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Império Bizantino
Crítica Externa
Durante a idade Média, o Império Romano do Oriente passou a ser chamado de
império Bizantino e, assim como no Império Ocidental na Antiguidade, o governo
estava nas mãos do imperador, que se dizia escolhido de Deus e, portanto, tinha
autoridade absoluta.
Diante da crise econômica e administrativa sofrida pelo Império Romano a partir do
século Il, o acesso ao Mar Mediterrâneo, deixou de ser exclusividade dos romanos.
Apesar de terem unificado militarmente povos distintos e colocado em contato
civilizações diferentes e dado a elas uma unidade linguística e jurídica, o mesmo não
aconteceu no campo econômico: na parte oriental do Mediterrâneo (composta de
Egito, Síria, Asia Menor e Grécia) foi mantida um modelo de economia semelhante
aos antigos reinos helenísticos, com grandes cidades como Alexandria, Antioquia e
Pérgamo; já na parte ocidental (Itália, Gália, Hispânia, Britânia) não se chegou a
superar uma estrutura econômica agrícola e pecuária.
O Ocidente limitava-se a exportar vinho, azeite e minerais. Dadas as circunstâncias,
no princípio do século IV, os imperadores foram para a Capital.
As maiores cidades do Império bizantino até o século VII foram Alexandria, Éfeso,
Jerusalém, Tessalônica e Antioquia. Nenhuma se comparava a capital que foi
construída sobre uma antiga colônia grega chamada de Bizâncio, no ano 324, pelo
imperador Constantino. Inicialmente chamada de Nova Roma. O posicionamento
estratégico da cidade junto ao Estreito de Bósforo, entrada para a rota marítima
entre o mediterrâneo e o mar negro, na fronteira entre Europa e Ásia foi importante
pra ter tanta importância principalmente no teor econômico. Ela monopolizou o
comércio da seda, de especiarias e escravos, possuía muitos comerciantes, tanto que
tinham bairro próprio. População aproximada de um milhão de habitantes na época
do imperador Justiniano, foi a cidade europeia mais importante na Idade Média.
Economia e política
Governo de Justiniano
Sociedade e Cultura:
A religião era uma das principais forças dominantes da sociedade. O imperador, era a
única liderança que poderia nomear os patriarcas da igreja Ortodoxa.
Os nobres, que ao lado do clero, compunham o grupo privilegiado dessa sociedade,
assumiam altos cargos administrativos.
Os comerciantes, não conseguiam alcançar importantes cargos políticos
permanecendo em setores não privilegiados da sociedade bizantina,os camponeses
eram os que mais sofriam com a crise econômicas e muitas vezes acabavam sendo
escravizados por dívidas
A igreja bizantina teve que resolver dois problemas: suas relações com a igreja do
Ocidente e com os imperadores que pretendo mantê-la submetida ao seu poder,
nomeando o patriarca, os imperadores mantiveram uma luta aberta contra
influência dos monges, que resultou na chamada questão iconoclasta: essa influência
era devida, em grande parte, ao fanatismo popular por imagens ou ícones religiosos.
Outro aspecto enfrentado pela igreja bizantina que levou o rompimento definitivo
com a igreja do Ocidente o evento conhecido como cisma do Oriente, assim surgiu a
igreja católica apostólica romana chefiada pelo papa com sede em Roma.
Arte E Literatura:
Alta cultura ela foi desenvolvida na Corte, suas principais características foi a
ressignificação do mundo greco-romano a arquitetura era fundamentalmente
religiosa e palaciana. A Basílica de santa Sofia é uma construção de grandes
proporções e materiais luxuosos.
O principal elemento decorativo no Império bizantino era o mosaico. Eles tinham
função estética e didática porque ensinavam sobre a vida de Cristo dos Santos e dos
imperadores.
Crítica Interna:
Bibliografia: