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Viyz-na Geral:

O Pacto prega o Renascimento, um conceito que vai além da simples reencarnação. A mesma
Ousia pode renascer em um novo corpo, uma nova alma e um novo espírito.

E não existe dicotomia entre o que é mágico e o que não é. Assim como no mundo real a
Alquimia era considerada uma "ciência natural", a Criptognose é considerada um estudo da
natureza oculta do mundo.

[23:47, 17/02/2023] Fabio Machado: O Pendragon focou na cavalaria porque só dá pra jogar
de cavaleiro. Nós precisamos ter uma visão mais ampla pra podermos abarcar todos os
possíveis conceitos de personagem, por isso eu pensei nos traits como a bússola moral do
cenário, com valores que surgiram da necessidade de conviver e colaborar pra sobreviver ao
apocalipse....

[23:49, 17/02/2023] Fabio Machado: Isso é interessante! Podemos aproveitar sim! Eu fiz uma
lista de dicotomias aqui, vou incluir essas e deixar a ideia evoluir!

[23:53, 17/02/2023] Fabio Machado: A Gnose está ligada às habilidades "místicas" e ao


domínio da Criptognose, que decorre de talento natural e de treinamento...

Mantenha esse conceito de pós-apoc em mente, o que existe no cenário é uma versão
distorcida da sociedade que havia antes. O campo está cheio de ruínas de povoados, vilas e até
pequenas cidades que sofreram com o ataque dos Anátemas.

O grau de desenvolvimento é a Europa no séc. X. Viyz-an é uma das pouquíssimas cidades de


verdade que sobreviveram, o resto do cenário é caótico.

O apocalipse foi o surgimento dos Anátemas (vricolacas, autômatos e fantasmas), que só foi
evitado com a ajuda dos híbridos (as oito Raças Exaltadas).

Estou imaginando que o apocalipse aconteceu há uns 200 anos, mas aceito sugestões...

[00:35, 18/02/2023] Fabio Machado: Viyz-an é dominada por humanos. As raças são vistas
com gratidão, ainda uma certa estranheza e um pouco de ressentimento (por humanos com o
orgulho ferido).

[00:38, 18/02/2023] Fabio Machado: Sim, vou rascunhar alguma coisa. A princípio ninguém
sabe de onde as raças vieram, elas enviam falar a respeito...
O apocalipse aconteceu há mais de 500 anos.

Com a queda da civilização e com o isolamento que se seguiu, locais diferentes passaram a
contar o tempo de formas diferentes.

Viyz-an conta o tempo a partir do momento em que a cidade de tornou a sede do Pacto, o que
ocorreu há cerca de 200 anos.

Cada Hipóstase vai reger um par (ainda não defini qual vai reger qual). O demônio vai ficar
atentando as pessoinhas com o seu respectivo vício, mas demônios são menores que
Hipóstases...

[18:56, 19/02/2023] Fabio Machado: Viyz-an é a sede do Pacto e o símbolo do Pacto é uma
fênix negra, por isso ela é chamada informalmente de O Ninho.

O sol e o fogo também são usados pra representar tanto o Pacto quanto Viyz-an.

E as cores mais comuns são o preto, o vermelho, o dourado e o púrpura.

[19:04, 19/02/2023] Fabio Machado: Eu gostaria que o nome fizesse referência a algo mais
amplo que simplesmente a cidade.

A menos que a gente vá dar pra Viyz-an uma importância no cenário tão grande quanto a de
Arrakis, o que não é uma opção ruim, mas essa é uma decisão criativa que tem muitos
desdobramentos...

[19:14, 19/02/2023] Fabio Machado: A gente tinha fechado com "Viyz-an: Rise of the Dark
Phoenix". Eu gosto muito desse nome, mas me incomodo porque ele tem um escopo limitado.

Acho que o tema mais presente no cenário é o renascimento, de pessoas, da cidade, da


civilização. Podemos pensar em algo nessa linha.

Eu até gosto de nomes compostos, mas acho que um único termo forte funciona melhor.
Vampire, Cthulhu, Pendragon, Shadowrun... mesmo quando o nome contém outros elementos
(the Masquerade, Call of, King Arthur), a gente costuma usar apenas ao termo principal.
[19:15, 19/02/2023] Fabio Machado: Boa! Eu não conhecia esse símbolo...

[19:18, 19/02/2023] Fabio Machado: Nope. Tratar os anátemas como força de trabalho
diminui o fear factor.

Pense nessas criaturas como monstros do Cthulhu e não como mexicanos...

[19:34, 19/02/2023] Fabio Machado: O Sol está relacionado com Xénos e com o ciclo de morte
e renascimento e o sol negro é um símbolo muito usado um Viyz-an. Pena que já existe Dark
Sun...

Sobre o cenário, o que existe é um apanhado de cidades-estado praticamente isoladas, como


ilhas cercadas por morte. Ainda não conversamos sobre o relacionamento dessas cidades com
Viyz-an.

[19:34, 19/02/2023] Fabio Machado: Ainda sobre o sol negro, duas ideias:

- A prática funerária tradicional é a cremação.

- Eu estou pensando em o Sol dar dano nos anátemas, criando um cenário parecido com o de
Omega Man (Eu sou a lenda), onde até dá pra sair da cidade de dia, mas todo mundo se
esconde à noite. Isso resolve o problema da alimentação de Viyz-an.

[19:39, 19/02/2023] Paty: Ok, lembrei (e agora estou tomando notas p n esquecer). Fenix
Negra. Atro Fenix. Isto pode ser título (do livro?):

[19:41, 19/02/2023] Fabio Machado: Ele foi a primeira pessoa a renascer e foi o primeiro
criptognóstico. Mas até o momento é só isso que sabemos.

Tô pensando em dizer que ele teve três discípulos, aí usamos os nomes dos arcanjos e
associamos cada um a um princípio da Alquimia.

[19:13, 24/02/2023] Fabio Machado: Gostei da ideia de haver uma civilização anterior. Vou
usar esse conceito para a raça subterrânea: eles viviam na superfície, mas algum cataclisma
autoinfligido os empurrou para baixo da terra. Assim nós temos uma boa explicação para as
dungeons... 😈

[19:19, 24/02/2023] Fabio Machado: Se pá vou usar a mesma ideia dos elfos negros de Yrth:
uma magia feita para eliminar seus inimigos teve o efeito oposto.

Uma ritual que eles realizaram quando os homens começaram a criar assentamentos
permanentes, 11K anos atrás.
Esse ritual foi feito na região dos primeiros assentamentos, no extremo leste da atual Turquia
e por causa disso essa região até hoje é extremamente perigosa...

[20:03, 24/02/2023] Fabio Machado: Quanto às raças híbridas, vamos manter a ideia original: a
Criptognose foi criada para corromper a humanidade e a humanidade "corrompeu" a
Criptognose: usou seus princípios para dar origem a criaturas híbridas, meio homem meio
animal. Mas claro que a população de Viyz-an não sabe disso...

[20:04, 24/02/2023] Fabio Machado: A ideia é levantar os mesmos questionamentos feitos em


A Ilha do Dr Moreau sobre a natureza da humanidade e sobre os perigos de "brincar de
Deus"...

[20:06, 24/02/2023] Fabio Machado: Criaturas subterrâneas e homens-animais, duas


referências ao H. G. Wells! 🤘

[20:31, 04/03/2023] Fabio Machado: São três ousias: soma, idea e pneuma. Essas três ousias
compõem a Psiquê, a alma, que é a expressão da individualidade.

[20:34, 04/03/2023] Fabio Machado: Ficou Nictognose e só funciona à noite...

Bem, p começar c o q eu já tenho de cabeça, antes de começar a pesquisa, minha primeira


ideia é q podemos apresentar como modelos de histórias o "nostos" e a "nékuia" (as grafias
podem estar erradas, estou escrevendo de lembrança e sem confirmar no Google). O primeiro
conta a volta do herói p casa após uma grande guerra ou aventura, busca, etc. Refere-se
originalmente ao nostos de Ulisses, q seria a própria Odisseia. Salvo engano, o nostos deve ou
pode ser complicado e dificultado pelo destino ou pelos deuses, como o de Ulisses (ou
Odisseus, em grego) por conta da ira de Poseidon. Mas vou pesquisar p confirmar tudo isso. A
nékuia é a descida ao mundo inferior, geralmente o Hades, como o próprio Ulisses fez p trocar
ideia c o Tirésias (salvo engano, n lembro direito) e toda a história de Orfeu q desceu ao Hades
p resgatar a Ofélia e acabou tomando no cu, digo, sofrendo o sparagmos, q, tb estou
descrevendo de memória, precisa de confirmação, é um mitologema p o despedaçamento do
herói por outra entidade, geralmente um deus (como Set faz a Osíris, não é? Tb n lembro
direito) ou "monstros", no caso do Orfeu foram umas ninfas do mal, vou confirmar isso tb. O
ponto é q podemos usar o sparagmos como outro modelo de narrativa p o jogo, ao lado do
Drama da paixão e do monomito ou jornada do herói. Vou estudar essa possibilidade, entre
outras.

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