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Híbridos:

https://en.m.wikipedia.org/wiki/List_of_hybrid_creatures_in_folklore

https://en.m.wikipedia.org/wiki/Hybrid_beasts_in_folklore

https://en.m.wikipedia.org/wiki/List_of_Greek_mythological_creatures

players-guide-to-the-changing-breedspdf-pdf-free

Claro, isso pode ser complicado: zumbis entre vida e morte; fantasmas entre substância e não
substância; autômatos entre o animado e o inanimado, o artificial e a matéria...

Cada raça híbrida pode ter uma fraqueza moral, ou representar uma, como a águia o orgulho,
e tb ficar entre o abuso dessa fraqueza (animal) ou seu controle (humano).

[23:39, 20/03/2023] Paty e Fabio: Liminaridade pode ser o conceito q integra boa parte dos
elementos do cenário. Pode ser a cola de tudo, por assim dizer. Veja: anátemas ficam no
estado liminar entre vida e a morte; os híbridos, entre humanidade e animalidade, e seria
justamente terem as liminaridade em comum q os torna nêmeses e os híbridos mais eficazes q
os humanos contra os anátemas.

[23:52, 20/03/2023] Paty e Fabio: Claro, isso pode ser complicado: zumbis entre vida e morte;
fantasmas entre substancia e não substância; autômatos entre o animado e o inanimado, o
artificial e o natural, o orgânico e o inorgânico... Cada raça híbrida pode ter uma fraqueza
moral, ou representar uma, como a águia o orgulho, e tb ficar entre o abuso dessa fraqueza
(animal) ou seu controle (humano). Podem induzir tais fraquezas e/ou qualidades tb, talvez já
na forma padrão, talvez só em outras formas...

[23:53, 20/03/2023] Paty e Fabio: Aliás, estava pensando em como será a forma centáurica do
homem-águia...

Ótimo, ambas as formas não padrão (chamemos de "especiais", pelo menos por enquanto)
terão um custo p serem adquiridas e outro p serem acionadas, a serem definidos, e
transformamos as limitações ou condições em normas sociais ou até tabus: a de batalha
apenas contra anátemas ou (talvez) em lutas contra oponentes desonrados, a centáurica em
duelos, disputas esportivas, em corte, situações diplomáticas e didáticas (como tutor).

1) Aquela minha descrição da "forma de combate" como expressão do ideal apolíneo foi o que
me convenceu de que ela cabe no jogo. Não só cabe, se encaixa perfeitamente!
2) Isso também me sugeriu o nome ideal pra dessa forma: Theriódis - Theriodis - Θηριώδης
(Thiriódis)

Bem, a essência da forma especial centáurica é sua nobreza, n necessariamente o fato de ser
quadrúpede. A forma nobre p aves pode ser outra (a nobreza da ave está em suas asas,
suponho; a forma nobre pode envolve de algum modo as asas; torná-las capazes de levar o
híbrido p o supramundo? O ponto é q n precisamos ficar presos à forma quadrúpede. Tb
podemos, por exemplo, definir q os híbridos aéreos são nobre e elevados por natureza, já na
forma padrão, e q n têm acesso ou necessidade de uma forma nobre...

Mais que isso, a própria humanidade está no limiar entre a vida e a morte! 😨 Achei muito
foda essa ideia! Acho que cabe em Kryptherion sim!

Talvez essa liminaridade seja justamente o que evita que os híbridos se transformem em
anátemas. Esta é uma vantagem crucial na luta pela humanidade: os híbridos mortos não se
levantam contra seus companheiros!

Na verdade tanto fantasmas quanto vricolacas quanto autômatos estão no limiar entre a vida
e a morte, já que a vida é composta por três corpos.

Cada raça jogável já está associada a um par virtude/vício, apenas as águias e as cobras não
têm essas associação. De qualquer forma, gostei da ideia de os híbridos despertarem esses
sentimentos nos humanos! Isso dá muita margem pra roleplay, então acho que isso poderia
existir já na primeira forma e ir aumentando com o tempo. Podemos definir assim por
enquanto e ver como funciona nos playtests... [[23:39, 20/03/2023] Paty e Fabio: Liminaridade
pode ser o conceito q integra boa parte dos elementos do cenário. Pode ser a cola de tudo, por
assim dizer. Veja: anátemas ficam no estado liminar entre vida e a morte; os híbridos, entre
humanidade e animalidade, e seria justamente terem as liminaridade em comum q os torna
nêmeses e os híbridos mais eficazes q os humanos contra os anátemas.

[23:52, 20/03/2023] Paty e Fabio: Claro, isso pode ser complicado: zumbis entre vida e morte;
fantasmas entre substancia e não substância; autômatos entre o animado e o inanimado, o
artificial e o natural, o orgânico e o inorgânico... Cada raça híbrida pode ter uma fraqueza
moral, ou representar uma, como a águia o orgulho, e tb ficar entre o abuso dessa fraqueza
(animal) ou seu controle (humano). Podem induzir tais fraquezas e/ou qualidades tb, talvez já
na forma padrão, talvez só em outras formas...]

Se bem q, agora c o conceito de liminaridade no centro, ele tb pode ser usado como explicação
p a forma quadrúpede ser a nobre: ela está no exato meio, é simétrica, entre homem e animal,
metade de baixo animal, q as 4 patas, pilares ou bases firmes na terra, e a parte humana, o
torço orgulhosamente ereto e elevado na direção do supramundo.

Ainda sobre liminaridades, vc falou q os humanos ESTÃO entre a vida e a morte, o q é vdd, mas
"me trânsito", por assim dizer. Nesse caso, eu diria q os anátemas SÃO a vida e a morte, ao
mesmo tempo. Humanos em trânsito entre um extremo e outro, anátemas
oscilando/existindo nos dois extremos. Híbridos SÃO humano e animal, mas tb ESTÃO entre os
dois polos, por conta das formas (leia-se: transformações). Poderíamos, como eu sugeri acima,
ter a terceira força/categoria de seres entre saúde e doença, seres q ESTARIAM E SERIAM as
duas coisas, enquanto os humanos SÃO entre as duas, mas nunca estão nas duas. Isso deve
ficar mais claro em um esquema, chart, depois eu faço. Tb devemos mencionar os animais
puros, em contraponto c os humanos, e resta apenas um grupo: os demais tipos de monstros.
A categoria "teriomórfica", da monstruosidade, inclusive, pode ser outra categoria própria,
talvez apenas n liminar ao modo dos anátemas e dos híbridos.

“Illness is the night side of life, a more onerous citizenship. Everyone who is born holds
dual citizenship, in the kingdom of the well and in the kingdom of the sick. Although we all
prefer to use the good passport, sooner or later each of us is obliged, at least for a spell, to
identify ourselves as citizens of that other place.”
—Susan Sontag

The "trickster as the mythic projection of the magician—standing in the limen between


the sacred realm and the profane"[37] and related archetypes embody many such
contradictions as do many popular culture celebrities. The category could also
hypothetically and in fiction include cyborgs, hybrids between two
species, shapeshifters. One could also consider seals, crabs, shorebirds, frogs, bats,
dolphins/whales and other "border animals" to be liminal: "the wild duck and swan are
cases in point...intermediate creatures that combine underwater activity and the bird
flight with an intermediate, terrestrial life". [38] Shamans and spiritual guides also serve
as liminal beings, acting as "mediators between this and the other world; his presence is
betwixt and between the human and supernatural." [39] Many believe that shamans and
spiritual advisers were born into their fate, possessing a greater understanding of and
connection to the natural world, and thus they often live in the margins of society,
existing in a liminal state between worlds and outside of common society.

C a liminaridade assumindo um papel cada vez mais central e abrangente, podemos considerar
q a cultura Viyzi-ana, possivelmente o próprio Pacto ou outras religiões menos constitucionais,
mais "naturais", privilegia espaços e períodos liminares, como portões, portas, estalagens,
templos (entre o terreno e o divino), o nascente, o zênite (meio-dia), o nadir (meia-noite) e o
poente, bem como datas como os equinócios e solstícios... funerais e nascimentos seriam
momentos ainda mais importantes nesse cenário, bem como a passagem p a vida adulta e
desta pa senioridade...

Todo tipo de movimento poderia ser sagrado. Em especial, viagens, jornadas e caravanas. A
hospitalidade seria uma tradição forte...

[20:46, 21/03/2023] Paty e Fabio: Poderíamos ter uma ocupação p sonhadores lúcidos (entre o
sono e a vigília).

[20:46, 21/03/2023] Paty e Fabio: O lugar onde os sonhos lúcidos ocorrem pode ser UM NOVO
REINO liminar, tipo a nossa Dreamland (a do Lovecraft).

Os nativos rulers da nossa dreamland podem ser hermafroditas, outro estado liminar. P se
tornar um oniroxamã, capaz de viajar p lá, é preciso ser eunuco - outro estado liminar, ou um
hermafrodita natural. Só brainstorm.

[20:56, 21/03/2023] Paty e Fabio: Used without qualification, "bardo" is the state of existence
intermediate between two lives on earth. According to Tibetan tradition, after death and
before one's next birth, when one's consciousness is not connected with a physical body, one
experiences a variety of phenomena. These usually follow a particular sequence of
degeneration from, just after death, the clearest experiences of reality of which one is
spiritually capable, and then proceeding to terrifying hallucinations that arise from the
impulses of one's previous unskillful actions.

[20:56, 21/03/2023] Paty e Fabio: In some schools of Buddhism, bardo (Classical Tibetan: བར་དོ་
Wylie: bar do) or antarābhava (Sanskrit, Chinese and Japanese: 中有, romanized in Chinese as
zhōng yǒu and in Japanese as chū'u)[1] is an intermediate, transitional, or liminal state
between death and rebirth.

[20:57, 21/03/2023] Paty e Fabio: Pode até ser o nome da nossa Dreamland, q pode ser tb
nosso Purgatório... ou podem ser dois reinos separados.

[20:58, 21/03/2023] Paty e Fabio: Claro, isso pode se ligar à ideia de os híbridos serem
reencarnações de humanos indignos...

[21:03, 21/03/2023] Paty e Fabio: Seria nesse lugar, Dreamland e/ou Purgatório, p o qual o
indivíduo c TODOS os 3 corpos iria ao morrer p ser "processado". Se um dos corpos, se for
humano vira anátema etc. Daí os humanos (de algum modo específico?) indignos seriam
designados p voltar como híbridos/aeternautas p se dedicarem a lutar contra o mal e salvar a
humanidade, alcançando a redenção. Bem, se ainda for possível jogar c humanos, então
humanos q morram c os 3 corpos e tem o q resolver tb podem voltar como aeternautas tb;
neste caso, c algum "edge" p compensar.

[21:04, 21/03/2023] Paty e Fabio: Compensar n serem híbridos. Esses "poderes do aeter"
poderiam ser como as disciplinas do Earthdawn, e exclusivos dos aternautas humanos, os
aternautas híbridos n os teriam.

[21:08, 21/03/2023] Paty e Fabio: Tive uma ideia: o edge dos aeternautas humanos pode ser
um item, ao qual daremos um nome estiloso, q tem um poder c subníveis... mais estiloso e
legal do q simplesmente ter poderes, e um item pode ser perdido ou destruído...

[21:11, 21/03/2023] Paty e Fabio: Hmm... um item E/OU um animal companion: vc n é um


híbrido, mas o animal ou o item representariam o vício q o tornou indigno em primeiro lugar, e
necessário sua redenção reencarnando como aeternauta. Nesse sentido, a raça híbrida c a qual
se reencarna tb representaria o vício q o levou a reencarnar.

[21:17, 21/03/2023] Paty e Fabio: Reforçando: mto dessa metafísica e processamento ocorre
nos bastidores, e uma parte disso provavelmente nem sequer precisa ser mencionada ou
explicada a fundo no livro base. Toda essa possível origem dos aeternautas, sejam humanos ou
híbridos (note q todo híbrido seria um aeternauta, mas nem todo humano sê-lo-ia) pode ser
conhecida apenas por nós ou só pelo mestre, e apresentada como tal, secreta. Como vc queria
desde o início, os aeternautas e as raças híbridas eles próprios n saberiam suas origens... ou,
no caso dos híbridos, no mínimo as esconderiam...

[21:19, 21/03/2023] Paty e Fabio: ...pq isso mancharia sua reputação de salvadores e seres
dignos, o mundo saber q são reencarnações de humanos indignos, q cometeram alguma falta
o crime grave por vício...

[21:21, 21/03/2023] Paty e Fabio: Pode ser um tipo de info apresentada apenas no cap. do
Mestre e proibida aos jogadores. No Warhammer, por exemplo, no cap. do mestre revela-se q
todas as raças do mundo - anões, elfos etc. - foram criadas e trazidas ao mundo por uma raça
alienígena chama The Old Slan, vindos de outra dimensão... louco, e claro q nem altos reis e
imperadores do mundo atual sabem disso, por isso o mestre tem a opção de n revelar esse
tipo de info p os jogadores, ou, se eles souberem, exigir q interpretem e joguem como se seus
personagens n soubessem.

https://en.m.wikipedia.org/wiki/List_of_mammals_of_Turkey

https://en.m.wikipedia.org/wiki/Therianthropy

https://en.wikipedia.org/wiki/Shapeshifting

Não podem usar nenhum tipo de magia (?) Todas as raças?

Castas?

Liminais?
A legendary liminal being is a legendary creature that combines two distinct states of
simultaneous existence within one physical body. This unique perspective may provide
the liminal being with wisdom and the ability to instruct, making them suitable mentors,
whilst also making them dangerous and uncanny.
Many beings in fantasy and folklore exist in liminal states impossible in actual beings:
Hybrids (two species):
 Centaurs from classical mythology, among them Chiron, the mentor of Achilles
 Tritons from classical mythology, half-human sea beasts[8]
 Satyrs and their elder counterparts the Silenoi[8] from classical mythology, half-man
half-goat (similar to the Roman Faun)
 Harpies from classical mythology, half-woman half-bird (see also: Furies)[8]
 Cynocephali, dog-headed humans
 Yali (Hindu mythology)
 'A liminal figure, like the Sphinx...straddling the divide between animal and human, and
partaking of both'.[9]
Both human and spirit by blood:

 Merlin is a cambion, the son of a woman and an incubus[10]


 Caliban in William Shakespeare's play The Tempest
 Abe no Seimei, legendarily attributed a human father but a kitsune (fox spirit) mother
Both human and vegetable:

 the Green Man
Both alive and dead:

 ghosts, among them Tiresias, the dead seer whom Odysseus consulted in the


underworld, in the Odyssey. Tiresias also had been transformed into a woman and back
into a man while living, and was blind as well as a seer.
Both human and machine:

 In science fiction, liminal beings include cyborgs, such as the Six Million Dollar
Man and Seven of Nine from Star Trek.
Both human and alien:
 hybrids or adoptives torn between their human and alien natures, such
as Spock from Star Trek or Valentine Michael Smith from Stranger in a Strange Land.
Both human beings as well as deities:
 Jesus Christ

Some Native American and First Nation legends talk about skin-walkers—people with


the supernatural ability to turn into any animal they desire. To do so, however, they first
must be wearing a pelt of the specific animal.

In Turkic mythology, the wolf is a revered animal. The Turkic legends say the people
were descendants of wolves.
Therians are individuals who believe or feel that they are non-human animals in a non-
biological sense.

A forma antropos dos Gída, a padrão, pode ser de fauno - bode da metade p baixo, humano da
metade p cima c chifres -, a therion seria, claro, bode, e teria a capacidade sobrenatural de
escalada e o ataque "aríete", e a centauro seria dos bariaur.

Bode, cobra, javali, cervo, urso, lobo estepe, águia, leopardo da anatólia

Animalesco - Animalistic

Ζωώδης (Zoódis)

Homem - Man

Άνθρωπος (Ánthropos)

Animal - Animal

Ζώο (Zóo)

Zoântropo - Zoanthrope

Ζωάνθρωπος (Zoánthropos)

Voltando às formas, eu acho melhor pensarmos sobre elas começando por suas funções e
limitações. Explico: haverá a padrão, q seria bípede c traços do animal, correto? Depois
precisamos de uma "forma de guerra", aquela assumida - forçosa e/ou voluntariamente, a
definir - na presença de anátemas, p combatê-los e exclusivamente a eles; e precisamos da
forma "centáurica", a quadrupede, c características nobres, de caráter intelectual, diplomata,
cortês (de corte) e tutoral, de tutor, possivelmente c algum elemento "uncanny" genérico ou
específico p cada raça/animal. São 3, o q bate c a numerologia do jogo, baseada em 3 e 7. Não
precisamos, a rigor, da forma do animal original, pura. Da sua terminologia, eu usaria
Zoánthropos p a forma centáurica, zoódis p a bípede e manteria therion p a de batalha, q
antes eu pensava como sendo a forma do animal original, mas precisa ser algo mais p crinos,
mais bombada – em todo caso, penso q devemos definir q os anátemas sofrem dano
“agravado” das armas naturais da forma therion, q atingi, inclusive, fantasmas (imateriais).
Então ficaria:

Zoódis bípede c características do animal (padrão)

Therion combate (crinos)


Zoánthropos centauro

A battle is any detailed conflict. While it’s most often a fight, it could
also be a lecture or a poetry contest. All the discussion of physical
combat that follows may also apply to mental and social conflicts,

Então... meu entendimento é q, como as duas formas não padrão tem condições bem
restritivas de uso, em termos puramente práticos, de jogabilidade e evitar powerplay, elas
podem estar sempre disponíveis. Lembremos: a de combate só pode vir à tona contra
anátemas; podemos restringir ainda mais: algumas raças podem só "ser feitas" p lutar contra
determinados anátemas: ou só zumbis, ou só fantasmas, ou só automatos... ou uma
combinação... essas raças podem ter até apelidos, como comedores de carniça, p os Arkoúda q
são efetivos apenas contra zumbis... e lembremos q a forma centaurica só pode vir à tona em
situações corteses ou diplomáticas, ou ainda atléticas, como em olimpíadas, duelas e corridas,
por exemplo (pensei nisso em função do status elevado q os esportes tinham na Grécia, isso
combina c a velocidade maior da forma quadrúpede). A princípios, pelo menos, eu acho
fortemente q essas restrições ou condições de uso são suficientes. Os personagens híbridos n
precisam, além dessas restrições, tb terem de "obter" ao longo do tempo as novas formas. A n
ser q haja razão in game, no cenário, p tanto, e seja legal, razoável, justificável e melhore a
cultura já interessante q estamos criando em torno das formas, sua inserção e integração no
mundo, no lore do cenário, caso vc tenha pensado ou venha a pensar em algo. Do contrário,
minha sugestão é começarmos os playtests c as duas formas não padrão disponíveis, só c as
restrições descritas acima, aí verificamos sua suficiência ou insuficiência, e, neste segundo
caso, adotamos outras medidas.

Λεοπάρδαλη (Leopárdali)

Panthera pardus tulliana - CG

Αετός (Aetós )

Aquila chrysaetos - NG

Λύκος (Lýkos)

Canis lupus campestris - LG


Αρκούδα (Arkoúda)

Ursus arctos - CN

Ελάφι (Eláfi)

Cervus elaphus - LN

Κάπρος (Kápros)

Sus scrofa - CE

Οχιά (Ochiá)

Pseudocerastes persicus - NE

Γίδα (Gída)

Ovis gmelini – LE

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