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psyche
Joseph Campbell
“…what is time? (...) I know what it is if no one asks; but if anyone does, then I
cannot explain it.”
-Saint Augustine, Confessions (book 11, chapter 3) (~400CE)
Tiremos a cera desse peito peludo forte e gostoso rápido, assim dói menos: o problema
de o Criptherion ter inventado a viagem no tempo via psicorreinos é que os hostis
conhecem intimamente as memórias de seus hospedeiros, quer dizer, a nossa, e, sendo
eles nossos inimigos, isso significa que sabem um bocado – tá, bem mais que um
bocado – do seu passado, e que podem viajar até lá e fazer mudanças bem pontuais na
sua vida prévia. E nem precisa ser algo dramático como matar um ancestral seu, de
modo que você nem sequer tenha nascido, até porque isso, 1) poderia prejudicá-los
com um bocado (tá, bem mais que um bocado) de paradoxo temporal e 2) poderia só
fazer com que você deixasse de existir como o conhecemos, que apenas ficasse
diferente, mas ainda um psiconauta, e, o que não é nem um pouco difícil, um até mais
competente; eles podem simplesmente evitar um bocado, tá, bem mais que um
bocado, de paradoxo temporal simplesmente retirando As Portas da Percepção da
biblioteca pública de Santos às 14h32 de 12/03/1982, ou seja, um minuto antes de você,
com 14 anos, e com isso deixa-lo praticamente como você é, porém sem jamais ter se
interessado por psicodelia, euforias químicas, dimensões superiores e inferiores e
outras licenciosidades morais que o levariam ao cabo de alguns anos a ingressar nas
fileiras dos Narconautas. Isso porque temos uma boa noção de como o venho Cronos
pensa, e esse coroa costuma preservar o equilíbrio da Guerra do Espelho mantendo o
número de soldados nos dois lados mais ou menos intacto – quer dizer, mate um no
presente, e tudo bem; acabe com a existência presente de um cometendo atos físicos
espalhafatos ou violentos no passado dele e não está nada bem: ou pouco acontece com
ele no presente ou simplesmente ele vira outra pessoa, mas ainda um psiconauta ou
hostis, e, por conta da obrigatória ironia cósmica, geralmente um bem melhor do
que o anterior –, enquanto dá a alterações psicológicas e comportamentais mínimas e
sutis no passado livre curso, para o bem ou para o mal.
Daí os hostis terem se tornado uns especialistinhas marotos em escolher uns detalhes,
uma memória suas, de que você nem lembrava – sei lá, um amiguinho de infância....
Por isso todo psiconauta tem de concordar em sofrer o psicocídio antes de virar
oficialmente um psiconauta... vasculha-se toda a psiquê, assassinam-se ou prendem-se
todos os hostis pessoais... trancam-se todas as memórias-chave em xxxxxxxxxx (e essas
memórias ou são esquecidas ou, quando mto, viram lembranças vaguíssimas ou,
quando muito, visitam o psiconauta em sonhos e pesadelos).... não é cem por cento
efetivo – o psiconauta ainda pode, do nada, virar outra pessoa –, mas é para isso
mesmo que cada um de nós possui um....................... outro psiconauta que, por algum
ritual e modificação, se a linha do tempo universal o alterar, ele e apenas ele vai
lembrar de que vc realmente era.............. número par de comandos em todo
esquadrão... é outro psiconauta aleatório do seu esquadrão... gancho: qq psiconauta
pode, a qq momento, “notar” q há um estranho no seu esquadrão no lugar de x! Nesse
caso, tem de acionar quem? Seus companheiros de esquadrão? --------------- Mortos
os hostis de uma Psiquê, ela está segura, pq apenas um hostis nativo pode afetar uma
Psiquê, já que os hostis não podem se comunicar com hostis de outras Psiquês, pois
cada Psiquê é o único universo, a única realidade que existe para aqueles hostis. Os de
outras Psiquês nem sequer existem para eles, raramente podem ser contactados (neste
caso a comunicação é virtualmente impossível) psiquicamente nos psicorreinos e,
fisicamente, conseguem se comunicar por todos os meios físico de comunicação
conhecidos, mas todos horrivelmente distorcidos... e de forma igualmente distorcida,
menos efetiva. O paralelo é este: os humanos conseguem se comunicar melhor (mas
longe de forma ótima) pq pertencem todos à mesma Realidade. A comunicação c
seres psíquicos já mais fantasmal e difícil... Como o Criptherion consegue superar ou
melhorar a limitação de comunicação c os demais hostis inferiores a ele?
The Ancient Greeks made a clear distinction between three kinds of time concepts
represented by three archaic deities, who may not have been part of the Olympians, but had
a profound impact on the way people thought and acted. These were Aion, Kairos and
Chronos. These concepts have been subsequently studied by theologians, philosophers,
psychologists, and more. However, with the advent of modern science, the time that we
measure has come to dominate the field, even more so after it was turned into a currency
through the ‘Time is Money’ equation. In an era where time is said to accelerate, sense of
urgency has become a management tool, conflict of priorities is so endemic that “we don’t
have time” to live our lives, let alone adequately lead our projects, this distinction may be a
useful one to revisit. To avoid esoteric considerations and to keep things practical, I will
explore these three time-concepts in the context of innovation management.
O corpo deixado no presente serve âncora no tempo e local. Pode ser removido sem nenhum
problema, mas se morrer...
So like everytime you go back in time and get a beer from a fridge, you have to write that
down. You have to write down exactly how many days you traveled backwards, how long
you were there, and how many days you traveled back forwards again. And if Age wasn't
enough, you also have to write down your Yet, which is all the stuff you haven't done yet
but you know you will eventually.
So like if you're sitting around and suddenly future you pops in and hands you a beer, you
have to mark down "Later, go back in time to this date and this location and give old me a
beer" and then actually do it in game terms, or suffer the game's weird damage, which was
called Frag.
CONFIABILIDADE
Quanto tempo se pode voltar? Quais os critérios? Qual o grau de precisão? Século, ano, mês,
semana, dia, hora... Por quanto e por quais razões de pode errar a data desejada.
Limite de tempo: depende da época; mais ou menos mentes humanas e/ou mais distante da
mente moderna, menos tempo seguro; coisa de minutos a dias a anos... depende de alguma
característica de cada psiconauta tb e/ou de treino p se molda à mentalidade da época.
PARADOXO TEMPORAL:
Voltar ao passado p rastrear e matar o ancestral do Criptherion? Ninguém sabe quem ou o q é a raiz;
missões de investigação na pré-história...
Voltar e alterar a história humana n é permitido. Por exemplo, voltar e impedir a invenção do
computador ou das IAs generativas... mas psiconautas subversivos podem tentar, e devem ser
impedidos.
A Física Quântica, seu Princípio da Incerteza, seu microcosmo probabilístico, espécie de paraíso dos
céticos e agnósticos, no fim embasa o “fato” de que nada é certo, tudo pode acontecer, ser desfeito,
tornar acontecer... no passado, por meio da viagem do tempo. Enquanto a Relatividade, seu
macrocosmo “relativamente” determinístico, acaba fundamentando o “fato” de que a Guerra do
Espelho está perdida, que para os hostis vencerem, é só “uma questão de tempo”. Oras, você dirá,
mas não é possível alterar o destino de toda a humanidade com a viagem no tempo? Bem, há quem
acredite que sim, há quem acredite que não, porém a maioria das “autoridades” e “especialistas”
afirmam que, embora seja possível usar a viagem no tempo para alterar o presente individual, e até o
de grupos e sistemas de porte entre pequeno e médio, como famílias e linhagens inteiras,
corporações e até mesmo países, não é possível escalar ainda mais essa influência e esperar alterar
algo tão vasto como o destino de toda uma espécie. Esse seria o modo como Física Quântica e
Relatividade convivem no mundo de Hostis, sem se contradizer.
Como a Física Quântica governa a causalidade aberrante, que seria a causalidade natural alterada
pela aberração da viagem no tempo introduzida pelo aberrante Criptherion, com os princípios que
governam aquela Física sendo os das incertezas e probabilidades, log se vê porque os efeitos de
retroalterações no passado são... imprevisíveis. Pelo menos essa é a explicação “científica”, ou,
pode-se dizer, a forma científica que essa explicação, se é que é mesmo uma “explicação”, assume.
.
Juntado essas duas discussões, sobre a real falta de hierarquias temporais e espaciais, logo vemos pq
as mudanças q efetuamos no passado nem sempre afetam o nosso presente, ou pelo menos n como
esperávamos, c a intensidade q prevíamos. Cada caso de alteração parece ser único. Alguns
paradoxos temporais são proibidos na base – algo ocorre na cena e impede o paradoxo de acontecer
–, outros são permitidos mas não têm consequências no presente (pelo menos nenhuma q possa ser
detectada), outros têm consequência menores do q o esperado, outros têm consequência
exageradas... isso pode ser devido a influências desconhecidas do futuro no presente, ao fato de q
alguns atos anacrônicos estão previstos na história universal e fazem parte “natural” dela, outros, se
é q existe qq medida de livre-arbítrio, são imprevistos... a teoria mais aceita, nos casos em q as
consequências são mal compreendidas, é q elas existem e seguem a causalidade esperada, nós só n as
compreendemos pq só entendemos ou enxergamos parte delas, outras podem ocorrer em outros
locais, c outros agentes, talvez em outros períodos (passados e futuros)...
Como tudo É a Grande Mente, tudo é conhecido, n há como criar paradoxos de fato. No entanto, no
Mundo Secundário ou Individual, n se deveria poder saber o q n teve causa – n se deveria saber, mto
menos agir sobre, informação do futuro. Porém isso pode ser resolvido, por exemplo, c amnésia
causada por telepatia, depois de se ter agido a respeito: a pessoa q agiu e qq testemunhas podem ser
ao menos parcialmente poupadas dos efeitos de um possível paradoxo se n souberem mais o q
souberam e, melhor ainda, se n lembrarem q agiram a respeito.
The government has the technology, some terrorists have it, some
people are just using it for fun. And other governments are in the
process of developing it as well. Reality is getting made and unmade,
and the world is on the brink of nuclear destruction because of it
"You brief humans think of time — if you think of it at all — as a natural thing. Ubiquitous.
Inevitable. You are blind little fish in the waters of a vast, deep cave. There are... others, who
see time differently. When it is meddled with, they notice."
— Castle Heterodyne, Girl Genius
Voltar ao passado p rastrear e matar o ancestral do Criptherion? Ninguém sabe quem ou o q é a raiz;
missões de investigação na pré-história...
Voltar e alterar a história humana n é permitido. Por exemplo, voltar e impedir a invenção do
computador ou das IAs generativas... mas psiconautas subversivos podem tentar, e devem ser
impedidos.
C seus novos poderes computacionais, ele aprendeu a se clonar digitalmente, da internet p mentes
orgânicas, e está possuindo corpos poderosos – monstros e humanos? – no presente e ao longo da
história... ou talvez ele esteja PRESTES a fazer isso – ou as duas coisas –, e os candidatos-chave
precisem ser eliminados ou pelo menos vigiados pelos psiconautas...
The rules of life on Earth are always changing, but for the “thunder beast” during the first act of the
Cenozoic, the mammalian game plan was simple—go big or go home.
At the end of the Triassic period, small-sized dinosaurs roamed Earth alongside other groups of
archosaurs—that is, until a widespread extinction event cleared the way for dinos to put on some
serious size. --------------- extinção dos dinossauros foi causada pelo Criptherion? Era do Gelo?
Then, after the dinosaurs’ own demise (the asteroid-sized curtain call known as the K-T Extinction),
it became mammals’ turn to become the world’s new terrestrial Giants ---------------------- o
Criptherion estaria tentando impedir o surgimento dos mamíferos, mas apenas depois de assegurar
seu próprio surgimento via outra linhagem evolutiva (qual?!)
“I am part of a species where many find it forbidden to cross religious lines. Or race lines. I
want to cross blood lines. I want to risk my life for another organism, I want to shed my
culture and join another culture, to meld with the beasts, to destroy the notion of parks and
zoos and reserves and flow in a river of blood off some Niagara and be pounded into
another life in the red pool below, the pool that churns and roars with spray and licks ones
being with an overwhelming undertow.”
— Charles Bowden, Some of the Dead are Still Breathing ----------- ou... Criptherion
----------- OU SEJA: talvez o Criptherion n seja totalmente
vilão....................................................... seria possível jogar do lado dele? Do lados dos
hostis, e agora podem incluir bestas míticas?
https://www.popularmechanics.com/science/animals/a43878613/new-evidence-ancient-thunder-
beasts/?utm_campaign=socialflowFBPOP&utm_source=facebook&utm_medium=social-
media&fbclid=IwAR1njqr0qC7WhdfdsnmhAQUfG9Y7uhdCsL7WxJfFkBXoJmcSXSoOYWrfT58
https://www.nps.gov/articles/brontothere.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Archosauria
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