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https://istanbulclues.

com/byzantine-empire-map-information-facts/

https://www.britannica.com/place/Byzantine-Empire/The-successors-of-Justinian-565-610

Podemos ter um cisma religioso sim. No caso do Shopeshismo essa divisão pode ter ocorrido
entre aqueles que fazem o sincretismo entre Sopesh e Xénos e aqueles que acreditam que
Shopesh é uma entidade totalmente diferente das hipóstases.

A cidade é comandada pelo Basileu (líder secular) e pelo Berith (líder religioso). O último
Basileu era a nossa versão do Basil II, mas no cenário ele acabou de morrer, gerando uma
disputa pelo poder. O atual Berith é a nossa versão do Balduíno IV de Jerusalém.

[12:19, 03/03/2023] Fabio Machado: AKP = Apó Kathagiasméni Póli

"Desde a Consagração da Cidade"

A gente vai copiar o calendário romano, que contava os anos AUC, "ab urbis condita", "desde a
fundação da cidade"...

[12:23, 03/03/2023] Fabio Machado: Shopesh = NecroJesus

O nome vem de khopesh, a espada egípcia, e Shapash, a deusa canaanita do Sol.

[12:30, 03/03/2023] Fabio Machado:

(-800) Renascimento de Shopesh

(-700) Peregrinação dos 3 Discípulos

Difusão da Nictognose

(-300) Necromaquia (3 anátemas e 7 demônios)

(-250) Primeira manifestação do Dragão do Medo

(-200) Primeiro contato com as Raças Híbridas

(-175) Início da crença nas 7 Hipóstases

(-150) Criação dos 7 Templos

(-100) Descoberta das prioridades da Cor

(-75) Criação da Guilda dos Viajantes

0 AKP - Pacto em Viyz-an

200 AKP – Atual


Constantinople was the capital of the Empire that modern
scholars call Byzantine. In their own time, the “Byzantines”
called themselves “Romans”; westerners called them
“Greeks.” They were the Greek-speaking eastern portion of
the old Roman empire. (Byzantion was the name of the Greek
trading city on the site that Constantine the Great chose for his
capital.) The city was situated on the eastern side of the narrow
strait where the Black Sea flows into the Mediterranean
(modern Istanbul, from Stamboul, the Turkish pronunciation
of Constantinople). Originally the eastern capital when the
Roman Empire divided in two, it became the sole survivor of
Roman civilization when the Goths overran Italy and took
Rome. Although the western Mediterranean stabilized over
the following centuries, Constantinople still regarded itself as
the heir to classical civilization and the center of the only true
Christianity. It was the greatest focus of wealth, power, and
learning of the early Middle Ages; the Vikings called the city
“Miklagarth,” the Great Town.

The Empire had many enemies. During the Middle Ages,


the most constant were the expanding Muslims. They poured
north along the Mediterranean coast and rapidly stripped the
Eastern Empire of its provinces. The city was besieged more
than once. Soon, the call went out to all Christendom and the
Crusades began, as Christians set out from Constantinople to
reconquer the Holy Land from the forces of Islam – or, at
least, to try. Unfortunately, the crusaders did not limit themselves
to attacking Muslims; in 1204 they captured and
sacked Constantinople and set up a Latin kingdom. This lasted
only a generation, but the restored Constantinople was
barely a shadow of an empire. It shrank to little more than the
city itself. In 1453, Constantinople fell to the artillery and
janissaries of Mohammed the Conqueror, and became the
capital of the Ottoman Turks.

ChatGPT:

O Império Bizantino foi fundado em 330 d.C. pelo imperador romano


Constantino, que estabeleceu sua capital em Bizâncio, mais tarde renomeada
para Constantinopla. O império foi governado por uma série de imperadores ao
longo dos séculos e passou por várias transformações políticas e culturais. Aqui
está uma cronologia detalhada da história do Império Bizantino desde sua
fundação até sua queda:

330 d.C.: Constantino estabelece a cidade de Bizâncio como nova capital do


Império Romano e renomeia a cidade para Constantinopla.

395 d.C.: Com a morte do imperador Teodósio I, o Império Romano é dividido


em duas partes: o Império Romano do Ocidente e o Império Romano do
Oriente (mais tarde chamado de Império Bizantino).
527-565: Reinado do imperador Justiniano, que reconquistou muitas áreas do
Império Romano do Ocidente e promoveu reformas jurídicas e culturais.

717-718: O imperador bizantino Leão III repeliu o cerco do exército árabe à


Constantinopla, consolidando o Império Bizantino como potência dominante do
Mediterrâneo Oriental.

867-886: Reinado do imperador Basílio I, que expandiu as fronteiras do Império


Bizantino, criou uma nova legislação e fortaleceu a administração central.

1204: A Quarta Cruzada invade Constantinopla e estabelece o Império Latino,


um estado cruzado que governa a cidade por quase 60 anos.

1261: O Império Bizantino é restaurado depois que Miguel VIII Paleólogo


reconquista Constantinopla dos cruzados.

1347-1351: A peste negra atinge o Império Bizantino, matando cerca de um


terço da população.

1453: O Império Otomano, liderado pelo sultão Maomé II, conquista


Constantinopla e põe fim ao Império Bizantino. O último imperador bizantino,
Constantino XI, é morto durante a batalha.

Embora o Império Bizantino tenha acabado oficialmente em 1453, sua cultura e


legado continuam a influenciar a Europa e o mundo até os dias atuais.

GPT “expert” mode:

O Império Bizantino, também conhecido como Império Romano do Oriente,


surgiu no século IV d.C. a partir da divisão do Império Romano entre os filhos
do imperador Teodósio I. Enquanto o Império Romano do Ocidente sucumbiu
às invasões bárbaras no século V d.C., o Império Bizantino continuou a florescer
no Mediterrâneo Oriental por mais de mil anos, até sua queda em 1453.

Durante sua história, o Império Bizantino enfrentou diversas ameaças internas e


externas, incluindo invasões de tribos germânicas, conflitos religiosos, guerras
civis e conflitos com outras potências do Oriente Médio e Europa. Apesar
desses desafios, o Império Bizantino conseguiu se manter unido e prosperar por
um longo período, graças a sua força militar, sua rica cultura e seu governo
centralizado.

O período mais famoso do Império Bizantino foi a Era de Ouro, que durou de
meados do século VI até meados do século VII. Durante esse período, o
imperador Justiniano I e sua esposa Teodora lideraram uma grande reforma
administrativa e militar que restaurou a glória do império. Eles também
patrocinaram a construção de importantes obras arquitetônicas, como a Basílica
de Santa Sofia em Constantinopla, que se tornou um símbolo da riqueza e
grandiosidade do Império Bizantino.

No entanto, a Era de Ouro foi seguida por um período de declínio, no qual o


Império Bizantino foi enfraquecido por conflitos internos, invasões estrangeiras
e pressões econômicas. Durante os séculos XI e XII, o império passou por um
breve renascimento cultural e militar, liderado pelos imperadores Comnenos,
mas logo voltou a declinar.

No final do século XIII, o Império Bizantino enfrentou uma ameaça ainda maior
do que as invasões bárbaras do passado: a expansão do Império Otomano, que
gradualmente conquistou as terras bizantinas até a queda de Constantinopla
em 1453. Com isso, chegou ao fim o império mais duradouro da história, que
deixou um legado significativo na cultura, na arte e na história do mundo
ocidental e oriental.

Mistura das duas pelo GPT:

A cidade de Viyz-an foi fundada em uma época de renascimento cultural, no


ano de -800, na esteira do Renascimento de Shopesh. Os habitantes de Viyz-an
eram famosos por sua busca pela verdade, o que levou à peregrinação dos três
discípulos para encontrar novas fontes de conhecimento. Durante essa
peregrinação, os discípulos foram introduzidos à Nictognose, uma nova
doutrina espiritual que se tornou muito popular entre os habitantes da cidade.

No entanto, nem todos em Viyz-an estavam interessados em seguir as práticas


espirituais da Nictognose. Algumas pessoas começaram a praticar a
Necromaquia, uma magia negra que envolvia a invocação de demônios e
anátemas. Como resultado, Viyz-an se viu sob a ameaça de um Dragão do
Medo, que apareceu pela primeira vez no ano -250.

Em -200, os habitantes de Viyz-an tiveram seu primeiro contato com as Raças


Híbridas. Esses seres, que eram metade humanos e metade animais,
inicialmente foram recebidos com desconfiança pelos habitantes da cidade, mas
logo se tornaram parte integrante da sociedade.

Em -175, a crença nas 7 Hipóstases começou a se espalhar por toda a cidade.


Essa crença afirmava que existiam sete formas de energia divina que
governavam o universo, e que cada um desses aspectos tinha uma
representação física no mundo.
Para honrar as 7 Hipóstases, foram criados os 7 Templos em -150, que se
tornaram importantes centros de poder e influência dentro de Viyz-an. Foi
durante esse período que os habitantes de Viyz-an também descobriram as
prioridades da Cor, uma força misteriosa que permeia todo o universo e que
pode ser manipulada pelos praticantes de magia.

Em -75, a Guilda dos Viajantes foi criada para ajudar a conectar Viyz-an com
outras cidades e regiões distantes. Graças aos Viajantes, Viyz-an se tornou um
importante centro de comércio e cultura.

Finalmente, em 0 AKP, um pacto foi assinado entre os líderes de Viyz-an e um


poderoso império vizinho, que prometeu proteção em troca de acesso aos
recursos da cidade. Desde então, Viyz-an tem sido uma cidade próspera e
vibrante, mas ainda há muitos segredos escondidos em suas ruas sinuosas e
becos escuros. A Guilda dos Viajantes continua a se aventurar em terras
desconhecidas, trazendo novas histórias e mistérios para serem explorados.

Assim como Shopesh teve três discípulos, Trikephalon tem três filhos, cada um é (e comanda)
um dos tipos de anátemas!

Tu falou agora do povo de Viyz-an, q tem Thárros e tals (rimou), eu lembrei do conceito central
de Metalpunk, o Megasobrevivente. Em resumo, houve um apocalipse, quem sobreviveu
foram os mais fortes, denominados supersobreviventes. Então houve um segundo Apocalipse,
e seus sobreviventes, ainda mais fortes, foram denominados megasobreviventes. Logo se vê q
é um cenário niethciano (o q n mata engorda) e darwinista, of sorts. Enfim. Podemos definir q
a humanidade sobrevivente da Necromaquia é uma elite de sobreviventes, seres humanos
mais capazes. Especialmente se a Necromaquia n veio só c os anátemas, mas tb c alguma
doença, possivelmente espalhada por eles; algo q afeta Thárros a médio e longo prazo,
deixando a pessoa mais suscetível ao medo, à escuridão, vendo coisas nas sombras... e faz
sentido, pois determinamos q quando mais medo, mais se atrai os anátemas... ou seja, eles
espalham uma doença q ao mesmo tempo q enfraquece sua presa, revela a localização dela p
eles... enfim, essa doença pode ser o caso agora, no cenário, ou pode ter sido apenas durante
a Necromaquia (detalhe: os hibridos seriam imunes à doença, claro, e eis explicada pelo menos
uma porção de sua função/destino de campeões da humanidade contra os anátemas) e os
humanos de hj são justamente a apenas os imunes a ela e seus descendentes, ou seja, n só
gente mais dura por conta das condições de um um apocalipse, mas tb por conta de uma
imunidade q, se quisermos, pode ter efeitos colaterais vantajosos tanto em sistema quanto em
estética; talvez maior vigor, melhor imunidade a doenças e venenos em geral, talvez algo como
os olhos de "azul dentro de azul" dos usuários de especiaria no Duna... em mulheres humanas
uma maior predisposição ao vaticínio/adivinhação... porra, quanto mais eu digito, melhor
fica...

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