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com/byzantine-empire-map-information-facts/
https://www.britannica.com/place/Byzantine-Empire/The-successors-of-Justinian-565-610
Podemos ter um cisma religioso sim. No caso do Shopeshismo essa divisão pode ter ocorrido
entre aqueles que fazem o sincretismo entre Sopesh e Xénos e aqueles que acreditam que
Shopesh é uma entidade totalmente diferente das hipóstases.
A cidade é comandada pelo Basileu (líder secular) e pelo Berith (líder religioso). O último
Basileu era a nossa versão do Basil II, mas no cenário ele acabou de morrer, gerando uma
disputa pelo poder. O atual Berith é a nossa versão do Balduíno IV de Jerusalém.
A gente vai copiar o calendário romano, que contava os anos AUC, "ab urbis condita", "desde a
fundação da cidade"...
Difusão da Nictognose
ChatGPT:
O período mais famoso do Império Bizantino foi a Era de Ouro, que durou de
meados do século VI até meados do século VII. Durante esse período, o
imperador Justiniano I e sua esposa Teodora lideraram uma grande reforma
administrativa e militar que restaurou a glória do império. Eles também
patrocinaram a construção de importantes obras arquitetônicas, como a Basílica
de Santa Sofia em Constantinopla, que se tornou um símbolo da riqueza e
grandiosidade do Império Bizantino.
No final do século XIII, o Império Bizantino enfrentou uma ameaça ainda maior
do que as invasões bárbaras do passado: a expansão do Império Otomano, que
gradualmente conquistou as terras bizantinas até a queda de Constantinopla
em 1453. Com isso, chegou ao fim o império mais duradouro da história, que
deixou um legado significativo na cultura, na arte e na história do mundo
ocidental e oriental.
Em -75, a Guilda dos Viajantes foi criada para ajudar a conectar Viyz-an com
outras cidades e regiões distantes. Graças aos Viajantes, Viyz-an se tornou um
importante centro de comércio e cultura.
Assim como Shopesh teve três discípulos, Trikephalon tem três filhos, cada um é (e comanda)
um dos tipos de anátemas!
Tu falou agora do povo de Viyz-an, q tem Thárros e tals (rimou), eu lembrei do conceito central
de Metalpunk, o Megasobrevivente. Em resumo, houve um apocalipse, quem sobreviveu
foram os mais fortes, denominados supersobreviventes. Então houve um segundo Apocalipse,
e seus sobreviventes, ainda mais fortes, foram denominados megasobreviventes. Logo se vê q
é um cenário niethciano (o q n mata engorda) e darwinista, of sorts. Enfim. Podemos definir q
a humanidade sobrevivente da Necromaquia é uma elite de sobreviventes, seres humanos
mais capazes. Especialmente se a Necromaquia n veio só c os anátemas, mas tb c alguma
doença, possivelmente espalhada por eles; algo q afeta Thárros a médio e longo prazo,
deixando a pessoa mais suscetível ao medo, à escuridão, vendo coisas nas sombras... e faz
sentido, pois determinamos q quando mais medo, mais se atrai os anátemas... ou seja, eles
espalham uma doença q ao mesmo tempo q enfraquece sua presa, revela a localização dela p
eles... enfim, essa doença pode ser o caso agora, no cenário, ou pode ter sido apenas durante
a Necromaquia (detalhe: os hibridos seriam imunes à doença, claro, e eis explicada pelo menos
uma porção de sua função/destino de campeões da humanidade contra os anátemas) e os
humanos de hj são justamente a apenas os imunes a ela e seus descendentes, ou seja, n só
gente mais dura por conta das condições de um um apocalipse, mas tb por conta de uma
imunidade q, se quisermos, pode ter efeitos colaterais vantajosos tanto em sistema quanto em
estética; talvez maior vigor, melhor imunidade a doenças e venenos em geral, talvez algo como
os olhos de "azul dentro de azul" dos usuários de especiaria no Duna... em mulheres humanas
uma maior predisposição ao vaticínio/adivinhação... porra, quanto mais eu digito, melhor
fica...