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Anátemas

Ler:

Promthean

Wraith 20

Orpheus

https://en.wikipedia.org/wiki/Orpheus_(role-playing_game)

I Am Zombie

Zombicide
GURPS Voodoo, Spirits, and
Undead. Cabal p. 94

Ouro, mirra e incenso foram os presentes que os três reis magos deram pra Jesus...

[17:33, 22/04/2023] Fabio Machado: Pense nos anátemas como nos monstros de A Quiet
Place. São raros, conseguem te detectar à distância de você não tomar cuidado e um único
deles é páreo para o grupo todo.

[17:34, 22/04/2023] Fabio Machado: Fantasmas não têm Soma, Vricolacas não tem Idea e
Autômatos não têm Pnévma. Eles interagem com os corpos que eles têm, então um Fantasma
pode drenar Idea e Pnévma e criar Vricolacas e Autômatos.

A ideia é boa e a comparação c A Quiet Place (já assistiu ao 2? É até melhor q o 1) foi crucial p
me vender a ideia (sempre a forma, raramente o conteúdo q tem + peso). Dito isso, eu havia
pensado em diversos subtipos de cada tipo de anátema, tipos próprios e c nomes novos
provavelmente (eu tinha inventado alguns bem fortes e impressionantes p o Oldlore, podemos
roubar: devorabreu, FOSCOS, OPACOS, turvos, ofuscados, abismais, abissais, obscuros ---------
== INVERSOS (ÊMULOS OU CONTRA-SERES OU CONTRIATURAS, NENTIDADES, INVIVOS,
INVIVENTES) [tb em História e Metafísica] – Nulos ------------- LACUNARES... algo na linha, p os
fantasmas, dos banshees, aparições, assombrações, espectros, desumanos, poltergeists,
cabeças desencorpadas etc. etc. Isso abre espaço p diferentes níveis de poder, na vdd,
necessariamente. Haveria tb os mais e os menos sencientes... Ou uma ampla variedade ou
uma variedade mais restrita - ou variedade nenhuma: cada tipo é uma espécie única, c o nível
de poder dos aliens do Quiet Place e a variedade vai p os mortos-vivos comuns (q n devemos
chamar de mortos-vivos, mas de outro nome bem próprio do nosso cenário). Se n tivermos
tipo "soldiers" bucha-de-canhão entre os anátemas, vc vai ter de descrever p mim como
imagina a Necromaquia, pq eu n consigo imaginá-la bem sem uma ou outra horda atacando as
muralhas das cidades.

Necrórridos

Assim como Shopesh teve três discípulos, Trikephalon tem três filhos, cada um é (e comanda)
um dos tipos de anátemas!
Eu não imagino grandes hordas de anátemas. Pra termos uma comparação, eu imagino algo
como os índios no velho oeste: existem em quantidade suficiente pra causar problema às
caravanas e matar qualquer um que não se esconder atrás de muralhas, mas são incapazes de
ultrapassar essas muralhas.

A ideia é que a Necromaquia estava perdida para os humanos mesmo. E mesmo com os
teriantropoi (ok, adotamos esse plural 👍) a guerra está longe de ser ganha.

Quando falamos em “guerra” eu não penso em grandes exércitos, eu penso em confrontos em


menor escala nos quais os humanos foram sendo gradualmente eliminados

Quanto a ser uma guerrilha e n uma guerra, tudo bem. Podemos dizer q houve períodos
diferentes... no começo pode ter havido de fato uma guerra, um ou mais cercos efetivos
contra a cidade, mas c a chegada do teriantropoi o equilíbrio foi alterado até chegar nesse
estado de guerrilha atual. Claro, como já falamos, anátemas podem surgir dentro da cidade,
podem ter surgido em maiores números no passado e chegado a dominar bairros q foram
isolados... acho q seria legal haver uma “mininecrópole” dentro da cidade ainda hj... Lembre-se
de que os anátemas só são ativos à noite, portanto um “cerco às cidades” só vai ter ocorrido
no período noturno.

A ideia da mininecrópole é interessante. Além disso, podemos dizer que Viyz-an tem
catacumbas infestadas de anátemas e que eventualmente esses anátemas abrem uma
passagem para a superfície e atacam dentro da cidade.

Anyway, eu concordei em manter assim, então vamos ver no q vai dar. Só p esclarecer de vez:
os 3 tipos de anátemas serão invulneráveis a dano comum, incluindo fogo? Podemos
concordar q eles sejam vulneráveis a fogo tanto quanto a luz do sol? Faz sentido dentro da
metafísica deles, e faz c q armas comuns aquecidas a ponto de brasa, tochas, coquetéis
molotov, fogo grego e armas em chamas causem dano normal (no mínimo, meio dano) neles.
Isso daria uma chance mínima ao povo sem acesso a nenhuma tipo de magia. No mínimo,
meio dano. Pode ser?

R10: Curti! Pode ser sim! Isso dá uma chance pro Zé Povinho e está alinhado ao conceito
clássico de que o fogo combate as trevas! 🤝

Anyway, outra abordagem pode resolver a questão sem choro: criamos uma nova categoria de
monstros pra abranger todos os undeads (zumbi, esqueleto etc.) e dizemos que o processo
que cria esses monstros é diferente do processo que cria os anátemas. Assim podemos dizer
que o esqueleto é vulnerável à machadada, mas o autômato não. E isso inclusive abre a
possibilidade de termos zumbis e esqueletos de outras criaturas, não apenas de humanos.
Estes monstros estariam no LIMIAR entre a vida e a morte e aí poderíamos aplicar todas as
ideias que tu colocou no conto! Agora eu acho que eu te convenci... 😜
Amnésia na Ressurreição? Um efeito diferente p cada corpo perdido?

Perda de mais de um corpo? No q se transforma?

Redenção, recuperação do corpo perdido – é possível? (Pilgrimage, Promethean) Haverá mais


de um método? Um limpo, bom, outro sujo, ruim, como ter de roubar o corpo de um ser vivo?
Criar um anátema p tomar o seu lugar? ----------------------------------- By undertaking the
Pilgrimage, the Promethean gains knowledge of his self, other Prometheans, and
humanity as a whole. The various steps of the Pilgrimage vary widely from one
Promethean to the next, but one step remains constant and inviolable: the creation of
another Promethean of their line. The Pilgrimage is difficult and lengthy, but it can be
achieved. ----------- It is worth noting that the understanding and becoming of humanity can
just as easily refer to the baser and worse of human impulses as to the noble and good

ZUMBIS ou Vricolacas
Zombie examples of emergence include their first manifestation in the New World
after arriving in the Caribbean on the slave boats from Africa. Then called zombi
(without an “e”) they became integral to Voudou, the creolized religion of slaves, and
an exceedingly potent expression of the traumas caused by slavery (among countless
others, see Ackermann and Gauthier 1991; Cannon 1942; Degoul 2011; Lauro 2015;
Mars 1945; Métraux 1946; Simpson 1945). Other zombie examples of emergence
include the splash that Romero’s zombies caused in Night of the Living Dead (not
mindless laborers now but the shuffling undead expressive of the mindless slaughter
of the Vietnam War) or the shockingly fast swarming undead hordes of World War Z.

GURPS Zombie e Undead

Descarnados, Lichs, múmias, apocalipse rastejante, vampiro, cria de sangue,


cenobita, wight, retornado, revindo, revoltante, repugnante, despaladino,
desmorto, antipaladino, garraranhas, bodak,

Os zumbis originais africanos como expressão dos traumas e horrores da


escravidão, depois os zumbis do Romero em A Noite dos Mortos Vivos como
expressões da matança irracional, sem sentido do Vietnam e ainda depois os
chocantemente rápidos enxames de zumbis de World War Z (seriam uma
expressão de q o horror da terra, a explosão q mata, o terrorismo moderno são
velozes demais p se ver chegando...)... Essa correlação do tipo de monstro ou das
características do mesmo monstro refletindo de algum modo as característicos da
época/sociedade é mto interessante. Faz pensar como DEVEM ser os zumbis de
Viyz-an na época da Necromaquia, e os de antes, e os de depois... pode haver mais
de um tipo, claro (no board game Zombicide tem alguns tipos, vou dar uma olhada
lá agora e tb no I Am Zombie e outras fontes; depois vai ser a vez de uma longa
pesquisa p os fantasmas, e finalmente uma p os autômatos - sobre golens no
judaísmo e cabala, na fantasia [Reinos de Ferro e outras fontes Steam Punk.
Eberon, por exemplo; e, como eu já disse, isso é só o começo do q terá de ser
pesquisado, pensado e repensado sobre cada aspecto do cenário. É trampo, pae, é
trampo p CACETE!)
Os alguns dos tipos de vricolacas vão derivar do estado de decomposição dos
corpos q lhes deram origem: vampiros quase humanos = cadáveres quase frescos
ou frescos; zumbis = cadáveres em decomposição avançada; esqueletos =
cadáveres antigos; cabeças flutuantes (precisamos de um nome p isso; no DnD
acho q tem) = cadáveres antigos e incompletos; antediluvianos = fósseis dos
primeiros humanos, homens das cavernas e até outros hominídeos... lembrando q
fósseis são rochas, e n ossos, Se animais puderem virar anátemas, poderíamos ter
zumbis dentes de sabre, vricolacas humanos montados em mamutes... esqueletos
t-rex...

The spawn of Kyuss resembles a zombie completely infested with writhing green
worms, a truly horrid sight. The worms can be spread via its attacks, and if left
unchecked they will quickly devour a creature and turn it into a new spawn of
Kyuss.

With the ability to regenerate and keep pace with fleeing opponents

FANTASMAS

 Banshees are the empathetic shades, full of compassion. They manifest their


abilities of emotional manipulation, physical damage, and looking into the future
through their voices.
 Haunters are those who care for things over people. This focus allows them to
manipulate inanimate objects and machines to a disturbing degree.
 Poltergeists are usually full of rage, either quiet or overt. This allows them to
pick up objects without touching them directly, and also to alter their own forms
in violent ways.
 Skinriders are control freaks. They are granted the ability to possess the
bodies of others and bend them to their will.
 Wisps are the trickster shade. They have abilities that allow them to draw
attention, escape in a flash, or manipulate ghostly items.
 Phantasms, introduced in Shades of Gray, are the artists and dreamers. They
can see and manipulate the dreams of the living.
 Orphan-Grinders, introduced in The Orphan-Grinders, are ghosts who gave in
to their dark sides, and then came back. They can use the abilities of the dark
ghosts, or Spectres.
 Marrow, introduced in End Game, can adapt to any situation. Appropriately,
they are shapeshifters and also have a rapport with animals.

flying head – flutuadores (ver em imagens)

The other are the cindergrove spirits, an enormous conflagration of


burning spirits that can arise when a landscape is burned away to make
room for civilization.
[06:59, 29/04/2023] Paty e Fabio: Pelo menos as q eu conheço até
agora, vamos ver até terça. E tem as referências fora do RPG.
[07:19, 29/04/2023] Paty e Fabio: Gostei. A mirra e o incenso eu
entendi perfeitamente e já imaginei uso até na guerra (a wall of incense
to keep the anathemas at bay, for instance), mas o ouro eu n saquei de
imediato.
[07:33, 29/04/2023] Paty e Fabio: Me deparei aqui c o termo self-
cannibalizing e de cara pensei em algo do tipo os fantasmas n
recuperarem seus corpos físicos n pq os perderam de vez: os corpos
sempre tentam se autorregenerar, mas é o caso de os fantasmas
autocanibalizarem seus corpos físicos... xará, temos de usar essa ideia
simplesmente pq ela é MEGA aterrorizante. Ja tenho uma cena aqui p
um conto do livro em q e os PCs primeiro escutam os sons de
mastigação e sucção p em seguida se depararem n c zumbis devorando
vítimas, mas c um ou mais fantasma se autodevorando de forma
grotesca, num misto indistinguível de dor e prazer, talvez melhor
descrito como volúpia no sofrimento, q vira vergonha ao ser visto, uma
vergonha ainda mais profunda q a satisfação na própria aniquilação,
tão... equívoca quanto aquele sentimento, e tão ambígua q em um
átimo de instante vira ira, uma ira.... aqui, como vc deve ter notado, já
entrei na fraseologia da narração, do conto em si, e tirei daí a ideia de
aa motivação dos fantasmas p atacarem os vivos ser nada mais, nada
menos q... a vergonha de seu estado lastimável de autodevoração sem
fim. Em termos de psicologia, eles seriam a representação, o símbolo
final, definitivo, supremo da Will do Schoppenhauer ou do Death Drive
do Freud... does it sound good enough?

Dando prosseguimento à ideia, os vricolacas representar outro Drive,


instinto ou urge humano, e os automatos outro. De lado o death drive,
há o princípio do prazer. Outros urges primitivos seriam a fome e o
sexo.
AUTÔMATOS
 "the golem is a highly mutable metaphor with seemingly limitless symbolism. It can be a
victim or villain, man or woman—or sometimes both. Over the centuries, it has been used
to connote war, community, isolation, hope, and despair." [1]

The word golem occurs once in the Bible in Psalm 139:16,[2] which uses the


word ‫גלמי‬ (golmi; my golem),[3] that means "my light form", "raw" material, [4] connoting the
unfinished human being before God's eyes
 Tammuz, otherwise known as "Golems" in the first edition and "the Named" in
the second edition, received the largest changes between the editions of the
games. In the first edition, Golems draw their history from conflicting tales, one
Hebrew in origin, the other resting in the Babylonian myth of Tammuz.
Nevertheless, the stories share one common element: rejection of the bonds of
slavery. The Tammuz loathe slavery in all its forms, and wish to achieve
mortality in order to break away from the fierce restrictions that Disquiet confers
upon them. Golems are not created directly from clay, as in Jewish folklore;
rather, a body is imbued with the Divine Fire and buried in the earth. Once the
Tammuz awakens, it is his duty to claw his way out and face his new life.
Tammuz are aligned with the element of earth and are imbalanced
towards melancholy, making them both introspective and prone to fierce rage.
They are also known for their seemingly limitless stamina. The second edition
version of the Tammuz removed the slavery aspect of the Lineage and focuses
solely on the Babylonian myth; they are now dedicated workaholics who are
obsessed with language. In order for them to achieve New Dawn, they often
have to learn to stop working constantly and focus on themselves. A Tammuz
named "John Ash" appears in the game's framing fiction, especially
throughout Saturnine Night.
De... obsidiana, madeira, bronze, cobre, ferro...
Yep, os humanos vão se transformar em autômatos por um processo parecido com a
fossilização, com os elementos orgânicos sendo substituídos por minerais!

Autômato Sepulcral ou vricoautômato (ver miscineganação)


MISCIGENAÇÃO

Aplicando aqui um pouco de lateral thinking nos anátemas... e quanto a mestiços, q


poderíamos chamar de anamignýontai (puta sonoridade da hora): vricogolens; vricoespectros,
golenspectros... seriam raros, e eu ainda n pensei em como se originariam, mas seriam raros e
poderosos. Indo além: como ocorre no meu conto Morto, Vivo, poderia haver intercurso entre
vricolacas e humanos e até teriantropoi (e entre estes e humanos? teriantropoi entre si?).
Dariam uns híbridos interessantes, especialmente se vc considerar tipos "superiores" de
vricolacas, do naipe de lichs e vampiros. Até entre fantasmas e humanos e autômatos e
humanos... P n virar carnaval da miscigenação e Kryptomenáge, eu ficaria c os anamignýontai e
c a reprodução interespécie vricolacas e humanos. Lembre-se: sempre imagine na prática, c o
máximo de vividez q vc for capaz; imagine, por exemplo, o quanto de horror seria adicionado a
uma invasão de anátemas se mulheres e crianças, mas n apenas elas, temessem n só ser
esmagadas por autômatos, aniquiladas por fantasmas e devoradas por vricolacas, mas tb
estupradas por essas criaturas... e quanto mais horror ainda seria adicionado se as mulheres
violadas fossem poupadas pelos anátemas, pq estariam... inseminadas. Talvez essas gestações
sejam terrivelmente velozes: questão de semanas, dias, talvez horas... e, claro, resultassem na
morte da mãe, mas nem sempre... mulheres grávidas de anátemas poderiam ser denominadas
ektropí ou aberrações, poderiam ser vítimas de grande preconceito e talvez devessem ser, a
mando do Pacto, mortas de modo ritual ou de um modo particularmente horrível, como
queimadas.

Sobre os anamignýontai, imagino, no caso de vricoespectros ou vricofantasmas, q as duas...


coisas... n se misturesm de fato, rejeitem-se como corpos estranhos por seus "sistemas
imunológicos", e sejam hediondas justamente por existirem em grande dor, tentando
eternamente se separar de forma violenta e convulsiva, mas tornando irremediavelmente a se
mesclarem... em determinados locais ou períodos, um dos dois podem predominar, mas o
outro n tarda a romper... imagino algo assim, porém mais violento e pulsante em ciclos:
Podemos usar as duas ideias, a do rapto e a do estupro. A do estupro pode ser amenizada
como uma sidenote, algo q ocorre raramente, talvez apenas em determinado horário da noite
(na calada da noite ou dead of the night, quando os anátemas estão no auge da sua força e
apetites, talvez apenas em uma noite do ano).

A fusão de dois anátemas diferentes (cada um com um corpo diferente faltando) resultaria em
uma entidade com um corpo sobrando.

Já falamos sobre essa possibilidade, estou pensando em chamar essas criaturas de


Kodátemas...

Anamignýontai soa melhor do q kodátemas, n? Sobre a soma de corpos, precisa quantitava,


pode ser qualitativa: dois corpos físicos, por exemplo, podem resultar em um corpo físico
maior e n em dois corpos físicos. Isso inclusive explicaria a minha ideia dos corpos se
rejeitando, tentando expulsar mutuamente

[16:13, 17/04/2023] Paty e Fabio: E esta ideia do novo cenário do Mike Nystul? Pode roubar ou
aproveitar? Devemos? De outra forma? Algo como anátemas de "heróis" recebem mais
investimento da Desolação (estou chamando assim as forças da morte) e ressuscitam como
anti-heróis ou outro termo mais forte q seja, necrotótipos (necro + proto + tipo) talvez, q
seriam anátemas superiores, c capacidades cognitivas normais, embora corrompidas.

[16:14, 17/04/2023] Paty e Fabio: A ideia do Nystul:

[16:14, 17/04/2023] Paty e Fabio: Endless - The world is a dark and terrible place that has been
conquered by powerful overlords. The downtrodden turn to necromancy - summoning heroes
of previous ages to fight back. You are those heroes.

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