Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
https://legacy.fordham.edu/Halsall/sbook1c.asp
https://legacy.fordham.edu/Halsall/sbook1c.asp#Byzantine%20Imperial%20Centuries
https://legacy.fordham.edu/Halsall/sbook2.asp#byz2
https://alg.manifoldapp.org/read/world-history/section/3cd0120b-1d40-49be-b270-
bbe783ddbeb2
http://quasarknight.blogspot.com/2015/04/drawing-inspiration-for-rpgs-byzantine.html?m=1
https://www.bibliovault.org/BV.titles.epl?tquery=Byzantine%20Empire
[17:28, 22/04/2023] Fabio Machado: Mas isso é o que eu tinha sugerido no começo, cazzo! Mostrar
só Viyz-an e a região em volta! Eu continuo preferindo essa abordagem, na qual as terras mais
distantes são pouco mais que boatos. Se a Cor é o púrpura dentro do púrpura, a Necromaquia é a
Idade das Trevas dentro das Trevas.
[17:28, 22/04/2023] Fabio Machado: Imagine o significado de peregrinar pelos Sete Templos num
mundo em que as pessoas não ousam ultrapassar a linha do horizonte. Imagine a sensação de
isolamento que alguém sentiria fazendo essa jornada!
GURPS Constantinople
[17:04, 29/04/2023] Fabio Machado: Viyz-an é uma diarquia, tendo um líder secular e um líder
religioso.
[17:04, 29/04/2023] Fabio Machado: O líder secular é chamado de Basileu. O último Basileu era a
nossa versão do Basil II. Ele acabou de morrer, gerando uma disputa pelo poder entre as
organizações seculares, como as guildas e famílias nobres.
[17:04, 29/04/2023] Fabio Machado: O líder religioso é chamado de Berith. O atual Berith é a nossa
versão do Balduíno IV de Jerusalém. Ele estende sua vida por bastante tempo graças à Cor. Ele
cobre seu rosto com uma máscara. Ele é apoiado pelo Conselho Anônimo (nossos cardeais). Todos
do Conselho Anônimo também usam máscaras. Graças a este arranjo, que já dura muito tempo, a
crença mais difundida é a de que o Berith é imortal. (eu tive essa ideia a partir do Fantasma, do Lee
Falk, que supostamente é imortal, mas na verdade é um título que passa de pai pra filho há 400 anos)
[17:05, 29/04/2023] Fabio Machado: Nós até podemos considerar alguma alteração nesse arranjo,
mas acho que tá tudo muito bem explicado, de maneira simples, porém misteriosa e com bastante
margem pra criação de histórias pelo Arconte. Não sei se vale a pena mexer e trocar a Cor pelos
sonhos, já que ainda não temos muita noção de como esses sonhos vão funcionar.
7.15 BYZANTINE APOGEE: THE
MACEDONIAN EMPERORS
For Byzantium, however, the ninth and tenth centuries
represented a time of recovery and expansion. In the first place,
the height of the Macedonian Renaissance took place in the
later ninth and tenth centuries, resulting in a growth of learning
among both clergy and lay elites. This growth of learning took
place against the backdrop of military success by the emperors
of the Macedonian Dynasty (867 – 1056). The first emperor of
this dynasty, Basil I (r. 867 – 886), a soldier and servant of the
emperor, had come from a peasant background. He seized
control of the Empire when he murdered the reigning emperor
and took the position for himself.
Basil was an effective emperor. To the east, as the Abbasid
Caliphate broke down, he inflicted several defeats on the Arab
emirs on the border, pushing the frontiers of the Empire further
east. Although unsuccessful in fighting to maintain control of
Sicily, he re-established Byzantine control over most of
southern Italy.
Figure 7.9 | Basil II
Author: User “Tokle”
Source: Wikimedia Commons
License: Public Domain
It was under the Macedonian emperors that the Eastern
Orthodox culture of the Byzantines spread north beyond the
borders of the Empire. In 864, the Bulgar khan, whose
predecessors had been building a state of their own, converted
to Christianity and was baptized. This conversion allowed the
Bulgar state to be legitimated by the Church in the same manner
as had the Byzantine Empire and the kingdoms of Western
Europe.
In the ninth century, Cyril and Methodius, missionaries from
the city of Thessalonica, preached Orthodox Christianity to the
Slavic peoples of Eastern Europe and devised the alphabet that
we today call Cyrillic in order to write the Bible and liturgy in
their own language, Slavonic. By bringing Orthodox
Christianity to the Slavic peoples, the Byzantines brought them
into the culture of the Byzantines.
Subsequent emperors maintained this record of successes. John
Tzimisces (r. 969 – 976) established Byzantine control over
most of Syria. Basil II (r. 976 – 1025) achieved further
successes, crushing and annexing the Bulgar state that had
grown up in the lands south of the Danube and further
subordinating the Armenian kingdoms to the Byzantine
emperor. By the end of his reign, the Byzantine territory
encompassed about a fourth of what had been the Roman
Empire at its height under Augustus. Basil II had further
diplomatic triumphs. He allied with the princes of the Kievan
Rus, a state that had grown up in Eastern Europe along the
rivers between the Baltic Sea and the Black Sea. The Rus was a
people group made up of a largely Slavic population,
with rulers who were ethnically Norse and who had established
themselves as rulers of both Slavic and Turkic subjects when
they sailed down the rivers of Eastern Europe from their
Scandinavian homeland. This was a hybrid culture already,
combining Norse and Slavic. An alliance with the Byzantine
Empire also brought Greek elements into the cultural mix. In
988, Kievan Grand Prince Vladimir (r. 980 – 1015) was
baptized into the Christian religion and became a close ally of
Basil II, sealing the alliance by marrying Basil’s sister, Anna.
The elite culture of the Rus would come to reflect both Greek,
Slavic, Norse, and also Turkic elements. Allying with these
people had brought Basil II to the height of the Byzantine
state’s power.
Figure 7.10 | Baptism of Grand Prince Vladimir
Author: Viktor M. Vasnetsov Source: Wikimedia Commons
License: Public Domain
Despite its successes during the reign of the Macedonian
emperors, the Byzantine state faced
weaknesses. The theme system had gradually broken down.
Increasingly, soldiers came not from the themes, but from the
ranks of professional mercenaries, to include those made up of
Norsemen. The soldiers of the themes received less training and
served mainly as a militia that would back up the core of a
professional army, known as the Tagmata. Whether this
smaller tagmata would be up to the task of defending an empire
the size of Byzantium would remain to be seen.
SOCIETY
On the outside, Constantinople was a city fighting for
its life against the Arabs as they conquered its empire,
assaulted its walls and shipping and tried to strangle its
trade. Inside, the feeling was almost disturbingly different;
it was the gilded and stately capital of a great and ancient
empire, one of the two great strongholds of Christianity and
the hub of a civilization that God would never allow to fall.
So far, the fleet and the walls had defeated the Arabs, and
many Byzantines believed that their city was invincible.
Safe inside the walls, they carried on much the same life of
social climbing and political skullduggery as the earlier
Romans and later Renaissance princes
teremos agora como piada interna de inserir uma inundação e/ou dilúvio bíblico na história do
mundo rsrsrsrsrs Btw, o Pacto terá uma bíblia? No Duna de Tem a Bíblia Católica Laranja...
btw, por associação, teremos um Kryptonomicon, né? Aliás, taí finalmente um adversário à
altura de Kryptherion p título do livro (oh no...)... se houver uma bíblia, qual será seu Gênese,
seu apocalipse se chamará Necromaquia e terá descrito e previsto, simbolicamente, como
alegoria, a Necromaquia real? E demais livros, autores, apóstolos?... Nossa, e os nossos judeus?
Torá? E os nossos muçulmanos, nosso Alá e Corão? É overwhelming...
do. A fé como única forma de superação do medo, como o caminho para o renascimento. A fé
do NecroJesus (ele precisa de um nome decente) permitiu seu retorno à vida.
Tu falou agora do povo de Viyz-an, q tem Thárros e tals (rimou), eu lembrei do conceito central
de Metalpunk, o Megasobrevivente. Em resumo, houve um apocalipse, quem sobreviveu
foram os mais fortes, denominados supersobreviventes. Então houve um segundo Apocalipse,
e seus sobreviventes, ainda mais fortes, foram denominados megasobreviventes. Logo se vê q
é um cenário niethciano (o q n mata engorda) e darwinista, of sorts. Enfim. Podemos definir q
a humanidade sobrevivente da Necromaquia é uma elite de sobreviventes, seres humanos
mais capazes. Especialmente se a Necromaquia n veio só c os anátemas, mas tb c alguma
doença, possivelmente espalhada por eles; algo q afeta Thárros a médio e longo prazo,
deixando a pessoa mais suscetível ao medo, à escuridão, vendo coisas nas sombras... e faz
sentido, pois determinamos q quando mais medo, mais se atrai os anátemas... ou seja, eles
espalham uma doença q ao mesmo tempo q enfraquece sua presa, revela a localização dela p
eles... enfim, essa doença pode ser o caso agora, no cenário, ou pode ter sido apenas durante
a Necromaquia (detalhe: os hibridos seriam imunes à doença, claro, e eis explicada pelo menos
uma porção de sua função/destino de campeões da humanidade contra os anátemas) e os
humanos de hj são justamente a apenas os imunes a ela e seus descendentes, ou seja, n só
gente mais dura por conta das condições de um um apocalipse, mas tb por conta de uma
imunidade q, se quisermos, pode ter efeitos colaterais vantajosos tanto em sistema quanto em
estética; talvez maior vigor, melhor imunidade a doenças e venenos em geral, talvez algo como
os olhos de "azul dentro de azul" dos usuários de especiaria no Duna... em mulheres humanas
uma maior predisposição ao vaticínio/adivinhação... porra, quanto mais eu digito, melhor
fica... e podemos ou n usar o termo super ou megasobrevivente. Como isso ficaria em grego?
O conceito de luto pode ser bem usado em Kryptherion. Pode haver diferentes lutos
(sentimentos) p a morte dos diferentes corpos, assim como diferentes cores de luto. O preto
poderia ser exclusivo p aqueles de luto por pessoas q viraram anátemas. Essas pessoas
poderiam sofrer preconceito, exclusão social... Pode existir uma religião centrada no luto,
pode haver um deus ou entidade do luto...
Como o suicídio seria visto na sociedade de Viyz-an? Diferentes visões e suicídios p cada tipo
de corpo morto? Um suicídio mais difícil e definitivo do q outro, c diferentes consequências p o
suicida e seus familiares vivos: o suicídio de um único corpo, de dois ou dos três. Diferentes
rituais fúnebres, tipos de enterro, locais de enterro. Enterro (vricolacas), cremação
(fantasmas), deriva (no mar ou nas devastações), submersão, voo final (joga de grande altura
em abismos, enjeitamento (abandonar corpo exposto a animais e aos elementos), canibalismo,
embalsamento (autômatos), mumificação (autômatos)...
Num mundo em q se conhece o q vem depois da morte o assassinato pode ser visto c outros
olhos, de outros modos; p diferentes corpos assassinados punições diferentes ou mais ou
menos graves...
R.:
[15:05, 29/03/2023] Fabio Machado: A versão oficial do Pacto é que os anátemas são
monstros e não humanos transformados. O Pacto conhece a verdade, mas não divulga
justamente pra evitar que as pessoas comecem a questionar a política de extermínio sumário.
[15:06, 29/03/2023] Fabio Machado: Nem todo morto vira um anátema (e mesmo se virar isso
leva um tempo), mas, por precaução, a ordem é que todo corpo seja imediatamente entregue
ao Pacto para que receba o rito post mortem Μετά θάνατον (Metá Thánaton). Oficialmente o
objetivo desse rito é preparar a alma para o renascimento, mas o verdadeiro objetivo é evitar a
transformação em anátema.
[15:07, 29/03/2023] Fabio Machado: Vale lembrar que o conceito de "perder um corpo" é
incompreensível para o cidadão comum. A alma é composta por três corpos indivisíveis e
inseparáveis! 😉
[15:08, 29/03/2023] Fabio Machado: A doutrina do Pacto prega o renascimento daqueles que
tiverem fé, não é tudo mundo que vai voltar não... hehehe...
Eunucos
Mulheres