "Os que hão de
receber o selo do Deus vivo, e ser protegidos, no tempo de
angústia, devem refletir completamente a imagem de Jesus".
10. O Grande Conflito, pág. 450.
11. Id., pág. 605.
12. Segundo Monsenhor Dr. João Straubinger, "A Besta é o
Anticristo, no qual se confirma seu caráter escatológico". Ver El
Nuevo Testamento (Buenos Aires: DEDEBEC, 1948), p. 375.
13. O Grande Conflito, pág. 605.
O FIM DO CONFLITO
Referências:
1. G. C. Berkouwer, The Return of Christ (Grand Rapids: Wm. B.
Eerdmans Pub. Co., 1972), p. 235.
2. E. G. White, Cristo em Seu Santuário, p. 119.
3. Ver Dan. 12:1; Apoc. 12:6-17.
4. Pierre Grelot, El problema del pecado original (Barcelona:
Herder, 1970), pp. 68-69.
5. SDA General Conference, Our Firm Foundation (Washington
D.C.: Review and Herald, 1953), vol. 1.
6. O Grande Conflito, pp. 662-678; Salim Japas, Cristología
(Mayagüez, Puerto Rico: Colegio de las Antillas, 1977), p. 31.