Você está na página 1de 1

[07:24, 16/02/2023] Paty: A sua ideia é boa, mas a ideia de os imperadores / nobres extraírem

a tinta, quantidades ínfimas, da morte de centenas de corpos, presumivelmente quando se


estão "fabricando" horas de zumbis/fantasmas/autômatos p guerras e/ou trabalho escravo
(mão-de-obra) eu acho + impressionante e large scale, emprestando à substância um ar de
raridade E crueldade n só pessoal, porém coletiva, no sentido de homicídio oposto a genocídio,
de este ser mais grave q aquele. Se atribuirmos n só poder simbólico mas mágico de facto à
substância - digamos, seu usuário ganha poderes de liderança / comando coletivo
sobrenaturais -, essa tinta p a se aproximar da importância da especiaria no Duna. Voltando à
graduação de assassinatos, poderíamos usar uma graduação: a tinta obtida de um dos corpos
assassinados, tem x poder, aquela obtida de + corpos, proporcionalmente + poder; aquela
obtida de um único tipo de corpo, um tipo de poder, aquela obtida de outros tipos (e
combinações de corpos), outros poderes; a tinta obtida de corpos de mortais teria x poder ou
potência, enquanto aquela obtida de corpos de heróis, imortais, monstros ou deuses -
hirocídio (?), teracídio, deicídio... - teria outros... Se vc gostar dessa ideia tal qual apresentada,
ela tem uma escala q já a torna um dos elementos centrais do cenário, fundamentando no
conceito ainda + básico dos 3 corpos.

[07:36, 16/02/2023] Paty: Aí, claro, tire as consequências geo-político-estético-economico-


culturais da ideia, como o F. Herbert fez no Duna, ou o Asimov fez, c relação à psicohistória - a
capacidade de previsão total do futuro (algo tb presente em Duna, diga-se de passagem) ou,
em outras palavras, o conceito de determinismo histórico, senão de outras ordens. Assim
como Duna tem a "especiaria", Viyz-an teria a "tinta" ou "tintura"; ainda "corante",
"pigmento" ou, talvez melhor, "matiz". Vc escolhe. E todas as associações simbólico-
metafóricas q ele, como tinta/cor traz... (nunca pensei se o azul dentro de azul do mélange no
Duna tem esse aspecto; creio q sim: a ideia de boneca russa do azul dentro de azul dentro de
azul deve ser uma analogia aos poderes de previsão, inteiorização ou autoconhecimento e até
de lembrar diversas vidas passadas trazidos pelo consumo da especiaria). Eu estou inclinado a
usar a ideia na sua forma + ampla: diferentes poderes e intensidade de poder conforme a
quantidade de corpos mortos, tipo de corpo (dos 3 principais) e tipo de ser (mortal, imortal
[raça?], monstro [tipo de monstro?], herói, divindade... Nesse sentido, podemos nos inspirar
nas escolas de magia tradicionais da fantasia, nas esferas do mage e formas do Ars Magica e,
mais exoticamente, nos tipos de Dyshas do Jorune...

Você também pode gostar